PIB Agro para 2021 é revisto de 2,2% para 2,6% pelo Ipea

Crise hídrica é fator de risco para crescimento do setor

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisou para cima a nova projeção do valor adicionado do setor agropecuário para 2021. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (23), mostram que os pesquisadores revisaram de 2,2% para 2,6% a previsão de crescimento do PIB do setor para este ano, na comparação com 2020, com crescimento de 2,7% para a produção vegetal e 2,5% para a produção animal. O que motivou a revisão para cima foi a melhora no resultado esperado de itens importantes tanto na produção vegetal como animal no ano. Os principais riscos dessa projeção de crescimento estão relacionados à crise hídrica, que pode prejudicar mais do que o previsto a produção vegetal, e ao segmento da pecuária de bovinos, que ainda tem incertezas relativas à oferta e à demanda.

Na produção vegetal, para o qual se projeta crescimento de 2,7% no ano, a queda esperada da produção de importantes culturas, como o café (-21,0%), algodão (-19,7%), milho (-3,9%) e cana de açúcar (-3,1%), não é suficiente para comprometer o bom desempenho geral da agricultura sustentada nas altas da produção de soja (9,4%), do arroz (2,8%) e do trigo (27,9%).

Na produção animal, para a qual se espera alta de 2,5% no ano, há projeção de crescimento da produção de todos os segmentos: bovinos (0,9%), suínos (6,8%), aves (6,5%), leite (3,2%) e ovos (2,3%). Apesar de positivo, o desempenho da carne bovina ficou aquém do esperado, porém compensado pela forte alta de suínos e aves. “A produção de suínos e frangos foi impulsionada pelo aumento do consumo em substituição ao da carne bovina, que permanece com preço elevado e oferta limitada de animais para abate”, explicou Pedro Garcia, um dos autores do estudo e pesquisador associado do Ipea.

O levantamento trata ainda dos principais riscos relacionados ao setor. No caso da produção vegetal, a ocorrência de choques climáticos adversos no Centro-Sul e a possibilidade de adoção de medidas restritivas ao uso da água para a lavoura – em função da necessidade de poupar o recurso para a geração de energia hidroelétrica – pode afetar negativamente as estimativas para alguns produtos. No que diz respeito à produção animal, o risco continua sendo uma possível frustração na projeção de crescimento da produção de bovinos, que pode ser impactada por uma recuperação na oferta de animais mais lenta do que o projetado.

O levantamento foi realizado com base nas estimativas do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e em projeções próprias para a pecuária a partir de dados das Pesquisas Trimestrais do Abate, Produção de Ovos de Galinha e Leite.

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PwC Brasil inaugura Centro de Excelência dedicado a cooperativas de crédito

Com abrangência nacional, a iniciativa vai atender cooperativas de todo o país, com foco em soluções de auditoria cooperativa, auditoria interna, compliance, gestão de riscos e controles internos. 

Em franca expansão, as cooperativas têm aumentado substancialmente sua importância no mercado de crédito brasileiro. Nos últimos cinco anos, o Sistema Nacional de Cooperativismo de Crédito (SNCC) tem chamado atenção pelo crescimento sustentado, acima do restante do Sistema Financeiro Nacional (SFN). O total dos ativos das cooperativas aumentou em 21,5% ao ano, frente a um crescimento médio do SFN de 6,7%, segundo o Banco Central.

Para atender às necessidades específicas desse setor e contribuir com a competitividade do crédito cooperativo no país, diante de um cenário econômico em constante transformação, a PwC Brasil apresenta ao mercado neste mês de junho o seu Centro de Excelência para Cooperativas de Crédito. Concentrada nas regiões Sul e Sudeste, mas com abrangência nacional, o Centro possui uma equipe de especialistas nesse segmento dedicada a atender cooperativas de todo o país, com foco em soluções de auditoria cooperativa, auditoria interna, compliance, gestão de riscos e controles internos. 

Segundo Maurício Colombari, sócio da PwC Brasil, o segmento de cooperativas de crédito deve seguir crescendo, desempenhando um papel importante na recuperação econômica do país no pós-pandemia. “As cooperativas serão um motor para esse movimento de recuperação, uma vez que direcionam proporcionalmente mais crédito para micro e pequenas empresas”, explica Colombari. Segundo o Banco Central, em dezembro de 2020, o crédito concedido às micro e pequenas empresas pelas cooperativas correspondia a 60% da sua carteira na modalidade pessoas jurídicas – um valor bem superior ao concedido pelo restante do sistema financeiro, de 15%. Para o especialista, “o crescimento do segmento traz também desafios específicos que vão exigir planejamento estratégico e eficiência para tornar o setor mais competitivo.”

