Empresa de auditoria abre vagas de trainee para atuar em Curitiba

A Russell Bedford Brasil, empresa referência em consultoria e auditoria, está com inscrições abertas até agosto para o seu primeiro programa de trainee. O programa é direcionado a graduandos a partir do 4º semestre e graduados a partir de 2019 do curso de Ciências Contábeis. As oportunidades são para a cidade de Curitiba.

As etapas envolvem uma prova de português, matemática e raciocínio lógico, entrevista coletiva, dinâmica em grupo e entrevista com RH e gestores. A empresa, certificada como GREAT PLACE TO WORK, busca profissionais dinâmicos, proativos, com boa comunicação e dispostos a aprender. A Russell Bedford Brasil oferece treinamentos especializados, acompanhamento de carreira e disponibiliza todo o conhecimento necessário para a construção de um plano de carreira de sucesso na auditoria.

Os selecionados trabalharão de forma hibrida (presencial e remoto) e terão benefícios como auxílio graduação, vale alimentação e refeição, vale transporte, assistência médica e treinamentos in company.

Os interessados poderão se inscrever no site da empresa até o dia 13 de agosto de 2021, e o início do trabalho está previsto para 04 de outubro.

INSCRIÇÕES:

https://russellbedfordbrasil.solides.jobs/vacancies/73836#vacancyDescription

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Hilab e Pantest anunciam parceria internacional

Com o propósito de reinventar a tecnologia médica, criando soluções que ajudam a democratizar o acesso à saúde em todo o mundo, a Hilab , healthtech especialista em exames laboratoriais remotos, anuncia sua chegada em Portugal por meio da parceria com o laboratório Pantest , fabricante especializada em testes rápidos.

A Pantest é o primeiro parceiro internacional da startup na Europa, onde atuará como distribuidor Hilab e depois como fabricante dos testes da Hilab na Europa, com foco principalmente em farmácias e clínicas, além de dar suporte em temas regulatórios. A startup já conseguiu a marca CE para o teste de Covid-19 Antígeno, que trata-se do registro essencial para acesso a este mercado e em breve contará com a aprovação de outros exames e também do aparelho Hilab para ser utilizado em Portugal.

Entre os exames de seu portfólio que a Hilab irá comercializar e fabricar em parceria com a Pantest estão o de identificação do Coronavírus: Covid-19 IgG/IgM, Covid-19 Ag e Covid-19 LAMP. Além disso, existe o objetivo de comercializar outros exames como: Vitamina D, Perfil Lipídico, Glicemia, Beta hcG, Influenza A e B, Sífilis, Hemoglobina Glicada e Função Renal. Todo o site da Hilab, vídeos e materiais de treinamento, laudos, bulas, materiais técnicos serão traduzidos para o idioma local.

O dispositivo Hilab pode funcionar em qualquer lugar do mundo já que usa IoT, inteligência artificial e conectividade com a internet para a realização dos exames. Após a coleta do material que será examinado, a amostra é colocada em contato com os reagentes dentro de uma pequena cápsula, que é depositada dentro do dispositivo que cabe na palma da mão. O dispositivo, então, cria uma “versão digital” da amostra que é transmitida instantaneamente via internet para a equipe de biomédicos em um laboratório físico, onde especialistas, que contam o auxílio de algoritmos de Inteligência Artificial (IA) própria, vão emitir um laudo em questão de minutos. O paciente recebe o resultado no smartphone via SMS ou no app Hilab. Em Portugal, as amostras recolhidas através do Hilab, serão analisadas e laudadas por uma equipe de biomédicos portugueses, coordenados pela professora Susana Almeida, investigadora do Instituto de Ciências Biomédicas, Dr. Abel Salazar no porto.

“É muito gratificante levar a nossa tecnologia, que ajuda milhares de pessoas no Brasil e que agora estará em Portugal. Este é o nosso primeiro passo na internacionalização da Hilab e estamos felizes em poder alcançar novas pessoas, democratizando o acesso à saúde em todo o mundo”, explica Marcus Figueredo, CEO da Hilab.

“É bastante gratificante para a Pantest ser reconhecida por uma empresa como a Hilab como um parceiro estratégico, não só na distribuição como no fabrico dos seus produtos a serem distribuídos na Europa. Esta parceria permite reforçar o que tem vindo a ser a estratégia de internacionalização da Pantest”, comenta Catarina de Almeida, diretora da Pantest.

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Varejo híbrido: nova tendência global ganha força entre consumidores brasileiros e reforça a necessidade de novos modelos de negócios

De acordo com levantamento feito pela Social Miner, 49% dos consumidores pretendem aderir ao modelo híbrido e mesclar os diversos canais de compra, venda e atendimento

Com o avanço da tecnologia e, principalmente, do e-commerce no país, os empreendedores e empresários brasileiros estão se deparando com uma nova realidade imposta pelos seus consumidores. Basicamente, este novo status quo seria, a readequação dos modelos de negócios para o modelo híbrido. Impulsionado pela pandemia, muitas empresas tiveram de adaptar seus canais digitais e melhorar a experiência de compra do consumidor. Segundo pesquisa feita pela Social Miner em parceria com a Opinion Box, 49% dos brasileiros pretendem mesclar compras entre ambientes online e lojas físicas em 2021, sendo que, 52% desses entrevistados pretendem continuar comprando online e retirar nas lojas físicas, mesmo com o fim da pandemia.

