Security deve gerar 500 novos empregos no Paraná

Com um escritório no Paraná desde 2013, a Security Segurança e Serviços está fortalecendo sua presença no estado, onde já atua em hospitais, shoppings, condomínios residenciais e empresariais e agora deseja abrir frentes nas áreas de operadores logísticos, indústrias, empresas do ramo agrícola e também para setor portuário. Há 42 anos no mercado, tem operações em mais de 700 cidades brasileiras e 7 mil colaboradores, levando soluções em vigilância patrimonial, tecnologia em segurança, serviços e facilities.

Em processo de fortalecimento e recuperação dos impactos provocados pela pandemia de Covid-19, a economia do estado apresenta para estes segmentos um cenário promissor. “Oferecemos projetos estratégicos em terceirização e gestão destas atividades, estruturados de acordo com a real necessidade de cada cliente”, destaca Iran Xavier de Farias, gerente Comercial da Regional Sul da Security, que coordena as operações da empresa no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Nossa meta é atingir, na regional, um faturamento mensal de R$ 1 milhão até dezembro deste ano. Só no Paraná devemos gerar mais de 500 postos de trabalho e abrir dez novos clientes”, projeta Farias. O executivo acredita que o aumento no interesse em novas tecnologias, inovação nos conceitos de segurança, modelos de gestão de pessoas e aplicabilidade dos serviços por parte das empresas que demandam terceirização são fatores que devem contribuir para este crescimento projetado. “Para todas essas questões, a Security oferece soluções personalizadas para as necessidades específicas de cada cliente. Fazemos uma análise do negócio dos nossos parceiros com o objetivo de traçar os melhores projetos de segurança e tecnologia, serviços e facilities”, finaliza Iran.

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Unicórnio internacional de logística, Lalamove chega ao Paraná

Há dois anos em solo brasileiro, a empresa de logística e tecnologia Lalamove chega ao estado do Paraná em 2 de agosto. A plataforma oferece soluções em entregas e conecta usuários e empresas a motoristas parceiros com carretos, utilitários, minivans, carros e motocicletas. Para os drivers interessados, o cadastro já está disponível desde o dia 12 de julho.

Até o momento, os serviços podem ser utilizados em cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, incluindo as capitais. “Escolhemos o Sul para ser a próxima região a contar com os nossos serviços por questões populacionais, PIB atrativo e também por termos vários parceiros em outras cidades que gostariam de contar com a Lalamove em suas operações no Paraná e Rio Grande do Sul”, conta o gerente geral da Lalamove, Luiz Giordani.

A estimativa é que entre 10 e 15 mil motoristas estejam cadastrados no curto e médio prazo da nova operação e cerca de 1 milhão de pedidos sejam entregues até o final do primeiro ano da operação local. “Por enquanto, atenderemos o raio entre Almirante Tamandaré, São José dos Pinhais, Araucária, Fazenda Rio Grande até Campestre, englobando uma região ampla do entorno da capital”, diz o executivo. Ele afirma que essa experiência será essencial para validação e aprofundamento dos conhecimentos retidos até agora sobre o mercado. Luiz espera que os aprendizados desse projeto também acelerem a chegada da empresa a outras importantes cidades do estado como Maringá e Londrina.

Atualmente, a Lalamove conta com 60 mil usuários e 50 mil motoristas parceiros cadastrados, que realizam 15 mil entregas diárias. Diante da pandemia, a empresa viu o número de entregas crescer 300% e, ao final de 2020, registrou um crescimento de 47 vezes, o maior já observado para este período de atuação dentre todos os mercados em que está presente no mundo.

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Dispositivos dedicados para a LPR garantem a performance em cenários desafiadores de mobilidade urbana

A quantidade de equipamentos para fazer a detecção e identificação veicular nas rodovias brasileiras aumentou muito nos últimos anos. Graças às novas tecnologias, os sistemas inteligentes de monitoramento se tornaram capazes de garantir a segurança, principalmente nas estradas, por meio de dispositivos de alta precisão amplamente utilizados em concessionárias de rodovias, portos, estacionamentos e outras áreas de fiscalização.

Porém, é importante destacar que existe uma grande diferença entre utilizar câmeras de vídeo e dispositivos dedicados para ITS (Intelligent Transport System) nesse tipo de solução. Enquanto as câmeras de vídeo possuem o foco na geração de um vídeo comprimido, os dispositivos de LPR são especializados em capturas de fotos e, por esse motivo, são mais eficientes em cenários como rodovias e vias expressas onde a velocidade costuma ser um desafio.

De acordo com o gerente de engenharia na área de software da Pumatronix, Alexandre Krzyzanovski, os dispositivos LPR (License Plate Recognition) possuem um conjunto especificado para atender ao cenário de leitura de caracteres em vias com baixa iluminação pública e alta velocidade. Trata-se de um equipamento de alta tecnologia, que garante mais de 98% de eficiência na captura de placas veiculares.