Para Elisa Simão, diretora da PwC Brasil e responsável pelo Centro de Excelência dedicado a Cooperativas de Crédito, a modernização e a atualização do marco regulatório do setor devem trazer ainda mais oportunidades para o crescimento das cooperativas de crédito no Brasil. “Temos hoje um sistema financeiro competitivo, inovador e tecnológico, no qual cooperativas que se dediquem às melhores práticas de governança terão grandes chances de se desenvolver de forma sustentável e conquistar um espaço ainda maior no mercado”, destaca Simão. “Com o Centro de Excelência, a PwC tem como propósito atender e orientar as cooperativas nessa jornada, aplicando toda a tecnologia e expertise para entrega de soluções inovadoras nesse segmento.”

Cooperativas se destacam na região Sul

Em estudo sobre a participação das cooperativas de crédito no sistema financeiro brasileiro, o Banco Central registrou o crescimento significativo desse segmento. A porção do mercado de crédito para pessoa jurídica ocupada pelas cooperativas no Brasil passou de menos de 1% em 2005 para mais de 8% em 2017. Nesse contexto, a região Sul do país tem se destacado, com a participação das cooperativas saltando de 2,1% para 16,7% em 2017. No que se refere ao crédito a pessoas físicas, a parcela do mercado ocupada pelo crédito cooperativo também tem crescido no Sul do país, já respondendo por mais de 15% do segmento. 

Para Rodrigo Provazzi, sócio da PwC Brasil, a liderança da região se explica pela presença de um agronegócio forte e estruturado e pelas condições especiais oferecidas pelas cooperativas. “As cooperativas desempenham um papel fundamental de transformação socioeconômica, pois conseguem ofertar produtos e serviços financeiros em localidades onde a disponibilidade de atendimento pelo sistema financeiro tradicional é baixa”, lembra. “Além disso, seu modelo de gestão, onde os associados têm participação nas assembleias e decisões, ajuda as cooperativas a aprimorarem seus serviços para conseguirem atender de forma mais específica às necessidades de crédito dos seus cooperados”, conclui Provazzi.

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Startup desenvolve tecnologia para monitoramento da umidade de solo em tempo real

Desenvolver soluções tecnológicas para o agronegócio, com foco no monitoramento e controle da variável mais importante para o desenvolvimento da planta: a umidade do solo. Com esse propósito, a startup irrigaSMART, participante do Desafio Inova Oeste, desenvolveu uma solução que oferece infraestrutura de software e hardware para o monitoramento do solo em tempo real.

A ideia para o desenvolvimento dastartup surgiu a partir da crise hídrica desencadeada em 2015, onde começou-se a verificar formas sustentáveis da utilização da água. Naquele mesmo ano, a Agência Nacional de Águas (ANA), registrou que 72% dá agua disponível era utilizada na agricultura no Brasil e 70% no mundo. “Com um alto consumo e a carência de instrumentos que pudessem garantir o uso sustentável da água, aliado à garantia de alta produtividade de alimentos para abastecimento populacional, iniciaram-se as pesquisas para desenvolvimento de um equipamento capaz de atender as respectivas preocupações”, afirma o consultor tecnológico da irrigaSMART Paulo Sergio Lobo Rodrigues. 

A solução desenvolvida pela startup possibilita o acesso dos dados de monitoramento por meio da plataforma digital, ilustrando informações gráficas e por mapas de geolocalização, sendo visualizadas inclusive por smartphone e de qualquer lugar do planeta. O sistema também possui tecnologia de transmissão de longa distância, acima de 1 km de distância. “A solução também proporciona o controle de sistemas de irrigação. Trata-se de funcionalidade que administra o sistema de irrigação existente na lavoura, automatizando o processo de irrigação por meio de dados gerados pelo sistema de monitoramento. O sistema de controle permite as configurações automática e manual”, afirma Paulo.

Na primeira opção, o usuário realiza o cadastro de um plano de irrigação, determinando os dias e horários que gostaria de irrigar. “A partir daí o sistema encarrega-se de executar as informações cadastradas. Já a funcionalidade manual, o sistema permite aproveitar o conhecimento do produtor, concedendo a ele o controle total do sistema, onde ele mesmo escolhe o momento de acionar e/ou desligar o sistema”, explica o consultor tecnológico. 

Ainda, segundo Paulo, a placa de circuito integrado foi construída para atender múltiplos propósitos. “Além de cumprir a sua tarefa principal que é aferir com precisão as variáveis solo, água, ar e temperatura, oportuniza o controle de cargas elétricas, moto-bombas, iluminação, portão e porteiras, eletrônicos, bem como, sistemas de telemetria, tendo em vista o componente de geolocalização de precisão centimétrica existente”, destaca. 

Benefícios

A solução, que encontra-se concluída e agora em fase de implementação, possui diversas vantagens, tanto para o produtor rural, quanto para o meio-ambiente. Entre elas estão a economia de água e de energia elétrica, aumento da eficiência e de produtividade, a dispensa de mão-de-obra manual para irrigação, reaproveitamento da água da chuva, preservação ambiental e ganho real de imagem, maior controle e domínio nas tomadas de decisões. Além de ser uma tecnologia pioneira no Brasil, essencialmente paranaense. 

