Em Curitiba, projeto transforma lixo eletrônico em ferramenta de trabalho

Com reciclagem de apenas 3% de mais de 2,1 mil toneladas de resíduos eletrônicos gerados anualmente, o Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico no mundo e o maior na América Latina, de acordo com o The Global E-waste Monitor 2020. Paradoxalmente, segundo recente pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.BR), 44 em cada 100 domicílios do sul do país não têm computadores – menos que a média nacional, de 55 em cada 100. Foi para reverter esse cenário que a desenvolvedora de software e educadora digital Gisele Lasserre criou, em 2017, o Tech Girls, que recupera computadores que seriam descartados e os transforma em equipamento de trabalho para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Por meio de uma metodologia própria para combater a exclusão digital, o Tech Girls capacita mulheres e torna acessível o conhecimento em tecnologia, auxiliando na criação de negócios digitais e no acesso ao mercado de trabalho em TI. Com isso, já contribuiu para a transformar diretamente 480 vidas femininas, promovendo impacto positivo em centenas de famílias e comunidades de Curitiba e região metropolitana – e, atualmente, vem estabelecendo parcerias para promover a capacitação e inclusão de mulheres no mercado de tecnologia em todo o Brasil.

“No início, a missão do Tech Girls era capacitar e incluir mulheres no mercado de trabalho de tecnologia, que é majoritariamente masculino. Com a conclusão das primeiras turmas, notamos que essas mulheres estavam plenamente capacitadas, mas muitas não tinham o mais importante: um computador. Sem ele, seria impossível dar continuidade a seus negócios digitais ou à sua formação”, comenta Gisele Lasserre. “Então, ampliamos nosso escopo e passamos a recolher equipamentos que seriam descartados, reformá-los e doá-los a nossas alunas que completam os cursos com nota classificatória. Também incluímos a capacitação em manutenção e assistência técnica de computadores em nossa grade de cursos. Dessa forma, incentivamos a economia circular e geramos impacto positivo tanto na esfera econômica quanto na social”, conclui.

Com a pandemia, Gisele Lasserre viu a demanda por capacitação digital crescer. “Muitas empreendedoras, que atendiam clientes em domicílio ou em pequenos espaços, foram profundamente afetadas com a necessidade de isolamento social. E isso teve impacto não apenas nos negócios, mas também na fonte de renda e na autoestima dessas mulheres, muitas vezes mães de família ou se reerguendo depois de alguma dificuldade”.

É o caso de Gislaine Chaves. Em 2018, a curitibana realizou uma cirurgia delicada para a retirada de um tumor no útero e, no ano seguinte, foi diagnosticada com depressão e síndrome do pânico. Paralelamente ao tratamento médico, e como forma de auxiliar em sua recuperação, Gislaine decidiu investir na reforma da casa e na produção de artesanatos. Foi então que, pelas redes sociais, conheceu a capacitação à distância oferecida pelo Tech Girls. “Esse foi um divisor de águas na minha vida. Ainda durante o curso, criei uma marca e passei a vender pela internet, sem muita pretensão, os artesanatos que havia produzido. Descobri que poderia ir além do que imaginava! Hoje, minha loja de presentes personalizados é não só uma fonte de renda, mas um combustível para que eu possa seguir atrás de novos sonhos”.

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Superbac inaugura a mais moderna biofábrica da América Latina no Paraná

A Superbac, pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia, apresenta ao mercado a mais moderna biofábrica da América Latina e inaugura o Superbac Innovation Center, um marco para a biotecnologia brasileira. O evento contou com a presença do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, do Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, José Guilherme Leal Tollstadius entre outras autoridades.

A conclusão da biofábrica é a fase final de um projeto iniciado em 2015, que contempla os laboratórios e toda a estrutura de P&D, onde atuam cerca de 60 pesquisadores, formando o novo Superbac Innovation Center. O complexo, localizado na cidade de Mandaguari (PR), recebeu aportes de R$ 100 milhões em investimentos, sendo metade desse montante destinado à construção da biofábrica.

O grande diferencial da estrutura do Superbac Innovation Center é que ele fecha um ciclo completo, que vai da bioprospecção, ao processo de desenvolvimento, escalonamento em planta piloto e elaboração do produto final em escala industrial. ”Ele representa uma mudança em nosso modelo de negócios e coloca o Brasil como uma das principais referências internacionais em biotecnologia”, afirma Luiz Chacon Filho, founder e CEO da Superbac.

O start da biofábrica é estratégico, tanto para a fabricação internalizada e verticalizada dos diversos produtos atuais da Superbac, como para produção de componentes (proteínas, enzimas, microrganismos e toda uma gama de ingredientes), para outras empresas. Também está apta a realizar a prestação de serviços em biotecnologia, desenvolvimento e escalonamento de processos de clientes e de parceiros, entre outras atividades.