Desta maneira e, seguindo o que já é considerada uma tendência global, o modelo híbrido reforça a ideia do omnichannel dentro do varejo brasileiro, além de impulsionar e remodelar todo o sistema de atendimento das empresas e estratégias operacionais desses negócios. “Com a criação e convergência dos diversos canais de compra, as empresas estão em busca de gerar mais vendas e fidelizar os clientes, seja com a diversificação dos produtos ou ampliação e melhoria as suas áreas de atendimento”, comenta Claudio Felisoni de Angelo, economista e presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR) .

“O varejo híbrido é uma tendência global que veio para ficar no Brasil. Com a democratização da tecnologia no país, os consumidores passaram a aderir e impor uma nova realidade no varejo e no comércio de bens e serviços. Desta forma, as empresas, assim como seus serviços, produtos e canais de vendas tiveram que convergir e ampliar seus horizontes empresariais. Com a integração do On e do Off, as marcas expandiram suas redes de compra e venda e, agora, devem estar mais presentes durante toda jornada do consumidor”, completa Felisoni.

O presidente ressalta também que para incorporar o modelo híbrido ao produto ou negócio, a preocupação do empreendedor deve estar sempre em entender o seu público e suas características. “Dessa maneira, a empresa passa a ofertar não apenas uma solução, mas sim, diversas oportunidades para seus clientes em conjunto com outras diversas experiências e ações”, finaliza o executivo do IBEVAR .

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Profissões do futuro: conheça o cotidiano de quem trabalha com tecnologia

Businesspeople meeting plan analysis graph company finance strategy statistics success concept and planning for future in office room.

De acordo com  a McKinsey, o déficit de profissionais em tecnologia no Brasil até 2030 passa de 1 milhão de pessoas

Com o avanço dos últimos anos, a tecnologia deixou de ser um diferencial. Hoje, investir em digitalização é essencial para empresas de todos os setores se manterem competitivas no mercado. As incertezas geradas pela pandemia, junto da evolução do trabalho remoto e a tendência de adoção do modelo híbrido, aceleraram os processos de transformação digital e impulsionaram as iniciativas de inovação, com aplicação de metodologias de gestão ágeis e digitalização de processos. 

Segundo a McKinsey, o déficit de profissionais em tecnologia no Brasil até 2030 passa de 1 milhão de pessoas e, de acordo com o Institute For The Future (IFTF), 85% das profissões que existirão nesse mesmo ano ainda não foram criadas. Foi percebendo essa volatilidade no mercado de trabalho que Leandro Herrera, fundador e CEO da edtech Tera, começou a capacitar profissionais nas habilidades digitais mais importantes para os negócios. A startup já formou mais de 6.000 estudantes, que hoje ocupam posições em empresas como PicPay, Nubank e Loft. “A maneira como os adultos se qualificam para o mercado de trabalho está em processo acelerado de disrupção. Vamos ver cada vez mais pessoas procurando transicionar de carreira ou se desenvolver para avançar profissionalmente e os métodos tradicionais de educação não darão conta ”, conta Herrera. 

Segundo a consultoria norte-americana de RH Robert Half, entre as principais carreiras para o futuro do trabalho estão Tecnologia, Recursos Humanos e Jurídico. Confira como é o dia a dia dos profissionais dessas áreas:

Business Intelligence (BI) 

O interesse por organização de dados começou muito cedo na vida de Jeferson Luiz Rosa, mentor da Acelerar, aceleradora de Negócios Colaborativos, da Área Central — o projeto visa estruturar o processo de compra conjunta das centrais de negócios. Ele conta que sempre gostou de organizar demandas por meio de planilhas e formulários e que, por isso, procurou se capacitar com cursos práticos e de especialização. “Para essa profissão é essencial gostar de resolver problemas, ser organizado e colaborativo. Além de fazer cursos, também é preciso praticar: mesmo que seja algo simples, como uma tabela de gastos pessoais, pegue esses dados, crie um dashboard e analise. Isso fará toda a diferença”, explica. No dia a dia, Rosa é responsável por analisar dados internos e elaborar dashboards com indicadores que apoiem a tomada de decisões da empresa. Além disso, como mentor, auxilia os clientes a explorarem os dados que o software para gestão de redes e centrais de negócios da Área Central coleta e trata, gerando informações sobre as compras conjuntas que ocorrem dentro da plataforma. 

Segurança digital

A rotina de Rafael Aceno, DevSecOps na fintech Transfeera, se divide entre monitorar eventos de segurança, melhorar regras automáticas de detecção de ataques, investigar e tratar incidentes, além de implementar novas medidas de segurança para proteção de clientes — a empresa possui uma plataforma open banking de gestão e processamento de pagamentos. Aceno é formado em Sistemas da Informação, com nove certificações internacionais em segurança digital: “Todos os dias surgem novas vulnerabilidades e metodologias de ataques cibernéticos, por isso, é primordial se manter atualizado e tentar estar sempre à frente dos hackers”, explica. Para ele, é essencial saber solucionar problemas, ter curiosidade e conseguir trabalhar sob pressão durante os incidentes. De habilidades técnicas, Aceno ressalta que, como não existem muitas cursos práticos focados em cybersecurity, é importante estudar por conta própria, além de dominar algumas tecnologias, como arquitetura de segurança nos provedores de cloud; IaC (infraestrutura como código); ferramentas de SAST (Static Application Security Testing) e DAST (Dynamic Application Security Testing); conhecer as linguagens de programação python e GO para criação de scripts automatizados; e frameworks de cybersecurity como NIST, CIS e ISO27001.