Esses dispositivos são utilizados amplamente pelas concessionárias e praças de pedágio, na área portuária, mobilidade urbana, setor de estacionamentos e fiscalização: “Os equipamentos dedicados para LPR, geralmente, fazem a captação de imagem com sensores global shutter, que capta a imagem como um todo, sendo muito eficaz em situações em que é necessário capturar uma imagem em alta velocidade, por exemplo. Quando comparamos com as câmeras de CFTV, elas normalmente possuem sensores rolling shutter, e essa tecnologia pode provocar distorções nas imagens que dificultam a leitura automática de placas em alta velocidade”, relata.

Mas, afinal, quais são as principais diferenças entre os dispositivos LPR e CFTV?

As câmeras CFTV (Circuito Fechado de TV) integram um sistema de captação e retenção de imagens que, transformadas em dados, são enviadas por diferentes meios de transmissão para uma rede central. Muito utilizadas para fins de vigilância e segurança em residências e empresas, seu foco é principalmente o vídeo. São dispositivos com menor grau de complexidade e podem ser encontrados inclusive em lojas de departamentos.

Segundo Krzyzanovski, as CFTVs não são indicadas para rodovias, e os problemas vão além da demora em processar as imagens: “Em um cenário com pouca iluminação pública, por exemplo, será necessário o uso de iluminação artificial e disparar o iluminador de maneira sincronizada com a captura da foto para conseguir uma imagem clara do veículo e da placa. Para utilizar uma câmera de CFTV para leitura de placas nesse cenário, serão necessários alguns recursos adicionais para garantir esse sincronismo, enquanto os dispositivos LPR já possuem todos esses mecanismos implementados e fazem esse sincronismo de forma automática”, explica.

Os dispositivos LPR, além de permitirem a identificação de placas veiculares em alta velocidade e baixa iluminação local com alta acuracidade, são úteis também em outros cenários de mobilidade urbana, como na contagem de veículos. A possibilidade de embarcar analíticos em dispositivos LPR, quando integrados a sistemas de gestão e monitoramento do trânsito, auxilia na identificação de automóveis roubados ou utilizados em assaltos, infrações de trânsito e, até mesmo, na sincronização de semáforos.

Nos últimos anos, com as mudanças frequentes nas películas e caracteres das placas, e com a implantação das identificações do Mercosul, tornou-se necessária a evolução da tecnologia para a fiscalização em cenários mais desafiadores. E os dispositivos LPR cumprem essa função com quase 100% de garantia: “Hoje, com a ITSCAM600, por exemplo, você pode montar um ponto de monitoramento veicular, monitorar até duas pistas e imediatamente enviar a imagem para um servidor.  Se for montar a mesma solução com uma CFTV, será necessário usar um computador para processar as imagens e exportá-las. Em cenários em que temos restrição de banda de internet entre o ponto de monitoramento e o servidor, a possibilidade de fazer a leitura da placa e rodar algoritmo de IA (Inteligência Artificial) no ponto de captura é muito importante para evitar o envio de imagens que não tenham veículos ou placas legíveis. E como os dispositivos LPR já possuem essa tecnologia embarcada nativamente e integrada, os resultados obtidos são geralmente melhores do que os dispositivos CFTV”, conclui Krzyzanovski.

LPR ou CFTV: qual escolher para um projeto de infraestrutura?

Tudo dependerá da aplicação. Há diferenças consideráveis entre os tipos de equipamento de captura, o que pode ser um fator que, inicialmente, pesa na escolha, mas é preciso avaliar os riscos citados assim como o objetivo a longo prazo. As câmeras CFTVs entregam qualidade inferior quando o tema é leitura de caracteres em alta velocidade e baixa iluminação.

Enquanto uma câmera CFTV pode ser encontrada no varejo por aproximadamente R$ 300, um dispositivo LPR custa a partir de R$ 3 mil em empresas especializadas. É importante lembrar que um sistema para Reconhecimento e Leitura de Placas Veiculares é uma tecnologia avançada para circunstâncias que exigem alta precisão de identificação, diferente do sistema CFTV, aplicável em cenários menos desafiadores.

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Sumitomo Rubber do Brasil investe mais R$ 1 bilhão em ampliação de fábrica no Paraná

Empresa japonesa segue confiante na recuperação da economia brasileira

No mês em que comemora 10 anos de operação no Brasil, a Sumitomo Rubber do Brasil anuncia mais um investimento robusto para ampliação da capacidade produtiva de sua fábrica no país, localizada na cidade de Fazenda Rio Grande, no Paraná.

Depois do R﹩ 1,6 bilhão já investido anteriormente, agora serão mais R﹩ 1,06 bilhão de investimento nas linhas de produção de pneus para veículos de passeio e de carga no país.

