PUCPR lança cursos gratuitos online na área de tecnologia

Participantes não precisam ter conhecimento prévio; cursos fornecem certificado após a conclusão

No último ano, com o verdadeiro boom de aplicativos que envolvem transações financeiras, a cibersegurança se tornou um tema de constante preocupação para clientes e empresas que estão presentes no mundo digital. Assim, a busca por profissionais da área de tecnologia da informação (TI) está em alta. Pensando nisso, a Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está disponibilizando cinco cursos online totalmente gratuitos, de curta duração, focados em várias áreas da TI. As aulas serão ao vivo, de maneira remota, com professores da instituição.  

São cinco cursos: Desbravando e Criando Websites Reais, Inteligência Artificial Aplicada, Usabilidade e Interação – como Desenvolver Apps Atrativos e Eficazes, CyberSecurity – Capture The Flag (CTF), Game Programming Bootcamp – Criação de jogos com Unity. Cada curso tem duração de quatro aulas e fornece certificado após a conclusão. 

“Hoje, há no mercado uma necessidade cada vez maior de atualização sobre novas tecnologias, além disso, pesquisas mostram que faltarão mais de 408 mil profissionais na área de TI até 2022, ou seja, é uma carreira promissora. Muitos não escolhem a área por achar que é muito difícil”, aponta Andreia Malucelli, decana da Escola Politécnica da PUCPR. “Os estudantes não precisam ter nenhum conhecimento prévio na área porque são cursos introdutórios, com foco neste público que deseja conhecer a área”, completa.   

As inscrições estão abertas e para participar dos cursos basta ter um computador com acesso à internet. Mesmo as inscrições sendo gratuitas, as vagas são limitadas. Caso o número de inscritos seja maior, o critério de seleção será por ordem de chegada e será mantida uma fila de espera para que sejam chamados para os próximos cursos.  

Mais informações no site: https://www.pucpr.br/noticias/pucpr-lanca-cursos-online-gratuitos-nas-areas-de-tecnologia/ 

Compartilhar

PTI-BR e I2A2 oferecem programa gratuito de capacitação em inteligência artificial e as inscrições vão até 30/09

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) e o Instituto de Inteligência Artificial Aplicada (I2A2), com sede em Toronto, no Canadá, estão com inscrições abertas para o Programa de Capacitação em Inteligência Artificial (IA), voltado para estudantes e profissionais da região Oeste do Paraná. Fruto de um termo de cooperação técnica, científica e cultural firmado ainda em agosto deste ano pelas duas instituições, o programa oferece 100 vagas para realização do curso gratuitamente. As inscrições podem ser realizadas até 30 de setembro.

Educação como forma de transformação social. Esse foi o pontapé inicial para que o PTI-BR e o I2A2 unissem forças, com o apoio do T2I Group e da Data H (representante do Instituto canadense no Brasil), para trazer à Foz do Iguaçu um dos mais renomados programas de capacitação em Inteligência Artificial do mundo. Com o viés social, a expectativa da parceria é estimular a qualificação profissional dos participantes e, consequentemente, a aplicação dos novos conhecimentos no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores para a sociedade e o mercado.

Para o general Eduardo Garrido, diretor superintendente do PTI-BR, a parceria é mais uma das iniciativas do Parque Tecnológico visando o desenvolvimento da região oeste do Paraná: “A inteligência artificial tem grande potencial para transformar o mundo que conhecemos hoje. Por meio dessa cooperação, buscamos acompanhar a velocidade do avanço do conhecimento, trazendo a inovação e a atualização tecnológica para gerar impactos positivos no crescimento da região, projetando-a como uma referência nacional e internacional”, disse o general Eduardo Garrido.

Da mesma forma, o empresário Cid Vianna, diretor de novos negócios do T2I Group e facilitador deste projeto, acredita que o Paraná possui muito potencial intelectual e de mercado ainda inexplorados e que, mobilizações como essa auxiliam a criar um ambiente favorável para a inovação: “A inteligência artificial é uma revolução em andamento, que visa melhorar e facilitar as diversas áreas da nossa sociedade. Com o Programa, queremos contribuir para mudar o cenário da educação tecnológica no Brasil, construindo uma rede de profissionais qualificados e capazes de moldar um ecossistema propício para a inovação.”, complementa.

Sobre o programa
O programa será realizado de maneira remota, com aulas online, sendo composto por seis módulos que terão a duração de seis meses cada, totalizando aproximadamente três anos de curso. Os estudantes receberão semanalmente o material a ser estudado e, ao final de cada semana, serão realizados encontros entre eles e os tutores com o intuito de revisar o conteúdo proposto.

A cada três semanas será lançado um problema relacionado aos assuntos vistos até então e suas respostas devem ser entregues no encontro da quarta semana, possuindo caráter eliminatório. Ao longo do curso, os participantes serão capacitados a compreender e encontrar soluções para problemas que envolvam: Advanced analytics em dados tabulares (módulo 1), Visão computacional (módulo 2), Processamento de linguagem natural (módulo 3), Robótica e sistemas autônomos (módulo 4).

Segundo Evandro Barros, CEO da Data H, “a demanda por profissionais especializados em inteligência artificial é alta no Brasil e no mundo. É uma área que cresce diariamente, e as possibilidades de atuação são imensas, assim como a remuneração. O Programa, com reconhecimento internacional, é uma oportunidade única de desenvolvimento para atuar nesse mercado.”

