ABES convida empresas para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará no dia 23 de junho, às 10h, um evento totalmente online para apresentar os atuais serviços e benefícios que a entidade oferece aos seus associados, que estão organizados em cinco pilares: INOVAÇÃO, ÉTICA, DINAMISMO, SUSTENTABILIDADE e COMPETITIVIDADE. A associação convida empresas a participarem do seu propósito de colaborar na construção de um Brasil digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, buscando a melhoria na qualidade de vida de todas e todos, de maneira igualitária e inclusiva.

“O papel das empresas de tecnologia tornou-se fundamental para assegurarmos uma sociedade mais inclusiva e igualitária e, por isso, convidados empresas a fazerem parte do nosso objetivo de assegurarmos um ambiente de negócios promissor, oferecendo apoio nas mais diversas áreas, como: jurídica, tributária, regulatória, LGPD, dados de mercado, fomento e financiamentos governamentais, completa estrutura de compliance. São 35 anos de experiência que queremos compartilhar”, afirma Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

Com o objetivo de estimular a participação dos associados nos projetos da entidade e nos rumos da indústria brasileira de software, serviços e tecnologia, a ABES possui Grupos de Trabalho (GT) focados em Desenvolvimento de Negócios, Futuro do Trabalho, Regulatório, Compras Públicas, Tributação, Proteção de Dados, Cybersecurity e Inteligência Artificial. Os encontros funcionam como fóruns para discussão de assuntos específicos relacionados ao setor, apresentação de propostas e planos de ações e seu funcionamento são orientados por um regimento interno estabelecido pela associação, que define as melhores práticas: funcionamento, forma de atuação, resultados e relatórios.

O evento contará com a presença do Rodolfo Fücher, Presidente da ABES; Carlos Sacco, Diretor de Relacionamento e Serviços; Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento; Thomaz Côrte Real, Consultor Jurídico; e Carolina Marzano, Compliance Officer. As inscrições são gratuitas e abertas para todos que queiram conhecer melhor o trabalho desenvolvido pela associação e interessados em promover o crescimento do mercado e construir um novo modelo setorial, com regras mais estáveis e melhor direcionamento de investimentos públicos, além de fomentar a pesquisa brasileira e a inovação.

EVENTO: AS VANTAGENS DE SER UM ASSOCIADO DA ABES: serviços e benefícios

Data: 23 de junho

Hora: 10h

Inscrições: https://cutt.ly/hnZffOH

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Hilab apresenta novo diretor de laboratório e ciência

A Hilab , health tech que desenvolveu o laboratório remoto Hilab, anuncia a chegada do novo diretor de laboratório e ciência, Antonio Vazquez, com mais de 25 anos de experiência na área de saúde nos segmentos de operadoras, diagnóstico e hospitais, chega na startup para comandar um time de mais de 60 profissionais.

Antonio Vazquez é bioquímico graduado pela PUC Paraná, com pós-graduação em microbiologia e MBA em gestão de planos de saúde. Já passou por grandes empresas como Amil, DASA, Hospital Sírio-Libanês e LIV Saúde, onde ocupou o cargo de CEO da empresa. Na Hilab, será o responsável por chefiar todas as atividades de laboratório, pesquisa e ciência da startup.

“Estou muito feliz de fazer parte do time da Hilab e contribuir com a proposta da startup de democratizar o acesso à saúde para milhares de brasileiros, fazendo com que todos tenham acesso a exames laboratoriais de excelência e de baixo custo”, afirma Antonio Vazquez, diretor de ciência e laboratório da Hilab.

“Vazquez possui sólida carreira nas áreas de diagnóstico, hospitais e operadoras, sua passagem por empresas renomadas da área de saúde vem para contribuir com o modelo de negócios da Hilab, fortalecendo nossa marca e serviços que oferecemos para a população”, comenta Marcus Figueredo, CEO da Hilab.

Vazquez está atuando em diversas frentes para reforçar a marca Hilab no mercado, tornando a startup mais competitiva e ajudando serviços e produtos oferecidos pela empresa a aumentarem no nível de excelência e qualidade.

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Conheça as oportunidades abertas da EMBRAPII para inovar com parceiros internacionais

Canadá, Suécia, Suíça e República Tcheca abriram edital para desenvolver novas soluções tecnologias com empresas brasileiras.

Parceiros internacionais da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) estão com oportunidades abertas para empresários brasileiros que desenvolver projetos de inovação conjuntamente com indústria de seus países. São eles: Canadá, Suíça, Suécia e República Tcheca. O objetivo é desenvolver soluções tecnológicas com potencial de mercado significativo para ambos os países envolvidos.

No modelo de cooperação internacional da EMBRAPII, as empresas e instituições de pesquisa são financiadas por seus respectivos países. No caso do Brasil, as empresas interessadas devem estar associadas à rede credenciada de 64 Unidades EMBRAPII para o desenvolvimento do projeto.

A EMBRAPII pode financiar, com recursos não reembolsáveis, até 50% do valor total do projeto, dependendo do porte da empresa em questão. As Unidades EMBRAPII tem total autonomia para decidir sobre a viabilidade de desenvolvimento das propostas.