Compliance e LGPD

Fernanda Arruda, head de compliance na fintech Transfeera e graduada em Direito, conta que começou a trabalhar na área em 2016, mas que foi em 2019, com o andamento de operações como a Lava Jato e a consequente necessidade que algumas empresas de desenvolver o compliance — criando código de ética, políticas anticorrupção e antissuborno, por exemplo — que ela percebeu a grande demanda por um serviço especializado. “Ano passado formalizamos na empresa um programa de compliance, que é voltado para ética e Prevenção à Lavagem de Dinheiro de Combate ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT). Diariamente monitoramos centenas de operações para avaliar os riscos de PLD/FT. Desenvolvemos critérios para análise de clientes que querem ingressar em nossa base. Fazemos treinamento de toda equipe e de cada colaborador que ingressa para que todos tenham conhecimento do nosso programa de compliance e o apliquem em seu dia a dia”, conta. Fernanda explica que o compliance não é uma atividade exclusiva da advocacia e dá dicas para quem quer entrar no ramo: “Meu conselho é investir em um curso voltado para a área de compliance e trabalhar habilidades que ajudem em múltiplas demandas. Também, ter energia e se manter informado é fundamental para entender os movimentos das empresas e do poder público”. 

Product manager 

Quando Maíra Storch descobriu o que era Product Management — área que conecta desenvolvimento, experiência do usuário e negócios —, percebeu que já estava trabalhando com isso. Ela, que agora é a Product Manager da  startup global de vendas e gestão Kyte, conta que a profissão tem uma rotina bem diversa e exige empatia e capacidade de aprendizado. “Lidamos com muitas pessoas diferentes: entender os clientes, discutir estratégia com líderes, pensar em soluções com designers e desenvolvedores, planejar lançamentos com o marketing… e ainda ser mediador entre todos! Por isso, a comunicação é outra habilidade fundamental”. Formada em Administração de Empresas e com diversos cursos de gestão de produto, Maíra reforça que estudar a teoria é muito importante, mas que a base da profissão está na experiência diária. “Por conta disso, não há muitas vagas de entrada. Uma alternativa é entrar por áreas próximas, como UX Design e Análise de Negócios. Você também pode praticar de outra forma — como freelancer ou desenvolvendo um produto seu, por exemplo”, aconselha. “Tem várias formas de criar (ou pelo menos testar) um produto sem programar, inclusive!”.

UX designer 

Garantir que os usuários de produtos digitais tenham uma experiência agradável é o principal objetivo profissional da Patrícia Klitzke, que trabalha como UI/UX Designer na divisão de Agricultura da Hexagon — empresa que desenvolve e fornece tecnologias para o campo. No seu dia a dia, Patrícia recebe solicitações de melhorias e de novas funcionalidades, buscando encontrar soluções que atendam à empresa e ao cliente.  “Vontade de aprender e de resolver problemas são essenciais, assim como as soft-skills de empatia, boa comunicação e curiosidade”, explica. Entre as habilidades técnicas necessárias para a área, a UI/UX Designer aponta escrita, pesquisa, prototipação e noções de programação. Graduada em Design de Produto, com Pós-Graduação em User Experience Design e cursos de Front-End, ela ainda reforça que o estudo é o principal caminho para quem quer seguir na área. “Existem diversos cursos gratuitos e tutoriais que ensinam a utilizar as ferramentas mais comuns. Além disso, também é interessante participar de grupos e meetups e interagir com pessoas da área no LinkedIn”, diz.

Engenheiro de inteligência artificial

Doutoranda em Engenharia de Automação e Sistemas, Alana de Melo e Souza, é desenvolvedora de software na Sensorweb, líder em soluções de IoT para cadeia fria da área da Saúde e logística. Dedicada a tecnologias de Inteligência Artificial (IA), ela conta que seu conhecimento foi adquirido através da pós-graduação e graduação e no desenvolvimento de projetos. Além do conhecimento científico, parte do aprendizado foi conquistado por meio autodidata. “O campo da IA muda todos os dias, portanto o Engenheiro de IA deve se manter atualizado constantemente. Aprofundando na pesquisa autodidata sobre inovações científicas e tecnológicas do momento. Utilizando livros, artigos e conteúdos na internet para entender como é o desenvolvimento de sistemas que envolvem IA, abordando diferentes linguagens de programação, e aprofundando no mundo da matemática e probabilidade/estatística para o aprendizado de máquina”, explica. Na Sensorweb, os projetos no setor de P&D aos quais Alana participa tem como objetivo desenvolver ferramentas avançadas de predição de informações futuras e suporte à tomada de decisões técnicas baseadas em dados. “Essa tecnologia possibilita usar informações para fazer previsões ou classificar novos dados em formato de diagnósticos com muito mais agilidade que qualquer ser humano”. Em paralelo, a engenheira trabalha no projeto de doutorado com IA ligada à visão computacional, outra tecnologia que monitora ambientes visuais através das câmeras de maneira automatizada. Como lição de casa aos futuros profissionais, ela reforça que aprender a programar é essencial. Ela também aconselha: seja curioso (a) e invista nos estudos. “Digo isso, no sentido que, ao se deparar com problemas, esteja pronto para investigar e infiltrar no mais assertivo conceito que possa existir para contribuir com a redução de erros, eliminando trabalhos repetitivos e mostrando agilidade e precisão nos resultados com a automação de processos. Essa é uma área que demanda do profissional levar a sério os métodos de estudo, saber conectar o meio científico com o meio prático ao desenvolver sistemas, levando a teoria para o mundo real”, finaliza.

