Agrotechs provocam elevada onda de contratações no agronegócio, revela Michael Page

Demanda de startups por profissionais cresce 76%, puxada por especialistas em finanças, vendas, tecnologia e marketing

A chegada das agrotechs no setor agrícola vem revolucionando a forma de como o segmento deve lidar com transformações e novos modelos de negócios. E isso está refletindo diretamente na expansão dessas startups e consequente expansão de seu quadro de colaboradores. Em um levantamento realizado pela Michael Page, empresa líder mundial em recrutamento executivo de média e alta gestão, parte do PageGroup, foi constatado crescimento de 76% na contratação de executivos para agrotechs de janeiro a setembro deste ano frente ao mesmo período anterior; A alta foi verificada principalmente nas áreas de finanças, vendas, tecnologia e marketing.

Entre as posições mais buscadas aparecem desenvolvedor de software (R$ 7 mil a R$ 15 mil), gerente de desenvolvimento de negócios (R$ 15 mil a R$ 25 mil), head de marketing e expansão (R$ 25 mil a R$ 40 mil) e diretor financeiro (R$ 25 mil a R$ 40 mil).

De acordo com Stephano Dedini, diretor da Michael Page para o setor agro, a alta demanda por profissionais em agtechs acabou promovendo um intenso intercâmbio regional de profissionais. “Temos incubadoras e lavouras no Centro-Oeste, Sul e interior de São Paulo. O corporativo costuma ficar na capital paulista. Não há mão-de-obra qualificada suficiente para atender toda a demanda porque o mercado está aquecido”, explica.

Ainda segundo o consultor da Michael Page, essa falta de profissionais especializados para o setor tem provocado uma maior procura por profissionais com formação técnica do campo com conhecimento em tecnologia para fazer interface com outras áreas.

“O profissional técnico que conhece do produto faz interface com o profissional de tecnologia. Depois, o profissional de vendas vai levar a solução nova para o produtor no campo, traduzindo os benefícios de longo prazo numa atuação consultiva. É preciso entender a dor do produtor, que não está acostumado com o volume de novas soluções surgindo. Quem participa também é o profissional de finanças, que conecta os investidores com o campo para o financiamento das empresas e ampliação de crédito ao setor. Ou seja, uma equipe de agtech é composta do fundador e bons profissionais de vendas, finanças, relação com investidores e desenvolvedores”, completa Dedini.

Para chegar a essa lista, a Michael Page consulta permanentemente empresas de todos os portes (pequena, média e grande) em 14 setores de todo o Brasil. A partir dessa conversa e do entendimento das reais necessidades de contratação, os consultores consolidam essas informações e produzem a relação final dos cargos com maior possibilidade de demanda das empresas.

Confira a relação dos cargos em alta no agronegócio:

Cargo: desenvolvedor de software

O que faz: Será parte integrante do time técnico de desenvolvimento de software buscando novos produtos e soluções para atender o mercado.

Perfil da vaga: Forte conhecimento em programação e diversas linguagens, vivencia em ambiente de franca expansão/startups, além de ambiente cloud e metodologias ágeis. Experiencia com micro serviços e API´s. Base prévia em segmento correlato com o agro e fit cultural com o setor.

Salário: R$ 7 mil a R$ 15 mil + remuneração variável

Cargo: gerente de desenvolvimento de negócios

O que faz: É a conexão entre o campo e a empresa, educando os produtores sobre as plataformas e novas soluções, fechando parcerias para melhoria do desempenho operacional.

Perfil da vaga: Forte viés de conhecimento técnico do setor e do ambiente em que aquela cadeia está inserida, com alta capacidade de influência e relacionamento com ambos os lados da cadeia, produtores e fornecedores. Visão estratégica e consultiva para suporte ao cliente e familiaridade com novas tecnologias e sua implementação.

Salário: R$ 15mil a R$ 25 mil + remuneração variável

Cargo: head de marketing e expansão

O que faz: Este profissional será responsável em trazer uma visão de crescimento e aquisição de novos usuários na plataforma, aumentando não só a visibilidade da marca no mercado mas a atratividade com os clientes já ativos.