Como participar
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas por meio do site do I2A2 até 30 de setembro. Ao entrar no link, o candidato deve realizar um breve cadastro, preenchendo os espaços indicados com informações de identificação, formação acadêmica e seu nível de conhecimento nas áreas básicas exigidas para participar do programa.
Para ser aceito, o candidato deve ter conhecimentos mínimos de: Matemática (álgebra linear, álgebra vetorial e geometria analítica, análise combinatória e probabilidades), Estatística (estatística descritiva e inferencial), Programação (preferencialmente a linguagem Python).

Compartilhar

Zero Trust: o que é e por que é importante para a segurança de dados

Por Ryan Schwartz, Product Marketing Manager, IBM Security

De quantas maneiras diferentes os dados podem ser comprometidos? Primeiro, eles podem ser alvo de ameaças externas e internas. As externas podem vir na forma de malware ou ransomware, enquanto as internas podem vir de usuários da organização mal-intencionados que se ocultam atrás de contas confiáveis. Os insiders podem se tornar uma ameaça apenas clicando em um link de phishing ou sendo enganados por um ataque de engenharia social. A falta de uma atualização de banco de dados ou uma pequena configuração defeituosa pode oferecer ao invasor uma lacuna para se infiltrar nos sistemas de uma organização. A confiança zero é uma estrutura que deve abordar todos esses vetores de ataque possíveis.

Na verdade, de acordo com o relatório Cost of a Data Breach de 2021, as organizações que não implementaram um programa de confiança zero enfrentaram um custo médio de filtração de dados de US$ 5,04 milhões globalmente. Aqueles com um nível mais alto de “maturidade” em termos de confiança zero tiveram um custo que foi US$ 1,76 milhão menor em escala mundial. Mesmo empresas no “estágio inicial” de implementação de tal iniciativa relataram um custo que foi US$ 660.000 menor. Resumindo, o enfoque da confiança zero pode mitigar o impacto de uma filtração, mas como apenas 35% das organizações ao redor do mundo implementaram esse framework, é essencial compreender o que ela é e como pode ajudar.

Aplique a abordagem confiança zero e você se tornará um herói: segurança de dados dinâmica

Slogans como “nunca confie, sempre verifique” apenas indicam o que é confiança zero. A confiança zero é a avaliação contínua de cada conexão (e sua postura e necessidades de segurança) para acessar recursos dentro da empresa. Essas conexões podem ser os funcionários, parceiros, clientes, fornecedores ou outros usuários. Mas as conexões também podem significar dispositivos, aplicativos ou mesmo redes. A confiança zero envolve uma defesa em torno de cada conexão de forma dinâmica, ajustando os direitos de acesso e outros privilégios com base no status de risco.

Como identidade, segurança de dados,inteligência sobre ameaças e outras ferramentas críticas fornecem contexto constante sobre cada usuário, dispositivo e conexão, um perfil pode ser criado para identificar quem ou o que pode representar um risco. Mas muitas vezes a questão não é tanto identificar quem é um risco, mas sim quem não é.

Considere o trabalho remoto, por exemplo. Milhões de funcionários agora acessam dados de redes domésticas usando dispositivos desconhecidos. Embora um determinado trabalhador possa não ter representado uma ameaça no escritório, seu perfil de risco pode mudar no novo contexto de trabalho remoto. A tendência típica seria bloquear o acesso à rede e aos aplicativos corporativos desse usuário.

Operação contínua sem interrupções

Outro aspecto da confiança zero é permitir que as empresas continuem funcionando sem problemas, garantindo sua segurança. Nesse caso, seria necessário verificar novamente os privilégios de acesso daquele trabalhador que apresenta maior risco. Para manter a segurança, o sistema deve realizar essa verificação com a maior precisão possível. Os privilégios podem ser ajustados para corresponder aos níveis de risco que mudam dependendo do contexto. Esse contexto, por sua vez, é atualizado verificando dados de segurança, uso do banco de dados e aplicativos, localização e outros detalhes e registros pertinentes sobre o usuário.

A confiança zero vai além do comportamento binário de “bloquear” ou “permitir”. Isso significa que os usuários considerados de menor risco pelo sistema ainda podem acessar as ferramentas mínimas necessárias para concluir suas tarefas. À medida que o perfil de risco dos usuários diminui, eles podem ter mais liberdade para acessar os dados. Ou, inversamente, conforme o perfil de risco dos indivíduos aumenta, medidas diretas podem ser tomadas para limitar seu acesso ou alcance.

Priorize a segurança de dados com confiança zero

Ao definir confiança zero, deve parecer óbvio onde a segurança de dados entra em jogo. Não é apenas mais uma ferramenta na estrutura, mas sim uma peça fundamental. Uma cobertura de confiança zero de ponta a ponta é disponibilizada através da descoberta e classificação de dados, monitoramento de atividade de dados, análise de segurança de dados e integração com identidade, inteligência contra ameaças e ferramentas de resposta.

Ao descobrir onde residem os dados confidenciais, podemos desenvolver políticas de segurança e governança de dados em linha com os objetivos de segurança, conformidade e privacidade. Podemos primeiro monitorar e proteger fontes de dados confidenciais. Isso fornece um fluxo constante de dados para ajudar um motor de análise a gerar conhecimento prático e atribuir uma pontuação com base no nível de risco para que esse motor possa atuar sobre esse conhecimento diretamente. Ou você pode compartilhá-los com os principais stakeholders que gerenciam a segurança e os negócios. Dessa forma, as pessoas podem modificar as políticas e orquestrar uma resposta abrangente às ameaças de dados de forma contínua.