Acompanhe os prazos de cada oportunidade aberta:

Suíça – Fruto da parceria com a Agência Suíça de Inovação da Suíça (Innosuisse), a chamada aceita propostas de PD&I em todas as áreas de conhecimento. Entreteanto, são incentivados projetos de PD&I relacionados a: biotech e medtech, agricultura e produção de alimentos, indústria 4.0, materiais avançados, Tecnologias de Informação e Comunicação, energia limpa e água, cidades e comunidades sustentáveis, digitalização e mobilidade. A data limite para entregar a proposta é dia 2 de agosto. Mais informações: bit.ly/oportunidade_Suíça

Canadá – Não há restrição de área de conhecimento e empresas brasileiras de qualquer porte podem apresentar propostas. No entanto, a prioridade será para projetos para os setores de agricultura, silvicultura, saúde e mineração, que envolvam Inteligência Artificial, Manufatura Avançada e Internet das Coisas (IoT). Realizada em parceria com o Programa de Assistência à Pesquisa Industrial do Canadá do Conselho Nacional de Pesquisa (NCR /IRAP), a Chamada recebe propostas até do dia 21 de setembro. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_Canadá

Suécia – Bioeconomia, mineração sustentável, saúde e cidades inteligentes são os alvos da iniciativa firmada com a Agência Sueca de Inovação Vinnova. O prazo para envio de propostas vai até 30 de novembro. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_Suécia

República Tcheca – As temáticas preferenciais para esta chamada bilateral de projetos são: energia a partir de Hidrogênio; mobilidade e logística; reciclagem e gestão de resíduos e Inteligência Artificial.Realizada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Agência de Tecnologia da República Tcheca (TAČR.), a chamada fica aberta para recebimento de propostas aberta até dia 14 de julho. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_RepTchecaEMBRAPII

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Abstartups lança estudo sobre agtechs

Em busca de compreender o ecossistema em suas diversas atuações, a Associação Brasileira de Startups , entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com a Dell, lança o Mapeamento de Agtechs 2021 – Estudo das agtechs no Brasil e suas tecnologias.

O recente estudo tem como objetivo atualizar as informações sobre o segmento e conhecer melhor os desafios que as agtechs do país enfrentam neste momento. O setor agrícola é um dos mais importantes e lucrativos do Brasil, visto que em 2019 foi o responsável por movimentar mais de 20% do PIB brasileiro. As Agtechs representam 11,8% entre os segmentos mais comuns, ficando apenas atrás das startups relacionadas a educação e bem-estar. Ainda de acordo com o mapeamento, 47,1% das agtechs brasileiras já receberam investimentos – quase o dobro da média geral em todos os setores (26,7% em 2020).

O mapeamento classifica as startups em três momentos da gestão agrícola: antes da porteira (tudo que é necessário para a gestão agrícola, mas que não atua na fazenda); dentro da porteira (que envolve diretamente os produtores agropecuários); e depois da porteira (que se refere a tudo após a produção agrícola). No Brasil, 72,6% das agtechs estão localizadas na fase Dentro da Porteira, contra 10,2% no Antes da Porteira e 17,2% no da Porteira.

Felipe Matos, presidente da Associação Brasileira de Startups, aponta que o estudo revelou que o futuro do agronegócio está totalmente focado na tecnologia que já está revolucionando o setor: “Não resta dúvidas, que o futuro do agronegócio está totalmente atrelado a tecnologia, já que esta é a ferramenta base das soluções que vem revolucionando o setor, e o melhor caminho para verticalização da produção e garantir a escalabilidade das produções”.

“Com esse novo estudo, queremos trazer mais visibilidade e reforçar a importância das agtechs para a economia brasileira e em nosso ecossistema de startups. O segmento agro é um dos mais tradicionais e maduros, mas ainda com oportunidades para novas soluções e exponencial crescimento. E os resultados positivos deste estudo só comprovam esse promissor futuro”, afirma Ana Flávia Carrilo, coordenadora de Informação da Abstartups e responsável pelo estudo.

Principais insights do Mapeamento de Agtechs 2021 :


– Foram identificadas 299 agtechs ativas em todo Brasil;


– 54,1% das agtechs mapeadas estão em fase de validação e operação;


– O setor é majoritariamente composto por empreendedores homens, com 85,4% dos fundadores do gênero masculino;

– São Paulo é o estado com maior representatividade de agtechs (27,4%), seguido por Rio Grande do Sul (17,2%) e Paraná (12,7%);

– 47,1% das agtechs já receberam investimentos.


Para ter acesso ao estudo completo, acesse: https://abstartups.com.br/mapeamento-agtech/

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Seis passos que toda organização deve seguir para gerenciar melhor os serviços em nuvem

Por Marcus Borba, fundador da Borba Consulting

Na última década, a computação em nuvem se tornou a nova norma para organizações de quase todos os setores. A expansão de serviços em nuvem, um dos segmentos de gastos com TI que mais cresce, continua a transformar as operações, investimentos e gestão dos recursos de TI das empresas. De acordo com uma pesquisa da Flexera, aproximadamente 93% das empresas têm uma estratégia de nuvem múltipla e 87% optam por um ambiente de nuvem híbrida. No entanto, apesar do maior interesse e investimento em nuvem, os entrevistados da Flexera estimaram que 30% dos gastos com nuvem de suas organizações estão sendo em vão.

Tirar o máximo proveito dos recursos em nuvem e da transformação digital é mais do que apenas integrar tecnologias recentes; trata-se de criar uma estrutura de gerenciamento de serviços aprimorada que possa fornecer resultados consistentes e confiáveis ​​a longo prazo. Ainda mais em uma realidade de consolidação do teletrabalho, conforme aponta o estudo Digital Workplace Insights, da Unisys, em que líderes e funcionários latino-americanos concordam que o trabalho remoto é tão ou mais produtivo do que o realizado em escritórios.