Perfil da vaga: Profissional deve possuir sólidos conhecimentos em todo o sistema de plataformas on-line/marketplace, além de excelente capacidade de visão sistêmica do negócio. Conhecimentos em sistemas de plataforma, marketing digital, inteligência de mercado e viés analítico para negócios.

Salário: R$ 25mil a R$ 40 mil + stock options

Cargo: diretor financeiro

O que faz: Este profissional tem toda a estrutura de finanças como responsabilidade, principalmente com foco em captação de recursos e tesouraria. Também terá o fundamental papel de ser o rosto da empresa para os fundos de investimentos e investidores.

Perfil da vaga: Forte conhecimentos em empresas em franca expansão e alta capacidade de investimentos, boa comunicação e entrada com o mercado financeiro e de investimentos, visão analítica e objetiva sobre fusões e aquisições e planejamento financeiro, além de excelente capacidade de visão sistêmica e parceria com o negócio.

Salário: R$ 30 mil a R$ 45 mil + stock options

Compartilhar

6 dicas para impulsionar seu restaurante com social commerce

O social commerce, ou s-commerce, é uma das estratégias mais vantajosas para impulsionar vendas. Pesquisa feita sobre Social Commerce, realizada pela All iN | Social Miner, em parceria com a Etus e a Opinion Box, revela que 37% dos usuários da internet fazem uma visita às lojas digitais pelo menos uma vez por mês em busca de ofertas, e 23% acessam a rede semanalmente para fazer compras. Ela também mostra que 76% dos consumidores já recorrem às redes sociais, 56% deles para ter acesso a avaliação de outros clientes, e 54% para comparar preços.

O setor da gastronomia é um dos mais consumidos pelos adeptos às compras onlines e, por isso, combinar as estratégias do social commerce ao seu negócio certamente irá trazer bons resultados. Segundo Allan Panossian, CEO e fundador da Delivery Direto, empresa desenvolvedora de aplicativos de delivery: ‘’o perfil do consumidor mudou, hoje as compras pela internet somam mais de 50% do lucro total de um restaurante, o empreendedor que investir no social commerce só tem a ganhar, a era digital permite que mais negócios cheguem ao topo mais rápido’’.

Pensando nisso, o executivo destacou 6 dicas valiosas para impulsionar as vendas através do social commerce, inspiradas nas estratégias de deliverys de sucesso que utilizam a solução da empresa

1 – Aposte em conteúdos relevantes e atrelados ao seu posicionamento de marca

Se destacar nas redes sociais é o primeiro passo para ter mais notoriedade no seu segmento. Interagir com o seu público através de posts, stories, enquetes etc são formas de trazer o consumidor para mais perto. Não se limite apenas as fotos dos produtos, você pode trabalhar, memes, notícias sobre seu segmento ou causas relacionadas ao seu posicionamento como marca. Um exemplo é o Pop Vegan Food , de São Paulo, que tem como objetivo popularizar a comida vegana e mostrar que ela é acessível. Em suas postagens nas redes sociais combinam bom humor com memes e temáticas sociais atuais, mostrando conhecimento e posicionamento sobre o assunto. Além de deixar o consumidor com água na boca com seus pratos.

2 – Incentive avaliações e comentários positivos

Peça sempre que possível a interação do seu público, os comentários positivos tem o poder de convencimento, eles incentivam outras pessoas a fazerem comprar no seu site. Mesmo os comentários negativos podem ser aproveitados, por exemplo: se uma pessoa deixa uma crítica ruim sobre algum produto ou serviço que você oferece, responda de forma atenciosa, mostrando que o comentário dela foi válido e que a sua empresa está sempre em busca de melhorar.