Especialista em transformação digital 

Ter pensamento intuitivo e menos convencional; deixar fluir a criatividade; desenvolver a capacidade de ficar confortável com o desconforto; foco em inovação e resultados; interagir com profissionais multidisciplinares; resiliência; e manter uma visão holística. Esses são os conselhos de Rafael Scala, executivo de novos negócios e especialista em Transformação Digital da Softplan, para quem quer seguir este caminho. Engenheiro de Controle e Automação, ele conta que já na universidade era instigado a otimizar processos e automatizá-los, desde a extinção do papel até o uso de inteligência artificial para solucionar problemas que antes eram exclusivos dos seres humanos. “A transformação digital é um mindset imposto pela própria engenharia, e as cadeiras de automação nos obrigam a sedimentar esse conceito”, explica. Na Softplan há oito anos, Rafael atua para levar tecnologia ao segmento de infraestrutura e transportes de cargas e passageiros, onde todas as ações são voltadas para gerar transformação digital por meio de soluções e aplicativos especializados para a gestão pública. Tecnologias que resultam em mudança para clientes e usuários finais, que auxiliam na redução de tempo e de burocracia, facilitando a interação dos cidadãos com os órgãos públicos, e que asseguram a responsabilidade na gestão dos recursos públicos. “Nossa principal atividade é promover a otimização dos serviços públicos prestados ao cidadão, proporcionando maior celeridade, automatização e transparência, levando maior autonomia para a sociedade no seu relacionamento com o governo. É importante entender que as rodovias têm diversos dispositivos que devem ser geridos pelo órgão público para garantir a segurança e conforto dos usuários da via — transformamos para o digital esse processo, antes realizado por meio presencial, reduzindo o tempo de atendimento e automatizando diversos setores”, conclui. 

Especialista em Data Science

Sempre buscar conhecimento, especializar-se em estatística e programação, ser curioso e focar em áreas do seu interesse são os conselhos do Thiago Stabile, gerente de Data Science, que também atua na Softplan. Thiago é formado em Sistemas de Informação e se especializou em novas tecnologias, hoje focadas na área jurídica. Atualmente, está à frente dos estudos e do desenvolvimento das inovações que a empresa oferece ao ecossistema de Justiça. As soluções da Softplan promovem a transformação digital em Tribunais, Ministérios Públicos, Defensorias, Procuradorias e escritórios de advocacia. “Eu cresci em uma companhia de tecnologia que atende e informatiza vários segmentos da nossa sociedade, mas foi a Justiça que me motivou a focar meus estudos e minha carreira. Hoje, atuo como gestor de um time de ciência de dados que trabalha com tecnologia de ponta e análise de dados jurídicos”, conta. Na rotina, estão atividades como gerenciar as equipes técnicas, definir tecnologias, fazer levantamentos de requisitos funcionais e não funcionais, além de levantamentos de dados e métricas. Para trabalhar com ciência de dados, Thiago destaca que é essencial gostar de matemática, estatística, programação e computação em nuvem. “Independentemente da área, é necessário entender a fundo as informações que estão sendo trabalhadas e o modelo de negócio de onde os dados são extraídos. Também é importante trabalhar em equipe e compartilhar conhecimentos, principalmente se você atuar em um segmento diferente do seu, como é o caso do direito digital”, ressalta.

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Jairo Martiniano é o convidado do 1º GoNext Conference no dia 22

O consultor, coach e palestrante profissional Jairo Martiniano é o convidado do 1º GoNext Conference, que será realizado na próxima quinta-feira (22), das 16h às 18h. O evento virtual da consultoria especializada em governança corporativa e sucessão GoNext, sediada em Curitiba, será em formato de happy hour, com conteúdo para celebrar com os membros do grupo de líderes em empresas familiares, que integram a consultoria.

Martiniano é psicólogo, administração e criador do Stand-Up Corporativo. Ele estará ao vivo com os membros dos fóruns da GoNext para um momento de aprendizado e descontração online com o tema Como Transformar Relações em Resultados.

“Vai ser um bate-papo leve, descontraído, informal, para a gente perceber quais são as nossas novas nuances como líder e, principalmente, como a gente deve transformar nossas relações nesse momento atual em resultados que a gente tanto precisa”, adianta Martiniano.

O encontro virtual terá ainda sorteios exclusivos para os membros dos fóruns. Para participar da experiência, veja como no bit.ly/2UqCQZW

Fóruns GoNext

Os Fóruns GoNext são um diferencial da consultoria, que proporcionam desenvolvimento contínuo para os membros, gerando relacionamento, negócios e discussões de alto nível. Sempre com convidados especialistas em sua área de atuação, os fóruns têm temas exclusivos e apontam tendências e insights, com dinâmicas especiais, que impactam e moldam os profissionais.

Em um ambiente seguro, é possível opinar, explorar e aprimorar sua performance junto a outros membros e convidados, gerando ações que auxiliarão na preservação e inovação nos negócios. Divididos em nichos e para pequenos grupos, os fóruns são separados em GoNext Presidentes de Conselhos, GoNext CEO, GoNext Conselheiros e GoNext Herdeiros & Sucessores.

Conheça mais sobre os fóruns no gonext.com.br/foruns-gonext/

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Positivo Casa Inteligente lança painel de LED smart que une estilo, praticidade e tecnologia

A Positivo Casa Inteligente, plataforma da Positivo Tecnologia que oferece soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT), acaba de ampliar seu portfólio de soluções de iluminação inteligente com o Smart Painel de LED Wi-Fi. Assim como as smart lâmpadas da marca, o novo dispositivo conectado, também conhecido como plafon de LED, permite o controle da iluminação a distância por meio do aplicativo gratuito da Positivo Casa Inteligente e oferece conforto visual com inúmeras possibilidades de customização.