À medida que as organizações integram mais serviços em nuvem e provedores terceirizados em suas operações, os CIOs e outros executivos devem desenvolver estratégias formais para colocar os investimentos em nuvem no contexto das decisões de negócios e objetivos operacionais. Eles também precisarão garantir que seus processos de gerenciamento de serviço estejam prontos para a nuvem antes de fazer a transição para um ambiente híbrido ou totalmente em nuvem.

Compartilho seis passos que toda organização deve seguir para garantir que seu gerenciamento de serviços esteja pronto para a nuvem:

Passo 1: Avalie seu ambiente de gerenciamento de serviço de TI
Antes que novas plataformas e serviços em nuvem possam ser integrados com sucesso a um ambiente legado, os líderes de TI devem determinar qual o status atual de suas políticas e práticas de gerenciamento de serviço de TI (ITSM) existentes. Esta etapa é crucial para detectar ineficiências, áreas onde é necessária mais visibilidade e antecipar problemas de conformidade que podem surgir na migração para a nuvem.

Passo 2: Mapear a arquitetura de serviço e os processos de negócios
Depois de avaliar seus ambientes de ITSM atuais, as organizações compreenderão melhor as relações e dependências de seus sistemas legados. Essas conexões ocultas muitas vezes passam despercebidas até que surja um problema, impedindo os líderes de TI de tomar uma posição proativa durante a migração para a nuvem. Por exemplo, mover dados aleatoriamente para armazenamento baseado em nuvem pode impedir que usuários e aplicativos acessem informações importantes, geralmente demonstrando uma falta (ou necessidade) de gerenciamento de mudança organizacional (OCM). É preciso levar em conta também a classificações de dados, mapeamento de dependências e propriedade do banco de dados de gerenciamento de configuração (CMDB).

Passo 3: Selecione os serviços em nuvem que atendam às necessidades de negócios específicas
A natureza altamente competitiva do mercado de serviços em nuvem criou desafios para organizações que buscam usar TI baseada em nuvem para resolver problemas de negócios específicos. Como resultado, as empresas podem investir mais do que o necessário em serviços e recursos que não usarão ativamente ou investir menos em tecnologias essenciais que servem como base para suas iniciativas mais amplas de transformação da nuvem.

Encontrar o equilíbrio certo entre os diferentes provedores de nuvem é fundamental para o sucesso de qualquer migração para a nuvem. De acordo com o Relatório de Estado da Nuvem de 2020 da Flexera, aproximadamente 35% dos gastos com nuvem são desperdiçados devido a aplicativos incompatíveis, gastos excessivos e planejamento de gerenciamento de serviço inadequado. Em vez de priorizar soluções de nuvem específicas, os líderes de negócios devem selecionar parceiros de serviços em nuvem que possam ajudar a resolver desafios específicos e preparar seus principais sistemas de TI para o futuro.

Passo 4: Priorize a integração perfeita com a nuvem
Mudar para a nuvem oferece uma variedade de benefícios para as empresas de hoje, desde custos operacionais mais baixos até maior visibilidade dos fluxos de trabalho essenciais aos negócios. No entanto, a chave para a adoção bem-sucedida da nuvem é a integração entre diferentes ferramentas, aplicativos, processos de negócios e data warehouses, não os próprios serviços de TI. Isso é particularmente importante para organizações que dependem de vários provedores de nuvem diferentes: o Gartner observa que uma estratégia de várias nuvens pode ajudar a reduzir a dependência do fornecedor, mas também pode apresentar uma variedade de complexidades ao processo de migração. Antecipar os requisitos dos agentes de nuvem e implementar estratégias bem definidas de integração e gerenciamento de serviços (SIAM) é fundamental, independentemente de as empresas operarem em ambientes híbridos ou com várias nuvens.

Passo 5: Incorpore a detecção de anomalias de ML e AI
A automação se tornou uma tendência dominante no mercado de serviços em nuvem à medida que mais organizações buscam eliminar (ou simplificar) processos manuais. A detecção avançada de anomalias e AIOps permitem que as organizações respondam às emergências antes que elas aconteçam, reduzindo as interrupções e o tempo de inatividade não planejado. Esses recursos preditivos, considerados em conjunto com a abordagem de valor de serviço ITIL 4, fornecem uma imagem mais holística da entrega de serviços habilitada para TI e mais supervisão dos fluxos de trabalho de gerenciamento de chaves.

Conforme as organizações embarcam em sua jornada de transformação da nuvem, os líderes de TI precisarão considerar como a inteligência artificial, o aprendizado de máquina e a detecção de anomalias podem aprimorar seus recursos de gerenciamento.

Passo 6: Desenvolver um ciclo de vida de gerenciamento de serviço mais automatizado
Mesmo depois de uma organização ter integrado serviços em nuvem, ela ainda precisa gerenciar ativamente seus recursos e cargas de trabalho para permanecer adaptável às mudanças nas tendências de negócios. Os aplicativos e serviços corporativos não são estáticos; eles exigem monitoramento e atualização constantes para fornecer o serviço ininterrupto que os funcionários e clientes esperam. Por isso as organizações devem criar uma estrutura que as ajude a identificar, definir, gerenciar e automatizar seus próprios serviços de TI.