O Superbac Innovation Center dará maior capacidade produtiva para os negócios atuais e abrirá um leque de oportunidades para ingressar em múltiplos segmentos, inclusive na produção de ativos em mercados de alto valor agregado como em fármacos e saúde, com potencial, por exemplo, de elaboração de probióticos, biodefensivos, enzimas, metabólitos de origem microbiana e até de IFA’s.

Com capacidade nominal de produção de componentes de 50 mil litros, por ciclo, ela também ampliará oportunidades em áreas como cosméticos, alimentação humana e animal e soluções ambientais, além de abrir espaço para exportação de microrganismos, e de componentes biotecnológicos como proteínas, enzimas, corantes naturais, entre outros.

Uma das vantagens da planta é que ela foi idealizada para garantir flexibilidade de produção, podendo cultivar até três microrganismos diferentes ao mesmo tempo.

De acordo com Giuliano Pauli, diretor de inovação da Superbac, essa versatilidade e amplitude para atender uma enorme gama de empresas e indústrias, aliada a estrutura de vanguarda de seu P&D, deixa a empresa em uma posição única no País, sem concorrentes. “Estamos muito à frente em tecnologia na América Latina, com uma biofábrica comparada às de nações como Alemanha, Dinamarca e Estados Unidos”, destaca.

Crescimento, estrutura e sustentabilidade

Segundo Mozart Fogaça Júnior, vice-presidente da empresa, com a partida do Superbac Innovation Center, o plano estratégico será o de manter uma meta agressiva de crescimento de 25% ao ano, pelos próximos dez anos. Ainda de acordo com o executivo, além de aumentar a rentabilidade, a biofábrica tornará a empresa mais competitiva, eliminando a dependência do fornecimento externo e entraves como prazos de entrega e variação cambial.

“Há muitas dificuldades para encontrar fornecedores que tenham a diversidade, qualidade e certificações exigidas por nós. Em biotecnologia, autonomia em insumos é fator estratégico e de valorização para o mercado”, lembra Fogaça.

Equipada com o que há de mais moderno em biotecnologia no mundo, a biofábrica é totalmente asséptica. Os produtos (como por exemplo microrganismos), circulam por tubulações e tanques herméticos, que são higienizados automaticamente, sem a necessidade de pessoas para limpeza ou desmonte da planta.

No que diz respeito ao meio ambiente, a Superbac é referência em sustentabilidade, com um portfólio que nasceu alinhado aos preceitos de ESG. A biotecnologia e a sustentabilidade são inerentes ao DNA da empresa.

Na planta há um circuito automatizado que recupera as soluções de limpezas e as reutiliza, o que permite reduzir o consumo de água potável em milhares de litros por dia de operação. Já os efluentes são todos corretamente destinados e, inclusive, há projetos em desenvolvimento para obter novos produtos à base desses efluentes.

O revestimento térmico dos quase 10 km de tubulação instalada na biofábrica e na central de utilidades é baseado nas propriedades isolantes do ar, utilizando uma tecnologia inovadora, totalmente limpa e reutilizável. A empresa tem ainda a emissão atmosférica extremamente baixa e utiliza energia verde, comprando de fontes sustentáveis.

O Superbac Innovation Center foi concebido para gerar melhoria da eficiência dos processos produtivos com soluções que não causem impacto ao meio ambiente. No segmento agro, por exemplo, é possível utilizar menos fertilizantes químicos no campo, e substituir aplicações de defensivos químicos, por microrganismos benéficos. Já em indústrias complexas como de óleo e gás, os bioprodutos ofertados são aplicados no tratamento de efluentes e resíduos, eliminando, de forma natural, grandes passivos ambientais. Em todos os setores de atuação a biotecnologia gera ganhos relevantes em sustentabilidade.

“É a realização de um verdadeiro sonho. Com o Superbac Innovation Center, ampliaremos nossa missão de decodificar a inteligência da natureza para trazer as melhores e mais sustentáveis soluções para os mais diversos setores da economia”, destaca Luiz Chacon Filho.

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PHP é a linguagem mais usada pelos desenvolvedores

A Locaweb PRO, unidade de negócios do Grupo dedicada às agências digitais e desenvolvedores, realizou um levantamento com parte de sua base de desenvolvedores e agências digitais para conhecer melhor o perfil destes profissionais e empresários e descobrir quais os principais desafios dos negócios.