“A Positivo Casa Inteligente está completando dois anos e segue fiel ao seu propósito de acompanhar as tendências do mercado e oferecer produtos com tecnologia inteligente de ponta para deixar a vida mais prática e confortável. Nascemos com a missão de popularizar o uso de IoT (Internet das Coisas) e avançamos bastante nesses dois anos. Estamos preparados para levar produtos inteligentes como o Smart Painel de LED Wi-Fi para o maior número possível de brasileiros”, diz José Ricardo Tobias, responsável pela Positivo Casa Inteligente.

A proposta do Smart Painel de LED Wi-Fi é proporcionar flexibilidade na escolha da iluminação de acordo com a necessidade do usuário, ao mesmo tempo em que confere elegância ao ambiente, com um design moderno e sóbrio. Por meio de comando de voz ou pelo aplicativo da Positivo Casa Inteligente, é possível ajustar a intensidade da luz, que pode ser reduzida para assistir a um filme, por exemplo, ou ser utilizada em sua potência máxima para leitura ou tarefas que exigem concentração.

O controle de temperatura da luz branca, que pode variar de 2700k a 6500k, permite criar cenas aconchegantes com a iluminação quente para descanso ou lazer. Por meio da luz fria, pode transformar o local em um ambiente ideal para o trabalho ou o estudo.

Seguindo o conceito de praticidade da marca, o painel ou plafon tem instalação simplificada, que não exige nenhum acessório além dos que vêm na caixa ou mão de obra especializada. Com formato dois em um, é bastante versátil: pode ser instalado de forma embutida (para ambientes com forro em gesso ou drywall), ou sobreposto (para ambientes com laje em concreto).

Outra função prática do produto é o timer para programação de horário de acender ou apagar a luz automaticamente. “Este recurso pode ser muito útil, por exemplo, no quarto das crianças, para programar o apagamento automático no momento de dormir, ou mesmo na hora em que elas precisam acordar. Muito aplicável também a ambientes corporativos (como pequenos e médios comércios e escritórios), onde painéis de LED são bastante utilizados: é fácil controlar os gastos com iluminação e garantir que a partir de determinado horário todas as luzes estarão apagadas”, completa Tobias.

O controle por comando de voz pode ser realizado via Google Assistente ou Alexa, assim como em todos os produtos da marca. O Smart Painel de LED Wi-Fi já está à venda na loja on-line da Positivo Casa Inteligente por R$ 199, mas com o cupom promocional “LANCAMENTO” o preço diminui para R$ 149. Usuários que optarem pelo pagamento à vista no boleto ou PIX recebem mais 10% de desconto e podem adquirir o novo Smart Painel de LED Wi-Fi por apenas R$ 134,10.

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Siemens doa equipamentos para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná

A Siemens realizou mais uma importante iniciativa voltada para a capacitação de profissionais no setor de Energia. A companhia doou equipamentos para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-CP) para serem utilizados no Laboratório de Sistemas Elétricos de Potência (LASEP) situado no Campus de Cornélio Procópio da instituição de ensino. A doação ganha relevância devido à necessidade de atualização e maior capacitação dos profissionais em relação às inovações constantes do mercado. 

No pacote de equipamentos que será entregue pela companhia à UTFPR estão sete relés de proteção Siprotec 5 e dois switch Siemens Ruggedcom. Os produtos foram entregues neste mês de maio e a instalação no Laboratório da instituição de ensino deve ocorrer até o fim de junho. A expectativa é que os equipamentos sejam utilizados para atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como para as próximas turmas do Curso de Especialização em Sistemas de Potência (CESEP), cuja segunda turma  está prevista para começar no fim de setembro de 2021.

“Essa é uma área mais específica do mercado e é importante para a Siemens auxiliar no fomento do ensino aos estudantes, que vão sair da universidade para colocar seus conhecimentos em prática em concessionárias de energia e empresas do setor”, afirma Ricardo Alves, coordenador de desenvolvimento de sistemas da Siemens. 

A doação teve início por parte de John Brandão, engenheiro de desenvolvimento de sistemas da Siemens que está cursando pós-graduação na UTFPR-CP. Após apresentação do Projeto de Parceria Siemens x UTFPR-CP, realizada pelo Prof. Dr. Silvio Aparecido de Souza, a companhia realizou todo o trâmite interno junto à área de Compliance para viabilizar a entrega dos equipamentos à instituição. 

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Terminal de Líquidos da CBL é eleito 2o do Brasil em segurança

O terminal de líquidos da Companhia Brasileira de Logística (CBL) – empreendimento do Grupo Interalli, com operação no Porto de Paranaguá – acaba de conquistar o segundo lugar na premiação Melhores do Ano – Safra 2020/2021, promovida pela Raízen.

O premio avaliou nível de segurança e padrão operacional em mais de 20 terminais portuários operados pela Raízen em todo o Brasil. Também foram analisados critérios relacionados à saúde, segurança, meio ambiente, auditorias, qualidade, processos, produtividade e controles operacionais.

Para o diretor do Grupo Interalli, Fabrício Slaviero Fumagalli, o resultado da premiação demonstra o comprometimento e a eficiência de todos os envolvidos na operação de um dos terminais mais modernos nesta área.

“A CBL tem apenas três anos de atividades. No entanto, desde o início, priorizamos eficiência, produtividade e o bem-estar coletivo, prestando serviços de qualidade, com responsabilidade”, afirma Fumagalli.

Primeira do Sul – A CBL foi a empresa que obteve a melhor colocação na região Sul e, em todo o país entre as empresas avaliadas, ficou apenas atrás da Stolthaven – empresa multinacional com operação em Santos – o maior porto do Brasil.

