Crédito para MPMEs representa 61% da carteira das instituições subnacionais do Sistema Nacional de Fomento

Sistema que une instituições financeiras públicas e de desenvolvimento, além de cooperativas de crédito, tem atuação decisiva para mitigar os efeitos da pandemia no setor

As Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs) exercem papel fundamental para socorrer as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) dos prejuízos causados pelos efeitos da pandemia. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), entidade composta por 31 instituições financeiras de desenvolvimento que compõem o Sistema Nacional de Fomento (SNF), 61% da carteira de crédito das instituições subnacionais do SNF em dezembro de 2020 estava comprometida com o segmento de MPMEs.

Apesar da retração da economia, os dados mostram um crescimento de 41% da carteira de crédito do SNF com micro, pequenas e médias empresas no ano passado em comparação com 2019, saltando de R$ 149 bilhões para R﹩ 210 bilhões. Ou seja, um incremento de R$ 61 bilhões no período. Praticamente um terço, ou 28% do crédito às MPMEs no ano passado, tiveram como origem as instituições financeiras de desenvolvimento.

“As MPMEs são as maiores empregadoras do país. Trabalhamos no suporte a essas empresas, não só no crédito, mas nos fundos garantidores. Estamos sintonizados com os temas globais e atuando na última milha para dar suporte aos micro e pequenos empreendedores de todo o Brasil”, afirmou o presidente da ABDE, Sergio Gusmão Suchodolski.

Papel do SNF na retomada da economia

As micro, pequenas e médias empresas representam 99,5% dos negócios no Brasil e são responsáveis por mais da metade dos empregos do país, tendo, portanto, papel fundamental na recuperação da economia pós-pandemia. Os números confirmam que as instituições de fomento serão essenciais para essa retomada: o SNF representa 73% dos financiamentos de longo-prazo (superiores a 3 anos) para as empresas do sistema financeiro nacional.

Os fundos garantidores, alternativa para os pequenos e médios empresários que não possuem garantias reais suficientes para serem utilizadas nas operações de crédito, também tiveram destaque no ano passado. Os programas garantidores públicos administrados por instituições do SNF financiaram um total de R$ 129,6 bilhões em novas operações de crédito no sistema financeiro, evitando o “empoçamento” de recursos.

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CEOs e CISOs pretendem aumentar investimentos em cibersegurança, diz pesquisa

A pesquisa The C-Suite Report: Business and Security Strategies for Today’s Unbound Enterprise, encomendada pela Forcepoint, líder global em soluções de segurança digital, revelou uma notável mudança de percepção por parte de CEOs e CISOs de todo o mundo com a cibersegurança. Dos 508 executivos ouvidos, 79% afirmaram que realocaram fundos para a segurança digital durante a pandemia. Além disso, 54% desses disseram achar necessário reforçar ainda mais a cibersegurança de suas empresas.

Outro ponto levantado pela pesquisa e que mostrou uma tendência de aderência por parte dos executivos é a segurança em nuvem. O enfoque foi o SASE (Secure Access Service Edge), que funciona basicamente como um sistema em que os usuários possuem acesso direto e seguro à nuvem de dados sem necessidade de um servidor central. 90% dos CEOs relataram que já adotam o SASE ou irão adotá-lo num futuro próximo, e o mesmo foi dito por 84% dos CISOs. Embora analistas afirmem que 40% das empresas do mundo usarão o SASE até 2024, um relatório da WSJ Intelligence aponta que a pandemia de COVID-19 pode acelerar ainda mais essa transição.

Por fim, as vantagens competitivas de uma segurança cibernética forte, além do conceito de Unbound Enterprise (empresa 100% digital), cada vez mais presente no dia-a-dia corporativo, também foram abordados. 45% dos executivos que responderam à pesquisa disseram que a pandemia acelerou a transformação e transição para o digital de suas empresas. Além disso, 41% veem uma cibersegurança reforçada como uma vantagem competitiva no mercado.

A pesquisa completa da Forcepoint pode ser encontrada aqui.

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Regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil: a quem deve ser endereçada?

Por Raphael Caldas, CEO e Founder da Inteligov

Quando falamos sobre Inteligência Artificial (IA) somos, quase sempre, seduzidos pela magnitude que a tecnologia é capaz de alcançar. Com o avanço tecnológico irrefreável, no entanto, o rol de discussões é ampliado e passa do simples fascínio com a possibilidade de atribuir à máquina o potencial humano para um debate intricado, embora essencial: a regulamentação.