É vital que outras ferramentas monitorem a rede, os terminais ou o acesso do usuário. No entanto, é a plataforma de segurança de dados que detecta comportamentos estranhos diretamente relacionados a dados confidenciais. Se um usuário clica em um link suspeito e baixa o malware do smartphone, isso é definitivamente perigoso.

Mas quão perigoso é isso?

Como Zero Trust e outras plataformas trabalham juntas

A resposta está relacionada a como a confiança zero pode ser adicionada ao incorporá-la a outras plataformas. O monitoramento da atividade de dados e a análise de segurança dos dados devem registrar e analisar as ações desse usuário em várias fontes. Se ele tiver acesso a credenciais privilegiadas, uma plataforma de segurança de dados deve se integrar a ferramentas de gerenciamento de acesso privilegiado para descobrir se esse usuário usou essas credenciais para fazer algo suspeito. Nesse caso, as ferramentas de segurança de dados, promovendo ainda mais a confiança zero, devem enviar informações de risco acionáveis ​​para uma plataforma SIEM ou SOAR para que a equipe do centro de operações de segurança seja notificada enquanto rastreia a ameaça potencial nos sistemas internos.

Sem ferramentas de segurança de dados implementadas, a estrutura de confiança zero não pode ser sustentada. Mas se houver pontos cegos na manipulação de dados, torna-se mais difícil entender quem são os usuários com o maior risco de causar uma violação de dados. E isso é um problema que nenhuma organização pode se dar ao luxo de ter.

Compartilhar

Após virar unicórnio, MadeiraMadeira abre 100 lojas físicas

Após se tornar o primeiro unicórnio Latam de 2021, a MadeiraMadeira acaba de abrir sua centésima guide shop, situada em Curitiba (PR). A loja está localizada na Rua Holanda, 29 – Bacacheri. As lojas físicas foram criadas com foco na necessidade dos nossos clientes e com o objetivo de completar a jornada de compra, fazendo com que ele se sinta à vontade em um ambiente projetado especialmente para isso. Nesse sentido, os espaços contemplam todos os ambientes de uma casa, com um mix de produtos completo, oferecendo uma experiência de compra complementar ao site.

“Integrar on e offline, apostando no omnichannel e estando onde o consumidor está, é um plano que desenvolvemos ao longo dos últimos anos. Sentimos a necessidade de criar uma jornada completa, permitindo com que o cliente vivencie os produtos e o ambiente MadeiraMadeira, se sentindo em casa. Nossa primeira loja foi inaugurada uma semana antes da pandemia em um cenário que ninguém poderia imaginar e, mesmo diante de um ano atípico e com limitações, conseguimos avançar com o plano adotando medidas de segurança e vencendo desafios impostos pelas restrições nas fases mais duras de fechamento do comércio e redução de horas”, conta Daniel Scandian, CEO da MadeiraMadeira, que completa: “Agora, nossa meta é concluir o ano de 2021 com 170 lojas inauguradas, ainda temos muito trabalho pela frente, porém seguimos contentes com os resultados positivos”.

Atualmente, a startup já é a plataforma online de bens para casa nº 1 da América Latina. Para seguir crescendo e oferecendo melhores produtos e condições aos cliente, a empresa unificou preços de todo seu portfólio online e offline.

Foco no cliente

“Essa iniciativa é o que diferencia a MadeiraMadeira dos principais players do mercado. Estamos garantindo ao consumidor uma compra justa, a única diferença que terá entre as lojas físicas e o e-commerce é que na loja o cliente possui a oportunidade de conhecer os produtos mais de perto, sentir a textura e contar com a ajuda de consultores especialistas”, explica Marcelo Scandian, CXO & Co-Founder da MadeiraMadeira.

Atrelado a isso, a empresa possui o propósito de reinventar a maneira como as pessoas montam suas casas e, para isso, segue investindo em estratégias e ações que promovam a satisfação de seus consumidores. Todas as regiões do país foram contempladas com a chegada das guide shops, com presença nas principais capitais do país, entre elas: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Espírito Santo, Distrito Federal e Curitiba. Mas a interiorização das lojas principalmente em São Paulo também tem tido força nesse cenário de inaugurações.

Todas as aberturas seguiram os protocolos de segurança e prevenção de suas cidades. Além disso, todos os consultores e clientes são orientados ao uso da máscara, inclusive disponibilizando o equipamento aos clientes que chegam sem. Há também aferição de temperatura na entrada das lojas, bem como disponibilidade de álcool em gel para todos e limpeza e desinfecção intensificada do local.

Próximos passos

Além das guides shops, outro pilar que chama atenção da MadeiraMadeira é a logística que vem angariando investimentos. A startup, que recentemente adquiriu a iTrack, segue otimizando a logística com a construção de novos Centros de Distribuição que facilitarão a entrega dos produtos ao consumidor final. Hoje já são 14 Centros de Distribuição e 3 Fulfillments na operação da empresa, que são parte da estratégia de desenvolver a logística de objetos pesados e volumosos pelo país.

Fora isso, a tecnologia tem presença forte dentro da MadeiraMadeira “Temos mais de 30 softwares desenvolvidos internamente para atender a operacionalização do e-commerce, com soluções práticas focadas na melhor experiência para o cliente. Essa é uma área em constante evolução e que merece toda a nossa atenção para aumentarmos a competitividade entre os players do mercado e colocarmos cada vez mais o cliente como centro de tudo”, explica o CEO da companhia.