O gerente geral do terminal da CBL em Paranaguá, Carlos Camillo Junior, reforça que o compromisso do terminal é buscar resultados operacionais de excelência com base nos principais valores firmados pela alta gestão: segurança em primeiro lugar, conduta ética, qualidade nas operações e preservação do meio ambiente.

“Em 3 anos de operação, estar em segundo lugar entre os terminais operados pela Raízen é uma grande conquista e satisfação, já que a empresa exige altos padrões de qualidade e, principalmente segurança operacional. Isso nos desafia e estimula a sermos cada vez melhores em nosso segmento”, comentou Camillo.

Tecnologia – O terminal de líquidos da CBL é considerado um dos mais automatizados do Brasil. Toda a operação do empreendimento para recebimento e expedição de derivados de petróleo, biocombustíveis e produtos químicos, é feita por computadores e equipamentos que permitem a programação da carga desde a origem até o destino.
A CBL utiliza o píer público de inflamáveis do Porto de Paranaguá, em dois berços de atracação para o recebimento de óleo diesel, biodiesel, etanol, metanol, gasolina, nafta, entre outros produtos.
O calado do berço permite a atracação de navios de até 48 mil metros cúbicos, com 210 metros de comprimento no berço externo e 190 metros de comprimento no berço interno.

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LGPD: o ciclo de vida dos documentos físicos e digitais

A Lei de Proteção de Dados (LGPD) já está em vigor e agora, a partir de agosto, começarão a ser aplicadas multas e sanções. Com a proximidade, a IOB, uma marca da ao³, referência nas áreas contábil, fiscal, tributária e trabalhista, preparou algumas dicas para ajudar as empresas, que lidam diariamente com documentos físicos e digitais, a preservarem os dados dos seus clientes e não sofrerem sanções.

Como gerenciar os dados


O primeiro passo para estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados é produzir um inventário de dados, que pode ser dividido em quatro categorias:

1. Ativos: ferramentas e plataformas que armazenam os dados;
2. Atividade de tratamento: processos que envolvem as coletas dessas informações;
3. Bases de fornecedores: tudo que é armazenado de terceiros;
4. Entidades jurídicas: eventuais contratados para coletar e processar informações pessoais – é necessário registrar quais métodos e meios foram utilizados.

Após esse levantamento, é necessário fazer um relatório de conformidade, que determinará o tempo que cada dado ficará armazenado – a apresentação dele é obrigatória caso a autoridade responsável solicite uma auditoria. Se a empresa não tem profissional ou área especializada, o ideal é buscar ajuda com especialistas da área que orientam sobre esse processo de inventário. Outra forma de controlar, é criar planilhas e formulários online, que correlacionem as informações coletadas com demais fases do mapeamento dos dados pessoais.

O ciclo da vida do documento


A LGPD exige que todo documento que contenha dado pessoal tenha um ciclo de vida definido, isso significa que a empresa deve processar, armazenar e após o término da sua finalidade, destruir ou armazenar esse material, caso necessário devido a outras leis ou regulamentações. Para que isso aconteça respeitando a legislação, é indispensável criar um programa de privacidade para gerenciar tudo. O art. 37 impõe que, o controlador e operador devem manter o registro das atividades de tratamento. Ou seja, ele precisa identificar quais tipos de papéis/dados são arquivados na empresa, qual é a finalidade de cada um e a sua temporalidade, de acordo com as bases legais. Apesar de não constar na lei uma tabela de temporalidade, é importante buscar entender quais são os prazos previstos para os arquivos, como atestados médicos, por exemplo. Uma dica é organizar uma tabela com tempo de guarda de documentos de acordo com instituições oficiais e órgãos governamentais, que indicam a temporalidade requerida por lei.

Como guardar o documento físico


A destruição de alguns documentos só pode acontecer após um tempo mínimo de armazenamento. Enquanto isso, o papel precisa ser acomodado em um local com restrição de acesso, vigilância e um ambiente climatizado para que não haja degradação. Esse espaço pode ser dentro da própria empresa ou em algum fornecedor especializado em guarda de documentos físicos – independentemente do tamanho da empresa esse recurso é o mais indicado por ter a segurança das informações garantida em contrato.

Como descartar os documentos


Quando necessário, o descarte de um dado, principalmente o físico, deve acontecer de maneira segura. No mercado existem empresas especializadas nesse tipo de serviço, que após a destruição, emitem um certificado, comprovando o encerramento correto do ciclo da vida do documento.

“A LGPD tem início e meio, mas não tem fim, pois os processos e dinâmicas mudam constantemente. Além disso, uma vez que você coleta dados, você é responsável por todo o ciclo, desde a coleta até a destruição. Por isso, é importante sempre se manter atualizado para estar em conformidade e não sofrer com vazamentos e multas.” afirma o Clayton Lourenço, Gerente de Proteção de Dados Pessoais da ao³/IOB.

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Consultoria jurídica no setor tecnológico exige atualização e foco em pesquisa e desenvolvimento

Andersen Ballão Advocacia ajuda empresas a estruturar o modelo de negócio desde o início para levar soluções reais ao mercado

Para ajudar empresas que desejam inovar, o setor jurídico precisa, mais do que nunca, entender o negócio do cliente e acompanhar cada movimento do mercado em questão. Trata-se de um nicho em que o Brasil tem imensa oportunidade de crescer – afinal, o investimento em inovação representa mero 0,5% do PIB, ante cerca de 2% das principais economias do mundo. É por isso que, anos atrás, a Andersen Ballão Advocacia (ABA) estruturou um grupo de pesquisa para dar conta do setor tecnológico como um todo – e hoje essa expertise apoia gente que se destaca pelas soluções que leva ao consumidor final.