A startup também desenvolve tecnologia para controle de aviários, levando em consideração que seus produtos possuem sensores de temperatura e umidade relativa do ar.

Inovação

De acordo com o empreendedor, o suporte proporcionado pelo Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) por meio do Desafio Inova Oeste, permitiu que a irrigaSMART pudesse crescer e observar as oportunidades de mercado por meio de outro prisma. “O apoio dos analistas do PTI-BR foi e está sendo fundamental, desde a guinada inicial, instruindo os passos necessários para pensar “fora da caixa”, até as consultorias cotidianas, favorecendo para a manutenção do foco do projeto e a busca incansável de oportunidades e sugestões de negócios. Assim como a equipe de Planejamento e Controle que concede toda a confiança e conhecimento da segurança documental e financeira do projeto, auxiliando com os mais atuais conhecimentos de compliance”, revela. “Tudo isso torna-se primordial para o alcance do sucesso. A infraestrutura de negócio e de tecnologia oferecida pelo PTI, tem papel fundamental para conclusão deste projeto”, complementa. 

O diretor de negócios e inovação do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), Rodrigo Régis, ressalta que os resultados positivos que estão sendo obtidos com o Desafio Inova Oeste são fruto do trabalho em conjunto desenvolvido entre as instituições parceiras do projeto e das startups, micro e pequenas empresas. “Um dos propósitos do PTI-BR é estimular a inovação e promover o empreendedorismo. Estamos apoiando novos negócios e empreendedores no desenvolvimento de ideias com potencial de aceleração e crescimento e que possam fazer a diferença para a sociedade como um todo”, destaca.  

Negócios 

A startup, que atende também ao setor de paisagismo, já tem entre os seus primeiros clientes o Wish Resort Golf Convention Foz do Iguaçu. Os trabalhos para a implementação do sistema já estão em andamento e a previsão é de que a instalação seja concluída em breve. “Para o futuro, também buscamos a realização de alianças sólidas com empresas do ramo agropecuário, como cooperativas agroindustriais e empresas de irrigação. Existe também a intenção de solidificar parcerias em programas de cidades inteligentes, que utilizam a IoT como seu principal insumo”, finaliza Paulo.

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Klabin lança monitoramento inédito no Brasil para controle das operações florestais

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, anuncia hoje o lançamento da sua Torre de Controle Florestal, uma ferramenta de gestão online e com funcionamento ininterrupto e que permite à Companhia monitorar suas operações florestais, que incluem colheita, carregamento, transporte de madeira, pátios de madeira e alimentação das fábricas no Paraná. Com isso, este novo modelo de atuação ajudará nas tomadas de decisões da empresa, possibilitando maior ganho em eficiência, produtividade e redução dos custos, visto que será responsável pelas tratativas dos desvios operacionais, como por exemplo, excesso de paradas não programadas, manutenção, trocas de turno e indisponibilidade dos equipamentos e caminhões. A Torre ainda traz mais segurança para a população, uma vez que busca um melhor fluxo da frota de caminhões, evitando assim a formação de comboios, e monitorando a velocidade e desvio de rotas dos veículos.

Por meio de tecnologias como inteligência artificial (IA), transmissão de dados via rádio e satélite, telemetria dos equipamentos e ferramentas de otimização, o sistema integra uma grande quantidade de informações afim do atendimento a programação operacional como, produtividade dos equipamentos, tempos e movimentos, dando visibilidade das operações de campo em tempo real, ajudando nas estratégias.

A implantação do projeto está ocorrendo em duas etapas. A primeira, que consiste em monitorar carregamento, transporte de madeira, pátios de madeira e alimentação das fábricas, foi concluída no mês de abril. A segunda, servirá para a atividade de colheita de madeira, que está prevista para o final do mês de junho de 2021. O monitoramento de silvicultura, será iniciado após a Companhia obter experiência nos processos que estão sendo implantados, fechando assim o ciclo das operações florestais.

Esta iniciativa é pioneira no ramo Florestal. A Klabin é a primeira empresa do setor a ter um monitoramento 24 horas por dia, sete dias na semana, que ajudará na estratégia de tomar decisões rápidas e precisas. “Isso ajudará a empresa a ter uma gestão em tempo real das atividades florestais, a garantir a execução dos planos e integrar as informações operacionais de forma a ter ganho em eficiência, a melhorar a produtividade, a reduzir custos e fortalecer sua posição competitiva no mercado”, explica José Totti, diretor Florestal da Klabin.