3 – Faça parcerias

Os influenciadores digitais são grandes aliados para empresas que buscam expandir seu público, o nome já diz tudo, a influência que essas pessoas têm sobre a tomada de decisão de compra do público é gigantesca. Existem diversos influenciadores de todos os ramos possíveis, escolha aquele que mais tem a ver com o seu segmento. É importante sempre mensurar as ações, uma solução simples é o uso de um cupom de desconto na primeira compra. Amauri Sales, um dos sócios e fundadores da franquia Home Sushi Home , presente nas 5 regiões do Brasil, valida a estratégia e recomenda que os deliverys que estão começando testem a estratégia com influenciadores menores, mas que possuem forte credibilidade na sua região de atuação, ainda que com menos seguidores.

4 – Use o espaço para divulgar vantagens pro seu consumidor

As redes sociais são ferramentas de relacionamento, mas na dosagem certa, são ótimas oportunidades para promoções ou exibir uma boa vantagem para o seu seguidor, como o programa fidelidade que incentiva a recorrência de compra ou taxa de entrega zero à partir de um determinado valor, que ajudam a aumentar o ticket médio do pedido. Como muitos donos de restaurantes trabalham com delivery em marketplaces, as redes sociais se tornam um espaço para incentivar que os consumidores peçam diretamente com o estabelecimento, visto que é possível oferecer produtos com um valor mais competitivo já que não é necessário repassar o valor das taxas dos marketplaces para o produto.

5 – Use a criatividade

No ramo gastronômico a criatividade é um dos pilares de um bom restaurante, os pratos são as principais atrações do negócio, quando combinado com ideias inovadoras tem o poder de trazer mais notoriedade para a empresa. Na internet não é diferente, antes de vender um produtos é preciso pensar porque ele é diferente dos outros, esse é o momento de deixar a imaginação fluir, aposte em coisas diferentes e se destaque entre os demais.

O Wasabi Sushi Food , restaurante de Goiânia, realizou lives interativas em seu perfil, em cada uma delas, anunciou uma palavra chave para os seguidores colecionarem. Aqueles que possuíssem todas as palavras e já tivessem pedido em seu app próprio, por meio de um sorteio, poderiam ganhar um jantar para 12 pessoas via delivery. Além de conseguir muitos novos clientes, com a estratégia na rede social, o restaurante conseguiu recorrência de compra com seu programa fidelidade. Atualmente o restaurante possui mais de 7 mil clientes cadastrados em sua base e 81% de suas vendas são recorrentes, além de quase 60 mil seguidores no insta.

6 – Facilite o cliente a pedir com você e rentabilize suas redes sociais

Seja presencialmente ou no ambiente online por meio das redes sociais, a facilidade na compra é fundamental, use os campos que permitem direcionar os clientes para seu cardápio. Até nas mensagens automatizadas dos perfis comerciais, geralmente gratuitos, permitem colocar um link para finalizar a compra.

A ascensão do social commerce, fez o Delivery Direto otimizar sua solução de sites e aplicativos para as redes sociais. Tanto para o público orgânico, permitindo que o usuário consiga pedir em um catálogo sem sair do Instagram, ou sendo combinando estratégias com anúncios pagos, visto que a plataforma permite o uso de tagueamentos para mensurar conversões do Google e Facebook.

Compartilhar

Empresa paranaense conta com sistema completo de gestão para mercados autônomos

Em linha com o surgimento de empreendimentos residenciais que contam com áreas dedicadas ao comércio e serviços, os mercados autônomos, ou minimercados, são uma tendência cada vez mais presente em condomínios que visam oferecer alternativas compactas práticas e seguras de compra para seus moradores. Estes sinais de mercado foram rapidamente percebidos pela Bittur, empresa sediada em Foz do Iguaçu (PR) que oferecia soluções de tecnologia para hotéis e, ao decorrer da pandemia no Brasil, se viu diante da oportunidade de se inserir e prosperar no segmento de honest market.

Com unidades próprias e franquias que funcionam em São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Curitiba e Manaus, a empresa trabalha com a instalação destes minimercados autônomos em edifícios que contam com mais de 60 apartamentos e, em condomínios maiores, existe a opção pela implementação de contêineres nas áreas externas, de forma a oferecer mais conforto e mobilidade para um fluxo maior de moradores. Em cada unidade, é ofertado um mix inicial de produtos que passa a ser modelado de acordo com as necessidades e preferências dos condôminos, definidas por meio de formulários para feedback e avaliações.