Para mais de 50% dos respondentes, conquistar mais clientes é o principal desafio atualmente, seguido de aumentar o portfólio (18,48%) e tirar alguma ideia do papel (14,13%). E a principal fonte destes novos clientes ainda é a indicação, também com mais de 50% das respostas, seguida de indicações de parceiros estratégicos (20,11%), redes sociais (11,96%) e Google Ads (2,17%). Para Arthur Alves, head da Locaweb PRO, “levantamentos como este nos ajudam a compreender melhor como esses desenvolvedores e agências digitais trabalham, quais são as suas dores e como podemos ajuda-los”.

Pensando em ajudar esses empresários a conseguir novos clientes, a unidade de negócios lançou recentemente o Profissionais de Internet , marketplace para conectar profissionais de tecnologia aos consumidores finais que necessitam de apoio com serviços de internet para seus negócios. Com isso, a Locaweb PRO passou a oferecer para as pequenas e médias empresas (PME) uma plataforma que dispõe de diversas soluções digitais, e em que, através de uma simples pesquisa, é possível encontrar alguns dos melhores profissionais do mercado. O Profissionais de Internet tem em seu portfólio serviços como: consultorias de tecnologia, marketing e infraestrutura – além de serviços de criação de sites e loja virtual, SEO, gerenciamento de redes sociais, entre outros.

Ainda sobre o levantamento, 44% dos respondentes possuem superior completo e 21% pós graduação. A maioria destes profissionais que fizeram ensino superior cursaram Análise e Desenvolvimento de Sistemas (16,45%), seguido de Tecnologia da Informação (12,5%), Administração (12,5%) e Ciência da Computação (9,21%). Dentre os desenvolvedores, mais de 70% usam prioritariamente a linguagem de programação PHP, 60% utilizam JavaScript e 53% preferem SQL. Quanto ao perfil, a maioria trabalha com Full Stack (37%), seguido de Front-End (25,8%) e Back-End (23,4%).

*Os dados são do período agosto à setembro, com 184 respondentes.

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Como provedores regionais se destacam no mercado

Por Liandro Paulo Carniel, conselheiro da ABRINT

Provedores regionais precisam investir na profissionalização da gestão e na capacidade de inovação para não ficarem para trás. Com o aumento da demanda provocada pela pandemia, que fez com que as Prestadoras de Telecomunicações de Pequeno Porte (PPPs) crescessem 47% em 2020 – 29 pontos percentuais a mais do que as grandes operadoras -, surge a necessidade de criar novos serviços e produtos, com foco em fidelizar e reter esses novos clientes. Além, é claro, de aumentar a participação no mercado em setores que são fundamentais para a economia do país e que somente os provedores regionais podem atender, como o agronegócio.

Reinventar práticas e estratégias; incentivar as equipes a buscarem ideias para novos métodos de venda, relacionamento e cobrança; repensar o modelo de negócio; adotar novas tecnologias e serviços são algumas das atitudes que irão impulsionar o crescimento das PPPs neste novo cenário e fazer com que se diferenciem ainda mais das grandes operadoras. Mas, no topo da lista, está a experiência do usuário, um dos principais diferenciais deste mercado. Por isso, o investimento em relacionamento com o cliente precisa ser certeiro, com o objetivo de atender os usuários de forma ágil. O uso de inteligência artificial e chatbots, por exemplo, resolvem os problemas mais comuns dos clientes e em qualquer horário do dia. São estratégias simples, porém oferecem um suporte técnico rápido e eficiente.

A qualidade do atendimento e a capacidade de se antecipar a possíveis problemas são outros aspectos que influenciam diretamente na satisfação do usuário e, consequentemente, na permanência do cliente. Ferramentas de análise de dados ajudam a prever situações que possam fazer com que o assinante cancele o serviço e, para isso, a qualificação do time é essencial.

Contar com um catálogo de serviços que atende a diversos os tipos de consumidores é uma outra estratégia que pode diferenciar as PPPs. Ao oferecer diferentes opções de planos aos clientes, o operador é capaz de aumentar a gama de necessidades atendidas e angariar novos usuários, principalmente aqueles que buscam por flexibilidade. Isso sem falar nos serviços de valor adicionado – como TVs por assinatura, vídeo sob demanda (VoD), antivírus, portaria eletrônica, serviços financeiros – que atraem clientes em busca de outros recursos para usufruir.

Há muitos anos, as PPPs prestam um serviço essencial. Com grande presença em comunidades afastadas de grandes centros urbanos e zonas rurais, onde as grandes operadoras têm pouco interesse comercial, as PPPs são responsáveis por conectar mais de 10 milhões à internet. Hoje, elas estão presentes em todos os munícipios brasileiros e, segundo a Anatel, são responsáveis por 60% do mercado de fibra óptica nacional. Mas somente aqueles que se preocuparem em fornecer serviços que valorizem a experiência do usuário e se atualizarem sobre as principais demandas de seus clientes conseguirão se destacar e se manter relevante no mercado.