Novas tecnologias

A Torre de controle busca trazer valor ao negócio florestal com melhorias de processo e agilidade na tomada de decisão aliada ao uso de novas tecnologias. A Klabin vem trabalhando e desenvolvendo de forma experimental a aplicação de machine learning, ou aprendizado de máquina na tradução ao Português, com Inteligência Artificial (IA) para a base de despacho dinâmico de caminhões, com potencial de evitar filas de caminhões e garantir uma melhor otimização dos recursos baseados nos parâmetros e condições de cada momento. Outras aplicações podem ser consideradas em breve, como previsão de quebras de equipamentos.

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Medianeira terá caixa eletrônico do Banco24Horas

O Banco24Horas chega a Medianeira, no Paraná. O caixa eletrônico multibanco pode ser encontrado no Lar Supermercado, localizado na Avenida José Calegari, 1599 – Centro . Agora, os moradores e visitantes da cidade podem contar com mais facilidade e comodidade para realizar operações bancárias.

No Banco24Horas, a população tem acesso a saques, consultas de saldo, emissão de extrato, pagamento de contas, a possibilidade de sacar o “coronavoucher”, entre outras transações, sem pagar nada a mais por isso. São mais de 150 instituições financeiras conectadas em um único ponto de atendimento. Entre eles estão Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, além de dezenas de bancos digitais, carteiras digitais e fintechs.

Mais de 23 mil Banco24Horas podem ser encontrados em locais como supermercados, padarias, shoppings e postos de gasolina em todo o Brasil. Eles contribuem para o acesso da população bancarizada, desenvolvimento das cidades e aumento do fluxo de clientes e de vendas nos locais em que estão presentes. Os caixas eletrônicos ficam disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana (conforme o horário de funcionamento dos estabelecimentos onde estão instalados).

Isenção de tarifas no Banco24Horas

O cliente bancário de conta corrente pessoa física conta com saques sem tarifa todos os meses no Banco24Horas. O número de saques é definido no momento da contratação do pacote mensal da conta pelo cliente com sua instituição. Para aqueles que não contrataram um pacote, o Banco Central, por meio da resolução 3.919/2010, determina o benefício de 4 saques sem tarifa por mês, considerando a soma das operações realizadas nos canais do banco e no Banco24Horas.

Mais informações no site: https://www.banco24horas.com.br/para-voce/tarifas .

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Capital Empreendedor tem 1ª franquia em Maringá

A plataforma de crédito para empresas inicia programa no Paraná com forte expectativa de crescimento

A Capital Empreendedor lança seu programa de microfranquias já com a primeira iniciativa em Maringá, no Paraná. Sob responsabilidade do empresário local, Paulo Barroso, a proposta é apoiar os micros, pequenos e médios empreendedores (MPMEs) locais na obtenção de crédito de forma rápida, com menos burocracia e juros mais acessíveis.

“Com o aumento de busca por crédito pelas MPMEs, é cada vez mais importante uma operação local com uma equipe que entenda as necessidades e o perfil dos empresários da região, e que possa auxiliá-los de forma mais próxima na busca de soluções financeiras para a saúde do seu negócio”, explica Juliano Graff, presidente da Capital Empreendedor. “O modelo que encontramos e achamos mais viável é, além do assessor de crédito autônomo, por meio de microfranquias”, finaliza Graff.

“O modelo de negócio da Capital Empreendedor é bastante inovador, facilita a nossa atuação, além de oferecer oportunidades bastante vantajosas para nossos clientes. Como microfranqueado, tenho a possibilidade de dar um atendimento ainda mais personalizado para os empreendedores daqui da região”, conta o empresário Paulo Barroso. “Com uma projeção de crescimento do setor de crédito livre no Brasil em torno de 10% em 2021, faz todo sentido apostar nesse segmento”, completa.

Maringá é uma das praças estratégicas para a Capital Empreendedor e seu DNA empreendedor foi um dos motivadores para a empresa apostar na região. Segundo o Índice das Cidades Empreendedoras 2020, ranking elaborado pela Endeavor e pela Enap – vinculada ao Ministério da Economia-, Maringá foi considerado o 33º município mais empreendedor do país e o 2º do Paraná, atrás apenas da capital Curitiba.

Microfranquias

Um microfranqueado da Capital Empreendedor pode usufruir de toda a estrutura da startup, incluindo ferramentas de marketing, apoio na construção do planejamento estratégico, software de gestão do negócio, além de acesso a uma equipe financeira com assessores financeiros cadastrados e contadores. O investimento inicial fica em torno de R$ 20 mil, além da manutenção mensal do negócio.

Dentro da plataforma, é possível buscar em mais de 300 instituições financeiras, Fintechs, FIDCs e Empresas Simples de Crédito e a melhor solução para os empresários que têm buscado alternativas para manterem a saúde financeira de seus negócios.

Para se tornar um microfranqueado da Capital Empreendedor, basta iniciar o contato pelo site https://www.capitalempreendedor.com.br/microfranquia que uma equipe entrará em contato para as próximas etapas do processo: entrevista e contrato.