Desde que ganhou força, a inteligência artificial e a sua utilização têm sido pauta ao redor do mundo. Em 2019, a União Europeia divulgou um guia com recomendações, políticas, investimentos, legalidade, entre outros temas acerca da IA, que serviu de base para a construção de um projeto rigoroso, anunciado em abril de 2020, com regras para o uso, incluindo a proibição de grande parte de mecanismos voltados à vigilância. Organizações que violarem as normas poderão ser multadas em até 6% de seu faturamento global. O projeto abarca uma visão geral sobre a IA e veta o uso de instrumentos considerados de alto risco, como o reconhecimento facial em espaços públicos, com possíveis isenções apenas para casos que impactem a segurança nacional.

Líder na implementação desse tipo de tecnologia, a China também já avançou no processo de regulamentar a utilização de IA. O país publicou um documento, desenvolvido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com princípios de governança para a geração de inteligência artificial. Ainda em 2019, a Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou um guideline com diretrizes que devem ser seguidas para explorar essa modalidade da tecnologia. As big techs também têm investido para desenvolver seus próprios centros de pesquisa sobre o tema. O Google, inclusive, por meio do CEO da companhia, Sundar Pichai, se posicionou a favor da regulamentação em 2020, alegando que a legislação deve acompanhar o avanço tecnológico e as empresas precisam se comprometer com a questão.

O que esses posicionamentos revelam é que, independentemente do progresso quanto à instituição de uma regulamentação, o mundo parece trilhar o mesmo caminho quando se trata de debater as implicações que os recursos de inteligência artificial podem trazer para toda a sociedade. O que nos leva a questionar a posição do Brasil frente ao que parece ser um esforço global.

Por aqui, é importante salientar que os primeiros passos já foram dados – o que nos coloca em uma perspectiva semelhante ao que vem sendo realizado em escala mundial. Instituída neste ano pela Portaria MCTI nº 4.617, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a Estratégia Brasileira de inteligência artificial surge para nortear as ações do governo federal quanto ao estímulo à pesquisa, inovação e soluções em IA. O documento traz eixos transversais (legislação, regulação, uso ético, governança e aspectos internacionais) e verticais (educação, força de trabalho e capacitação, empreendedorismo, aplicação no Poder Público e segurança pública).

Mas, para além da iniciativa do MCTI, o Poder Legislativo, nos âmbitos federal e estadual, também tem se movimentado pela regulamentação da IA. O Projeto de Lei (PL) 5051/2019, do senador Styvenson Valentim (PODE/RN), estabelece os princípios para o uso da inteligência artificial no Brasil. Do mesmo autor, o PL 5691/2019 institui a Política Nacional de Inteligência Artificial. As duas matérias estão na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, aguardando parecer do senador Rogério Carvalho (PT/SE). No mesmo sentido, ainda no Senado, em março deste ano, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB), apresentou o PL 872/2021, que dispõe sobre os marcos éticos e as diretrizes que fundamentam o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial no país. A proposta, contudo, ainda está sem andamento.

Já na Câmara dos Deputados, duas matérias foram apresentadas no último ano. Os PLs 21/2020 e 240/2020, dos deputados Eduardo Bismarck (PDT/CE) e Léo Moraes (PODE/RO), abordam os princípios da inteligência artificial e a regulação do uso da tecnologia no país, respectivamente. As duas proposições tramitam, atualmente, em conjunto e estão aguardando parecer da relatora, deputada Luísa Canziani (PTB/PR), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).

De acordo com a Inteligov, plataforma de inteligência de dados governamentais, na esfera estadual, dois estados saíram na frente. Em Minas Gerais, foi identificado o PL 1524/2020, de autoria do deputado Alencar Da Silveira Jr. (PDT), que dispõe sobre os princípios para a aplicação da inteligência artificial no Estado. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, está em tramitação o PL 3409/2020, da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ), que se refere à regulamentação de softwares de IA na administração pública.

Há trabalho sendo feito em relação à regulamentação no Brasil e estamos acompanhando o ritmo mundial. Contudo, ainda que o debate seja absolutamente necessário, é preciso, antes de adotar um posicionamento inescrutável, voltarmos a atenção para o que, no fim, está no centro de toda a questão: a sociedade. Se por um lado a regulamentação traz benefícios óbvios e se consagra como uma questão legítima e relevante, por outro, a condução desse processo é o que será determinante para garantirmos que a aplicação de IA não represente a perpetuação de violações na vida do cidadão comum.