O desenvolvimento de um ciclo de vida de gerenciamento digital personalizado pode dar às empresas uma vantagem competitiva e ajudar a identificar ineficiências ocultas que afetam a experiência do usuário. Se a tecnologia é a força vital das organizações modernas, o gerenciamento de serviços é o tecido conectivo que mantém tudo unido.

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UEM e empresa desenvolvem software que detecta vírus que causa Covid-19 em três segundos

Padrão amarelo reflete partículas presentes nos casos positivos de Covid-19; padrão azul reflete resultado negativos -  Maringá, 18/06/2021  -  Foto/Arte: UEM

Uma parceria científica entre a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a empresa Gluco Scan, também do município, resultou no desenvolvimento de um software mundialmente inovador para o diagnóstico da Covid-19. Batizado de SpectroCheck, é um aparelho portátil analisador de espectro. Ele detecta em apenas três segundos a presença ou a ausência do novo coronavírus (Sars-Cov-2) em humanos.

Inédita, a tecnologia é capaz de, muito em breve, ser uma ferramenta de triagem em massa da doença, contribuindo para as políticas de saúde pública. O aparelho, que cabe na palma da mão, faz o escaneamento molecular da saliva contida na língua.

Os resultados de rastreamento ficam integrados à memória do aparelho, que tem tecnologia bluetooth, o que facilita a transmissão de dados a nuvens, computadores e smartphones.

Os pesquisadores alcançaram 83,87% de sensibilidade (capacidade de acertar o resultado positivo) e 91,07% de especificidade (capacidade de acertar o resultado negativo). São dados científicos bastante promissores para auxílio ao combate à pandemia da Covid-19.

Os primeiros dados foram apresentados à imprensa no câmpus-sede da UEM, em Maringá, com presença do reitor, Julio César Damasceno, e do vice-reitor, Ricardo Dias Silva.

TESTES –A testagem contou com aval prévio do Comitê Permanente de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (Copep) da UEM. O estudo, realizado entre 12 e 29 de maio, englobou 970 pessoas, sendo preservadas as identidades.

Os resultados positivos das amostras coletadas, interpretados por profissionais de saúde, foram submetidos à contraprova em um laboratório de Maringá por meio do exame padrão-ouro de RT-PCR.

COMO FUNCIONA –O espectrofotômetro com o software SpectroCheckfaz o escaneamento molecular da saliva humana contida na língua. Não é invasivo ao paciente e recebe uma troca de filtro plástico transparente a cada uso, seguindo rigorosos protocolos de biossegurança e atento às boas práticas de engenharia.

O Departamento de Estatística (DES) e o Programa de Pós-Graduação em Bioestatística (PBE) da UEM colaboraram na análise de dados e os testes de radiação seguiram um procedimento de um laboratório israelense, credenciado por uma associação dos Estados Unidos.

O coordenador do projeto, Dennis Armando Bertolini, professor do Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina (DAB) e do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (PCS) da UEM, explicou que para a realização do teste o aparelho é apontado para a língua a uma distância de 1 a 10 centímetros e emite um raio infravermelho, indolor, que transforma em gráfico digital a leitura da espectrometria de massa, método de análise óptico mais utilizado em investigações biológicas.

“Como a Covid-19, principalmente no início, atinge o trato respiratório superior, o vírus é detectado na boca e, consequentemente, na saliva humana”, explicou Bertolini. O detector coleta amostras espectrais de saliva em uma faixa de comprimento de onda de 740 a 1.070 nanômetros.

De acordo com informações contidas no relatório de validação do software, formulado pela UEM e a Gluco Scan, o teste não exige a apresentação de sintomas relacionados à Covid-19 ou uma quantidade mínima de dias para sua execução, bem como não apresenta resultado específico quantitativo sobre anticorpos relacionados ao mesmo, ou percentual quantitativo de carga viral positiva em pacientes contaminados.

Ou seja, a triagem confirma ou refuta a presença de partículas virais de Sars-Cov-2 na fase assintomática ou inicial da doença.

PRECISÃO –João Otávio Sedovski Garcia, diretor de Desenvolvimento e Pesquisa do SpectroCheck, conta que desde junho de 2020 vem trabalhando no software para detecção da Covid-19, mas anteriormente havia pesquisado o uso da aplicação para análise de outros parâmetros, por exemplo, a dengue.

“O SpectroCheck detecta a Covid-19 em pacientes assintomáticos com altíssima precisão. E o mais importante: possibilita pesquisas futuras em diagnóstico de outras doenças, pois a espectrometria de massa é uma técnica de detecção molecular aplicada a diversas substâncias”, destacou.

A empresa Gluco Scan notificou o SpectroCheckà Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 7 de junho como software médico. A Gluco Scan de Maringá está em tratativas para a disponibilização comercial da tecnologia.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Positivo Tecnologia é eleita membro de Conselho no DTMF, um dos mais importantes fóruns mundiais de tecnologia

Empresa brasileira de tecnologia é a primeira no país a fazer parte do seleto Conselho da organização americana. Ocupará uma das nove vagas, juntamente às atuais oito multinacionais Cisco, Dell, HP, Lenovo, Intel, NetApp, Broadcom e Verizon


A Positivo Tecnologia foi eleita para integrar o Conselho do Distribuited Management Task Force (DMTF), instituto sem fins lucrativos que estabelece padrões abertos de gestão e industrialização no setor de tecnologia da informação (TI). A Companhia é a primeira empresa brasileira a se tornar membro do Conselho e assume a vaga ao lado de oito multinacionais de tecnologia: Cisco, Dell, HP, Lenovo, Intel, NetApp, Broadcom e Verizon.