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IoT Industrial representa o futuro da manufatura digital

Por Hélio Sugimura, Gerente de Marketing da Mitsubishi Electric


A Internet das Coisas (IoT) já é uma realidade no mundo todo. No dia a dia já lidamos com ela, mesmo sem perceber, como por exemplo, no momento em que utilizamos o smartphone para fazer uma vídeo chamada com o médico, que já recebeu nossas informações coletadas pelo wearable. Mas, em especial no setor da Indústria, o futuro reserva recursos muito mais avançados do que a análise de dados disponíveis em uma tela – é a chamada Internet Industrial das Coisas (IIoT).

De acordo com uma pesquisa realizada pela Microsoft, 57% das empresas aumentaram seus investimentos em IoT em 2020, enquanto a IIoT deve alcançar um valor de USD 751.3 bilhões até 2023, mostrando que os benefícios desse tipo de investimento já estão no centro da Indústria 4.0.

Na Indústria, o potencial dos sistemas ciberfísicos para melhorar a produtividade no processo de produção e na cadeia de suprimentos é vasto. Considere processos que governam a si mesmos, onde produtos inteligentes podem tomar ações corretivas para evitar falhas e onde peças individuais são reabastecidas automaticamente.

A IIoT cria o benefício potencial da conexão e integração de dados de sistemas de tecnologia da informação (TI) e do data center com dados de tecnologia operacional (OT) no chão de fábrica e dispositivos conectados. O lado de TI dos negócios se concentra em recursos que processam dados para funções relacionadas aos negócios. O lado OT visa sistemas e elementos que constroem, executam, controlam e monitoram processos industriais ou de serviço.

O futuro caminha para sensores embutidos nas máquinas e com variedade de tecnologias conectadas, incluindo sensores compactos para medição de variadas grandezas, redes mais confiáveis e flexíveis, processamento computacional de alto desempenho, robótica, armazenamento em nuvem, Inteligência Artificial, tecnologias cognitivas e realidade aumentada. Juntas, elas vão transformar completamente o setor, que atingirá o verdadeiro patamar de manufatura digital.

Perspectivas com a Lei da Internet das Coisas

A entrada em vigor da Lei da Internet das Coisas, no dia 1º de janeiro, promete acelerar ainda mais a oferta e viabilizar investimentos no setor, já que a regulamentação prevê alíquota zero nas fiscalizações de instalação e operação de sistemas de comunicação máquina a máquina (M2M).

A automação criou uma nova maneira de se comunicar, mas elas já não são mais suficientes. O que as indústrias esperam das novas tecnologias é mais do que recursos embutidos nas máquinas, mas que essas funcionalidades possam ser levadas também para fora do chão de fábrica. Aí entram os dispositivos móveis ou wearables, que vão tornar a manufatura digital a nova realidade da Indústria 4.0.

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ABES convida empresas para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará no dia 23 de junho, às 10h, um evento totalmente online para apresentar os atuais serviços e benefícios que a entidade oferece aos seus associados, que estão organizados em cinco pilares: INOVAÇÃO, ÉTICA, DINAMISMO, SUSTENTABILIDADE e COMPETITIVIDADE. A associação convida empresas a participarem do seu propósito de colaborar na construção de um Brasil digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, buscando a melhoria na qualidade de vida de todas e todos, de maneira igualitária e inclusiva.

“O papel das empresas de tecnologia tornou-se fundamental para assegurarmos uma sociedade mais inclusiva e igualitária e, por isso, convidados empresas a fazerem parte do nosso objetivo de assegurarmos um ambiente de negócios promissor, oferecendo apoio nas mais diversas áreas, como: jurídica, tributária, regulatória, LGPD, dados de mercado, fomento e financiamentos governamentais, completa estrutura de compliance. São 35 anos de experiência que queremos compartilhar”, afirma Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

Com o objetivo de estimular a participação dos associados nos projetos da entidade e nos rumos da indústria brasileira de software, serviços e tecnologia, a ABES possui Grupos de Trabalho (GT) focados em Desenvolvimento de Negócios, Futuro do Trabalho, Regulatório, Compras Públicas, Tributação, Proteção de Dados, Cybersecurity e Inteligência Artificial. Os encontros funcionam como fóruns para discussão de assuntos específicos relacionados ao setor, apresentação de propostas e planos de ações e seu funcionamento são orientados por um regimento interno estabelecido pela associação, que define as melhores práticas: funcionamento, forma de atuação, resultados e relatórios.

O evento contará com a presença do Rodolfo Fücher, Presidente da ABES; Carlos Sacco, Diretor de Relacionamento e Serviços; Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento; Thomaz Côrte Real, Consultor Jurídico; e Carolina Marzano, Compliance Officer. As inscrições são gratuitas e abertas para todos que queiram conhecer melhor o trabalho desenvolvido pela associação e interessados em promover o crescimento do mercado e construir um novo modelo setorial, com regras mais estáveis e melhor direcionamento de investimentos públicos, além de fomentar a pesquisa brasileira e a inovação.