Fazendo uso de instrumentos como o tão aguardado 5G – que carrega a expectativa de ser utilizado nas mais diversas aplicações de Internet das Coisas, com a promessa do aumento de velocidade da internet e maior coleta de dados – a IA tem potencial para atingir patamares inimagináveis. Diante disso, é imprescindível que o Brasil esteja atento também ao arcabouço legal para o uso de informações que dão vida e fortalecem a inteligência artificial, sobretudo ao levar em consideração aspectos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

É importante atuar com análises acuradas para que a regulamentação coexista com as legislações existentes que possam ter impactos no desenvolvimento de IA no país, sem perder de vista o cidadão. À sociedade cabe o monitoramento constante das ações governamentais para que possam se assegurar de que não exista qualquer tipo de prejuízo nas evoluções tecnológicas capazes de infringir seus direitos fundamentais.

A IA já faz parte da rotina em certo nível, mas à medida que as tecnologias vão ganhando mais força e notoriedade é fundamental se apropriar, e se sentir pertencente a esse processo revolucionário, para que a participação ativa possa acontecer de maneira eficaz. A inteligência artificial estará cada vez mais presente no cotidiano. Novas soluções serão apresentadas. Mas o debate, o acompanhamento, a manifestação social e a atenção a todas as movimentações que permeiam ações capazes de impactar a vida do cidadão devem se sobrepor a qualquer processo, porque é na atuação em conjunto com a sociedade que reside o verdadeiro progresso.

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EMBRAPII no Agro: organização promove R$ 131 milhões em projetos de inovação

A Empresa Brasileira de Pesquisa Inovação (EMBRAPII) tem atuado para conectar o ecossistema do agronegócio a soluções inovadoras que gerem impacto econômico e socioambiental positivo no campo ao longo de seus seis anos de existência. Ao todo, a instituição já apoiou, com recursos não reembolsáveis e mão de obra qualificada dos pesquisadores de importantes centros de pesquisa do país que integram a rede EMBRAPII, o desenvolvimento de mais de 126 projetos de 130 empresas do setor. Um investimento total que alcança a marca de R$ 131 milhões, que gerou, até o momento, 24 pedidos de Propriedade Intelectual. 

A proposta da EMBRAPII é incentivar que o agro nacional acompanhe a revolução digital que está transformando a agricultura. O uso de tecnologia 4.0 no manejo da produção é capaz de aumentar a qualidade da produção, ao mesmo tempo em que reduz perdas e custos da atividade. Outra grande tendência no campo que tem ganhado força nos últimos anos é o investimento em soluções sustentáveis e limpas de produção.

Em abril, a EMBRAPII e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) assinaram um acordo de cooperação para fomento à pesquisa e inovação. 

Conheça alguns projetos EMBRAPII no setor agro:

Software para monitoramento de plantio de soja

Com apoio da Unidade EMBRAPII – Fundação Certi, a Basf, empresa química que oferece soluções para manejo agrícola de pragas e doenças, participou com a startup Horus do desenvolvimento de um software para drone de monitoramento agrícola, para detectar os locais de maior infestação de pragas e vegetação doente no cultivo de soja. O monitoramento preventivo e de maior abrangência por meio do dispositivo permitirá identificar falhas de plantio, com menor uso de herbicida em locais saudáveis.

Correção de nutrientes no solo 

O fósforo é essencial para a nutrição mineral adequada das plantas. Essa carência tem impacto direto no crescimento e na produção das lavouras, bem como no valor nutricional para consumo humano. O projeto, realizado em parceria entre a empresa Satis e a Unidade EMBRAPII Embrapa Agroenergia, irá fornecer uma solução altamente eficaz e sustentável ambientalmente, reduzindo a importação de fertilizantes e a dependência externa do agricultor brasileiro frente às flutuações do mercado

Analise de solo com tecnologia usada pela NASA

Equipamento capaz de fazer análises de solo de maneira rápida, econômica e sustentável é a novidade para o setor agrícola da empresa Agrorobótica Fotônica, realizada em parceria com a Unidade EMBRAPII IFSC – Instituto de Física de São Carlos (Universidade de São Paulo) e pela Embrapa. A tecnologia, a mesma do robô Curiosity em missão à Marte, mede a quantidade de nitrogênio, micronutrientes e contaminantes em amostras de solos, plantas e fertilizantes por meio de um laser de alta energia. A estimativa é a análise de mais de 500 amostras por dia. Para se ter uma ideia, um laudo completo de análise de amostra pode ser obtido em torno de 15 minutos, enquanto no método tradicional leva cerca de 15 dias. 

Caminhão Autônomo 

O projeto do caminhão autônomo da Volvo, desenvolvido em parceria com a EMBRAPII e com o Laboratório de Análises Lactec, foi criado com o objetivo de reduzir as perdas de produtividade da cana-de-açúcar. Hoje, quando o caminhão é dirigido manualmente, o motorista não consegue manter precisão total na rota ao longo das plantações, passando por cima de brotos. Com a nova tecnologia, a alta precisão de direção reduz perdas por pisoteio de mudas de cana-de-açúcar, um dos maiores problemas nesse tipo de cultivo, e aumentando a produtividade.