“Prestamos consultoria a empresas que desejam replicar modelos já validados nos EUA ou na Europa, ou que planejam inovar nacionalmente, mas em linha com o que há de melhor no mundo”, conta o advogado Rafael Cruz, coordenador do Departamento Corporativo da ABA e líder do atendimento ao setor tecnológico.

Entre os serviços prestados, o principal é ajudar o cliente a montar uma estrutura contratual, societária e tributária que traga os resultados almejados. “Para isso, é fundamental acompanhar de fato as novas tecnologias, de forma que o empresário consiga desenvolver sua ideia e contribuir efetivamente com seu ecossistema econômico.”

O que está por trás da inovação?

Sejam empresas desenvolvedoras de software e hardware, prestadores de serviço em nuvem, startups ou mesmo fintechs, as equipes ABA auxiliam o empreendedor no desenvolvimento do modelo de negócio, permitindo ao cliente entender os riscos envolvidos e tomar as decisões adequadas. Na sequência, é estruturado um plano do ponto de vista jurídico que permitirá explorar o nicho econômico visado. “O empresário muitas vezes tem boas noções comerciais, mas ele precisa de suporte para garantir a segurança jurídica, especialmente em setores mais regulados, como seguros ou o mercado financeiro”, analisa Cruz.

Outro ponto fundamental é garantir que a elaboração e revisão dos contratos da empresa levem em consideração o plano de desenvolvimento da empresa, evitando congelar o desenvolvimento com a impossibilidade de ajustar os serviços em paralelo com as inovações implantadas – e que não dificultem uma operação de aquisição (M&A) ou rodada de investimento.

Já no aspecto tributário, os advogados podem auxiliar a empresa a compreender mecanismos governamentais de fomento à Pesquisa e Desenvolvimento, cujo nível de detalhe exige um planejamento e organização interna desde a estruturação do modelo de negócio.

“Dizemos que os desafios são, ao mesmo tempo, oportunidades. Quando existe ausência de regulamentação ou mesmo de modelos similares no mercado, é preciso prestar muita atenção aos riscos envolvidos e considerar os pesos e contrapesos que possibilitem a maior segurança dentro do nível de risco aceitável pelo empreendedor”, pontua o advogado da ABA. “Nesses casos, é possível utilizar analogias, conceitos e princípios que norteiem as decisões, ainda que a resposta perfeita não exista”, completa.

Por fim, falar a língua do cliente do mundo tecnológico, e compreender as suas dores, é fundamental – só assim é possível chegar juntos às melhores soluções jurídicas que contribuam para a economia brasileira como um todo.

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TOTVS Trends: evento online e gratuito acontece em agosto, trazendo novidades, tendências e debates sobre tecnologia

A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, promove de 16 a 20 de agosto o TOTVS Trends. O evento online e gratuito apresenta as principais novidades do portfólio da companhia para apoiar 12 segmentos da economia, além de abordar inovações e tendências do mercado tech e promover discussões que mostrem como e quais soluções tecnológicas podem ajudar as empresas a aumentar a produtividade e incrementar seus negócios. As inscrições já estão abertas no site https://totvs.com/trends/ .

“Nos últimos 12 a 18 meses, principalmente, houve um salto no uso da tecnologia por grande parte das companhias brasileiras. Acreditamos que esta forte tendência de digitalização deva crescer ainda mais nos próximos meses e anos. Nesse cenário, a TOTVS e todo o time de especialistas querem apoiar o desenvolvimento e a transformação digital das empresas, trazendo o que há de mais inovador para 12 setores da economia”, afirma Diana Rodrigues, diretora de Marketing da TOTVS.

Ao longo dos cinco dias de evento, serão ao todo 35 painéis segmentados, com as últimas novidades e lançamentos de soluções para os setores de Varejo, Distribuição, Agronegócio, Manufatura, Logística, Prestadores de Serviços, Saúde, Educação, Jurídico, Construção e Hospitalidade. Além da participação dos especialistas da TOTVS, clientes e outros convidados participarão dos debates, expondo cases de sucesso e promovendo a troca de experiências.

Confira abaixo a programação:

16 de agosto de 2021

9h-9h50: Abertura do evento, com Dennis Herszkowicz

10h-10h50: Diretrizes de software, com Gustavo Bastos (VP de Plataformas)

11h-11h50: #Manufatura – O e-commerce e os novos comportamentos de consumo na indústria

14h-14h50: #Varejo – Varejo policanal: muito além de e-commerce e loja física

15h-15h50: #Agro – A agricultura digital e a importância de plataformas para integração de dados

16h-16h50: #Distribuição – O setor atacadista: distribuidor em novos territórios com o e-commerce

17h-17h50: #Logística – A importância da tecnologia para uma logística eficiente

17 de agosto de 2021

9h-9h50: #Supermercados – O supermercado digital: da venda ao delivery

10h-10h50: #E-commerce – Gestão do e-commerce integrado aos produtos TOTVS

11h-11h50: #Moda – Transformação digital da cadeia produtiva da moda

14h-14h50: #Logística – Tecnologia para logística: transformando desafios em oportunidades

15h-15h50: #RH – Tecnologia para jornada humanizada de processos legais do RH

16h-16h50: #Fluig – Cultura digital: mais produtividade para sua empresa

17h-17h50: #Techfin – TOTVS Techfin: transformação dos serviços financeiros B2B

18 de agosto de 2021

9h-9h50: #Cloud – Como a nuvem pode reduzir custos da sua empresa

10h-10h50: #Educacional – Tecnologia para jornada digital do aluno: da matrícula ao diploma