EVENTO: AS VANTAGENS DE SER UM ASSOCIADO DA ABES: serviços e benefícios

Data: 23 de junho

Hora: 10h

Inscrições: https://cutt.ly/hnZffOH

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Hilab apresenta novo diretor de laboratório e ciência

A Hilab , health tech que desenvolveu o laboratório remoto Hilab, anuncia a chegada do novo diretor de laboratório e ciência, Antonio Vazquez, com mais de 25 anos de experiência na área de saúde nos segmentos de operadoras, diagnóstico e hospitais, chega na startup para comandar um time de mais de 60 profissionais.

Antonio Vazquez é bioquímico graduado pela PUC Paraná, com pós-graduação em microbiologia e MBA em gestão de planos de saúde. Já passou por grandes empresas como Amil, DASA, Hospital Sírio-Libanês e LIV Saúde, onde ocupou o cargo de CEO da empresa. Na Hilab, será o responsável por chefiar todas as atividades de laboratório, pesquisa e ciência da startup.

“Estou muito feliz de fazer parte do time da Hilab e contribuir com a proposta da startup de democratizar o acesso à saúde para milhares de brasileiros, fazendo com que todos tenham acesso a exames laboratoriais de excelência e de baixo custo”, afirma Antonio Vazquez, diretor de ciência e laboratório da Hilab.

“Vazquez possui sólida carreira nas áreas de diagnóstico, hospitais e operadoras, sua passagem por empresas renomadas da área de saúde vem para contribuir com o modelo de negócios da Hilab, fortalecendo nossa marca e serviços que oferecemos para a população”, comenta Marcus Figueredo, CEO da Hilab.

Vazquez está atuando em diversas frentes para reforçar a marca Hilab no mercado, tornando a startup mais competitiva e ajudando serviços e produtos oferecidos pela empresa a aumentarem no nível de excelência e qualidade.

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Conheça as oportunidades abertas da EMBRAPII para inovar com parceiros internacionais

Canadá, Suécia, Suíça e República Tcheca abriram edital para desenvolver novas soluções tecnologias com empresas brasileiras.

Parceiros internacionais da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) estão com oportunidades abertas para empresários brasileiros que desenvolver projetos de inovação conjuntamente com indústria de seus países. São eles: Canadá, Suíça, Suécia e República Tcheca. O objetivo é desenvolver soluções tecnológicas com potencial de mercado significativo para ambos os países envolvidos.

No modelo de cooperação internacional da EMBRAPII, as empresas e instituições de pesquisa são financiadas por seus respectivos países. No caso do Brasil, as empresas interessadas devem estar associadas à rede credenciada de 64 Unidades EMBRAPII para o desenvolvimento do projeto.

A EMBRAPII pode financiar, com recursos não reembolsáveis, até 50% do valor total do projeto, dependendo do porte da empresa em questão. As Unidades EMBRAPII tem total autonomia para decidir sobre a viabilidade de desenvolvimento das propostas.

Acompanhe os prazos de cada oportunidade aberta:

Suíça – Fruto da parceria com a Agência Suíça de Inovação da Suíça (Innosuisse), a chamada aceita propostas de PD&I em todas as áreas de conhecimento. Entreteanto, são incentivados projetos de PD&I relacionados a: biotech e medtech, agricultura e produção de alimentos, indústria 4.0, materiais avançados, Tecnologias de Informação e Comunicação, energia limpa e água, cidades e comunidades sustentáveis, digitalização e mobilidade. A data limite para entregar a proposta é dia 2 de agosto. Mais informações: bit.ly/oportunidade_Suíça

Canadá – Não há restrição de área de conhecimento e empresas brasileiras de qualquer porte podem apresentar propostas. No entanto, a prioridade será para projetos para os setores de agricultura, silvicultura, saúde e mineração, que envolvam Inteligência Artificial, Manufatura Avançada e Internet das Coisas (IoT). Realizada em parceria com o Programa de Assistência à Pesquisa Industrial do Canadá do Conselho Nacional de Pesquisa (NCR /IRAP), a Chamada recebe propostas até do dia 21 de setembro. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_Canadá

Suécia – Bioeconomia, mineração sustentável, saúde e cidades inteligentes são os alvos da iniciativa firmada com a Agência Sueca de Inovação Vinnova. O prazo para envio de propostas vai até 30 de novembro. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_Suécia

República Tcheca – As temáticas preferenciais para esta chamada bilateral de projetos são: energia a partir de Hidrogênio; mobilidade e logística; reciclagem e gestão de resíduos e Inteligência Artificial.Realizada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Agência de Tecnologia da República Tcheca (TAČR.), a chamada fica aberta para recebimento de propostas aberta até dia 14 de julho. Mais informações aqui: bit.ly/oportunidade_RepTchecaEMBRAPII

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Abstartups lança estudo sobre agtechs

Em busca de compreender o ecossistema em suas diversas atuações, a Associação Brasileira de Startups , entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com a Dell, lança o Mapeamento de Agtechs 2021 – Estudo das agtechs no Brasil e suas tecnologias.