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ANYMARKET conquista certificação do Mercado Livre na Argentina

Fundado há mais de 20 anos em Buenos Aires e chegando dois meses depois ao Brasil, o Mercado Livre possui uma ampla operação logística, serviços de pagamento online e mais de 12 milhões de fornecedores vendendo mais de 260 milhões de itens.

Além de ser um dos maiores marketplaces em operação no país, com 33% de share, o Meli é o quarto marketplace mais acessado do mundo, com 661,7 milhões de visitas por mês de acordo com o webretailer, uma das principais referências mundiais sobre comércio eletrônico.

A recente certificação conquistada pelo ANYMARKET, plataforma de vendas em marketplaces líder na América Latina, criada e desenvolvida pelo DB1 Group para atender ao universo e-commerce, premia os esforços de internacionalização da empresa, que vem trabalhando para ganhar força em novos mercados, com qualidade e excelência na sua área de atuação.

A dupla certificação do ANYMARKET no Mercado Livre facilita a tomada de decisão dos sellers que queiram atuar nos dois países ou buscam a segurança de contratar uma ferramenta que seja reconhecida pela sua credibilidade no Brasil e na Argentina.

Entres os requisitos do Mercado Livre para a obtenção da certificação em outro país, estão:

  • Ter certificação Platinum no país de origem;
  • Ter representação de equipe comercial no país que deseja obter a certificação internacional;
  • Possuir NPS acima de 40;
  • Possuir GMV mínimo.

Já os benefícios oferecidos pelo Meli para quem tem a certificação internacional incluem:

  • Suporte de desenvolvedores de parceiros (PDs) locais;
  • Certificações em outros países;
  • Apresentação para a equipe comercial;
  • Recomendação do Mercado Livre para parceiros e vendedores.

A certificação também auxilia no tempo de atendimento para a solução dos problemas e atendimento de chamados abertos ao Marketplace. “No Brasil, nosso rate limit com o Meli já é diferenciado devido a certificação que temos no Developer Partner Program, isso nos proporciona um diferencial para a qualidade dos nossos serviços ofertados, é diferente de um hub que não possui a certificação e, por isso, possui um rate limit menor, ou seja, uma limitação maior da taxa usada nas transações de dados entre as ferramentas”, conclui a executiva.

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Diretorias da AMP e do Sebrae-PR intensificam projeto “Desenvolve Paraná”

O presidente da AMP (Associação de Municípios do Paraná) e prefeito de Jesuítas, Júnior Weiller, reuniu-se com o presidente da AMM (Associação Mineira de Municípios), Julvan Lacerda, em Belo Horizonte, para discutir a troca de experiências entre as duas organizações.

Discutiram, ainda, o projeto que ambas conduzem, em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para o crescimento e o fortalecimento das cidades. A AMP, ao lado da AMM, é uma das pioneiras na condução do projeto, intitulado de “Desenvolve Paraná”, que abrange ainda ações como o “Reinvente a Sua Cidade”, criada com o objetivo de fortalecer os municípios em função da crise enfrentada pelas prefeituras.

Júnior fez uma avaliação positiva do encontro. “A AMP está bem à frente no tocante ao apoio e ao fortalecimento dos municípios. Eu sabia também da atuação da AMM e percebo a liderança do presidente Julvan, que com isso fortaleceu a associação. As boas práticas da AMM que estamos conhecendo vão nos ajudar bastante e serão muito importantes para nós. Nosso objetivo é o fortalecimento de parcerias que tragam melhoria da qualidade de vida da nossa população”, comentou.

Para o presidente da AMP, a AMM vem se consolidando, cada vez mais, como um exemplo para as associações municipalistas estaduais de todo o País, com todos os serviços oferecidos e a assistência prestada aos seus afiliados, além da luta institucional-política em defesa da pauta municipalista.

Ele destacou ainda a parceria com o Sebrae e a CNM (Confederação Nacional de Municípios). “Uma instituição só é forte quando todos que a compõem se sentem incluídos nesse processo. A CNM, que é a grande entidade municipalista do Brasil, tem feito isso e desenvolvido um grande trabalho em defesa dos municípios”, avaliou. O presidente Júnior Weiller estava acompanhado do diretor da CNM Joarez Henrichs; do gerente de Projetos da AMP, Lucas Echeverria; e do coordenador estadual de Negócios Institucionais do Sebrae/Pr, Vinicius Milani.

