Microsoft e IFC realizam workshop sobre aceleradoras e treinamentos para Startups

A Microsoft e a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, realizam, no dia 22 de setembro, o décimo primeiro workshop da série de eventos on-line desenvolvida para fomentar o empreendedorismo feminino no setor de tecnologia do Brasil. O objetivo da iniciativa é transmitir conteúdos relevantes para o aperfeiçoamento do modelo de gestão de negócios e a ampliação das oportunidades de captação futura das startups. Os encontros começaram em março e seguirão até outubro de 2021.

O Workshop #11 “Aceleradoras e treinamentos: como escolher as melhores opções” será ministrado por Itali Collini, diretora da 500 Startups no Brasil. Durante a sessão, Itali abordará como selecionar as melhores alternativas de acordo com as necessidades e o momento das startups. Itali Collini possui vasta experiência na elaboração de programas para acelerar empreendedoras e atua como Conselheira da Wishe, mentora da Aceleradora B2Mamy e membra do Emerging Venture Capital Fellows.

O workshop, gratuito e online, acontecerá no dia 22 de setembro às 16h (horário de Brasília)Os interessados devem se cadastrar no site oficial do evento. Para acompanhar o cronograma completo de workshops basta acessar à plataforma de eventos do Microsoft Reactor

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Como acelerar a Transformação Digital por meio da Inteligência Artificial?

Por Thiago Mascarenhas, head de Data e Arquitetura da Engineering

“Só se pode gerenciar aquilo que se mede”. Essa máxima da administração empresarial, no processo de Transformação Digital, é observada sob o seguinte viés: sem informação digitalizada não há transformação e inovação.

A digitalização dos dados corporativos remonta à década de 70, na qual o setor bancário contratou digitalizadores para inserir manualmente nos sistemas computacionais os dados de transações locais. Como esse processo ocorreu sem considerar qualquer estruturação futura à integração corporativa global, ao longo do tempo gerou-se uma grande complexidade de armazenamento, na busca e no compartilhamento desta informação, intra e extra corporação.

No mundo físico já existiam sistemas para organizar essas informações, como arquivos e bibliotecas, e avançamos na mesma direção no universo digital. Um importante passo nessa jornada foi o processo de estruturação dos dados digitais nos chamados “schemas”. Tratam-se de estruturas predefinidas com a tipificação e a localidade específica de cada dado, que permitiu a diversos sistemas o compartilhamento, a busca e o armazenamento das mesmas informações. Pense em um e-mail, que detém estruturas predefinidas, como o assunto, o horário, a data do envio e o remetente por exemplo, compondo um padrão de envio, ou seja, um “schema” que permite receber e enviar mensagem de diversos sistemas de e-mails, como o Outlook, Gmail e Yahoo.

Analisando este mesmo e-mail, temos outro atributo, o “corpo do e-mail”, isto é, a informação mais importante que ele contém, a mensagem de fato que está sendo transmitida, porém essa informação não está estruturada digitalmente, não possui um “schema”, logo, não pode ser interpretada pela máquina, somente por humanos. Nós, humanos, reconhecemos em questão de segundos a urgência de um e-mail de acordo com sua escrita e entonação dentro da mensagem.

É nesse caminho que chegamos à Inteligência Artificial (IA) como habilitadora da digitalização, ou seja, aplicada numa ação de classificação de informações não estruturadas, como textos, vídeos, imagens e sons, e, posteriormente, na realização de predições e otimizações sobre essas informações digitais contextualizadas e padrões de sinais.

A IA aprende essa classificação de dados não estruturados por meio de exemplos categorizados por humanos ou detectando padrões inerentes aos dados sem auxílio humano (aprendizado não supervisionado), como, por exemplo, a descoberta de tópicos latentes dentro de um texto do corpo do e-mail para classificar essa mensagem sob seus tópicos principais.

Para a Transformação Digital, a primeira grande importância da IA é exatamente criar uma série de interpretadores inteligentes que permitam receber sinais e contextualizá-los à operação. Hoje, existe uma quantidade imensa de dados não estruturados que percorrem as empresas por e-mail, WhatsApp, SMS, imagens, banners, vídeos e áudios, em volumes cada vez maiores, que simplesmente não são analisados e contextualizados, pois a escala de sua coleta e processamento humano é inviável.

Uma área promissora da IA que vem despontando como grande habilitadora da digitalização contextualizada é a Computação Visual, que se utiliza de imagens para processar e classificar dados não estruturados, bem como as Assistentes Virtuais, que interpretam sinais da fala humana e traduzem em comandos digitais operacionais.

A segunda grande vantagem para a Transformação Digital é o processamento dessa IA em grande escala. Devido aos constantes avanços e barateamento dos custos de processamento computacionais, principalmente alavancados pelas nuvens públicas, já é uma realidade de mercado a IA processando informações não estruturadas e sensíveis às corporações, substituindo ou diminuindo o capital humano aplicado em processos repetitivos e sem valor agregado, como receber, analisar, extrair, classificar e imputar determinadas informações em sistemas computacionais, a fim de liberá-los para atividades mais estratégicas e criativas, dedicando a IA como auxiliar à inteligência humana e não concorrente.