“Grande parte do faturamento de nossas unidades está na venda de sorvetes e bebidas como refrigerantes e cervejas. Um dos principais objetivos da empresa nesta jornada é aliar a oferta de produtos que fazem parte do cotidiano e do gosto das pessoas com um preço justo e competitivo, alinhado com aqueles praticados em mercados de pequeno e médio porte” pontua João Felipe Santos, diretor técnico da Bittur.

Para todas estas situações, foi necessário à Bittur pensar na instalação de um sistema capaz de organizar e viabilizar a gestão de todos os processos que envolvem estas operações. Após um período de desenvolvimento e experiência com um sistema próprio, seus sócios optaram por buscar uma empresa que pudesse oferecer um sistema estável e seguro. Foi durante esta pesquisa que encontraram a ConnectPlug, unidade de negócios do Grupo Locaweb especializada no desenvolvimento e na oferta destas soluções.

A partir da parceria, foi possível otimizar grande parte do serviço oferecido graças à gestão integrada de estoque, compras, vendas e movimentação fiscal por meio do ERP, além do painel de monitoramento para franquias e a instalação dos totens padronizados de autoatendimento, que funcionam 24 horas por dia com o sistema self-check por touchscreen.

“Com a expansão da operação, nos vimos diante de um grande desafio que foi prontamente solucionado pela ConnectPlug, que implementou os sistemas de gestão e autoatendimento de forma bastante célere e efetiva, contribuindo não apenas para a qualidade da experiência dos moradores, mas também para o nosso controle sobre as operações e, consequentemente, sobre os planejamentos e estratégias futuras” destaca Santos.

Com base na experiência de sucesso que está sendo observada, a Bittur busca uma participação ainda maior e mais expressiva neste segmento, que tende a crescer ainda mais nos próximos anos e vem sendo observado de perto pelo mercado.

“O conceito de honest market veio para ficar no Brasil e sugere novos padrões de comportamento de um cliente que está cada vez mais ambientado com ferramentas tecnológicas intuitivas e espera, cada vez mais, a conciliação entre conforto e qualidade na oferta de produtos para seu consumo diário. Nosso objetivo é acompanhar esta tendência e crescer junto com nossos parceiros na oferta dos melhores produtos e serviços” diz Rafael Hasson, CEO e fundador da ConnectPlug.

Compartilhar

Copom eleva a taxa Selic para 7,75% a.a.

Em sua 242ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 7,75% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

  • No cenário externo, o ambiente tem se tornado menos favorável e a reação dos bancos centrais frente à maior persistência da inflação deve levar a um cenário mais desafiador para economias emergentes;
  • Em relação à atividade econômica brasileira, indicadores divulgados desde a última reunião mostram uma evolução ligeiramente abaixo da esperada;
  • A inflação ao consumidor continua elevada. A alta dos preços veio acima do esperado, liderada pelos componentes mais voláteis, mas observam-se também pressões adicionais nos itens associados à inflação subjacente;
  • As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação;
  • As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 9,0%, 4,4% e 3,3%, respectivamente; e
  • No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de USD/BRL 5,60*, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC), as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 9,5% para 2021, 4,1% para 2022 e 3,1% para 2023. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 8,75% a.a. neste ano e para 9,75% a.a. durante 2022, terminando o ano em 9,50%, e reduz-se para 7,00% a.a. em 2023. Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 17,1% para 2021, 5,2% para 2022 e 5,1% para 2023. Adota-se a hipótese de bandeiras tarifárias “escassez hídrica” em dezembro de 2021 e “vermelha patamar 2” em dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

Por um lado, uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento recente nos preços das commodities internacionais em moeda local produziria trajetória de inflação abaixo do cenário básico.