Com este novo aporte do Grupo, previsão é mais do que dobrar a capacidade de produção de pneus para veículos de carga, que atualmente está em mil unidades por dia, para mais de 2.2 mil pneus por dia até 2025.

Já a meta para a produção de pneus para veículos de passeio é aumentar em 28% a capacidade de produção até 2024, ou seja, chegar a 23 mil pneus por dia.

A expectativa da empresa é trabalhar na consolidação das marcas Dunlop, Falken e Sumitomo, reforçando nosso compromisso com o mercado brasileiro de fornecer o melhor em qualidade e tecnologia, com produtos feitos no Brasil, além de continuar aprimorando nossos produtos às necessidades do consumidor e seguir ampliando a participação nos mercados de reposição e equipamento original.

“Este investimento no Brasil reforça o nosso compromisso com o país nestes 10 anos de operação em solo nacional. Acreditamos muito no potencial do mercado brasileiro e esperamos com isso consolidar ainda mais as nossas marcas junto ao consumidor brasileiro, oferecendo produtos que são referência em segurança e tecnologia”, diz Yoshinori Wakitani, presidente da Sumitomo Rubber do Brasil, que detém as marcas Dunlop, Falken e Sumitomo no Brasil.

Aposta no cenário nacional – mesmo com as adversidades causadas pela pandemia do novo coronavírus e pelas mudanças no cenário econômico, a Sumitomo Rubber do Brasil está confiante na recuperação que o país vem apresentando ao longo do ano, mantendo assim seu plano de expansão para o país.

A empresa vem registrando bons resultados de vendas e vê uma crescente demanda por pneus tanto de carga como de passeio. Esta alta demanda gerou uma base sólida de sustentação para o anúncio de investimentos.

Com boas expectativas para o futuro, a empresa deve criar mais de 300 novos empregos diretos na fábrica até 2025, fortalecendo ainda mais sua posição como uma das principais empregadoras da região metropolitana de Curitiba.

“Seguimos com o nosso propósito de trazer o melhor em segurança, qualidade e tecnologia para todos os brasileiros. Sabemos de todas as dificuldades enfrentadas até aqui, mas estamos certos de que este investimento é apenas o início de um novo ciclo de trabalho que fortalecerá ainda mais a relação entre Brasil e Japão por meio de nossa companhia”, conclui Wakitani.

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Testes da primeira vacina do mundo de Covid-19 à base de plantas entra na fase final no Paraná

A Science Valley Research Institute (SVRI), empresa de pesquisa clínica e serviços de P&D, iniciou no Hospital do Rocio, em Campo Largo, Paraná, a pesquisa clínica para a realização do estudo de fase 3 de uma nova vacina contra a Covid-19, a ser fabricada pela canadense Medicago, empresa biofarmacêutica pioneira na tecnologia baseada em plantas. Voluntários (especialmente homens e mulheres, de 18 a 25 anos, que não tenham tido Covid e ainda não se vacinaram) podem se inscrever no programa pelo site www.svriglobal.com ou www.hospitaldorocio.com.br para essa que será a primeira vacina do mundo produzida à base de plantas. Com esse, o Brasil chega ao quinto estudo autorizado contra a Covid-19.

O desenvolvimento da vacina está sendo patrocinado pela empresa biofarmacêutica Medicago R&D Inc, pioneira na tecnologia baseada em plantas, sediada no Canadá, e pela empresa farmacêutica britânica GSK, a responsável por uma substância adicional à formulação. Pelo centro de pesquisa do Hospital do Rocio, em Campo Largo, já passaram mais de 300 voluntários elegíveis para o estudo. No mundo, serão envolvidos aproximadamente 30 mil voluntários sadios. O ensaio está na reta final da fase 3 no Brasil e deve chegar a 480 voluntários no Paraná e 10 mil no País.

Os testes de fase 1 e 2 dessa vacina à base de plantas, inédita no mundo, começaram globalmente em 2020 e os de fase 3 em março de 2021. No Brasil, os testes de fase 3 começaram em maio de 2021 e devem se encerrar em agosto, quando atingir o número necessário para se concluir o estudo. Todos os pacientes serão acompanhados por cerca de um ano pela equipe de especialistas da Science Valley.

O ensaio clínico é randomizado para adultos com 18 anos ou mais. É um estudo duplo-cego e controlado por placebo para avaliar a eficácia e segurança da vacina. “Nosso papel não é divulgar dados sobre a vacina, mas sim sobre o processo de pesquisa clínica que está sendo realizado neste momento aqui no hospital”, diz Dr. Kengi Itinose, investigador principal do estudo e infectologista do Hospital do Rocio. “O que podemos dizer é que os estudos da fase 1 da vacina Covid-19 à base de plantas foram iniciados em 2020 no Canadá com respostas promissoras de anticorpos em 100% dos 180 voluntários saudáveis que participaram do estudo. Esses são dados divulgados pela própria Medicago”.