Esse processo de digitalização, classificação, agregação, contextualização e previsão das informações ajuda a criar a simbiose homem-máquina necessária ao processo Data Driven, e, consequentemente, a realização eficiente da Transformação Digital.

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Ministro Fábio Faria reforça que leilão do 5G promoverá inclusão para 40 milhões de brasileiros

Durante abertura do Painel Telebrasil 2021, titular do Ministério das Comunicações destacou que o valor arrecadado será aplicado na ampliação da conectividade no país


Ao passo que avança a análise do edital do leilão do 5G, o país fica mais perto de garantir conectividade a todos os brasileiros. De acordo com o ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, a realização do certame é importante para conectar 40 milhões de pessoas que ainda vivem sem qualquer opção de acesso à internet. A afirmação foi feita, nesta terça-feira (14/9), durante a abertura oficial do Painel Telebrasil 2021 com a abordagem do tema “5G: Conexão para o Futuro”.


“Quanto mais rápido realizarmos o leilão, mais rápido conseguiremos fazer com que essas pessoas sejam conectadas e que a gente dê uma condição mínima de inclusão digital e social para esses brasileiros”, pontuou o ministro. O Painel Telebrasil 2021 é o principal encontro digital sobre conectividade e inovação do Brasil.


O ministro Fábio Faria explicitou ainda que a ampliação da cobertura será possível porque o leilão do 5G — o maior leilão de radiofrequências da história — será não arrecadatório. Ou seja, o valor arrecadado será investido na ampliação da infraestrutura de telecomunicações no Brasil. “Cada dia conta para essas pessoas que estão sem acesso à internet”, destacou o ministro.


Além das perdas sociais, o atraso na realização do leilão do 5G também gera prejuízos para a economia brasileira, conforme explicou Faria, ao citar estudos internacionais. “A estimativa é que com o leilão, o Brasil vai atrair US$ 1,2 trilhão em investimentos nos próximos 15 anos. Por outro lado, temos estudos que apontam a perda de R$ 2,8 bilhões de perda a cada mês que a gente passa sem o 5G”.


A análise do edital do leilão do 5G já está em processo final na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A nova tecnologia de redes móveis pode chegar a todas as capitais brasileiras até julho de 2022. Progressivamente, a cobertura se estenderá aos municípios.

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Siagri e Datacoper anunciam fusão

Juntas, as duas empresas buscam liderar o setor de tecnologia e inovação para o agronegócio

O Grupo Siagri, focado no desenvolvimento de softwares para o agronegócio, e a Datacoper, líder em CRM para o mesmo setor, estão consolidando um processo de fusão. Essa parceria ocorre com o apoio do Fundo BTG Pactual. Juntas, as companhias passam a se chamar ALIARE.

Por meio do seu Fundo de Impacto, o BTG busca fazer investimentos em companhias com alto potencial de retorno positivo para o país. A parceria com Siagri e Datacoper concretiza essa estratégia, alinhada com dois objetivos do BTG: digitalização e aproximação do agro.

Há mais de 20 anos no mercado, o Grupo Siagri oferece softwares para gestão de negócios agrícolas e, em 2019, lançou o Conexa, um hub de inovação para o agronegócio. Até o momento, seis startups foram lançadas, num movimento que ajuda a colocar o Centro-Oeste na mira da inovação tecnológica no Brasil.

Parceira do Grupo Siagri, a paranaense Datacoper é pioneira em soluções para gestão do relacionamento com o cliente, conhecidas como CRM, sigla para Customer Relationship Management. Anualmente, mais de 43 bilhões em insumos agrícolas são transacionados pelos produtos da empresa.

Após a fusão, a ALIARE contará com mais de 52 mil usuários, atendendo 4 mil clientes. Além disso, as empresas somarão aproximadamente 700 colaboradores, com estimativas de breve expansão. Grupo Siagri e Datacoper possuem um catálogo de soluções complementares e unem forças para oferecer o portfólio mais completo de gestão, inovação e tecnologia para o agronegócio.

“A parceria com Datacoper e BTG nos ajuda a acelerar o crescimento para consolidarmos a maior plataforma tecnológica para o agro. São duas empresas com cultura parecida com a nossa, além da estratégia focada em inovação”, diz Carlos Barbosa, presidente do Grupo Siagri.

Para Cezar Bernardon, CEO da Datacoper, essa fusão representa o que há de melhor nos dois lados. “Temos sinergia de projetos e sonhos grandes de crescimento. Queremos gerar ainda mais valor para toda a cadeia produtiva”, afirma o CEO.”

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Como se proteger de ataques cibernéticos no novo normal ainda longe do normal

O número de ciberataques que atrapalham o rendimento de trabalhos remotos diminuiu 13% comparado ao primeiro trimestre de 2021, mas não chega nem perto dos números que eram considerados normais antes do início da pandemia covid-19.   