Por reunir organizações com as melhores práticas de gestão, desenvolvimento, fabricação e validação de soluções para infraestrutura de TI, o DMTF é conhecido pela excelência na colaboração e capacidade de impulsionar o avanço no segmento de TI em todo o mundo. A Positivo Tecnologia será representada no Conselho por executivos da Companhia, que, em fórum, discutem mensalmente com líderes das outras empresas a direção e a estratégia do DMTF, assim como padrões oferecidos pelo instituto ao mercado.

Com sede em Portland (EUA), o DMTF é comandado por um grupo de profissionais de grandes multinacionais de tecnologia. Além das integrantes do Conselho do DMTF, outras empresas brasileiras e estrangeiras compõem o instituto em categorias denominadas “Leadership” e “Participation”. As empresas que estão no Conselho e na categoria “Leadership” são as que votam para escolher as novas ingressantes. As companhias que fazem parte do DMTF colaboram para melhorar as práticas em TI com troca de experiências, desenvolvimento e fabricação de soluções como computação na nuvem, virtualização, rede, servidores e armazenamento.

“Integrar o Conselho do DMTF certamente será uma experiência muito enriquecedora. A troca de informações, conhecimento e networking vai refletir também no aprimoramento das soluções e na inovação que levamos aos nossos clientes”, comenta Marielva Andrade Silva Dias, vice-presidente de Negócios para Instituições Públicas da Positivo Tecnologia.

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Paraná impressiona com inovação no Vale do Genoma em conferência internacional

Pesquisadores e executivos brasileiros ligados ao Vale do Genoma, apresentaram o case do ecossistema de inovação que está sendo criado no Estado do Paraná durante o XIX Triple Helix Conference, evento que neste ano acontece no Brasil para governos, pesquisadores e empresários de quase 20 países do globo.

Sobre o Triple Helix International Conference
Nesta semana, de 16 a 18 de junho de 2021, aconteceu o XIX Triple Helix Conference sobre como a Ciência e a Tecnologia podem gerar um mundo melhor para as gerações futuras. A décima nona edição do evento internacional contou com apresentação de dezenove países apresentando seus diversos casos de articulação de seus governos, universidades e empresas na criação de ecossistemas de inovação em prol do mesmo objetivo: desenvolvimento sustentável em seus países.

O painel do Vale do Genoma foi selecionado para ser apresentado com um dos destaques de articulação da tríplice hélice no país. Organizado em um ecossistema de inovação que, por meio da integração do Arranjo de Pesquisa e Inovação Genômica do Paraná no fomento de tecnologias disruptivas nas áreas da genômica e da inteligência artificial aplicadas à área da saúde, da agricultura e da pecuária.

Articula-se à Rede Paranaense de Pesquisa Genômica criada pelo Governo do Estado do Paraná com cerca de 200 pesquisadores e 14 instituições de ensino superior que posiciona o Estado como uma referência na pesquisa genética, o Vale do Genoma conta em sua governança com a participação de mais de 20 entidades do setor público, universidades, ambientes de inovação e entidades de apoio.

Numa exposição que durou apenas uma hora durante o Triple Helix Conference, foi suficiente para atrair olhares dos demais países participantes como Alemanha, Argentina, China, Colômbia, Dinamarca, Espanha Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Lituânia, Marrocos, Reino Unido, Romênia, Rússia, Sérvia e Itália, país que participou em peso do evento.

O Vale do Genoma é um ecossistema de inovação orientado à pesquisa e desenvolvimento em genômica e inteligência artificial aplicados à saúde, agropecuária e meio-ambiente, que integra governo, academia, empresas e sociedade civil para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Numa iniciativa do Governo do Estado do Paraná, por meio da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Fundação Araucária, do Instituto de Pesquisa do Câncer de Guarapuava, do Parque Tecnológico Cilla Tech Park, da Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia e do Centro de Inovação no Agronegócio – CIAg, é exemplo da demonstração da articulação de atores da quádrupla hélice da inovação com o objetivo de buscar soluções disruptivas e sustentáveis nos contextos genômico com o suporte de tecnologias habilitadoras para a saúde humana, animal e vegetal no fomento da pesquisa, ciência e inovação.

“Esse projeto deve trazer um pouco dos holofotes para o Brasil, pois estamos numa corrida internacional sobre o Biodigital, tecnologias que unem biologia com o digital por meio de genômica, inteligência artificial, robótica e outros. E nosso país como um dos grandes produtores agrícolas do mundo não pode ficar pra trás.” diz Tsen Chung Kang, um dos líderes do Vale e também do Grupo Jacto.

Paulino Lorenzo, diretor executivo do Cilla Tech Park, parque tecnológico no qual o Vale do Genoma se insere, explicou sobre a governança que está sendo criada em união entre governo municipal, estadual do PR, universidades e empresas convidadas como o Grupo Jacto, Repinho entre outras. “Estamos aqui para também resolver problemas da sociedade como educação, aumento da competitividade das nossas indústrias e produções brasileiras.” completa.

Inovação e Startups

No centro do Vale do Genoma também estarão as empresas e startups que possuem o trabalho de criar produtos e serviços para levar toda essa nova tecnologia para o mercado.

“Há muito trabalho a ser realizado até que o Vale do Genoma ganhe tração e ande sozinho. Temos que investir em educação empreendedora, mostrar oportunidades para as empresas e criar exemplos de startups e empresas de sucesso para que empreendedores, investidores, e parceiros se motivem a trabalhar dentro do Vale.” comenta Dennis Nakamura, um dos líderes da parte de negócios do Vale do Genoma.