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O agronegócio está pronto para a próxima etapa de evolução por meio de analytics

Por Raphael Domingues, diretor de desenvolvimento de negócios do SAS

Quinto maior país do mundo e base de 22% do solo fértil do planeta, o Brasil é uma potência exportadora global no agronegócio e desempenha um papel crucial em ditar as tendências do setor. E você sabia que a penetração de ferramentas digitais entre fazendeiros daqui já é maior do que nos Estados Unidos? Essa é uma informação da consultoria McKinsey, com pesquisa realizada em 2020, que confirma o fato que o setor está cada vez mais aberto a abordagens inovadoras.

Isso não significa que o agronegócio não enfrente desafios em diversos aspectos, como encontrar o equilíbrio ideal entre produtividade e sustentabilidade. A trajetória de consolidação no comércio agropecuário mundial que vem sendo estabelecida pelo Brasil também implica na continuidade da modernização do setor, que passa pela evolução de abordagens digitais, incluindo a sofisticação no uso de análise avançada de dados.

A agricultura digital converge com todas as sete megatendências para o futuro do setor no Brasil, apontadas no Radar Agtech realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a SP Ventures e a Homo Ludens. Entre as tendências, estão a intensificação de sistemas de produção e a agregação de valor nas cadeias produtivas agrícolas, que podem ser amplamente impulsionadas com o uso de analytics. 

Oportunidades de adoção ou ampliação do uso de ferramentas de análise avançada de dados podem ser encontradas em áreas como a nutrição de bovinos, em que modelos preditivos e de machine learning podem ajudar produtores a identificar padrões e descobrir situações em que o gado pode, por exemplo, estar recebendo uma alimentação excessiva ou deficitária, e sugerir um cenário adequado de nutrição. 

As previsões e insights que determinam a construção destes cenários são construídas de acordo com a característica de cada alimento e tipo de animal, para que o resultado de produção seja atingido com o menor custo possível. A nutrição adequada e a previsão de demanda nesse espaço podem parecer elementares, mas muitos produtores têm dificuldades, e a redução de custo e aumento de eficiência com o uso de analytics é extremamente promissora em casos como este. 

Em implementações como esta, também é possível usar a detecção e interpretação de imagens por drones, por exemplo, para monitorar o crescimento do gado de acordo com a previsão traçada pelo produtor. E esse tipo de solução também pode ser usada em outras áreas da agricultura digital, como na detecção de pragas através de técnicas que empregam a interpretação de dados coletados por imagens e podem informar a tomada de decisão em tempo real. 

A sofisticação do desenvolvimento tecnológico e uso eficiente de dados mostra-se essencial para o avanço cada vez mais expressivo da cadeia agroalimentar. Em particular, o uso de dados promete aumentar a produção e a eficiência de custos, bem como a geração de lucro. O setor está maduro o suficiente para uma nova fase de reinvenção tecnológica para responder às novas demandas, e com uma abordagem focada em dados, players dentro e fora da porteira podem obter um retorno significativo de seus investimentos no âmbito digital. O escopo de oportunidades é vasto, assim como o potencial de resultados. 

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Grupo DB1 é eleito a 12ª melhor empresa de médio porte para se trabalhar no Brasil

Entre as 150 empresas que participaram do ranking “Melhores empresas para trabalhar – GPTW Brasil”, realizada pela Great Place to Work, o Grupo DB1, formado por empresas de tecnologia, subiu 11 posições em relação ao ano passado e foi eleito na 12ª colocação entre as melhores empresas de médio porte para se trabalhar no Brasil.

O estudo leva em conta a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho, a análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros quesitos. A apuração foi realizada com 90% colaboradores da empresa.

O Grupo DB1 integra o ranking GPTW há 12 anos consecutivos, nas premiações de TI nacional e das melhores empresas para se trabalhar do Paraná. De cinco anos para cá, ingressou ainda na lista geral nacional. No ano passado, a empresa foi reconhecida pelo GPTW Paraná como uma das 12 empresas do estado a conseguir estar presente no ranking por vários anos consecutivos.

Do total de entrevistados na pesquisa, a empresa recebeu 694 comentários escritos para as questões abertas, que levaram a uma melhor compreensão do que os colaboradores pensam sobre a organização.

“Ser eleita uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil é o reconhecimento do nosso foco na valorização das pessoas. A visão do Grupo DB1 é transformar a vida das organizações e das pessoas por meio da tecnologia e levar prosperidade para todos. Este prêmio vem reconhecer que estamos na direção correta e que estamos cumprindo nosso propósito com louvor”, conta Ilson Rezende, fundador e CEO do Grupo DB1.