No primeiro semestre de 2021, vários recordes provocados por crimes cibernéticos foram quebrados e um deles foi o de ataques de negação de serviços (DDoS) ao redor do mundo, com objetivo de ameaçar o acesso a qualquer usuário conectado à Internet e sua segurança. Após um período agitado, cheio de ataques DDoS, tivemos momentos mais calmos no 2º trimestre de 2021.  

A chegada da pandemia covid-19 desencadeou uma grande mudança no uso da Internet e os cibercriminosos rapidamente se reinventaram, lançando mais de 10 milhões de ataques DDoS com o propósito de paralisar os serviços online essenciais para o trabalho remoto e a vida online.  Indústrias vitais, como comércio eletrônico, serviços de streaming, aprendizagem online e áreas da saúde, receberam maior atenção de agentes mal-intencionados, incluindo aqueles por trás do  Lazarus Bear Armada, campanha de ataques de extorsão DDoS que atingiu milhares de empresas em todo o mundo.  

“E, infelizmente, isso não é privilégio de países estrangeiros . O Brasil está no epicentro do furacão! Muitas empresas locais tiveram seus serviços afetados por indisponibilidade ou mesmo por campanhas de ransomware”, comenta Geraldo Guazzelli, diretor da NETSCOUT Brasil.  

DETALHES  

De acordo com pesquisa da ATLAS Security Engineering and Response Team (ASERT), os agentes de ameaças lançaram aproximadamente 5,4 milhões de ataques DDoS no 1º semestre de 2021, um aumento de 11% em relação ao mesmo período de 2020.  Uma advertência que coloca o mundo no caminho para se chegar próximo a 11 milhões de ataques DDoS em 2021.  

Ainda assim, o 2º trimestre mostra alguns sinais de redução, conforme a ASERT: 

  • 2.488.048 ataques no 2º trimestre – diminuição de 13% em comparação com o 1º trimestre 2021 
  • Queda de  6,5% no número de ataques no 2º trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período em 2020. 
  • Em junho foram 761.914 ataques DDoS,  número mensal abaixo de 800.000 pela primeira vez desde março de 2020.  

Outras informações relevantes foram encontradas na revisão das estatísticas trimestrais e do primeiro semestre para 2021: 

  • Os invasores continuam com ataques mais rápidos e impactantes. Os adversários aumentaram a taxa de transferência consideravelmente, que cresceu em 65% em comparação com o 1º trimestre de 2020. 
  • A média de duração de um ciberataque é de 5 a 10 minutos, usados ​​por 38% dos criminosos.  

BRASIL SOB ATAQUE 

A pandemia de Covid-19 foi um catalisador para transformações digitais e para o crescente número de ataques de negação de serviço distribuído (DDoS) em 2020. Os invasores ampliaram seu perfil de alvo para além dos setores usuais e, à medida que o mundo se adaptava aos novos formatos de trabalho remoto e as novas tendências de consumo, como streaming online, comércio eletrônico, nuvem e aprendizado online, os invasores o seguiram naturalmente. E, embora essa atividade sem precedentes tenha sido amplamente refletida em todo o mundo, o Brasil também sofreu o impacto local da atividade DDoS.  

“Mais uma vez o Brasil é um dos grandes protagonistas do jogo. Anos atrás, o País estava emergindo lentamente como um alvo de ataques; hoje estamos entre os BIG 5 e em ambas as direções, seja sendo o alvo ou gerando / amplificando ataques de botnets locais ”, comentou Guazzelli. 

CONCLUSÃO 

Com a demora na retomada para um mundo normal e totalmente vacinado, inovação em ameaças cibernéticas continuará até 2021, à medida que os criminosos cibernéticos descobrem e usam novos vetores de ataque que exploram vulnerabilidades relacionadas à pandemia. 

“Não importa de onde ou para onde você olha, o cenário está ficando sempre e ainda mais complexo de como os hackers agem e constroem os ataques. O velho ditado dos 3Ps (ou PPPs) está mais atual do que nunca! O usual desenvolvimento e aprimoramento da tríade de pessoas, processos e produtos é extremamente necessário para garantir um nível mínimo de segurança e visibilidade de todos os eventos que ocorrem nas redes”, completa Guazzelli. 

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5 dicas para exportar

O atual cenário econômico do Brasil trouxe grande discussão sobre o comércio exterior, e a exportação começou a ser parte importante do faturamento de muitas companhias. Segundo dados da Associação do Comércio Exterior do Brasil (AEB), divulgados em julho deste ano, as exportações em 2021 devem ficar em torno de US$ 270,052 bilhões, um aumento de 28,7% em relação ao ano anterior.
Se calcularmos apenas no mês de julho, de acordo com os dados do Ministério da Economia e da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, o Brasil registrou um crescimento de mais de 37% nas exportações. De acordo com Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, empresa de assessoria em negócios internacionais, isso ocorre pois muitas empresas de pequeno e médio porte também estão olhando para o mercado internacional.
“O processo de exportação pode parecer, em um primeiro momento, como algo complexo e para poucos. Principalmente quando consideramos questões como: legislação, preço, produto, burocracia e impostos. Porém, a empresa que decidir seguir este caminho pode vislumbrar inúmeros ganhos, como por exemplo uma maior competitividade nos mercados em que atua”, explica Pizzamiglio.
E para explicar como funciona esse processo, o executivo listou cinco dicas que podem facilitar o caminho dos empresários e produtores que desejam começar a exportar os seus produtos. Confira!