Compartilhar

Vale do Genoma e Cilla Tech Park oferecem aceleração gratuita para startups de Guarapuava

Oportunidade é parte do programa de validação Sparks, direcionado para empreendedores em fase de ideação

Com o objetivo de capacitar e impulsionar o ecossistema de inovação na região de Guarapuava no estado do Paraná, a Cilla Tech Park (CTP), parque tecnológico com propósito de atrair e desenvolver iniciativas empreendedoras, fecha parceria com o Vale do Genoma, um ecossistema de inovação voltado à pesquisa e desenvolvimento com abordagem genômica e inteligência artificial com aplicação na saúde, agropecuária e meio-ambiente. Nesta parceria, a Bluefields, aceleradora de Startups, oferecerá seu trabalho, de forma gratuita, para até seis startups ligadas ao ramo de saúde em gerale agropecuária, além de outras áreas de atuação.

O projeto visa atrair ideias e talentos no coração do estado do Paraná que poderão contribuir para o desenvolvimento sustentável de Guarapuava e região. O objetivo é gerar empregos e oportunidades, bem como promover a inclusão social da população menos favorecida.

“Como Bluefields Aceleradora, nós estamos participando ativamente desde a concepção do Vale do Genoma, junto ao IPEC e Cilla Tech Park. Impulsionar inovações biodigitais significa não só aproveitar oportunidades de negócio, mas cumprir o propósito de cultivar a vocação brasileira na saúde, alimentação e agronegócio”, relata Paulo Humaitá, fundador da Bluefields.

A oportunidade está inserida dentro do programa de validação Sparks, direcionado para empreendedores em fase de ideação. A iniciativa oferece foco na validação das hipóteses iniciais do negócio, prototipação, MVP (Minimum Viable Product ou na tradução livre, Produto Mínimo Viável), e primeiras vendas. Além de conectar os projetos inscritos no programa a processos de captação de investimento-anjo.

Dividido em 4 etapas, o programa contabiliza 50 horas de duração, distribuídos em 8 encontros, que acontecem remotamente via internet. Nestas reuniões, os participantes irão trabalhar as diversas vertentes dentro do empreendedorismo, técnicas de design sprint e pitch de vendas. O empreendedor também terá a oportunidade de realizar conexões de negócios por meio de dinâmicas de networking, como o Startup Tour, e simular a realidade de uma startup ecom um jogo exclusivo criado pela Bluefields, o Startup Game.

Por fim, os empreendedores participarão do Pitch Day, evento tradicional no meio das startups que também acontece online e é aberto a investidores e ao público em geral. Na ocasião, os participantes poderão expor suas soluções com o intuito de captar investimentos. Ao final do encontro, será também anunciado o vencedor do programa, que teve melhor desempenho e destaque durante a trajetória e apresentou a ideia mais inovadora.

A sétima edição do Sparks tem início no próximo dia 30 de setembro e encerramento previsto para 12 de dezembro deste ano. Para participar, os projetos devem estar na fase de ideação ou já em andamento.

Essa é uma oportunidade exclusiva e 100% gratuita para empreendedores que desejam testar sua solução e estão localizados em Guarapuava, Paraná e região.

Inscrições:

As inscrições devem ser feitas no site https://bluefieldsdev.com/vale-do-genoma/  ou pelo e-mail jornalismo@ctp.org.br

Compartilhar

Programa vai mapear ecossistema de TIC em Maringá

O “Programa de Aceleração Setorial TIC”, uma parceria do Sebrae/PR com a Câmara Técnica de TI do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), vai realizar o mapeamento do nível de maturidade do ecossistema de TI de Maringá. A expectativa é apurar a efetividade das ações que vêm sendo realizadas pelo ecossistema em prol do crescimento do setor, bem como apoiar o crescimento das empresas. 

De acordo com o consultor do Sebrae/PR, Nickolas Kretzmann, Maringá é considerada um polo de TI, vocação econômica propulsora do desenvolvimento da cidade. “A ação está alinhada aos propósitos do Masterplan 2047, plano liderado pelo Codem que propõe ações para o futuro. E o mapeamento vai nos dar condições de entender quais caminhos precisamos lapidar para construir um setor de alta competitividade”, diz. 

O mapeamento será conduzido com base em metodologia do Sebrae/PR, junto à percepção de diversas entidades que apoiam o ecossistema local de TI. O resultado, com previsão se ser apresentado em 2022, irá conter informações qualitativas e quantitativas sobre as ações em prol do setor. “Faremos o cruzamento dados e entrevistas”, explica Kretzmann. 

Robinson Patroni, presidente da câmara técnica de TIC do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), diz que o programa vem ao encontro de uma necessidade natural nos ecossistemas, que é atingir a maturidade. “Teremos uma proposta de apoio aos empreendimentos do setor de TI, visando, cada um em seu estágio, desenvolvimento e aceleração”, diz. 

Patroni destaca que a câmara técnica tem como foco monitorar o progresso do setor de TI de Maringá e converter ações estratégicas junto às entidades que fazem parte do ecossistema. “Com a compreensão sobre o setor e com sinergia maior, o ecossistema poderá melhorar a organização. Tudo alinhando às necessidades e anseios que uma grande cidade inteligente precisa e que passarão a ser atendidos pelo ecossistema de inovação”, frisa. 