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Como o STF definiu o ISS como imposto a ser cobrado sobre o uso de softwares

Por Marcio Miranda Maia,  Avany Eggerling de Oliveira e Bruno Christo

Chega ao fim o impasse entre qual imposto deveria ser utilizado sobre as operações de licenciamento e cessão do uso de softwares no Brasil. Em 18 fevereiro, os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria dos votos, durante julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nsº 5659 e 1945, estabeleceram que o ISS, e não do ICMS deve ser utilizado.   

Os Ministros analisaram duas ações. Em uma delas, a Movimento Democrático Brasileiro (MDB) contesta o artigo 25, §6º, da Lei 7.098/98, do Estado do Mato Grosso, que determinou a incidência do ICMS sobre as operações de cópias ou exemplares dos programas de computador. Já na outra, a Confederação Nacional de Serviços (CNS) pediu a declaração da inconstitucionalidade do Decreto nº 46.877/15, de Minas Gerais, que determinou que as empresas prestadoras de serviços de processamento de dados e de informática, passassem a ser submetidas ao recolhimento do ICMS sobre as operações com o programa do computador.  

A recente decisão muda o posicionamento anteriormente adotado pelo STF (RE nº 176.626/SP), no qual, o Ministro Sepúlveda Pertence distinguiu o chamado “software de prateleira”, produzido em série, do “software cópia única”, elaborado ou adaptado por encomenda para as necessidades específicas do usuário. No primeiro caso, o STF entendeu que se tratava de mercadoria e, por essa razão, poderia ser submetida à tributação do ICMS. No tocante ao segundo – software cópia única – como se trataria de software elaborado ou adaptado para necessidades específicas do cliente, a tributação aplicável seria o ISS. 

Em que pese a decisão, ao longo dos anos, a discussão acerca da natureza jurídica do software não cessou, inclusive, agravando-se pelo fato de, com o tempo, a comercialização de software ter se pautado em transferências eletrônicas dos arquivos de programa, sem a necessidade da venda por meio físico. 

Do ponto de vista do ISS, os Municípios prosseguiram cobrando o imposto em qualquer transação com software, amparados no item 1.05 (Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação) da lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003. Noutro giro, os Estados passaram a exigir o ICMS sobre o “software de prateleira”, visto o caráter de mercadoria indicado pelo STF. 

Com a decisão do STF sobre as ADIs 1945 e 5659, ficou estabelecido que as operações com software não são sujeitas ao ICMS, mas sim, a ISS, visto que essas operações não implicam a transferência da propriedade do programa, essencial para a caracterização da circulação de mercadorias, mas sim, o licenciamento ou cessão de direito de uso. No mais, no tocante a incidência do ISS, a Constituição Federal determinou que o imposto incide sobre os serviços definidos em lei complementar e, na medida que a LC 116/03 estabeleceu em sua lista de serviços, a subsunção da licença e cessão de direito de uso do programa de computador ao ISS, tal imposição pelo legislador deve ser respeitada. Portanto, tem-se que é inconstitucional a incidência do ICMS sobre as operações com software.   

No mais, é importante ressaltar que o STF modulou os efeitos da sua decisão, preocupando-se com o impacto financeiro da decisão para os Estados caso estes tivessem que restituir o valor do ICMS pago sobre tais operações. Dessa forma, foi atribuída à decisão o efeito ex nunc, nos seguintes termos: (i) contribuintes que recolheram somente o ICMS: não podem ser cobrados pelo ISS retroativamente e não fazem jus à restituição; (ii)contribuintes que recolheram somente o ISS: o pagamento será validado e os Estados não poderão cobrar o ICMS; (iii)contribuintes que não recolheram o ICMS e nem o ISS até a véspera da publicação do julgamento: haverá a possibilidade de cobrança do ISS, observado o prazo quinquenal da prescrição; (iv) contribuintes que recolheram o ISS e ICMS, mas não ajuizaram ação de repetição do indébito: diante da bitributação, há a possibilidade de restituição do ICMS. As decisões judiciais em curso deverão ser decididas em conformidade com a decisão do STF, devendo ser cancelada a cobrança do ICMS sobre software que estejam sob discussão judicial. 

Por fim, apesar de a decisão encerrar uma controvérsia há muito deflagrada, e ser, a princípio, benéfica ao contribuinte, destaca-se que o STF não tratou especificamente sobre a transferência ou compartilhamento de outros arquivos eletrônicos que não se caracterizem como programas de computador. Contudo, o aspecto relevante da decisão sobre a tributação pelo ISS sobre as operações com software se pauta na segurança jurídica trazida aos contribuintes que, agora, sabem a qual ente federativo deve recolher o tributo incidente nessas operações, sem o risco de serem surpreendidos com a cobrança de outro tributo.  