1 – Começar pelo planejamento

Quando a empresa pensar em exportar deve se iniciar uma interação entre os setores internos da companhia: administrativo, comercial, financeiro, produtivo e contábil, tendo em vista que a exportação se trata de uma atividade integrada e exige trocas constantes de informações. É preciso entender quais são os documentos necessários, a sua finalidade e ter a habilitação junto ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). A empresa também precisará começar a pensar na formação dos preços de exportação. Para isso, serão necessários cálculos sobre todos os fatores da atividade, como os tributos nacionais e internacionais.

2 – Conhecer os Termos Internacionais do Comércio

Os Termos Internacionais do Comércio, conhecidos como incoterms, mostram com clareza tudo que está incluído no preço da mercadoria exportada. São as normas e padrões utilizados em negociações internacionais. São vários tipos de incoterms existentes e é necessário, para o empresário que deseja exportar, saber qual o termo se adequa ao preço dos seus produtos.

3 – Entender o mercado e os seus desafios

A exportação de produtos não pode se limitar a aspectos burocráticos. É necessário o entendimento do mercado de atuação, principalmente definindo o público-alvo e os objetivos da empresa ao exportar produtos. Também é necessária a atenção às normas dos países para onde a companhia irá exportar as suas mercadorias. Pensar em todos detalhes faz a diferença no estabelecimento da empresa em outros países do mundo. É importante realizar ainda pesquisas de campo, buscar informações específicas de produtos e informações políticas e econômicas do mercado em questão.

4 – Logística

A logística vai muito além do simples transporte de um produto. Existem inúmeras formas de levar os produtos ao exterior e algumas variáveis que podem fazer a empresa ser bem sucedida na exportação. Um exemplo está no modal escolhido: é possível fazer o transporte por via marítima, aérea ou rodoviária e, além disso, é necessário pensar que esse ponto da sua estratégia tem que considerar as características do produto e as características do país onde as mercadorias serão levadas. Principalmente pelas particularidades geográficas de cada localidade, além da distância desses mercados.

5 – Entender que a exportação é para todos

Já passou o tempo no qual a exportação era apenas algo que poderia ser realizado por grandes conglomerados empresariais. Hoje, com a globalização e o avanço tecnológico, a exportação é indicada para pequenas, médias e grandes empresas. Com o conhecimento sobre o segmento e com a vontade de crescer, todos podem alcançar os seus objetivos no comércio internacional.

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Congresso Paranaense de Recursos Humanos abordará a Re-Humanização nas organizações

Com o objetivo de ampliar a discussão sobre a relação com nós mesmos, as empresas e com os demais colaboradores no ambiente profissional, a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) realizará o XVI Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH). O evento, que tem como tema principal “RH – Re-Humanizar o Humano”, acontecerá totalmente online no dia 21 de setembro, das 9h às 18h.

“O tema do XVI CONPARH deste ano tem a expectativa de provocar uma reflexão para um olhar mais humano no mundo empresarial. As empresas são feitas de pessoas que devem ser consideradas em cada decisão estratégica. Eu sempre acreditei que são as pessoas que fazem a diferença tanto nas organizações quanto na sociedade, trazendo melhores resultados”, diz Gilmar de Andrade, vice-presidente da ABRH-PR e diretor geral do XVI CONPARH.

A edição 2021 do CONPARH foi inspirada no paradigma da vida, constituído de dois elementos principais: interdependência e autonomia. Isto é, uma visão sistêmica que permite transformações e relações mais saudáveis entre humanos e instituições. No dia 21/09, os profissionais terão acesso a cases e painéis com especialistas, que compartilharão as melhores práticas do setor de RH. Durante as dinâmicas, os participantes serão estimulados a contribuírem com as próprias experiências e visão de mundo.

Conteúdo

O tópico central foi elaborado em conjunto com um especialista em Design Thinking, cuja parceria foi fundamental para que os conteúdos dos painéis tivessem um senso de convergência. O evento contará com mais de 20 palestrantes divididos em três salas simultâneas. No encontro serão abordados temas como “O futuro Híbrido e Anfíbio do trabalho”, “Startups e o desafio do equilíbrio entre Propósito e Resultados”, “Liderança feminina”, “Diversidade e inclusão social”, entre outros.