Ele explicou que no Brasil as startups têm uma alta taxa de mortalidade e dificuldades de exits – saídas de investidores e empreendedores para o mercado, no qual geralmente vendem parte ou a totalidade de suas startups para fundos de investimentos ou grandes corporações. E isso tem motivado os organizadores a criarem a primeira empresa do Vale do Genoma, uma Venture Builder.

Venture Builder é uma espécie de fábrica de startups, porém conta com todo o conhecimento e vasta rede de relacionamentos de empresários e pesquisadores experientes, o que reduz o risco para os investidores e acelera o ganho de mercado das startups. No momento essa VB, como a chamam carinhosamente, já está com planos avançados de criar ao menos três Startups inovadoras e tem a possibilidade de criar startups sozinha, em conjunto ou também encomendadas para outras empresas e corporações.

Futuro do Vale do Genoma

O Vale do Genoma sem dúvidas atrai atenção e apoio de entidades públicas e privadas e já começou a mudar a comunidade da região não apenas com genômica, mas por meio de melhoria na educação fundamental à pós-graduação e também com parcerias de inovação com empresas e indústrias da região, como comentado anteriormente pelo Lorenzo.

Agora vale contribuirmos e torcermos para que as inovações tecnológicas advindas de lá alcancem logo o mercado.

“Este é apenas o início do Vale do Genoma e estamos felizes de poder mostrar a evolução para outras importantes instituições internacionais. Planejamos que o Vale realmente alcance bastante êxito na liderança de novas tecnologias para o Brasil e mais do que isso, que seja muito útil para a sociedade e próximas gerações.” finaliza o prof. Elvis Fusco, representando a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.

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‘Governo sem Papel’ moderniza atendimento da Prefeitura de Ponta Grossa

Desde o início do ano, a Prefeitura de Ponta Grossa-PR tem apostado em diversas iniciativas de inovação a fim de desburocratizar processos.  A aposta da entidade é proporcionar um governo mais digital, moderno e acessível, com o apoio da tecnologia e sistemas integrados desenvolvidos pela Elotech, a maior empresa de software de gestão pública do Paraná.

Após o lançamento do Nota PG no fim de maio, a prefeitura instituiu no último dia 8, o Governo sem Papel. A iniciativa visa digitalizar e agilizar processos, possibilitando que a população realize o protocolo de mais de 400 diferentes solicitações de forma totalmente online, via aplicativo Oxy Cidadão ou pelo site da prefeitura, sem a necessidade de deslocamento presencial até a Praça de Atendimento.

Segundo a administração municipal, o Governo sem Papel também pretende contribuir com a sustentabilidade e diminuir custos com processos impressos. Só no ano passado, foram mais de 1 milhão de folhas de papel impressas. A expectativa é que, a partir de agora, cerca de 80% dos processos físicos da entidade sejam digitais.

Para a secretária Municipal de Inovação de Ponta Grossa, Tonia Mansani de Mira, apesar de parecer silenciosa, abstrata e praticamente invisível, a oferta de serviços no formato digital afeta diretamente na melhoria do ambiente de negócios da cidade. “Essa modernização garante uma jornada autônoma para o usuário, padronização de processos, agilidade, além de atender os princípios da legislação da administração pública e do governo Digital. Como ganho direto para o contribuinte está a economia do tempo, além do acompanhamento instantâneo da movimentação do seu processo”, destaca.

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Grupo HEINEKEN anuncia parceria com rede de cooperativas liderada pela Agrária e impulsiona a produção de malte sustentável no Brasil

O Grupo HEINEKEN no Brasil, segunda maior cervejaria do país, anuncia acordo com a Cooperativa Agrária para compra de malte sustentável de origem brasileira a partir de 2023. A maltaria receberá um investimento de mais de 1 bilhão de reais da Agrária na próxima década.

O acordo com a cooperativa visa atender à previsão de crescimento dos negócios do Grupo HEINEKEN no país, e tem como contrapartida a compra de malte nos próximos dez anos. A instalação da maltaria será no estado do Paraná, na região dos Campos Gerais, por conta do clima propício para a plantação de cevada, com um potencial de plantio que pode atingir até 100 mil hectares por ano.

O projeto da nova maltaria é resultado da união de diversas cooperativas, liderado pela Agrária (Guarapuava – PR), unindo esforços com outros cinco parceiros experientes no cultivo da cevada: Bom Jesus (Lapa – PR), Capal (Arapoti – PR), Castrolanda (Castro – PR), Coopagrícola (Ponta Grossa – PR) e Frísia (Carambeí – PR). O início das atividades da maltaria está previsto para o ano de 2023. A fábrica deverá produzir 240 mil toneladas de malte anualmente, volume que hoje representa 15% da produção nacional, e tem previsão de gerar mais de mil empregos diretos e indiretos.  

“Esse é um projeto construído a várias mãos, após uma série de estudos. A região escolhida para construção da maltaria é privilegiada, especialmente no que diz respeito à logística. Iniciamos essa empreitada de forma sólida, com base em critérios técnicos. Temos certeza que além de contribuir para o aumento da rentabilidade dos 12 mil produtores ligados às nossas cooperativas, também iremos beneficiar nossos parceiros comerciais”, reforça Jorge Karl, presidente da Cooperativa Agrária.