Marcio Miranda Maia, é advogado e sócio no escritório Maia & Anjos.  Avany Eggerling de Oliveira e Bruno Christo são advogados no mesmo escritório, que é especializado em Direito Empresarial e Tributário. 

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Startup Trizy abre 50 vagas de emprego e estágio

Startup de logística do Grupo Cosan tem oportunidades abertas em todo território brasileiro para profissionais das áreas de desenvolvimento, atendimento, produto, financeiro, marketing e projetos

Estão abertas 50 vagas de emprego para diversas áreas de atuação da Trizy, startup de logística investida do Grupo Cosan que oferece soluções em serviços para o mercado de transporte de cargas, e quer transformar a vida do caminhoneiro. Os interessados em participar do processo seletivo podem se candidatar pelo site http://lnkd.in/egwiY42.

As vagas são para profissionais das áreas de desenvolvimento, atendimento, produto, financeira, marketing e projetos, todas para atuação remota. Também está aberta uma oportunidade de estágio para estudantes do ensino superior de qualquer área de atuação, em regime presencial em Ponta Grossa, no estado do Paraná. Além de salário compatível com o mercado, os profissionais aprovados receberão vale alimentação ou refeição, assistência médica e odontológica, e as futuras mães e pais também têm licença estendida.

A Trizy busca candidatos que se destaquem por seu perfil proativo, que tenham vontade de aprender e crescer profissionalmente e que sejam conectados em tecnologia e inovação.

“Buscamos profissionais alinhados com os valores que já colocamos em prática na Trizy para que, juntos, a gente siga revolucionando nosso mercado. Estamos crescendo de forma empolgante, com muita diversidade no time, e queremos trazer pessoas que tenham o mesmo compromisso, além de ideias criativas e inovadoras”, explica Mariana Engelman, head de Recursos Humanos da Trizy.

A criatividade dos candidatos, inclusive, já está sendo estimulada pela empresa nas redes sociais, com uma ação no Instagram. “Fizemos uma brincadeira com o viral da cantora Anitta, que tomou conta das redes nos últimos dias, pedindo para que os candidatos façam montagem com suas fotos, mostrando pra gente o interesse que têm de trabalhar no nosso time. Esse é o nosso espírito, estamos sempre antenados e buscando talentos incríveis para o nosso time”, finaliza Mariana.

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Aumento da demanda por fertilizantes acompanha a alta produção de alimentos no Brasil

O Brasil continua sendo uma grande potência na produção de alimentos, mesmo durante a pandemia de Covid-19. A estimativa é que a produção de grãos em 2021 ultrapasse a safra 2019/2020, garantindo ao país uma ótima posição entre os maiores produtores agrícolas do mundo.

A expectativa é produzir 271,1 milhões de toneladas de grãos este ano, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A soja mostra sua importância com produções recordes, criando cenários otimistas para o agronegócio brasileiro durante o segundo ano de pandemia.
Com a alta produção de alimentos e o sucesso da safra, aumenta também a demanda por fertilizantes – os chamados adubos – para enriquecimento do solo e reposição de nutrientes perdidos durante a colheita.

As empresas do setor portuário, que fazem movimentações cada vez maiores de fertilizantes, aumentam sua capacidade para atender a alta demanda. No Paraná – com os portos de Paranaguá e Antonina, que mais recebem fertilizantes no Brasil – a movimentação de fertilizantes este ano já representa 43% de tudo o que passou pelos portos, ultrapassando 3,2 milhões de toneladas de adubos.

Crescimento de movimentação – Empresa que opera com fertilizantes há três décadas, a Fortesolo é uma companhia que acompanha a alta demanda dos compostos de enriquecimento do solo que chegam ao país. Para atender o aquecimento do mercado, obras de ampliação aumentam a capacidade de armazenamento, como explica o diretor-presidente da Fortesolo, Marco Ghidini.

“A alta na demanda exige ainda mais agilidade nas operações e equipe preparada. Além disso, nossa capacidade de armazenamento de fertilizantes também precisa acompanhar este crescimento na movimentação. Nossa atual capacidade chega a 205 mil toneladas armazenadas, mas com as ampliações chegaremos a 235 mil toneladas até o próximo ano”, declara Ghidini.

A demanda por fertilizantes deve atingir novos patamares em 2021. De acordo com a Mosaic Fertilizantes, só em 2020, o crescimento da indústria dos compostos foi de 6%, o dobro da média de 2 a 3% por ano. Para 2021, é estimado o recorde de 40 milhões de toneladas.