“‘Re-Humanizar o Humano nas organizações’ emergiu como tema observando os acontecimentos durante a pandemia, as dores e sonhos dos profissionais, sobretudo de RH. Percebemos a distância que havia entre as pessoas reais e os processos organizacionais e até mesmo distância entre líderes e colaboradores, em virtude da excessiva pressão por resultados e alto desempenho. Entendemos que deveríamos colocar um holofote nesse espaço nebuloso e assim possibilitar um olhar para as organizações como comunidades de seres vivos”, esclarece Cleila Lyra, responsável pelo conteúdo do evento.

Palestrantes

Entre os palestrantes do CONPARH estarão presentes: Cris Alessi (Presidente do Conselho Municipal de Inovação de Curitiba); Filipe Cassapo (Presidente do Centro de Inovação Europa-América-Latin, Enrich in Latin America and Caribbean); Marco Ornelas (Autor de “DesigneRHs para um novo mundo” e “Uma nova (des)ordem organizacional”); Mariane Wiederkehr (conselheira de administração das empresas Alphaville Urbanismo e Estapar); Patricia Molino (Gestão de Cultura e Mudança da KPMG Brasil); Pedro Ramos (Diretor de Recursos Humanos do Grupo TAP Air Portugal); entre outros.

O investimento é de R﹩ 150 para associados da ABRH-PR e R﹩ 300 para não associados. As inscrições podem ser feitas até o dia 18/09, no link: https://www.conparh.com.br/colher-inscricoes/.

O XVI CONPARH é uma realização da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-PR). São patrocinadores do evento: LIMA LOPES, CORDELLA E ADVOGADOS ASSOCIADOS, Senior, LEO LEARNING, 7 Excellence, Norden, Pólis Civitas, SISTEMA FIEP e Labor. O evento também conta com o apoio da Unilehu, CRP-PR, IBEF Paraná, GEDEP, HR Pado, Mex, BPW Curitiba, Mulheres de Negócios Brasil. O XVI CONPARH conta com a organização da Amplie Eventos e da Básica Comunicações.

Serviço – XVI Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH)

Data: 21/09 (terça-feira)

Horário: 9h às 18h

Local: Online

Inscrição: https://www.conparh.com.br/colher-inscricoes/

Valores: R﹩ 150 para associados da ABRH-PR e R﹩ 300 para não associados

Realização: Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR)

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vhsys premia empreendedores com 10 mil reais

Com o objetivo de incentivar autônomos e microempreendedores a alavancarem suas empresas, a vhsys , plataforma de gestão para micro e pequenas empresas, realiza nesta quarta-feira (15) a final do projeto Conexão Futuro . Transmitido ao vivo no canal do YouTube da empresa, o evento terá a participação dos empreendedores finalistas que apresentarão um pitch de negócio para uma banca avaliadora. Os três melhores serão premiados com R﹩5.000, R﹩3.000 e R﹩2.000 para investirem em seus negócios.

O evento marca a final do projeto que selecionou 20 empreendedores de Curitiba e região metropolitana para terem apoio na construção de um plano estratégico de negócios. Os 10 melhores planos, elaborados com o auxílio da consultoria de negócios Youngers, foram selecionados para a segunda fase, na qual os empreendedores tiveram uma consultoria de marketing com o centro de inovação e criatividade Redhook School para construção de um plano de marketing.

No dia 15, os finalistas utilizarão os aprendizados adquiridos ao longo do projeto para apresentar um pitch para a banca avaliadora, composta por cinco diretores da vhsys. Participam os fundadores das empresas: Beaba Makes (antes BBT Makes), Esquina do Espetito (antes Esquina do Espetinho), Framosima, Grão Casa de Pães, Histórias em Feltros, Lemons Vídeos, Pode Me Encher, Raphael Bernadelli Fotografia e Verônica Winter.

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IBM anuncia nova edição de competição para desenvolvedores

A IBM anuncia o lançamento da terceira edição da Maratona Behind the Code, a competição virtual de desenvolvimento de código criada para encontrar os melhores desenvolvedores da América Latina, em parceria com a IT Mídia. Este ano, a Maratona reunirá desenvolvedores com parceiros do ecossistema IBM, com a missão de resolver desafios de negócios do mundo real por meio do uso de tecnologias disruptivas, como IA, IoT, Kubernetes, Data Science, entre outras, todas disponíveis em IBM Cloud.

De acordo com a IDC, até 2025 mais de 19,5 milhões de aplicativos e serviços digitais serão desenvolvidos e implantados usando abordagens nativas de nuvem na América Latina[1], a maioria visando casos de uso de transformação digital específicos do setor. Para aproveitar ao máximo esta oportunidade, é fundamental promover um ecossistema integrado, capaz de colaborar e criar de forma coordenada, com o objetivo de resolver os desafios mais complexos do mundo. Um ecossistema de nuvem híbrida aberta composto por desenvolvedores, integradores de serviços e provedores de soluções tem o potencial de escalar seus recursos para equipar as organizações a modernizar suas cargas de trabalho de missão crítica com os mais altos níveis de conhecimento, inovação e experiência.