Expansão e reconhecimento

Comemorando 21 anos de mercado neste mês de outubro e superando as incertezas que o país e o mercado internacional atravessam, somente em 2021 o Grupo DB1 abriu mais de 479 postos de trabalho e segue com 85 vagas abertas, que podem ser acessadas em https://vagasdb1.recruiterbox.com/?utm_source=imprensa&utm_medium=email&utm_campaign=vagas_db1

Em 2020, o Grupo DB1 também recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: ficou na 23ª posição entre as melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, além de ter sido classificada como 24ª melhor empresa de TI e a 12ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná.

Fomento ao setor de TI de Maringá

Junto a outras empresas do setor, o Grupo DB1 atua há 21 anos no fomento do ecossistema de TI de Maringá. A cidade já se transformou na segunda com mais expressão no setor de desenvolvimento de software do Paraná, crescendo em taxas de até 20% ao ano e sendo considerada como um dos melhores lugares do Brasil para se trabalhar.

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TecnoSpeed é a 9ª melhor empresa para se trabalhar no Brasil

Reconhecida como “A Casa do Desenvolvedor de Software”, a TecnoSpeed foi eleita a 9ª melhor empresa para se trabalhar no Brasil com até 999 colaboradores.Elaborado pelo Great Place to Work (GPTW), o ranking leva em consideração a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e a análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros quesitos, com apuração realizada com 90% dos colaboradores da TecnoSpeed.

Mantendo a posição em relação ao ranking de 2020, a TecnoSpeed está pela terceira vez no ranking geral das 150 “Melhores Empresas para se Trabalhar” do Brasil. Em sua primeira participação no ranking, no ano de 2019, a empresa terminou na 13ª colocação.

“Figurar pelo segundo ano consecutivo entre as 10 melhores empresas de médio porte para se trabalhar no Brasil é uma prova de que estamos no caminho certo. Colocar as pessoas em primeiro lugar é o nosso lema e o nosso crescimento médio acima de 25% ao ano ao longo dos últimos seis anos comprova que só é possível crescer quando a empresa tem em seu alicerce colabores motivados e felizes”, garante Erike Almeida, fundador e CEO da TecnoSpeed.

Sem medo de mudar para melhor

A mudança dos colaboradores para o modelo home office imposta pelas medidas de isolamento representou o fim de uma era. A empresa, que antes possuía 120 colaboradores trabalhando na sede no centro da cidade de Maringá, hoje não tem esse endereço e agora seus 211 funcionários atuam 100% em trabalho remoto, espalhados por 57 cidades e 11 estados.

Um ano após o início da pandemia, a empresa fez uma pesquisa com seus colaboradores e descobriu que ninguém queria voltar para o modelo de trabalho presencial.

Sobre a produtividade, Erike garante que “foram monitorados os índices de qualidade do serviço, da qualidade do produto e a produtividade de forma geral. Percebemos que no início houve uma queda, mas depois os colaboradores conseguiram se adaptar a esse modelo e foi possível superar o patamar de produtividade anterior. Foi quando decidimos entregar o nosso escritório de 1.400 m2 de área construída na cidade de Maringá”.

“Hoje a TecnoSpeed conta com 211 colaboradores, todos atuando em modelo remoto. Contamos apenas com uma casa para apoio logístico, que estamos chamando de TecnoHouse. Neste local também estamos testando algumas práticas do modelo híbrido, como reuniões onde parte da equipe está presencial e parte remota. O objetivo é definir o melhor layout e as tecnologias que serão adotados na futura sede da empresa no Parque de Ti de Maringá. Com construção prevista para 2022 a nova sede está projetada para ser um ambiente de incentivo à inovação, formação de mão de obra e de convivência dos colaboradores. Não queremos um escritório, vamos construir um ambiente que permita a interação da empresa com outras entidades, estimulando novos profissionais e apoiando novos negócios”.

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ABCON SINDCON propõe agenda para o saneamento durante Congresso no Paraná

Durante o encontro de entidades do saneamento realizado hoje (20.10) em Curitiba, a ABCON SINDCON, associação das operadoras privadas do setor, apresentou uma proposta de agenda para que o país avance na universalização dos serviços de água e esgoto, a partir da aceleração de investimentos com o novo marco legal, que vigora desde julho do ano passado.

No documento Olhar para o Futuro, a associação enumera as demandas prioritárias que cada área deve equacionar para garantir que as concessões e operações com parceria privada alcancem uma parcela cada vez mais significativa da população brasileira, a fim de atenuar o enorme déficit de atendimento à população (mais de 100 milhões de pessoas não têm atendimento de esgoto e outras 34 milhões não possuem água potável em suas torneiras, segundo estudo da consultoria KPMG em parceria com a ABCON SINDCON; o Brasil possui a meta de atingir ao menos 90% da população com serviços de esgoto e 99% com serviço de água tratada até 2033, o que demandará, ainda segundo a entidade e a KPMG, R$ 500 bilhões de investimento na expansão das redes).