“A relevância desse estudo para o Brasil é alta, considerando que já o quinto estudo de Covid-19 realizado País”, explica Leandro Agati, sócio-fundador e CEO da Science Valley. “Estamos em busca de voluntários que irão trabalhar a favor da vida e da ciência, colaborando com um estudo que tem importância para o mundo. A ciência carece de parceiros para transmitir informações sérias, baseadas em evidências de estudos como esse, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e multicêntrico, e a participação do Brasil, com a rapidez das agências reguladoras como Anvisa e Conep, é de suma importância para o nosso papel no cenário global da ciência”, finaliza.

A tecnologia baseada em plantas está virando o jogo

A Medicago usa tecnologia própria baseada em células de plantas para desenvolver vacinas e tratamentos baseados em proteína, que é diferente de muitas outras tecnologias utilizadas atualmente, pois usa Partículas Pseudovirais (VLPs, do inglês Virus-Liked Particles) que imitam a forma e as dimensões de um vírus, permitindo que o organismo as reconheça e crie uma resposta imune de forma não infecciosa. A vacina testada no Paraná usa tecnologia de partícula semelhante ao coronavírus (CoVLP). É composta da proteína S expressa em forma de partículas parecidas com vírus (VLPs), coadministradas com um adjuvante, em duas doses com intervalo de 21 dias entre as doses.


O ensaio clínico foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) no dia 8 de abril.  As fases 1 e 2 do estudo foram realizadas simultaneamente no Canadá e nos Estados Unidos. No Brasil, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento e os resultados obtidos até o momento demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina. Atualmente, as vacinas Oxford/Astrazeneca e Coronavac/Butantan têm autorização para uso emergencial por aqui. A Pfizer é a única que tem registro definitivo autorizado pela Anvisa para aplicação nos brasileiros.

Brasil cresce no número de testes clínicos contra Covid-19

Pesquisas clínicas são estudos científicos nos quais novos tratamentos, medicamentos, procedimentos e equipamentos são testados em pacientes para determinar se são seguros e eficazes. A maioria dos tratamentos em uso atualmente foram testados e disponibilizados aos pacientes por meio de ensaios clínicos.

“Com o avanço da pandemia do novo coronavírus, o Brasil deve ver uma aceleração no número de ensaios clínicos”, explica o sócio-fundador e presidente do board científico da Science Valley, Dr. Eduardo Ramacciotti. “No entanto, as atuais estruturas de gestão para a pesquisa nem sempre atendem de forma adequada os objetivos dos estudos – daí a necessidade de ter parceiros como o Hospital do Rocio que possam garantir a validade e o mérito científico do ensaio, bem como a qualidade e a eficiência da pesquisa clínica.”

Este é o quinto estudo de vacina contra a covid-19 autorizado no Brasil. Em junho de 2020 foram aprovados os estudos com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa Astrazeneca. Em julho do ano passado, vieram as vacinas da Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e da Pfizer/Wyeth. A da Janssen-Cilag chegou em agosto de 2020.

A filial da Science Valley no Hospital do Rocio, em Campo Largo, está a todo vapor na realização dos ensaios clínicos da quinta vacina Covid-19 testada no Brasil e já abriu as inscrições para voluntários que queiram ajudar nos testes. A empresa alocou quinze coordenadores de pesquisa clínica, 100% dedicados, e uma equipe de suporte de atendimento hospitalar treinada para o protocolo do estudo. Estão sendo recrutados até 480 voluntários para testar a vacina no centro de pesquisas clínicas do hospital.

“O desenvolvimento da vacina é um processo técnico complexo que envolve testes minuciosos em laboratório, seguidos de experimentos clínicos com milhares de voluntários”, explica Leandro Agati. “Por um mundo sem máscaras é o mote que estamos usando nas campanhas de captação de voluntários para pesquisas de Covid-19 nas redes sociais. “Um ajuda o outro. É nesse espírito que vamos avançar nas pesquisas relacionadas ao Covid-19 e na participação dos brasileiros no combate ao coronavírus no mundo”.

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Supermercados investem em transformação digital e precisam garantir maior segurança física e cibernética

O ano de 2020 significou um marco para o varejo, com crescimento de mais de 50% nos volumes de e-commerce, motivado pelo fato dos consumidores, por conta da pandemia do novo coronavírus, preferirem comprar on-line. Esta mudança de hábito contribuiu de forma definitiva para acelerar ainda mais as tendências tecnológicas para o setor. A digitalização maior e a expansão de modelos de negócios, cada vez mais focados no bom relacionamento com os clientes, vem exigindo que os supermercadistas invistam mais em soluções de Internet das Coisas, Inteligência Artificial e Machine Learning, entre outras tecnologias.