A parceria é estratégica para os negócios do Grupo HEINEKEN, pois aumentará a capacidade de produção de suas marcas, atendendo a curva de crescimento de sua presença no mercado brasileiro. Segundo Mauricio Giamellaro, presidente do Grupo HEINEKEN no Brasil, esse crescimento é reflexo dos esforços e investimentos que a empresa tem feito no país ao longo dos últimos anos. “Nosso propósito, desde a chegada do Grupo HEINEKEN no Brasil, tem sido transformar o mercado cervejeiro com marcas de qualidade e diferenciadas em todos os segmentos e preços. A excelente aceitação de nossas marcas e a crescente demanda por nossas cervejas premium e mainstream demonstram que esse caminho tem sido bem sucedido”, completa o executivo.

Além disso, o projeto será benéfico para a estratégia de ESG do Grupo HEINEKEN, aumentando a presença de malte sustentável em sua produção. Entre as principais iniciativas está o Programa Agrária de Gestão Rural, que mune os cooperados com ferramentas e informações relacionadas à agricultura sustentável e certifica aqueles que garantem altos padrões de qualidade e segurança dos alimentos, além de aspectos de saúde, segurança e meio ambiente. A Agrária também possui a certificação FSA/SAI, por meio do Programa de Avaliação de Sustentabilidade Agrícola, uma das principais iniciativas globais de agricultura sustentável para a cadeia de alimentos e bebidas.

“Temos um compromisso muito claro com a sustentabilidade em toda a nossa cadeia produtiva e buscamos sempre melhorar nossos indicadores, com parcerias que nos garantam matéria prima de qualidade, segura e que respeita o meio ambiente. O acordo com a Agrária nos abriu a possibilidade de dar continuidade ao crescimento do nosso negócio e expandir a nossa produção de forma sustentável, com o benefício extra de investir ainda mais no mercado brasileiro com a compra de malte nacional” finaliza Mauricio Giamellaro.

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Empresa paranaense lança produto inovador no mercado brasileiro de energia solar

A fonte de energia que mais cresce ao redor do mundo é a solar fotovoltaica e o Brasil é um dos países mais ensolarados, com altíssimo potencial para ser líder no segmento. A ABSOLAR mostra que entre os anos de 2018 e 2020 o país ocupa o 16º lugar no ranking internacional, revelando que ainda há muito o que evoluir.

Atualmente a absoluta maioria de toda a potência instalada de geração distribuída no Brasil vem da energia solar com soluções on grid, ou seja: se a energia da rede elétrica cair, mesmo em dias ensolarados, o sistema de geração deixa de produzir energia. Se por um lado os sistemas on-grid são fundamentais à redução do custo da energia, por outro não dá autonomia e segurança na geração da energia.

Em locais onde a instabilidade da matriz energética é alta, mesmo com investimento em sistemas solares tradicionais, quedas de energia podem representar, a diversos setores da indústria, perdas consideráveis.

Cidades do Amapá viveram um novo pesadelo no início de abril. O fornecimento de energia foi interrompido por uma falha no sistema de transmissão que conecta Macapá ao resto do país. O problema afetou 15 dos 16 municípios do estado, as mesmas cidades que sofreram o apagão no final de 2020, considerado um dos maiores “blackouts” do Brasil.  A cidade de Aceguá, no RS, no final de março desse ano, perdeu 200 doses de vacina contra a COVID-19 por falta de energia elétrica. O problema foi registrado em uma câmara fria onde os imunizantes estavam armazenados.

No Paraná a NHS – há mais de 30 anos atua no mercado de energia elétrica com foco na fabricação de nobreaks e há quatro anos no segmento de energia solar fotovoltaica – inovou ao lançar uma tecnologia exclusiva: energia 24×7, confiabilidade energética, sem interrupções e sem a dependência da rede elétrica para continuar gerando energia. Uma solução inovadora e única no mercado, idealizada para quem precisa manter processos produtivos ativos ou o conforto da residência a qualquer momento, com foco nos equipamentos essenciais.

Após 4 anos de pesquisa e desenvolvimento com mais de 50 mil horas de testes em pilotos residencial, comercial e agronegócio, com R$ 6 milhões de investimentos e incentivos da lei de informática, o NHS QUAD HÍBRIDO é o primeiro inversor que pode ser utilizado nas funcionalidades on grid (injetando energia) e off grid (com backup de baterias) fabricado no país.  “O produto consegue se desvincular automaticamente da rede elétrica e passa a alimentar as cargas essenciais da propriedade utilizando a energia das placas fotovoltaicas e banco de baterias” explica Matheus Rodrigues – Gerente de Produto da NHS Solar.

A novidade pode ser aplicada em diversos setores e tem foco na manutenção da energia, mesmo com falhas da rede elétrica de distribuição. Além de gerar energia sustentável, armazena energia no banco de baterias, economiza e permite que o cliente monitore tudo isso através de um APP exclusivo.

Produtores de leite, granjeiros, fumicultores, além de outras atividades agropecuárias, comércio varejista, postos de gasolina, geladeiras de vacina e bancos de sangue também são alvo do projeto que promete movimentar ainda mais os investimentos do setor.

Em 2020 o setor de energia solar fotovoltaica criou 86 mil novos empregos no Brasil, uma alta de 62% em relação aos empregos acumulados desde 2012. A fonte fotovoltaica movimentou mais de R$ 13 bi em negócios, 52 % a mais em relação aos investimentos acumulados no país desde 2012. Os dados são da ABSOLAR.