“Na IBM, estamos confiantes de que um forte ecossistema de parceiros pode entregar valor duradouro para transformar negócios e permitir que as empresas alcancem todo o seu potencial para ter sucesso na era digital. É por isso que anunciamos recentemente que investimos US$ 1 bilhão no ecossistema globalmente”, disse Joaquim Campos, vice-presidente de tecnologia da IBM para a América Latina. “Na América Latina temos um importante ecossistema de parceiros de negócios e inovação. Ao convidá-los a colaborar nesta Maratona, estamos ajudando-os a promover novos talentos no mercado de TI, oferecendo tecnologia e especialização setorial para empresas e desenvolvedores locais, e reafirmando nosso compromisso de apoiá-los, aprofundando nosso foco em nuvem híbrida e inteligência artificial.”

A Maratona Behind the Code terá duas fases. A primeira fase consistirá em uma série de cinco desafios de parceiros de negócios IBM, como AlgarTech, Bantotal, GFT, Quanam, Sonda, entre outros, que serão entregues aos participantes em português e espanhol. Os 100 desenvolvedores com as melhores pontuações desta primeira fase terão direito a um reconhecimento nos termos descritos nos regulamentos da Maratona.

A segunda fase consistirá em uma grande final com duração de um dia, na qual os Top 100 desenvolvedores competirão mais uma vez para selecionar os Top 5 Master Dev da América Latina. Os 5 campeões terão direito a um reconhecimento nos termos descritos nos regulamentos da Maratona.

Durante o mês de outubro de 2021, antes do lançamento dos desafios, a IBM e seus Parceiros de Negócios patrocinadores conduzirão uma série de treinamentos com os participantes para ajudar os desenvolvedores em sua jornada de aprendizado. A IBM também fornecerá ferramentas e conteúdo, para que possam acessar o melhor conhecimento para desenvolver um código de excelência para os desafios do ecossistema que serão propostos durante a competição.

A última edição da Maratona Behind the Code teve mais de 70.000 inscrições para resolver 16 desafios de negócios propostos em nove países. Durante toda a competição, mais de 270.000 linhas de código foram criadas. Igor Ventorim, um dos cinco vencedores da Maratona 2020, comentou: “Participar deste evento é uma experiência fantástica que agrega muito valor à nossa carreira, principalmente porque mantemos contato com tecnologias disruptivas que já estão disponíveis no mercado, e nos permite aumentar nossa visibilidade no mercado, o que atrai muito interesse dos recrutadores.”

As inscrições para a Maratona Behind the Code 2021 estão abertas até 30 de setembro de 2021 em ibm.biz/maratona.

[1] Residentes dos seguintes países: Argentina (exceto a província de Mendoza), Brasil, Chile, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela.

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Empresa maringaense conquista padrão de excelência internacional em Segurança da Informação

Os ataques cibernéticos orquestrados nos últimos meses contra empresas como Benner, Lojas Renner, Cosan, Braskem, Fleury e JBS, mostram que esse tipo de crime encontrou ainda mais brechas importantes durante a pandemia. O Brasil foi alvo de mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataque no primeiro trimestre, um volume que dobrou em relação aos três primeiros meses de 2020 e a demanda por serviços de segurança também cresce.

Este cenário de ataques cibernéticos cada vez mais frequentes exige que os profissionais de TI estejam ainda mais capacitados com as melhores práticas de segurança da informação e operação. A busca por uma certificação de excelência internacional em Segurança da Informação levou Stéfano Schotten, fundador e CEO da maringaense AMTI, aos Estados Unidos. A ideia era estudar para obter a certificação em uma das mais prestigiadas organizações em segurança cibernética, o (ISC) ².

Stéfano é o mais recente brasileiro a obter a certificação CISSP – Certified Information System Security Professional. Como um profissional certificado de segurança de sistemas de informação pelo (ISC)², Stéfano emprestará seu know-how à responsabilidade técnica e curadoria da operação da maringaense AMTI.

Fundada em 2005, a AMTI é uma empresa especializada em MCSP (Managed Cloud Service Provider), Engenharia de Datacenters e construção de ambientes estáveis, escaláveis e flexíveis, com foco na sustentação dos negócios de seus clientes.

Em 2017, a AMTI foi precursora em ofertas de computação de borda e tem apostado nesse nicho que não para de crescer. Seu portfólio de clientes é composto por grandes marcas como Aldo Componentes Eletrônicos, Unimed, Fortgreen, Ferrari Zagatto e G10 Transportes, entre outras, além multinacionais atuantes nos setores agro e industrial. Possui infraestrutura própria sem vínculos com multinacionais e mantém os dados 100% em território nacional.

Stéfano Schotten, fundador e CEO da AMTI explica que a cerificação CISSP é um standard e a mais prestigiada no que se refere a segurança de dados e Data Operations Protection. “Agora, a responsabilidade técnica e a curadoria da operação da AMTI ficam protegidas por um profissional CISSP dentro de dois frameworks de segurança que é o NIST, Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, uma agência governamental não regulatória da administração de tecnologia do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, e a ISO 27001, que atesta as estruturas de segurança da informação para a proteção de dados”.