As vendas on-line também ganharam força nos negócios dos varejistas, devido a intensificação de uso de serviços de delivery e ‘take away’, quando o cliente faz o pedido on-line e retira na loja. Em 2021, esta tendência tem se consolidado, com novos aplicativos próprios desenvolvidos pelas empresas e pela maior busca por plataformas omnichannel para conectarem-se aos consumidores por todos os canais possíveis (telefone, e-mail, lojas físicas e digitais, WhatsApp e redes sociais etc.). Seguindo a mudanças nos hábitos dos consumidores, novos meios de pagamento surgiram e foram evoluindo. Um exemplo disto é que, os pagamentos por aproximação dos celulares saltaram 622,5% no terceiro trimestre do ano passado e continuam crescendo.

“Esta postura evidencia que os varejistas do setor estão preocupados em deixar que o cliente escolha a melhor forma de comprar, condições de pagamento e parcelamento, tudo o que é necessário para oferecer uma melhor jornada ao cliente”, explica Michel Ricardo, afirma Michel Ricardo, gerente de contas de Varejo da Genetec. Segundo ele, todos estes investimentos em transformação digital dos negócios exigem que os gestores pensem e invistam em tecnologias de segurança, capazes de garantir a segurança dos espaços físicos, e de outro capital valioso – os dados das empresas, colaboradores e clientes com cybersecurity.

O aprimoramento da experiência de consumo

A mudança de hábito do consumidor fez surgir novos modelos de negócios novos, como o e-commerce por assinatura, o varejo D2C (Direct-To-Consumer) e o desenvolvimento de programas de fidelidade premium, onde é preciso pagar uma taxa para participar, que trazem benefícios como diminuição de custos e promoções personalizadas. Estes novos modelos colocaram no radar das empresas tecnologias que propiciem experiências mais interessantes e abrangentes, como Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista. Com a chegada da tecnologia 5G, que ampliará a conectividade ainda mais, a tendência é que IoT entre definitivamente nos planos dos supermercadistas para tornar o negócio mais inteligente, assertivo e seguro.

Mas a tendência das lojas conectadas já é uma realidade, que exige do varejo melhor gestão dos centros de distribuição e dos estoques nos diversos pontos de venda. Por esta razão, o monitoramento constante da infraestrutura logística é uma ferramenta eficaz para a redução de perdas, especialmente se vinculado à uma plataforma de segurança completa, unificada e que se integre facilmente aos sistemas legados e à novas soluções que surgem no mercado.

Hoje, os supermercadistas contam com muitos equipamentos em suas lojas, sejam diretamente utilizados nos negócios ou de segurança, que precisam ser monitorados no dia a dia para garantir uma melhor operação, com maior segurança e menores custos. “O ideal é que isto possa ser feito por meio de uma plataforma moderna, que traga todas as informações de monitoramento e vigilância de uma forma prática e facilmente visualizada, de preferência em uma única só tela, o que facilita o trabalho da equipe de segurança e sua integração com as áreas de negócios”, ressalta Ricardo.

De acordo com o executivo da Genetec, a temperatura dos freezers e a coleta de dados sensoriais dos equipamentos, como umidade, temperatura e mais; lâmpadas deixadas acesas; ventilações e aparelhos de ar-condicionado deixados ligados, bem como o acesso às áreas restritas. nas lojas podem ser monitorados à distância e gerar alertas para as equipes responsáveis para que sejam resolvidas quaisquer ocorrências. “O uso racional de energia elétrica e a melhor programação das manutenções dos equipamentos também contribuem para a proteção dos estoques, redução de custos e perdas, tendo reflexos positivos nas operações das empresas como um todo”, explica Ricardo.

Por esta razão, os supermercados estão percebendo que é imprescindível investir em sistemas unificados de segurança inteligente, pois com o uso de câmeras, painéis de intrusão, sensores de movimento, soluções IoT e de IA e sistemas de iluminação integrados, é possível obter uma diminuição de até US﹩ 1 milhão mensais em gastos com energia, por exemplo, pelas grandes cadeias varejistas. “Um monitoramento adequado também deve incluir sensores de portas e janelas para monitorar ambientes de estoque e refrigeração; prateleiras inteligentes, com dados sobre tipo e quantidade de produtos; detectores de lixeira, para medir os níveis de materiais recicláveis e orgânicos são outros fatores que podem ampliar a economia”, ressalta o executivo da Genetec.

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Fortesolo realiza operação de novo navio com milho importado da Argentina, no Porto de Paranaguá

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais um navio com milho chega ao Porto de Paranaguá nesta sexta-feira (30), vindo da Argentina. O navio Ocean Royal atraca no litoral paranaense com 32 mil toneladas de milho, que deverão ser descarregadas em cinco dias. Toda a operação portuária está sendo realizada pela Fortesolo.

De acordo com o presidente da Fortesolo, Marco Ghidini, a quebra da safra de milho no Brasil está gerando uma demanda praticamente inédita de mercado para atender cooperativas paranaenses que produzem alimentação animal.