Panorama

O setor de TI é considerado chave para o desenvolvimento econômico de Maringá, como consta no estudo Masterplan 2047. O plano propõe o fortalecimento do setor, que em 2012 faturou cerca de R$ 83 milhões, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Inovação e Desenvolvimento Econômico (Seide). Esse valor deu um salto para R$ 802,7 milhões, em 2017, passando do bilhão, em 2020. 

O Sebrae/PR começou a atuar junto às empresas de TI de Maringá e região em 2006, apostando no crescimento do setor. A instituição oferece, por exemplo, o Tech by Sebrae, que capacita em gestão, estratégias digitais e expansão de mercado. Paralelamente, realiza um trabalho próximo às empresas das novas verticais, como construtechs, agrotechs, healthcare, retailtech

Fonte: Sebrae/PR

Compartilhar

Pipefy é nomeada líder em 11 categorias do relatório G2 Grid

Plataforma atinge a posição de líder em categorias-chave, incluindo ‘Melhor Plataforma de Software Low-Code’’ e ‘Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios’

O Pipefy , software de gerenciamento de processos de negócios que capacita times a automatizar seus próprios fluxos de trabalho, anuncia hoje que foi eleito número 1, pela segunda vez consecutiva, como Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios da G2.

A empresa, fundada em Curitiba em 2015, também teve sua plataforma nomeada líder em outras categorias importantes, como Melhor Plataforma de Software No-Code, Melhor Software de Gerenciamento de Fluxo de Trabalho, Melhor Plataforma de Software Low-Code e Melhor Plataforma de BPM para Negócios Corporativos no relatório G2 Grid – Fall 2021.

Trimestre após trimestre, os usuários do Pipefy o classificam como seu software de BPM e No-Code preferido. Veja como os usuários verificados avaliaram a solução:

• 96% dos usuários avaliam o Pipefy com 4 ou 5 estrelas.

• 92% dos usuários recomendariam o Pipefy.

• 92% dos usuários estão satisfeitos com a facilidade de uso do Pipefy.

• 90% dos usuários estão satisfeitos com a facilidade de configuração do Pipefy.

• 90% dos usuários acreditam que é fácil fazer negócios com o Pipefy.

A Pipefy é uma das empresas de tecnologia de crescimento mais rápido do OpenView e seu produto é totalmente focado em capacitar quem faz acontecer a organizar, automatizar e controlar seu trabalho em um único lugar. A empresa foi citada no Guia de Mercado da Gartner para Soluções Inteligentes de Gerenciamento de Processos de Negócios e recentemente foi nomeada Solução de Integração de Funcionários do Ano da RemoteTech Breakthough.

Os lançamentos recentes incluem soluções como a Caixa de Email Compartilhada e Formulários Pipefy, que permitem que as equipes colaborem mais e, como resultado, simplifiquem qualquer processo sem uma única linha de código.

O G2 Grid é um relatório democrático. Ele extrai dados de análises de produtos compartilhadas por usuários e dados agregados de fontes online e redes sociais. Com esses dados, seu algoritmo calcula as pontuações de Satisfação e Presença de Mercado em tempo real.

Para visualizar o relatório G2 Grid de Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios, visite:

https://www.g2.com/reports/6c1efc4c-e10d-4645-b4e7-2c26fbe06052/preview

Para visualizar o relatório G2 Grid de Melhor Plataforma de Software No-Code, visite:

https://www.g2.com/reports/db218ff5-c28f-44d1-9ac1-f8bf2172030b/preview

Compartilhar

CIOs acreditam que a automação é indispensável para resolver os desafios de produção e acelerar a transformação digital

A UiPath (NYSE: PATH), empresa líder de software de automação empresarial, publicou os resultados de um relatório baseado em entrevistas com os CIOs corporativos na Europa. Os resultados revelam que o trabalho híbrido, as demandas crescentes dos clientes e os desafios da nova concorrência estão levando as organizações a adotar estratégias automation-first baseadas na automação de processos robóticos (RPA), IA e ferramentas de baixo código e sem código.

O relatório, Towards The Fully Automated Enterprise™ (em português, Em “Direção à uma Empresa Totalmente Automatizada”) foi elaborado pela CIONET para entender o papel dos CIOs em orquestrar a reinvenção dos negócios e o redesenho do trabalho. Os CIOs relataram que as mudanças significativas causadas pela pandemia nas práticas empresariais estão resultando em implementações de automação empresarial, substituindo sistemas existentes por soluções modernas (29%), reengenharia de processo abrangente (26%) e eliminação de trabalho repetitivo com RPA (24 %)[i].

O relatório também destaca que os benefícios da adoção da automação inteligente estão disponíveis apenas para os negócios em que os CIOs se tornam patrocinadores da inovação e proponentes da governança, envolvendo a departamento de TI o mais cedo possível. Os CIOs afirmaram que a automação inteligente terá um papel fundamental no nivelamento da área de atuação entre os encarregados e os líderes digitais durante os próximos cinco anos.

De acordo com o relatório, os CIOs líderes estão atualmente utilizando software robôs para:

  • Auxiliar ou eliminar as tarefas repetitivas e de baixo valor realizadas pelos colaboradores para redesenhar fluxos de trabalho empresariais críticos e, em alguns casos, adotar novos modelos de negócios.
  • Fortalecer seus relacionamentos com consumidores e clientes empresariais implementando software robôs para auxiliar na análise de grandes quantidades de dados que emergem de canais online e produtos e serviços conectados.
  • Acelerar a inovação de produtos e serviços transformando suas organizações em empresas digitais, onde plataformas abertas, ecossistemas e novas ferramentas de desenvolvimento podem diminuir consideravelmente o tempo de lançamento no mercado.