Na área jurídica, a ABCON SINDCON aponta como prioridade a solução de ações que hoje colocam em risco as disposições do novo marco (Lei 14.026/20), como a ADI 2946 do Supremo Tribunal Federal, que contesta a transferência de concessão em novos editais e leilões.

No Legislativo, o manifesto relaciona vários projetos de lei cuja aprovação ou avaliação no Congresso são prioritárias para o setor avançar. É o caso do PL 2646/2000, que trata de debêntures incentivadas de infraestrutura, e de outros projetos que afetam a gestão e operação dos serviços.

No Executivo, é necessário acelerar a regulação e regulamentação necessárias para a implantação do novo marco. O setor aguarda a publicação das normas de referência da Agência Nacional de Águas e Saneamento, a ANA, o que trará as diretrizes para dezenas de agências regulatórias infranacionais que atuam no país. Até aqui, apenas uma norma foi publicada e três estão em elaboração, enquanto outras 15 aguardam definição.

O documento apresentado pela ABCON SINDCON aponta ainda para outros tópicos econômicos, técnicos e de gestão ambiental muito relevantes para o cenário atual e futuro do saneamento. O reconhecimento do setor como estratégico para a retomada econômica e pós-crise sanitária é uma das bandeiras da associação.

“O novo marco legal do setor trouxe uma real oportunidade de conseguirmos avançar em um serviço básico e fundamental para a saúde e o bem-estar da população. As diretrizes estabelecidas pela lei – incentivo à concorrência, forte regulação e economia de escala na prestação de serviços – precisam ser preservadas para atrair os investimentos necessários à universalização”, alerta o diretor executivo da ABCON SINDCON, Percy Soares Neto.

O documento Olhar para o Futuro foi apresentado durante sessão do 31º Congresso da ABES na capital paranaense.

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Yara anuncia vencedores da maratona de inovação aberta pelo HackatAgro

Em primeiro lugar entre as soluções de rastreabilidade do caminho da soja está projeto de blockchain

A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, anunciou os projetos vencedores do desafio de inovação aberta pelo HackatAgro. A maratona reuniu mais de 100 inscritos, formados em 11 equipes que competiram entre si sob a mentoria de 40 especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento, gerando assim, mais de 50 horas de conteúdo qualificado e gratuito sobre as alternativas de rastreabilidade do caminho da soja para melhorar a elegibilidade do biodiesel no RenovaBio.

A startup vencedora foi a AgTrace, que levou o primeiro lugar com sua solução de integração da cadeia por meio da rastreabilidade e da infraestrutura de tecnologia conectada. A proposta da agtech busca monitorar as etapas da cadeia de produção da soja e controlar as atividades no cultivo com blockchain – processo de registro de transações e rastreamento de ativos em uma rede de negócios.

André Maltz Turkienicz, co-fundador e CEO da AgTrace, destaca que o suporte e as mentorias recebidas durante a jornada foram fundamentais. “Apesar de já atuar no mercado, não tínhamos muito conhecimento a respeito do RenovaBio. Quando soubemos do HackatAgro pesquisamos sobre o assunto, começamos a estudar e acompanhar as mentorias, que nos permitiram uma troca de experiências com vários especialistas e isso ajudou muito”, disse. “Estamos celebrando muito este resultado, pois ele é o reconhecimento de que é possível usar a tecnologia para trazer mais sustentabilidade para a cadeia do agro e prova que estamos no caminho certo”, completa Turkienicz.

Além do prêmio de R﹩10 mil, a AgTrace também foi convidada para um programa de mentoria com os especialistas Yara por três meses.

“A Yara acredita que um ambiente diverso, colaborativo e que proponha a troca de conhecimento são essenciais para o desenvolvimento em todas as áreas do setor e, neste sentido, seguimos juntos promovendo ações que tragam respostas para a transformação sustentável que tanto buscamos”, comenta Rafael Tabasnik, gerente de Open Innovation da Yara Brasil.

Em segundo lugar, a equipe Beakyn que desenvolveu uma plataforma integradora para rastreabilidade da soja, receberá R﹩6 mil. Na terceira posição, a startup Soytrack que criou uma solução baseada em ferramenta acessível, via Whatsapp, com o objetivo de aumentar a produção de créditos de carbono gerados no processo de produção do biodiesel, foi contemplada com R﹩ 4 mil.