“O atraso na colheita de soja que afetou o plantio do milho, aliado a estiagem e geada foram uma combinação de fatores que ocasionaram na necessidade de importação do produto. Nossa experiência em operações portuárias estão nos permitindo atender a esta cadeia de produção com expertise e produtividade”, destaca Ghidini.

Operação inédita – a importação de milho à granel é uma operação inédita para a Fortesolo, empresa que atua há 34 anos no Porto de Paranaguá e que já estava preparada para receber cargas que exigem cuidado e integridade do produto.

“A operação da descarga de granel de milho é tradicional, mas exige muito cuidado com limpeza por se tratar de um produto alimentício. Com isso, nossa equipe tem o cuidado redobrado, verificando desde a triagem de caminhões, até a garantia de uma organização que oferece segurança durante a operação, evitando qualquer tipo de contaminação da carga”, explica.

Suspensão de impostos – No fim de abril, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a suspensão da alíquota do imposto de importação para o milho. A decisão partiu do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

A retirada dos impostos foi baseada na alta de preços, já que “as cotações internacionais tiveram comportamento de alta, pressionando ainda mais os preços internos”, como explica a nota divulgada pelo Ministério.

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Maringá desburocratiza processos com Alvará Online

Para desburocratizar processos, a prefeitura de Maringá-PR sancionou no último dia 19, a Lei Municipal que adequa o município à Lei de Liberdade Econômica, retomando o processo de Alvará Online.

A prefeitura utiliza o sistema da Elotech, a maior empresa de software para gestão pública e uma das maiores do Brasil. Disponibilizado no site da entidade.

Agora, segundo o gerente de Integração Fiscal, Matheus de Oliveira Alves, com a lei sancionada, as empresas consideradas de baixo e médio risco poderão conseguir o alvará online, que autoriza o empreendimento a funcionar no mesmo dia em que o processo for aberto. Desta forma, os processos para o empresário serão agilizados, visto que a fiscalização do município será feita posteriormente.

“Entendemos isso como uma situação de incentivo à economia local, um grande avanço na desburocratização de fluxos de processos da prefeitura, o que vai facilitar bastante o cumprimento de prazos por parte do empresário e do contador com outros órgãos. É a tecnologia nos ajudando a cumprir prazos e oferecer um melhor atendimento ao contribuinte”, afirma Alves.

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Grupo Boticário lança movimento por mais transparência na indústria de cosméticos

Nesta segunda-feira (26), o Grupo Boticário anuncia a criação da plataforma “Beleza Transparente”, um movimento por mais transparência e sustentabilidade que reúne conteúdos sobre o universo químico e científico da cadeia de produção do mercado de beleza. Ao compartilhar conhecimento, a empresa quer estimular o consumo consciente e convidar os consumidores a refletirem sobre inovação em prol de uma cadeia produtiva mais sustentável. A iniciativa faz parte dos “Compromissos para o Futuro”, que prevê ampliar o impacto positivo para a sociedade até 2030, anunciados em abril.

A novidade atende ao crescente interesse do mercado em entender os processos de produção e os impactos da indústria da beleza no planeta. Pesquisa da Mintel, de 2019, já apontava que, no Brasil, 31% dos entrevistados dão atenção especial ao processo de produção do que compram, desde o que está nos rótulos aos materiais das embalagens. Entre os millenials – nascidos entre 1981 e 1995 – 7 em cada 10 admitem que topam pagar mais por produtos que sejam mais transparentes.

Ser responsável com a sustentabilidade, a inovação e a segurança de todos está na essência do Grupo Boticário. Desde a fundação, a empresa está na vanguarda de ações para preservação do meio ambiente e saúde das pessoas. Há 21 anos, não faz qualquer teste em animais e, desde 1990, realiza investimentos por meio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza na conservação dos ecossistemas do planeta. Proteção de reservas naturais, ações de preservação do oceano e de corais estão entre as iniciativas.

“A plataforma Beleza Transparente é resultado de muita tecnologia e estudos científicos aplicados à nossa cadeia de produção para garantir sustentabilidade e segurança. É a inovação que garante mais segurança aos produtos, e estamos avançando para que eles sejam cada vez mais inclusivos e diversos. Queremos desmitificar tabus da indústria da beleza, e garantir que um produto seja sustentável e seguro do começo ao fim”, afirma Juliana Canellas, diretora de Qualidade e Performance de Produtos.