O recente estudo tem como objetivo atualizar as informações sobre o segmento e conhecer melhor os desafios que as agtechs do país enfrentam neste momento. O setor agrícola é um dos mais importantes e lucrativos do Brasil, visto que em 2019 foi o responsável por movimentar mais de 20% do PIB brasileiro. As Agtechs representam 11,8% entre os segmentos mais comuns, ficando apenas atrás das startups relacionadas a educação e bem-estar. Ainda de acordo com o mapeamento, 47,1% das agtechs brasileiras já receberam investimentos – quase o dobro da média geral em todos os setores (26,7% em 2020).

O mapeamento classifica as startups em três momentos da gestão agrícola: antes da porteira (tudo que é necessário para a gestão agrícola, mas que não atua na fazenda); dentro da porteira (que envolve diretamente os produtores agropecuários); e depois da porteira (que se refere a tudo após a produção agrícola). No Brasil, 72,6% das agtechs estão localizadas na fase Dentro da Porteira, contra 10,2% no Antes da Porteira e 17,2% no da Porteira.

Felipe Matos, presidente da Associação Brasileira de Startups, aponta que o estudo revelou que o futuro do agronegócio está totalmente focado na tecnologia que já está revolucionando o setor: “Não resta dúvidas, que o futuro do agronegócio está totalmente atrelado a tecnologia, já que esta é a ferramenta base das soluções que vem revolucionando o setor, e o melhor caminho para verticalização da produção e garantir a escalabilidade das produções”.

“Com esse novo estudo, queremos trazer mais visibilidade e reforçar a importância das agtechs para a economia brasileira e em nosso ecossistema de startups. O segmento agro é um dos mais tradicionais e maduros, mas ainda com oportunidades para novas soluções e exponencial crescimento. E os resultados positivos deste estudo só comprovam esse promissor futuro”, afirma Ana Flávia Carrilo, coordenadora de Informação da Abstartups e responsável pelo estudo.

Principais insights do Mapeamento de Agtechs 2021 :


– Foram identificadas 299 agtechs ativas em todo Brasil;


– 54,1% das agtechs mapeadas estão em fase de validação e operação;


– O setor é majoritariamente composto por empreendedores homens, com 85,4% dos fundadores do gênero masculino;

– São Paulo é o estado com maior representatividade de agtechs (27,4%), seguido por Rio Grande do Sul (17,2%) e Paraná (12,7%);

– 47,1% das agtechs já receberam investimentos.


Para ter acesso ao estudo completo, acesse: https://abstartups.com.br/mapeamento-agtech/

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Seis passos que toda organização deve seguir para gerenciar melhor os serviços em nuvem

Por Marcus Borba, fundador da Borba Consulting

Na última década, a computação em nuvem se tornou a nova norma para organizações de quase todos os setores. A expansão de serviços em nuvem, um dos segmentos de gastos com TI que mais cresce, continua a transformar as operações, investimentos e gestão dos recursos de TI das empresas. De acordo com uma pesquisa da Flexera, aproximadamente 93% das empresas têm uma estratégia de nuvem múltipla e 87% optam por um ambiente de nuvem híbrida. No entanto, apesar do maior interesse e investimento em nuvem, os entrevistados da Flexera estimaram que 30% dos gastos com nuvem de suas organizações estão sendo em vão.

Tirar o máximo proveito dos recursos em nuvem e da transformação digital é mais do que apenas integrar tecnologias recentes; trata-se de criar uma estrutura de gerenciamento de serviços aprimorada que possa fornecer resultados consistentes e confiáveis ​​a longo prazo. Ainda mais em uma realidade de consolidação do teletrabalho, conforme aponta o estudo Digital Workplace Insights, da Unisys, em que líderes e funcionários latino-americanos concordam que o trabalho remoto é tão ou mais produtivo do que o realizado em escritórios.

À medida que as organizações integram mais serviços em nuvem e provedores terceirizados em suas operações, os CIOs e outros executivos devem desenvolver estratégias formais para colocar os investimentos em nuvem no contexto das decisões de negócios e objetivos operacionais. Eles também precisarão garantir que seus processos de gerenciamento de serviço estejam prontos para a nuvem antes de fazer a transição para um ambiente híbrido ou totalmente em nuvem.