“Estamos muito felizes com os resultados desta maratona. Participei das avaliações e posso dizer que foi uma escolha muito difícil, já que todas as equipes pontuaram muito bem. Recebemos soluções muito criativas e, o que nos chamou mais a atenção além do caráter inovador, foi a possibilidade de expandir a solução a diversas culturas e explorá-la como um todo, permitindo a rastreabilidade do campo à mesa”, conclui Tabasnik.

Todo o conteúdo das mentorias, bem como a live de divulgação dos resultados dos hackathon podem ser acessados e conferidos no Youtube do Hackatagro.

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Starbucks abre sua primeira loja no Paraná

A Starbucks anunciou hoje a inauguração de sua primeira loja no Paraná, por meio da SouthRock, operadora licenciada da marca no Brasil. Localizada no Shopping Mueller, em Curitiba, a loja começa a receber os clientes nesta quarta-feira (20), oferecendo cafés arábica de alta qualidade do Brasil e do mundo.

“É com grande alegria que abrimos a nossa primeira loja no Paraná e compartilhamos nossa paixão por café com clientes da região. Com essa inauguração, e as demais que estão por vir, nós continuamos a oferecer a Experiência Starbucks a mais pessoas, enquanto criamos um impacto econômico positivo na região”, disse Claudia Malaguerra, diretora geral da Starbucks no Brasil. “Queremos fazer parte da comunidade local e ser o ‘terceiro lugar’ onde todos são bem-vindos e podem se conectar uns com os outros enquanto aproveitam uma xícara de café ou sua bebida preferida”. 

Localizada no Piso L2 do Shopping Mueller, a nova loja de 130m2 também terá acesso direto pela Av. Cândido de Abreu. Clientes poderão degustar bebidas artesanais preparadas por baristas apaixonados que trabalham no local, desde o Starbucks® Brasil Blend, feito com grãos de café 100% brasileiros, a sabores locais como o Starbucks® Brigadeiro Frappuccino®, Pão de Queijo e Coxinha. Os clientes também terão acesso ao programa de fidelidade Starbucks™ Rewards™, recentemente aprimorado, que oferece benefícios e recompensas exclusivos a seus membros.

A Starbucks planeja abrir mais lojas no estado até o fim de 2021, gerando mais de 60 novas oportunidades de trabalho diretas no Paraná. As locações confirmadas até o momento incluem, em breve, o Shopping Palladium, e outras novas lojas localizadas no Jockey Plaza Shopping, Pátio Batel e Spot Batel Street.

Por meio do Centro de Treinamento da Starbucks localizado dentro do shopping Jockey Plaza, os baristas de lojas Starbucks em Curitiba podem participar de programas de treinamento que cobrem certificações de baristas, práticas de atendimento ao cliente, rotinas operacionais, indústria do café, qualidade e segurança alimentar, bem como uma imersão na Missão e nos Valores da Starbucks. Os aprendizados adquiridos no Centro serão compartilhados também com as equipes das futuras lojas no estado do Paraná, para garantir que cada loja possa proporcionar uma experiência calorosa e acolhedora.

Para mais informações sobre o horário de funcionamento da Starbucks no Shopping Mueller, visite o aplicativo Starbucks Brasil.

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Start Farm: hackathon voltado a inovação para o agronegócio tem premiação em dinheiro

Hackathon é uma iniciativa da PUCPR Toledo e do SEBRAE e busca soluções para cooperativas agroindustriais da região Oeste do Paraná

O celeiro agrícola do Oeste do Paraná impressiona não apenas pelos altos índices de produtividade no campo, mas também por seu potencial humano. Levando isso em consideração, o câmpus Toledo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), referência em formação profissional, e o SEBRAE promovem o Hackathon Start Farm, uma jornada empreendedora voltada ao agronegócio. As inscrições estão abertas até 21 de outubro.

No evento, os participantes terão a oportunidade de propor soluções inovadoras para demandas reais das cooperativas, em um trabalho multidisciplinar e multinstitucional. As atividades terão início em 23 de outubro e terminam no dia 13 de novembro.

“Durante esse período, os inscritos terão contato com mentores das empresas C.Vale, Copacol e  Primato.  A cooperativa de crédito Sicoob também está apoiando este evento. Os estudantes contarão também com mentoria de professores da PUCPR Toledo, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Toledo, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) Toledo e do Senai e Sebrae”, explica Renato Tratch, professor de Agronomia da PUCPR e um dos organizadores do evento.

Na abertura do Start Farm, em 23 de outubro, haverá a apresentação dos problemas pelas cooperativas e a formação das equipes de trabalho. Já nos dias 30 de outubro e 06 de novembro serão realizadas oficinas sobre como desenvolver propostas inovadoras para os desafios. O encerramento do hackathon está marcado para 13 de novembro, quando as equipes serão avaliadas por uma banca que vai selecionar as ideias mais inovadoras.