A sustentabilidade e segurança dos produtos também é garantida por certificações conferidas por institutos renomados. A plataforma reúne podcasts, vídeos, conteúdos exclusivos sobre economia circular e diversos outros temas que têm gerado curiosidade entre consumidores. Acesse o site e conheça mais sobre o mundo da beleza: www.belezatransparente.com.br

Um dos maiores conglomerados de beleza do mundo, o Grupo Boticário é uma empresa brasileira multicanal e multimarcas presente em 15 países. É dona de marcas O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?; BeautyBox, Multi B, Vult, Beleza na Web e O.u.i, que juntas atuam com o propósito de transformar o mundo por meio da beleza. São mais de 13 mil colaboradores diretos, além de outras 40 mil pessoas que trabalham na rede de franquia, considerada hoje a maior franquia de beleza do mundo, com mais de 4 mil pontos de venda em 1.750 cidades brasileiras.

Pautada por uma atuação responsável com o planeta, a sociedade e os consumidores, a empresa tem a sustentabilidade embutida em seu modelo de negócios. Até 2030, o grupo prevê ampliar o impacto positivo para a sociedade por meio da gestão de resíduos com a plataforma “Uma Beleza de Futuro, que reúne compromissos socioambientais ambiciosos.

A história do Grupo Boticário começou em 1977 em uma pequena farmácia de manipulação no Paraná e hoje agrega laboratório, fábrica, inovação, tecnologia, logística, marketing e varejo, em um ecossistema de 4 mil pontos de venda no varejo, parceiros e fornecedores. A empresa atua ainda nas frentes ambientais, sociais e culturais por meio da Fundação Grupo Boticário e Instituto Grupo Boticário. Conheça mais em https://www.grupoboticario.com.br

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E-commerce no Brasil faturou mais de R$87 bilhões no primeiro ano de pandemia

Segundo dados coletados pela SmartHint, as compras feitas por aparelho mobile também cresceram atingindo 66% no mesmo período

O atual cenário pandêmico fez com que muitas lojas fossem forçadas a atuar em ambiente virtual ou, os que já tinham seu espaço web, investissem em melhorias e aperfeiçoamentos para acompanhar a concorrência e suprir a demanda. Não à toa, as vendas online dispararam no primeiro ano de pandemia faturando mais de R$87 bilhões e conquistando 13,2 milhões de novos web consumidores, segundo dados coletados pela SmartHint, sistema de busca e recomendação para e-commerces de todos os portes. O levantamento feito baseado em dados públicos apresenta o cenário do comércio virtual no Brasil neste período e ainda indica que ferramentas especializadas neste mercado também conseguiram colher frutos: a própria  SmartHint cresceu 86% em 2020. 

A pesquisa mostra que o comércio eletrônico teve mais de 20,61 bilhões de acessos entre abril de 2020 e março de 2021, sendo 1,66 bilhões apenas em março deste ano, 40% a mais que no ano anterior. Os setores que se destacaram em faturamento foram: Varejo (R$ 10,72 bi); Moda e Acessórios (R$1,57 bi); e Importados (R$1,28 bi). 

Quando comparado fevereiro de 2020, período pré-pandemia e março de 2021, o relatório mostra que os serviços de saúde e farmácia foram o que tiveram o maior crescimento em neste período, com crescimento de 120%, seguido de Pets (102%) e Comidas e Bebidas (95%). 

Uma das formas mais utilizadas para acesso às lojas virtuais é pelo celular ou tablet, através dos aplicativos ou pelo próprio site. Isso refletiu no aumento de vendas concluídas e deixou o processo de compra mais eficaz e rápido. Ainda segundo a pesquisa, 66% dos acessos partiram de um aparelho mobile, faturando R$45,9 bilhões em 106,6 milhões de acessos. 

Essa manobra fez com que grandes varejistas do Brasil procurassem startups especializadas para melhorar e acrescentar novas frentes à sua área de atuação. Como é o caso da Magazine Luiza, que adquiriu 18 empresas entre 2020 e 2021, incluindo a SmartHint. “O crescimento iminente do e-commerce no Brasil fez com que as lojas virtuais e as ferramentas exclusivas para esse negócios ganhassem destaque no mercado, como foi o nosso caso. Isso chamou a atenção das grandes varejistas do mercado, fazendo com que eles buscassem novas soluções para oferecer um serviço melhor, atingindo novos públicos e fidelizando os clientes, como está fazendo a Magalu”, comenta Rodrigo Schiavini, fundador e diretor de negócios da SmartHint. 

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Saque do FGTS pode ser usado para abrir uma empresa

Além de ser uma boa oportunidade para resolver pendências financeiras, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sacado pode ser utilizado como investimento para abrir ou impulsionar um negócio próprio. Mas, é necessário realizar alguns passos para que o saque ocorra de forma segura.

O VP de Operações da Contabilizei, maior escritório de contabilidade do país e pioneira na simplificação dos processos contábeis, Charles Gularte, explica que o saque pode ocorrer em situações específicas tais como: rescisão sem justa causa, aposentadoria, aquisição de imóvel, falência da empresa, desastre natural ou estado de calamidade pública, além de doenças graves do trabalho ou determinação judicial, dentre outras possibilidades.