Os respondentes comentaram que, atualmente, a adoção da automação ainda está em um estágio inicial de maturidade, com muito potencial ainda inexplorado. As estratégias de implantação incluem correções de curto prazo para reduzir custos e acelerar processos críticos, adotando uma abordagem evolucionária, o que evita grandes interrupções e gera benefícios empresariais, e tomando medidas radicais, como substituir totalmente os sistemas existentes ou adotar novos modelos de solução.

Os CIOs desempenham um papel fundamental para impulsionar a adoção da automação inteligente em toda a empresa. Tendo alcançado migrações bem-sucedidas de nuvem e plataforma móvel, os CIOs entrevistados acreditam que a automação está designada a se tornar “a próxima grande novidade”. Para assumir a liderança na automação e se tornar patrocinadores da inovação, os CIOs devem realizar as seguintes ações:

  • Avaliar o RPA, a IA e a mineração de processos através de pilotos controlados, patrocinados sempre que possível a nível de grupo.
  • Examinar as plataformas apropriadas que permitirão escalar o RPA à medida que o valor for comprovado;
  • Informar os colegas do C-suite acerca das oportunidades e benefícios potenciais que a automação traz e montar um roadmap apropriado; e
  • Trabalhar com linhas de negócios para explorar e testar iniciativas de baixo código/nenhum código para a automação inteligente.

“A inovação e a digitalização tornarão nossas vidas melhores. Portanto, nosso papel é ser humilde, por um lado, e corajoso, por outro. Antes de escolher nossa ferramenta de automação preferida, olhamos o mercado e buscamos a melhor solução para usar em nossa organização. Como resultado, estamos usando a UiPath e, em nossa experiência, essa é uma plataforma de automação de ponta a ponta estável e fácil de usar. Atualmente, estamos rodando mais de 100 robôs, que em 2020 realizaram mais de 30 milhões de transações ”, disse Adam Marciniak, ex-CIO do PKO Bank Polski.

“Na Euroclear, processamos muitos dados não estruturados no back office. Para tanto, usamos software robôs – especialmente robôs não-atendidos que conseguem checar se há sanções e verificar a prática de lavagem de dinheiro. Seria praticamente impossível escalar os negócios de alguém nessas áreas, pelo fato de que suas operações seriam infladas. É por isso que o RPA é a próxima grande novidade – porque permite escalar seus negócios, reduzindo, ao mesmo tempo, os custos operacionais”, disse Michał Paprocki, CIO da Euroclear.

“Nas últimas décadas, construir uma empresa totalmente automatizada tem sido uma jornada contínua para muitos CIOs. Hoje, as organizações conseguem desbloquear a tecnologia de automação empresarial que pode acelerar a reinvenção dos negócios, aumentando a produtividade para lidar de uma melhor forma com o aumento das demandas dos clientes e com a nova realidade do trabalho híbrido ”, disse Renzo Taal, vice-presidente sênior e diretor administrativo EMEA da UiPath. “E, ao fazer isso, eles conseguem alcançar a liderança digital em um cenário global e competitivo de negócios, transformando seus negócios em uma empresa totalmente automatizada.”

O relatório Towards The Fully Automated Enterprise™ foi elaborado pela CIONET, a comunidade líder de mais de 10.000 executivos seniores de TI na Europa e América Latina em parceria com a UiPath, com base em entrevistas com CIOs de 15 empresas líderes na Europa.

Compartilhar

Gartner identifica quatro tendências que estão impulsionando a inovação de Inteligência Artificial em curto prazo

Segundo o Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, quatro tendências estão conduzindo inovações de Inteligência Artificial (IA) em curto prazo. A análise é resultado do mais recente estudo Hype Cycle for Artificial Intelligence 2021, que indica a de Inteligência Artificial responsável, abordagens com dados pequenos e amplos (Small e Wide Data), operacionalização de plataformas de Inteligência Artificial e o uso eficiente de recursos de dados, modelos e cálculos como as grandes chaves para o futuro. 

“A inovação em torno da Inteligência Artificial está ocorrendo em um ritmo acelerado, com números acima da média em relação a outras tecnologias, e deverão alcançar a adoção mainstream no prazo de dois a cinco anos”, diz Shubhangi Vashisth, Analista Sênior de Pesquisa do Gartner. “Inovações incluindo Inteligência Artificial de ponta, visão computadorizada, inteligência de decisão e aprendizado de máquina, estão todos preparados para terem um impacto transformador no mercado nos próximos anos”. 

O mercado de Inteligência Artificial continua em estado de evolução, com uma grande porcentagem de inovações aparecendo na curva ascendente da Innovation Trigger. Isso indica uma tendência de mercado de usuários finais buscando habilidades tecnológicas específicas que vão além da capacidade das ferramentas de Inteligência Artificial atuais.  