“Trata-se de uma grande oportunidade para estudantes desenvolverem suas habilidades empreendedoras, além de ser uma vitrine de novos talentos. As melhores soluções inovadoras serão premiadas em dinheiro, sem contar a possibilidade de geração de negócios promissores para o grupo vencedor junto às empresas participantes da jornada”, reforça o professor do curso de agronomia da PUCPR em Toledo e um dos organizadores do evento Edson Kaefer.

A equipe que conquistar o primeiro lugar receberá R$ 1 mil, enquanto o segundo lugar será premiado com R$ 400,00 e o terceiro vai ganhar R$ 300,00, além de 20 horas de consultoria do SEBRAE para as equipes vencedoras. As inscrições devem ser realizas no link https://pucpr.app/startfarm

Serviço:

Hackathon Start Farm – PUCPR Toledo

Atividades nos dias 23 e 30 de outubro e 06 e 13 de novembro

Inscrições até 21 de outubro, pelo link https://pucpr.app/startfarm

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Paraná registra expansão de 39,4% de novas unidades de supermercados no primeiro semestre

Levantamento realizado pela Geofusion, líder no segmento de inteligência geográfica no país, aponta que o Estado do Paraná teve um ritmo maior de abertura de supermercados no primeiro semestre de 2021 que o registrado no período pré-pandemia. Enquanto o primeiro semestre de 2019 houve aumento de 26,2% de novas unidades, nos seis primeiros meses de 2021, esse número registrou alta de 39,4% – em números absolutos isso significa mais 1.741 unidades abertas no estado. Em 2020, esse dado ficou em 13,8%. O potencial de per capita de compras no estado, neste ano, é de R﹩ 2,26 mil.

Do ponto de vista nacional, o levantamento da Geofusion, aponta que o ritmo de abertura de supermercados no primeiro semestre de 2021 superou o índice registrado no período pré-pandemia. Enquanto o primeiro semestre de 2020 teve 8,4% novas lojas a mais que no mesmo período do ano anterior, nos seis primeiros meses de 2021, o número de novas unidades registrou alta de 43,9%.

O setor, considerado essencial para o comércio varejista, foi um dos poucos que se manteve a pleno vapor mesmo durante o auge da crise sanitária. Destacam-se, nesse contexto, o fato de as pessoas terem ficado mais tempo em casa, com o aumento do consumo de alimentos nos domicílios, e o pagamento do auxílio emergencial, que garantiu renda mínima aos mais vulneráveis.

Com o início da pandemia em 2020, muitas inaugurações foram adiadas. Os dados mais atuais fornecidos pela Geofusion, mostram que no primeiro semestre deste ano o setor de supermercados recuperou seu ritmo de crescimento pré-pandemia.

O segmento de supermercados tem apresentado tendência de expansão desde 2015 em todo o país. Até 2018, houve variação entre 15% e 20%, no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2019, o aumento do número de novas unidades foi ainda maior: 39,5% em relação ao primeiro semestre de 2018. Com o início da pandemia em 2020, muitas inaugurações acabaram sendo adiadas.

Os dez estados que registram maior expansão, no primeiro semestre de 2021, foram: Acre (86,0%), Sergipe (70,5%), Pernambuco (63,9%), Roraima (63,5%), Bahia (61,9%), Piauí (59,6%), São Paulo (56,5%), Amapá (56,5%), Tocantins (52,2%) e Paraíba (48,0%). Todos esses estados vinham apresentando crescimento no indicador, e, em diversos momentos, estiveram no ranking dos estados com maior expansão em termos proporcionais.

Quando se trata de números absolutos, destacam-se São Paulo, com abertura de quase sete mil lojas; Bahia, com quase quatro mil unidades; Minas Gerais, com 3,3 mil; Rio de Janeiro , com 2,6 mil; Rio Grande do Sul e Ceará, ambas com aberturas de aproximadamente 2,2 mil unidades, e por fim, Pará, Goiás, Paraná e Pernambuco, com cerca de 1,8 mil novos estabelecimentos.

Desenvolvida pela Geofusion a partir de metodologia própria, a estimativa anual per capita de consumo de alimentos no domicílio é maior nos seguintes estados: Rio Grande do Sul (R﹩ 2,60 mil), São Paulo (R﹩ 2,56 mil), Santa Catarina (R﹩ 2,56 mil), Amapá (R﹩ 2,52 mil), Distrito Federal (R﹩ 2,50 mil), Rio Grande do Norte (R﹩ 2,44 mil), Paraná (R﹩ 2,26 mil), Mato Grosso do Sul (R﹩ 2,20 mil), Goiás (R﹩ 2,16 mil) e Rio de Janeiro (R﹩ 2,16 mil).

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