“Para sacar o FGTS, é preciso se atentar aos valores. O saque de valor igual ou inferior a R$3.000,00 pode ser feito nas unidades lotéricas, nos correspondentes Caixa Aqui, nos postos de atendimento eletrônico e nas salas de autoatendimento para trabalhadores que possuem cartão do cidadão e senha. Já nas demais situações, o saque dos recursos pode ser encaminhado através da internet e realizado em qualquer agência da Caixa”, ressalta Gularte.

Também é possível utilizar o dinheiro para um fundo de emergência, por exemplo. “As dívidas crescentes são um problema bem característico brasileiro. Quando é esse o caso, realizar negociações e selecionar quais devem ser pagas antes, verificando taxas de juros e outras opções possíveis, é o melhor a ser feito no momento e o FGTS, pode ser um meio interessante”, conclui o VP.

No último dia 15 de julho, a Caixa Econômica Federal liberou a possibilidade de resgatar até três anos de saque do FGTS de uma só vez. A possibilidade está disponível para todo e qualquer trabalhador que tenha aderido à modalidade do saque-aniversário desde que atenda as condições como, dentre outras, o valor mínimo de R$ 2.000,00 reais.

A modalidade de “saque-aniversário” é aquela em que o trabalhador opta por resgatar um percentual do saldo do fundo de garantia disponível até o último dia útil do segundo mês subsequente ao da aquisição do direito de saque, sendo este percentual de resgate variável de acordo com o saldo.

Vale lembrar que, quem realiza qualquer saque do FGTS, deve informar o valor recebido na declaração do Imposto de Renda, ainda que o FGTS seja considerado rendimento isento, devendo portanto o valor sacado ser informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”.

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Foz do Iguaçu convida empresas para fazer parte do primeiro e maior bairro Sandbox do Brasil

Chegou a hora de gerar mais empregos e desenvolvimento econômico para Foz do Iguaçu e região. Após o lançamento das primeiras tecnologias instaladas no maior Sandbox do Brasil, localizado no bairro Itaipu A, o Programa Vila A Inteligente começa uma nova fase que busca ser um marco para a cidade: a atração de startups e empresas, de base tecnológica, com foco em Cidades Inteligentes.

As Smart Cities são locais onde redes e serviços tradicionais se tornam mais eficientes devido ao uso de tecnologias digitais que beneficiam habitantes da região e incentivam a realização de negócios. A fala é do diretor de negócios e inovação do Parque Tecnológico Itaipu, Rodrigo Régis. “Mais do que instalar tecnologias, é um processo que exige planejamento e integração”, comenta o diretor.
A partir da seleção do Smart Vitrine, as empresas interessadas devem começar a oferecer soluções para problemas reais ou otimizações para o bairro. As soluções poderão ser implementadas e validadas devido ao Decreto Municipal de Foz do Iguaçu nº 28.244, que possibilitou ao bairro se transformar em ambiente de testes (Sandbox).

Inscrições

As empresas interessadas em testar suas soluções deverão se inscrever pelo site do Hub Iguassu . As soluções tecnológicas que serão apresentadas nas propostas devem ser enquadradas em um dos seguintes eixos temáticos: Meio Ambiente; Tecnologia e Inovação; Segurança; Economia, Finanças ou Empreendedorismo; Governança; Urbanismo; Saúde; Educação; Energia; Habitação; Esporte, Cultura ou Recreação; Telecomunicações; Mobilidade e Acessibilidade; Agricultura, Saneamento; ou Turismo. Propostas que contribuam para o enfrentamento da pandemia covid-19 ou a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiências terão prioridade na seleção.

Benefícios

Os benefícios de uma cidade inteligente vão muito além da instalação de tecnologias em infraestruturas e agilização de operações. Ela também significa utilizar tecnologia e dados para tomar decisões mais assertivas e melhorar a qualidade de vida de todos.

Segundo o diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, um novo desafio começa agora na segunda fase do Programa. “Estamos dando início à segunda fase do Programa Vila A Inteligente. O foco agora é na prospecção e atração de empresas e startups que possuam tecnologias para serem testadas e validadas. O desafio é dinamizar e diversificar a economia de Foz do Iguaçu, além de trazer qualidade de vida e bem-estar à população”, explicou o general Eduardo Garrido.

As cidades mundiais, que já estão em estágio mais avançado em Smart Cities, já conseguem perceber benefícios como agilidade no transporte urbano, melhoria da segurança pública, aumento na eficiência do uso de recursos naturais, melhoria nos meios de comunicação, práticas de sustentabilidade, iluminação pública moderna, entre outros. A tendência é que cada cidade inteligente se especialize em prioridades que são definidas pelo Poder Público local, associações, entidades e a população em geral.

Parceiros

O edital Smart Vitrine é uma parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), a Itaipu Binacional, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, com apoio da Copel e Inmetro.

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