Nilson Garcia, da TNR Solar, em Curitiba (PR), já testou o produto. “Pilotamos o inversor na nossa sede para aprender questões técnicas e funcionais do sistema. Fizemos um teste de desligamento durante um período (deixando apenas nossas baterias ligadas) para que o QUAD híbrido funcionasse e ele se mostrou muito importante. Sem ele, ficaríamos no escuro: sem modem e sem internet. O projeto, além da redução de gastos com energia, possibilita a continuidade de serviços essenciais e evita perdas financeiras”, comenta o empresário, integrador da NHS.

Eros Jantsch, consumidor com perfil residencial, mora em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, e relatou a experiência com o novo produto. “Eu moro afastado, em chácara. Como a maioria das pessoas nos dias de hoje, também trabalho onde moro. O integrador que me atendeu na instalação do sistema foi muito cuidadoso para adaptar a estrutura necessária à instalação e o produto se mostrou muito estável. Acompanho tudo pelo APP (sem nenhum contato com o inversor) e quando acaba a energia aqui em casa consigo ver tudo de forma rápida. O retorno do investimento, é altíssimo. Saber que você vai estar sempre com energia elétrica chega a ser uma sensação inexplicável. Não é só pela segurança que preciso por morar em chácara e precisar das câmeras de segurança funcionando sempre, é também o valor que isso traz pela certeza da continuidade da rotina por conta do meu trabalho”, disse.

Os principais concorrentes da NHS são marcas importadas, mas que não entregam todas as funcionalidades em um mesmo produto. A empresa de Curitiba saiu na dianteira com um produto pioneiro. Mesmo sabendo que o mercado de energia solar é dinâmico, as estratégias de expansão no mercado são agressivas.

O novo inversor, já com registro do INMETRO e aprovado nas maiores concessionárias de energia do país, tem fabricação, garantia e assistência técnica 100% nacional. É um sistema que traz autonomia e segurança para quem depende de energia para manter operações e faturamento.

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KPMG: perspectiva de Emerging Giants e Startups é de crescimento após 1 ano de pandemia

A KPMG realizou um levantamento analisando os quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de início da pandemia da covid-19. Segundo estudo, as Emerging Giants e Startups estão no estágio “crescimento”. Nessa etapa, estão empresas que escalam o pós-pandemia com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Além disso, os investidores percebem seu potencial de liderar e fornecem capital para escalar agressivamente durante a recuperação.

“Tratando de Emerging Giants e Startups, após mais de um ano de pandemia, inicialmente houve uma preocupação muito grande por parte das startups com o fluxo de caixa. No momento há desafios de contenção de despesas e foco nas linhas de negócios mais importantes do ponto de vista da geração de valor para a companhia. Negócios como edtechs e healthtechs ganharam destaque, enquanto startups de turismo, por exemplo, foram afetadas. Além disso, há desafios de revisões dos planos de investimentos e alocações, considerando o cenário de incerteza e foco em retenção de clientes e controle do churn”, afirma Jubran Coelho, sócio-lider da área de Private Enterprise da KPMG no Brasil.

De acordo com o conteúdo, as tendências para as Emerging Giants e Startups são as seguintes:

– Venture capital captados no momento da pandemia contribuiu para o funding e o volume de investimentos no setor.
– Oportunidades de aquisições com valuations atrativos e boa liquidez no mercado de Venture Capital.
– O cenário converge para uma maior necessidade de digitalização de processo e produtos, o que certamente, favorece o mercado de startups, tendo em vista o foco em tecnologia e inovação de seus modelos de negócios.
– Movimento inédito de diversos IPOs de startups na B3, sinalizando o amadurecimento do ecossistema no Brasil.
– Forte de tendência de Corporate Venture e Inovação Aberta das grandes corporações contribuindo não apenas com o funding no mercado de startups, mas também com o desenvolvimento e maior conexão com o mercado.
– Marco Legal das Startups aprovado no Senado: medidas de estímulos à criação de startups e aumento da segurança jurídica aos investidores.
– Necessidade de inclusão da gestão ESG na agenda da liderança para manutenção da competitividade e resiliência dos negócios.

Sobre a pesquisa “Tendências e a nova realidade – 1 ano de covid-19”

O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da crise, indicando quatro padrões de retomada para os setores. De acordo com a pesquisa, podem ser consideradas em processo de crescimento, as indústrias e empresas que escalam o pós covid-19 com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Já no retorno ao normal, essas organizações são vistas como essenciais. No terceiro estágio intitulado no relatório como “transformar para emergir” estão as indústrias e empresas que se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio. Por fim, em reiniciar, essas organizações lutam para se recuperar da covid-19 devido à demanda permanentemente reduzida por ofertas, capital insuficiente para evitar recessão prolongada ou má execução da transformação digital.

“A análise destaca que líderes de diferentes mercados têm buscado enfrentar esse momento com resiliência, informação e planejamento estratégico, de modo a antecipar possíveis entraves e obstáculos e, assim, obter os resultados esperados mesmo em um período complexo e desafiador. O estudo aponta as especificidades dos setores abordados, incluindo as tendências, as medidas que as empresas têm adotado para mitigar os reflexos do atual cenário, os principais desdobramentos observados neste último ano, as lições aprendidas e os riscos inerentes aos mercados”, afirma Jean Paraskevopoulos, sócio-líder de Clientes e Mercados da KPMG no Brasil e na América do Sul.

O conteúdo está disponível na íntegra no link – https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/04/negocios-nova-realidade.html

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