Essa alta deve contribuir para que o Brasil também atinja produções recordes no agronegócio como um todo. Só em 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio expandiu 24,31%, segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

“Nós vemos o Brasil produzir em grande escala, abastecendo o mercado nacional e internacional com sua excelente produção agrícola. Os fertilizantes desempenham um papel fundamental nessa produção, garantindo qualidade do solo e sucesso na safra”, pontua Ghidini.

Geração de empregos – Além do crescimento em número de movimentações, o agronegócio também foi protagonista na geração de empregos. Segundo a CNA, em 2020, o agronegócio gerou o seu melhor resultado em geração de emprego dos últimos 10 anos. O setor contribuiu com mais de 60 mil postos de trabalho.

Esses novos trabalhadores ajudam a manter a alta produtividade. Para cada operação no navio, a Fortesolo, por exemplo, necessita da atuação de aproximadamente 25 funcionários por turno. “Atualmente, temos 98 colaboradores diretos. A equipe precisa estar sempre bem alinhada, seguindo protocolos de segurança e atenta à produtividade e as necessidades do cliente. Os bons resultados são fruto da força de trabalho de cada um dos nossos colaboradores”, finaliza Ghidini.

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Empresa paranaense abre 30 vagas para Programa Jovem Aprendiz 2021

Inscrições vão até 31 de maio e contemplam adolescentes de 17 a 22 anos

A Pormade Portas, eleita como uma das melhores empresas para se trabalhar na América Latina, está com inscrições abertas para o Programa Jovem Aprendiz. Na edição 2021, estão sendo disponibilizadas 30 vagas para adolescentes de 17 a 22 anos.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem ser comunicativos, ter espírito empreendedor, conhecimento básico de informática e residir, preferencialmente, na região onde está localizada a empresa, em União da Vitória, interior do Paraná. Também são exigidos bom relacionamento interpessoal e proatividade para trabalhar em uma das principais indústrias de portas do Brasil.

De acordo com Rafael Jaworski, diretor de RH da Pormade, esse é o principal programa regional de recrutamento de jovens talentos. “Desde 2014, damos oportunidades para o jovem aprendiz fazer parte da empresa. Já formamos mais de 150 adolescentes”, comenta.

Se aprovados, a empresa determina em quais setores os aprendizes irão realizar as atividades práticas considerando o perfil de cada um. O projeto dura de dez a doze meses, com 36 horas semanais e, após o término, a Pormade faz uma avaliação considerando toda a trajetória no período. “Os que se destacam têm a oportunidade de serem efetivados”, afirma Jaworski.

Entre os benefícios oferecidos ao jovem aprendiz estão remuneração compatível com o piso salarial da indústria, plano de saúde e odontológico, convênio com farmácias, desconto em instituições de ensino para cursos técnicos, faculdade e bonificação variável em programas de incentivo oferecidos pela empresa.

“Esse projeto é a oportunidade para conhecermos adolescentes que serão o futuro da nossa empresa. Hoje, temos profissionais que exercem função de gestores e que entraram na companhia pelo programa jovem aprendiz”, finaliza o diretor de RH.

As inscrições devem ser feitas no http://www.pormadeonline.com.br/trabalheconosco

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Nova sede da Elotech é modelo de sustentabilidade

Inaugurada em novembro de ano passado em Maringá, em comemoração aos seus 35 anos de atuação e após investimento de mais de R$ 7 milhões, a nova sede da Elotech, maior empresa de desenvolvimento de software para gestão pública do Paraná, concluiu no início deste mês a instalação de painéis solares.

Foram cerca de 180 painéis instaladas por toda cobertura da sede, incluindo o estacionamento. Projeto da Moran Engenharia, o sistema fotovoltaico é capaz de gerar 78 Kwp de energia limpa e renovável. 

Com as placas de energia solar é previsto que, em apenas um mês, seja reduzido cerca de 10 toneladas de emissão de CO2 e preservado do desmatamento pelo menos 600 árvores.

Para o líder de Desenvolvimento e sócio-diretor da Elotech, Marco Aurelio Castaldo Andrade, esse é mais um passo dado em favor do meio ambiente. “A placas fotovoltaicas serão capazes de gerar cerca de 80% da energia que utilizamos na sede. Essa é mais uma forma da Elotech contribuir para que as gerações atuais e futuras tenham um planeta melhor”.

Sede totalmente sustentável

Com mais de 1.400 m² de área construída, a sede da Elotech foi concebida com foco na cultura da empresa, prezando a customização, a flexibilização e a integração dos times de trabalho. A área central do edifício permite a incidência de bastante luz natural e proporciona a conexão entre os espaços.