“Estou extremamente honrado com essa conquista, já que menos de 150 mil pessoas em todo mundo alcançam o padrão de qualidade da certificação CISSP. No Brasil, mesmo sem um número específico, são poucos os profissionais que possuem esse status. Se formos pensar no estado do Paraná, o número é ainda menor. Portanto, essa cerificação atesta a AMTI como uma das poucas empresas no país comandada por um profissional certificado de segurança de sistemas de informação, emitido pelo (ISC)²”.

Essa conquista deve aumentar ainda mais a confiança dos clientes da AMTI em computação de borda, nuvem e datacenter e colocar a empresa em rota de crescimento acelerado.

Em 2020, a AMTI cresceu 45% em clientes únicos e o faturamento apresentou crescimento de 80% em relação a 2019.  Para este ano, a expectativa é crescer 50% em relação ao ano passado. Os serviços de Computação de Borda representam 50% do faturamento da empresa. Atualmente 10 clientes da AMTI já utilizam essa tecnologia e são os maiores do portfólio da empresa. Outras 50 companhias utilizam os serviços da AMTI relacionados à nuvem.

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Incentivo à inovação: entenda como a Lei do Bem prevê apoio à P&D&I

Por Marcela Flores, Diretora Executiva da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI)

A Lei do Bem é um incentivo fiscal, concedido pelo Governo Federal, que oferece uma série de benefícios com base nos investimentos das empresas em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (P&D&I), especialmente em relação às deduções das bases fiscais. A Lei, criada em 2005, é voltada às empresas brasileiras que investem na realização de projetos tecnológicos. De modo geral, as políticas de inovação, como subsídios, incentivos fiscais e crédito, por exemplo, são criadas para que o governo apoie e estimule esforços tecnológicos – ou seja, gastos em P&D&I e na contratação de pessoal técnico-científico, que geram uma série de resultados para a inovação, para a empresa e para a sociedade como um todo.

No caso da Lei, existem critérios de enquadramento que devem ser seguidos. Para que as empresas possam usufruir dos benefícios, é necessário que sejam optantes pelo regime de tributação do Lucro Real e, ainda, terem aferido o lucro fiscal no ano de apuração. No geral, é concedido às empresas o benefício da redução da base de cálculo do Imposto de Renda, baseado em um percentual do custo das horas investidas por profissionais em projetos de inovação tecnológica.

No entanto, o impacto da Lei vai muito além dos incentivos fiscais oferecidos para as empresas. Geração de emprego, manutenção das posições de trabalho, redução de risco, ampliação de parcerias, sustentabilidade dos negócios e avanço tecnológico para o País, como um todo, são consequências extremamente positivas para a sociedade. Junto a este cenário repleto de motivações para o seu uso, há, ainda, diversos benefícios, como transferência de tecnologia, aumento no número de depósito de patentes, melhorias dos processos e a consequente redução de custos.

O incentivo ainda é pouco conhecido e utilizado no Brasil. Em 2019, contávamos com 2.300 empresas que faziam o uso da Lei, frente às 1.200, em 2016 – porém, acredita-se que cerca de 150 mil empresas poderiam se beneficiar dela. Isso porque, trata-se de um incentivo fiscal transversal (atuante em todos os setores) e esse é o número aproximado de empresas no regime do lucro real. Embora seja um dos instrumentos mais valiosos para fomentar a inovação nas empresas brasileiras, para que a ferramenta seja mais utilizada, é necessário um maior esforço de divulgação, além de ser acessível e segura, juridicamente falando.

É possível observar que, quando as empresas passam a utilizar o benefício fiscal, e por terem que prestar contas de seus projetos, elas passam a ter uma estruturação interna melhor e mais organizada. Vale frisar que os projetos, no entanto, devem apresentar um progresso científico-tecnológico que, na Lei, deve ser voltado às atividades do processo de P&D&I: pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental, tecnologia industrial básica e serviços de apoio técnico.

Tenho certeza que, caso não tenhamos a manutenção e melhorias na Lei do Bem, consequentemente, haverá um desestímulo de investimentos em inovação no País, pois, como mencionei acima, o uso dos benefícios por parte da Lei é direcionado apenas às empresas que operam em Lucro Real. Como o principal instrumento de fomento horizontal à inovação, a Lei necessita de aperfeiçoamentos para que seja, de fato, utilizada – a mesma não permite, por exemplo, que as despesas de empresas com pesquisas tecnológicas possam ser aproveitadas em períodos posteriores, em caso de prejuízos fiscais no ano corrente. A restrição pode, ainda, fazer com que as empresas tenham seus projetos de inovação prejudicados, ou até mesmo descontinuados, por não obterem acesso aos benefícios em meio à crise atual. A inovação se faz a longo prazo e, por este motivo, é necessário refletir o conceito nas políticas públicas.