Os analistas do Gartner indicam que as quatro tendências que estão impulsionando a inovação de Inteligência Artificial são:  

Inteligência Artificial responsável – “A maior confiança, transparência, justiça e capacidade de auditoria em relação às tecnologias de Inteligência Artificial continuam a ser de grande importância para um maior interesse de aplicação”, diz Svetlana Sicular, Vice-Presidente de Pesquisa no Gartner. “A Inteligência Artificial responsável ajuda a alcançar justiça, ainda que os dados sejam tendenciosos; ganhar confiança, apesar de métodos de transparência e explicação estejam evoluindo; e garantir conformidade regulatória, enquanto luta com a natureza probabilística da Inteligência Artificial”. 

Na verdade, o Gartner espera que, em 2023, todo o pessoal contratado para o trabalho de desenvolvimento e treinamento de Inteligência Artificial, tenha que demonstrar excelência em “Inteligência Artificial responsável”. 

Dados pequenos e amplos (Small e Wide Data) – Dados formam a base do sucesso das iniciativas de Inteligência Artificial. Abordagens com dados pequenos e amplos permitem análises e Inteligências Artificiais mais robustas, reduzem as dependências de organizações de big data e fornecem uma consciência situacional mais rica e completa.  

De acordo com o Gartner, em 2025, 70% das organizações serão compelidas a mudar seu foco de big data para dados pequenos e amplos, fornecendo maior contexto para análises e tornando a Inteligência Artificial menos faminta por dados. 

“Dados pequenos são sobre a aplicação de técnicas analíticas que requerem menos dados, mas ainda oferecem percepções úteis, enquanto dados amplos permitem a análise da sinergia de uma variedade de fontes de dados”, explica Sicular. “Juntos, essas abordagens permitem análises mais robustas e auxiliam a ter um olhar mais 360 dos problemas dos negócios”.   

Operacionalização de plataformas de Inteligência Artificial – A urgência e a criticidade de aproveitar a Inteligência Artificial para a transformação dos negócios está levando à necessidade de operacionalização das plataformas de Inteligência Artificial . Isso significa mover os projetos de IA do conceito para a produção, de modo que as soluções de Inteligência Artificial possam ser utilizadas para resolver problemas de toda a empresa. ‘ 

“A pesquisa do Gartner conclui que apenas metade dos projetos para IA saem do papel e vão para produção e esses levam em média nove meses para fazê-lo”, diz Sicular. “Inovações como plataformas de orquestração e automação de Inteligência Artificial (AIOps) e operacionalização modelo (ModelOps) estão permitindo a reutilização, escalabilidade e governança, acelerando a adoção e crescimento da Inteligência Artificial”  

Uso eficiente dos recursos – Dada a complexidade e escala dos recursos de dados, modelos e cálculos envolvidos nas implantações de Inteligência Artificial, a inovação desta requer que esses recursos sejam usados em sua máxima eficiência. Multiexperiência, Inteligência Artificial combinável, Inteligência Artificial generativa e transformadores estão ganhando visibilidade no mercado de Inteligência Artificial pela habilidade de resolver a ampla gama de problemas nos negócios de forma mais eficiente.  

Compartilhar

EmbraerX e empresa do Vale do Silício se unem para acelerar o futuro da aviação agrícola autônoma

Pyka + Embraer

A EmbraerX, subsidiária para negócios disruptivos da Embraer, e a companhia americana do Vale do Silício Pyka anunciaram hoje uma parceria para acelerar o futuro da pulverização agrícola autônoma. A colaboração é voltada para tecnologia, certificação, operação e futura comercialização do Pelican, uma aeronave agrícola de asa fixa totalmente elétrica e autônoma, desenvolvida pela Pyka. 

Utilizando ágeis processos experimentais, as empresas irão trabalhar juntas para acelerar a chegada da solução autônoma ao mercado de agricultura de precisão. A EmbraerX está comprometida a explorar produtos e serviços disruptivos que possam revolucionar os negócios, incluindo novos segmentos de atuação para a área de aviação agrícola da Embraer.   

 “A EmbraerX é uma aceleradora de mercado comprometida em desenvolver soluções que possam transformar o mundo e inspirar nossos parceiros por meio de ideias inovadoras, e com determinação e criatividade”, disse Daniel Moczydlower, head da EmbraerX. “A inovação e capacidade tecnológica da Pyka estão alinhadas com a nossa estratégia de acelerar a criação de novos modelos de negócios por meio de parcerias com potencial de crescimento exponencial.” 

As companhias buscarão oportunidades de potencializar serviços comerciais autônomos, conforme a operação da aeronave Pelican se desenvolver no Brasil nos próximos anos. O veículo já está sendo utilizado por clientes da Pyka na América Central, com o propósito de aumentar a produtividade, eficiência de custo, segurança e sustentabilidade.   “Estamos extremamente entusiasmados em realizar parceria com uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, para viabilizar a nossa visão de trazer para o uso diário uma aeronave elétrica,” disse Michael Norcia, CEO e co-fundador da Pyka. “Estivemos muito focados na certificação e na entrega de uma espetacular aeronave autônoma e elétrica para servir aos nossos clientes. Agora estamos ao lado de uma líder da indústria, em um dos maiores mercados agrícolas do mundo, para ajudar a escalar o nosso negócio de aviões elétricos. Estamos ansiosos em trabalhar com a Embraer para integrar a aviação agrícola elétrica e autônoma no agronegócio e na economia em geral.” A parceria está apoiada nos mais de 50 anos de história e experiência da Embraer em desenvolver aeronaves, certificar, fabricar, comercializar e oferecer serviços pós-venda.