11h-11h50: #Saúde – Digitalização e segurança de dados no setor da saúde

14h-14h50: #Prestadores de serviços – Inovações em tecnologia para empresas de locação e manutenção de equipamentos

15h-15h50: #Construção – Digitalização da construção: acelerando os resultados do setor com a tecnologia

16h-16h50: #RH – Tecnologia para HXM: o futuro do RH

17h-17h50: #Consulting – Negócios mais digitais: inteligência de dados para marketing digital, hyperautomation e portal colaborativo

19 de agosto de 2021

9h-9h50: #Techfin – Tecnologia e dados para crédito B2B: a chave para a retomada dos negócios

10h-10h50: #Hospitalidade – Tecnologia para a nova hotelaria

11h-11h50: #Jurídico – Tecnologia no universo jurídico: mais competitividade e produtividade

14h-14h50: #IA – TOTVS Carol: inteligência artificial de um jeito simples

15h-15h50: #Backoffice Protheus – TOTVS Backoffice – Linha Protheus: a importância da experiência do usuário

16h-16h50: #Backoffice Datasul – Vida longa ao ERP: novidades do TOTVS Backoffice – Linha Datasul

17h-17h50: #Backoffice RM – TOTVS Backoffice – Linha RM: parceiro ideal para jornada digital do seu negócio

20 de agosto de 2021

9h-9h50: #AMSEBSO – Porque contratar os serviços do delivery center da TOTVS

10h-10h50: #CRM – CRM ominichannel: relacionamento e visão 360° dos clientes

11h-11h50: #Consulting – Business agility: metodologia para transformação digital

14h-14h50: #Cloud – Por que “cloudificar” o seu ERP?

15h-15h50: #Treinamentos – Treinamentos para o seu time dominar o uso dos sistemas TOTVS

16h-16h50: #Backoffice Protheus – Como a inteligência artificial pode elevar a produtividade da sua empresa hoje

17h-17h50: Produtividade empresarial, com Marcelo Cosentino (VP de Segmentos)

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Inteligência Artificial no Comex 4.0

Por Leandro Aires de Oliveira, Customer Success e Team Leader dos times de Alfandegados e Tracking da LogComex

O Comércio Exterior é uma área considerada tradicional por muitos. No entanto, a cada ano a adoção de novas tecnologias e medidas que visam a desburocratização avançaram sobre a área e, assim como aconteceu na indústria, o segmento vem passando por uma grande revolução que já está sendo chamada de “Comex 4.0”. 

Uma das principais tecnologias que vem sendo adotada para desburocratizar e agilizar os processos do Comex é a Inteligência Artificial. Segundo Leandro Aires de Oliveira, líder de Sucesso do Cliente da LogComex, empresa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a cadeia de comércio exterior, a IA pode ser aplicada na grande maioria dos processos da área porque, como a comunicação entre os países está cada vez mais rápida, é necessário promover um trânsito mais célere de documentos e informações que alimentam o segmento e os órgãos anuentes brasileiros.

Entre os processos que podem ter Inteligência Artificial, Leandro destaca carga e descarga de navios nos portos, identificação de rotas nos portos e terminais para os caminhões fazerem entregas de contêineres, avaliar dentro do pátio qual é o equipamento que esteja disponível para fazer manobra de carga ou descarga, analisar a possibilidade da mercadoria sair mais cedo do terminal, envio e recebimento de todas as informações para os órgãos anuentes brasileiros como declaração de ICMS, licença de importação, entre outros documentos.

Segundo Leandro, hoje em dia os portos, aeroportos e armazéns já centralizam todas as consultas que o importador precisa fazer em um portal que dá acesso aos sites dos órgãos anuentes e dos armadores para trazer todas as informações da carga do cliente em um único lugar. “A Inteligência Artificial também pode ser utilizada para fazer todo o rastreamento da carga, acompanhando cada estágio desde o embarque até a entrega dela na planta do importador”, detalha.

Para auxiliar os importadores a digitalizar seus processos de comércio exterior, a LogComex oferece a ferramenta Search, que funciona adotando a inteligência de dados baseada em Big Data com um cruzamento de bases públicas do governo e informações separadas de vários lugares diferentes, permitindo ao importador fazer a análise de seu mercado em relação à posição que ele está perante os concorrentes, qual é a média de frete que a concorrência está pagando, qual é o valor de seguro, onde essas cargas estão sendo desembaraçadas, enfim, uma grande gama de informações para facilitar o trabalho do cliente. “O Search tem gráficos com o ranking do importador, traz um cálculo de market share, faz comparações com os principais concorrentes, exportadores, além de trazer comparativos das principais rotas e mercadorias. É uma ferramenta completa que permite fazer essa análise sem precisar extrair nem manipular os dados”, descreve.

Outro ponto que Leandro considera importante no processo de digitalização do comércio exterior é o Customer Success (CS), ou sucesso do cliente. Segundo o especialista, hoje em dia as pessoas querem as informações em segundos e a função do CS nessa jornada dos clientes do Comex 4.0 é estar ali para acompanhá-los e guiá-los para extrair o máximo de dados possíveis, no mínimo de tempo gasto e essas informações se traduzam em ganhos. “O objetivo do CS é ajudar o cliente a ser mais competitivo no mercado ou controlar a produtividade ou ter maior controle sobre os documentos, enfim, é fazer essas análises e ser consultor do cliente para trazer novas ideias e entregar uma experiência ainda melhor para o contratante”, finaliza.

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