Além disso, a preocupação com o meio ambiente, com a sustentabilidade e com a otimização dos materiais, permitiu que algumas soluções inteligentes fossem colocadas em prática, tais como:

  • Sistema seco de construção com desperdício mínimo de material durante a execução.
  • Otimização da iluminação natural para reduzir a utilização de luz artificial.
  • Instalação de cisterna para a captação de água da chuva e reaproveitamento para irrigação de jardim e lavagem de calçadas.
  • Sistema VRF para a central de ar-condicionado com consumo menor de energia.
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Revisão de contrato de concessão de rodovias e pedágios paranaenses gera repercussão no transporte rodoviário de cargas

O fim da vigência em novembro de 2021 dos contratos de concessão das rodovias que atravessam o Paraná levou os governos federal e estadual a se prepararem para as futuras concessões a serem licitadas para a iniciativa privada no próximo ano. O intuito principal é elaborar um novo modelo de pedágio de forma que os problemas ocorridos ao longo desses 25 anos não voltem a se repetir, o que gerou repercussão entre os empresários do setor de transporte rodoviário de cargas (TRC).

De acordo com dados divulgados pela Secretaria da Fazendo do Governo do Estado do Paraná, foram investidos R$ 409,8 milhões em obras e em infraestrutura no ano anterior, garantindo 12 novas obras para rodovias estaduais. No entanto, a infraestrutura apresentada pela malha rodoviária paranaense não é compatível com as necessidades atuais. Com esse novo modelo apresentado, o Paraná terá o maior pacote de concessões de rodovias do Brasil, abrindo portas para mais melhorias e investimentos.

Outra mudança proposta pelas novas concessões é o preço do pedágio: o governo do Paraná pretende diminuir a tarifa atual em aproximadamente 40%, o que ocasionou discussões no TRC. Eduardo Ghelere, diretor executivo da Ghelere Transportes, empresa paranaense com mais de 200 veículos em sua frota e com 35 anos de atuação no Estado, chama atenção para a eficácia das melhorias propostas diante da redução das tarifas. “A intenção é melhorar a malha rodoviária para um nível similar ao de São Paulo, razão pela qual não vejo possibilidade de uma redução nesse nível. Se o valor cair quase pela metade, não haverá investimento em nível satisfatório”, diz Eduardo.

A modernização da infraestrutura das rodovias promete trazer mais segurança para os usuários, o que resulta em um transporte menos oneroso, trazendo vantagens para o setor. “O segmento de transporte rodoviário de cargas pode se beneficiar com os dois pontos: as obras e a redução”, aponta Ghelere. No entanto, é preciso destacar as despesas que tais reformas demandam. “É uma questão de equilíbrio, pois as rodovias ficarão intransitáveis em alguns anos se não houver aumento de infraestrutura, o que exige, consequentemente, maior investimento. Acredito que investidor algum colocaria dinheiro sem previsão de retorno”, acrescenta.

De acordo com o empresário, as propostas do Governo Estadual são divergentes às do Governo Federal. “O Governo Estadual busca um modelo mais barato e com risco de reviver o passado, ou seja, de se utilizar do apoio do judiciário para atrasar as obras e de não realizar os investimentos necessários. O Governo Federal, por outro lado, propõe o modelo de outorga onerosa, o que evita riscos mas encarece o processo licitatório”, aponta.

O novo modelo de pedágio prevê a implantação de novas praças, principalmente nos locais onde as rodovias carecem de melhorias e obras. Tais medidas favorecem o setor de transporte rodoviário de cargas (TRC), que hoje lida com uma estrutura realizada pensando em 1997, desproporcional ao fluxo de veículos atual. Desse modo, o diretor executivo aponta alguns fatores que considera de extrema importância para o segmento. “As melhorias efetivas são os trevos; no Paraná ainda temos muito trevo em nível – no qual devemos fazer viadutos -, além de termos rodovias com lombadas e semáforos”.

Para atender às necessidades do TRC e ainda assim ser uma proposta viável, o empresário paranaense destaca alguns fatores. “As obras previstas atendem e superam as expectativas com alguns itens dos quais ainda não vejo necessidade, como sinal de wi-fi em todo o trecho, câmeras e iluminação diferenciada. Nós precisamos de uma boa rodovia, simples e bem feita, com o menor custo possível. O desejo seria ter alguns desses itens, mas temos que avaliar o custo diante do cenário atual”, finaliza Eduardo.

O último fator fundamental que demanda investimento apontado por Ghelere é a duplicação das rodovias, permitindo uma segurança maior para os motoristas e maior velocidade média das pistas, o que aumenta a eficiência do segmento. Por esses motivos, os projetos de licitação para as próximas concessões das rodovias paranaenses têm repercutido no setor de transporte rodoviário de cargas, além de dar esperança aos empresários do ramo, que anseiam por melhorias na malha rodoviária.

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