Compartilhar

O que é Smart Hands e quais são suas vantagens para o suporte remoto

Smart Hands é uma opção de suporte técnico remoto que inclui atribuições como a implementação do hardware, correções de falhas, gerenciamento dos dispositivos, entre outros.  E, em eventos de crise como o que vivemos desde 2020, os serviços feitos remotamente são os mais procurados. No caso dos Data Centers, que são físicos, o Smart Hands torna-se uma opção interessante para empresas que estão em outros estados e não conseguem se deslocar com rapidez.  

As companhias estão digitalizando toda a sua infraestrutura de TI e uma das tendências tecnológicas que vem sendo muito adotada é o serviço de Smart Hands, que durante a pandemia cresceu exponencialmente e vem se consolidando no cenário pós-pandemia.  

“A tendência é que o Smart Hands venha a ter mais demanda e que se torne cada vez mais comum. É notório o crescimento exponencial, em termos de demanda e de volume de serviços, que tem ocorrido. Portanto, é fato que se trata de um processo irreversível, que avançará gradativamente, mas de modo acelerado”, explica Marcos Golfeto, coordenador de Redes e Telecom da ODATA. 

Um dos benefícios do suporte remoto é a agilidade na resolução de problemas, uma vez que todo o tempo terá um especialista disponível, com total conhecimento dos processos que envolvem o gerenciamento da estrutura de Data Centers. A manutenção dos equipamentos é realizada ininterruptamente, o que evita o surgimento de problemas mais graves.  

Com o aumento do tráfego de dados à rede corporativa, a segurança é uma preocupação constante. Portanto, ao combinar o trabalho dos especialistas ao uso de softwares de monitoramento, por exemplo, tem-se o cenário ideal, já que as aplicações conseguem detectar comportamentos incomuns com maior facilidade, alertando os técnicos rapidamente. 

“O Smart Hands com certeza veio para ficar. É uma tendência natural, pois, entre outros fatores, a otimização de tempo e a significativa redução de custos proporcionada por este serviço são muito atrativas. Consequentemente, isso nos obriga a estar mais prontos e capacitados para o exercício desse tipo de atendimento”, diz Golfeto. 

Compartilhar

E-commerce brasileiro tem alta de 20,04% no faturamento, em agosto de 2021, frente ao mesmo período do ano passado, revela o índice MCC-ENET

O faturamento do e-commerce continua em expansão no Brasil. Ao observar o mês de agosto de 2021 ante o mesmo período do ano passado, a alta foi de 20,04. Considerando o acumulado do ano, o valor é ainda mais expressivo: 26,97%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

As vendas praticadas pela internet, comparando os meses de agosto de 2021 com 2020, também tiveram um bom desempenho: 11,96%, com o acumulado do ano, o crescimento é de 17,13%.

“O crescimento de quase 27% no faturamento acumulado deste ano até agosto, comparado ao mesmo período do ano passado é uma forte evidência da consistência e penetração dos negócios online no Brasil. Em 2020, tivemos um longo período de confinamento com comércios físicos fechados, alavancando as vendas pelo comércio eletrônico. Crescer de forma expressiva sobre esta base de referência, agora com o comércio físico quase em operação de normalidade é um sinal de que as vendas remotas chegaram a um novo patamar na preferência do consumidor brasileiro”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online

Na composição de vendas nacionais, considerando a base comparativa entre agosto e julho, o crescimento foi de 1,37%.

Por sua vez, a análise regional das vendas online, desta vez, com a comparação entre agosto de 2021 com o mesmo período do ano passado, os desempenhos foram da seguinte forma: Nordeste (21,30%); Centro-Oeste (21,04%); Norte (20,71%); Sul (14,81%); e Sudeste (8,16%).

Já no acumulado do ano, a configuração ficou assim: Centro-Oeste (35,42%); Nordeste (31,58%); Norte (29,85%); Sul (22,67%) e Sudeste (11,18%).

Faturamento

O faturamento do setor também teve alta em agosto, em relação a julho: 2,62%.

Na avalição do faturamento, por região, considerando a base de comparação agosto deste ano frente ao mesmo mês do ano passado, os dados foram: Sul (25,3%); Centro-Oeste (23,96%); Sudeste (19,41%); Nordeste (17,22%); e Norte (14,97%).

No acumulado do ano, a configuração ficou da seguinte forma: Centro-Oeste (40,80%); Nordeste (38,51%); Sul (34,46%); Norte (31,27%); e Sudeste (20,75%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em julho de 2021, o e-commerce representou 11,3% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 11%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 10 de setembro.

Categorias

Em julho de 2021, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43%); móveis e eletrodomésticos (28,1%); e tecidos, vestuário e calçados (10%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,7%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,4%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de abril a junho de 2021, 18,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online. Observa-se uma alta de 1,3 p.p em relação ao trimestre anterior (17,2%). Já na comparação com o mesmo período em 2019 (10,1%), houve crescimento de 8,4 p.p.

Metodologia do MCC-ENET

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, o Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

O MCC-ENET traz uma visão completa a respeito do e-commerce no país a partir da análise das seguintes variáveis: percentual nacional e regional de vendas online, faturamento do setor e tíquete médio. Outras métricas analisadas mensalmente são participação mensal do e-commerce no comércio varejista e crescimento do setor no varejo restrito e ampliado, além da distribuição das vendas por categoria. Por último, a penetração de internautas que realizaram ao menos uma compra trimestralmente pela internet também está contemplada no índice.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

Clique aqui para acessar o estudo completo: https://www.mccenet.com.br/

Compartilhar