Parcerias com startups

Muitos não sabem, mas startups em fase de desenvolvimento, que contam com projetos, produtos ou modelos de negócios promissores, baseados em atividades de inovação e potencial crescimento, podem, inclusive, usufruir do incentivo. Sabemos que as startups não são empresas que geralmente optam pelo regime de tributação do Lucro Real – ou se optam, não obtêm o lucro fiscal necessário para enquadramento. No entanto, é possível que elas sejam beneficiadas indiretamente pela Lei do Bem. Para que isso aconteça, deverão ser contratadas como parceiras de uma grande empresa, a fim de desenvolverem projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, sendo possível considerar os valores transferidos à essas startups como exclusão adicional dos dispêndios na base de contribuição da grande empresa enquadrada na Lei.

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Copel se junta à Beta-i na busca de startups para inovação aberta

A Copel, uma das maiores empresas do setor elétrico no Brasil, fechou parceria com a Beta-i para lançar o programa de inovação aberta Copel Volt. Voltado a startups não exclusivas do setor elétrico, o programa contará com investimentos de R$ 1,5 milhão para financiar provas de conceito e gerar soluções voltadas ao mercado de energia, que podem resultar em novos negócios tanto para a Companhia como para as startups contempladas.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 04 de outubro pelo site www.copelvolt.com. A iniciativa vem para alavancar novos produtos e serviços na área de energia e fortalecer o posicionamento da Copel junto ao ecossistema da inovação. “Dessa vez, vamos para o mundo, buscar as melhores e mais arrojadas soluções para os nossos desafios junto a startups nacionais e internacionais”, afirma o diretor presidente da Copel, Daniel Slaviero.

A Beta-i, consultoria de inovação escolhida pela Copel, é bastante experiente em apoiar grandes companhias em projetos como esse – sobretudo empresas do setor de energia. Ao todo, já foram mais de 15 companhias desse segmento auxiliadas pela Beta-i, entre elas gigantes internacionais de doze países: AusNet Services (Austrália), CLP (Hong Kong), DEWA (Dubai), EDP Brasil, EDP España, EDP Portugal, EDP Renewables (EUA), ESB (Irlanda), E.ON (Alemanha), Galp (Portugal e Brasil), Origin Energy (Austrália), SP Group (Singapura), Tokyo Electric Power Company (Japão), TurningTables (Espanha), VERBUND (Áustria).

Outras grandes empresas globais de áreas diversas que também já passaram pela Beta-i foram AWS, Google, Microsoft, Ambev, Sebrae, Loreal, Roche, Suzano, O Boticário e outras.

O objetivo do Copel Volt é atrair startups com soluções já em operação no mercado nacional e internacional e financiar até 5 provas de conceito, a partir da seleção dos melhores projetos. Para Renata Ramalhosa, CEO da Beta-i, o projeto com a Copel só reforça o conhecimento e a experiência em inovação que a Beta-i vem desenvolvendo ao longo dos anos no setor energético. “A nossa experiência global vai permitir à Copel ter visibilidade no ecossistema de startups e empreendedores de todo o mundo assim como acesso a nossa expertise nesta indústria e melhores práticas globais em inovação aberta”, afirmou.

Desafios

Como geralmente acontece nos programas de inovação aberta, as empresas lançam os desafios enfrentados em suas áreas de negócios e no setor em que atuam para atrair projetos capazes de solucionar suas demandas de forma inovadora. 

Os desafios do programa Copel Volt seguem as seguintes temáticas:

  • Relacionamento com o cliente, focado em soluções digitais.
  • Energia e além da energia, voltado à diversificação de fontes de receita.
  • Novos modelos de negócios.
  • Processos internos inovadores.
  • Energia limpa e novas matrizes energéticas.
  • Eletromobilidade.
  • Gestão de ativos e instalações.
  • Armazenamento de energia.

Fases

Haverá uma análise e seleção preliminar, e as startups escolhidas irão para a etapa do pitch-day, quando poderão demonstrar à Copel as soluções propostas. O anúncio dessa seletiva acontece em 27 de outubro. 

O pitch-day será em 4 de novembro, e a partir dele, uma nova seleção afunilará as startups que irão para a próxima etapa, o bootcamp (de 10 a 12 de novembro), quando haverá mentoria e afinamento dos pilotos junto ao time da Copel. Espera-se 15 selecionadas nesta etapa, das quais 5 irão para a fase final do programa, de elaboração das provas de conceito – PoCs, entre 22 de novembro e 25 de março de 2022. A expectativa, aqui, é provar soluções já validadas no mercado que possam atender aos desafios do Copel Volt e gerar negócios. 

Finalmente, haverá o demo-day, em 30 de março do ano que vem, quando as finalistas poderão apresentar publicamente o que desenvolveram e os resultados alcançados. O programa poderá se desenrolar 100% online. Após os resultados, a Copel e as startups avaliarão a possibilidade de estabelecer novos negócios em conjunto e o alcance de novos mercados. Saiba mais: www.copelvolt.com

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