Compartilho seis passos que toda organização deve seguir para garantir que seu gerenciamento de serviços esteja pronto para a nuvem:

Passo 1: Avalie seu ambiente de gerenciamento de serviço de TI
Antes que novas plataformas e serviços em nuvem possam ser integrados com sucesso a um ambiente legado, os líderes de TI devem determinar qual o status atual de suas políticas e práticas de gerenciamento de serviço de TI (ITSM) existentes. Esta etapa é crucial para detectar ineficiências, áreas onde é necessária mais visibilidade e antecipar problemas de conformidade que podem surgir na migração para a nuvem.

Passo 2: Mapear a arquitetura de serviço e os processos de negócios
Depois de avaliar seus ambientes de ITSM atuais, as organizações compreenderão melhor as relações e dependências de seus sistemas legados. Essas conexões ocultas muitas vezes passam despercebidas até que surja um problema, impedindo os líderes de TI de tomar uma posição proativa durante a migração para a nuvem. Por exemplo, mover dados aleatoriamente para armazenamento baseado em nuvem pode impedir que usuários e aplicativos acessem informações importantes, geralmente demonstrando uma falta (ou necessidade) de gerenciamento de mudança organizacional (OCM). É preciso levar em conta também a classificações de dados, mapeamento de dependências e propriedade do banco de dados de gerenciamento de configuração (CMDB).

Passo 3: Selecione os serviços em nuvem que atendam às necessidades de negócios específicas
A natureza altamente competitiva do mercado de serviços em nuvem criou desafios para organizações que buscam usar TI baseada em nuvem para resolver problemas de negócios específicos. Como resultado, as empresas podem investir mais do que o necessário em serviços e recursos que não usarão ativamente ou investir menos em tecnologias essenciais que servem como base para suas iniciativas mais amplas de transformação da nuvem.

Encontrar o equilíbrio certo entre os diferentes provedores de nuvem é fundamental para o sucesso de qualquer migração para a nuvem. De acordo com o Relatório de Estado da Nuvem de 2020 da Flexera, aproximadamente 35% dos gastos com nuvem são desperdiçados devido a aplicativos incompatíveis, gastos excessivos e planejamento de gerenciamento de serviço inadequado. Em vez de priorizar soluções de nuvem específicas, os líderes de negócios devem selecionar parceiros de serviços em nuvem que possam ajudar a resolver desafios específicos e preparar seus principais sistemas de TI para o futuro.

Passo 4: Priorize a integração perfeita com a nuvem
Mudar para a nuvem oferece uma variedade de benefícios para as empresas de hoje, desde custos operacionais mais baixos até maior visibilidade dos fluxos de trabalho essenciais aos negócios. No entanto, a chave para a adoção bem-sucedida da nuvem é a integração entre diferentes ferramentas, aplicativos, processos de negócios e data warehouses, não os próprios serviços de TI. Isso é particularmente importante para organizações que dependem de vários provedores de nuvem diferentes: o Gartner observa que uma estratégia de várias nuvens pode ajudar a reduzir a dependência do fornecedor, mas também pode apresentar uma variedade de complexidades ao processo de migração. Antecipar os requisitos dos agentes de nuvem e implementar estratégias bem definidas de integração e gerenciamento de serviços (SIAM) é fundamental, independentemente de as empresas operarem em ambientes híbridos ou com várias nuvens.

Passo 5: Incorpore a detecção de anomalias de ML e AI
A automação se tornou uma tendência dominante no mercado de serviços em nuvem à medida que mais organizações buscam eliminar (ou simplificar) processos manuais. A detecção avançada de anomalias e AIOps permitem que as organizações respondam às emergências antes que elas aconteçam, reduzindo as interrupções e o tempo de inatividade não planejado. Esses recursos preditivos, considerados em conjunto com a abordagem de valor de serviço ITIL 4, fornecem uma imagem mais holística da entrega de serviços habilitada para TI e mais supervisão dos fluxos de trabalho de gerenciamento de chaves.

Conforme as organizações embarcam em sua jornada de transformação da nuvem, os líderes de TI precisarão considerar como a inteligência artificial, o aprendizado de máquina e a detecção de anomalias podem aprimorar seus recursos de gerenciamento.

Passo 6: Desenvolver um ciclo de vida de gerenciamento de serviço mais automatizado
Mesmo depois de uma organização ter integrado serviços em nuvem, ela ainda precisa gerenciar ativamente seus recursos e cargas de trabalho para permanecer adaptável às mudanças nas tendências de negócios. Os aplicativos e serviços corporativos não são estáticos; eles exigem monitoramento e atualização constantes para fornecer o serviço ininterrupto que os funcionários e clientes esperam. Por isso as organizações devem criar uma estrutura que as ajude a identificar, definir, gerenciar e automatizar seus próprios serviços de TI.

O desenvolvimento de um ciclo de vida de gerenciamento digital personalizado pode dar às empresas uma vantagem competitiva e ajudar a identificar ineficiências ocultas que afetam a experiência do usuário. Se a tecnologia é a força vital das organizações modernas, o gerenciamento de serviços é o tecido conectivo que mantém tudo unido.

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