Por outro lado, novos prolongamentos das políticas fiscais de resposta à pandemia que pressionem a demanda agregada e piorem a trajetória fiscal podem elevar os prêmios de risco do país.

Apesar do desempenho mais positivo das contas públicas, o Comitê avalia que recentes questionamentos em relação ao arcabouço fiscal elevaram o risco de desancoragem das expectativas de inflação, aumentando a assimetria altista no balanço de riscos. Isso implica maior probabilidade de trajetórias para inflação acima do projetado de acordo com o cenário básico.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual, para 7,75% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e um balanço de riscos de variância maior do que a usual para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para as metas no horizonte relevante, que inclui os anos-calendário de 2022 e 2023. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O Copom considera que, diante da deterioração no balanço de riscos e do aumento de suas projeções, esse ritmo de ajuste é o mais adequado para garantir a convergência da inflação para as metas no horizonte relevante. Neste momento, o cenário básico e o balanço de riscos do Copom indicam ser apropriado que o ciclo de aperto monetário avance ainda mais no território contracionista.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fabio Kanczuk, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza. 

*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

Fonte: Banco Central

Compartilhar

Lactec e EPRI assinam acordo para atuar na área de energia

Luiz Fernando Vianna, presidente do Lactec

O Lactec – um dos maiores centros de tecnologia e inovação do país – e o Electric Power Research Institute (EPRI) – organização norte-americana de atuação internacional – assinaram uma carta de intenções para cooperação técnica, sinalizando o interesse em desenvolver projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em parceria. As duas instituições reúnem vasto histórico de atuação junto às empresas do setor elétrico para suprir as carências tecnológicas em toda a cadeia de valor – da geração à distribuição de energia.

De acordo com o presidente do Lactec, Luiz Fernando Vianna, essa aproximação com o EPRI reflete a estratégia da empresa de buscar parcerias, que tragam competências técnicas complementares. “O EPRI é um parceiro que, certamente, virá a fortalecer nosso potencial e contribuir para dar mais agilidade na busca pelas melhores soluções tecnológicas para os nossos clientes do setor elétrico e que se revertam em benefícios à sociedade”, declarou o executivo.

O diretor de Operações Tecnológicas do Lactec, Lauro Elias Neto, adiantou que já estão sendo realizadas algumas rodadas de conversa com executivos da EPRI para identificar projetos de interesse comum, aderentes às atuais demandas do mercado de energia. Segundo ele, as possíveis frentes de projetos são nas áreas de energias renováveis, termossolar, eólica offshore, recursos energéticos distribuídos, smart grids e hidrogênio energético, entre outras. “O que estamos buscando com o EPRI é essa sinergia para inovar mais, buscar soluções e modo de fazer diferentes”, acrescentou.

A assinatura da carta de intenções entre Lactec e EPRI, que esteve representado por seu diretor internacional, Tom TerBush, aconteceu durante o U.S. – Brazil Green Grid Summit, evento realizado, nesta terça-feira (26/10), pelo Departamento de Comércio, ligado à Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. O encontro on-line, promovido no âmbito da Cooperação Estados Unidos – Brasil, reuniu tomadores de decisão, representantes de altos cargos no governo, de empresas de tecnologia e inovação e do setor financeiro dos dois países para discutir o papel e a importância do setor de energia em atingir as metas do Acordo de Paris para o enfrentamento das mudanças climáticas.

Compartilhar

Startup usa algoritmo para detectar câncer em estágio inicial

Já está marcada a próxima edição presencial da Startup Grind, que ocorre no dia 28 de outubro, das 19h às 21h, na Aldeia Estação, em Curitiba. E o evento é especial de Outubro Rosa, com um bate-papo com o CEO e cofundador da startup PreviNEO, Hélio Rubens. A empresa foi fundada em 2015 e já atendeu mais de 48 mil pessoas, sendo 5 mil casos de pacientes em risco. O objetivo da PreviNEO é levar à população um programa de oncologia que ajude a prevenir, diagnosticar e reduzir riscos de incidência dos principais tipos de câncer que ocorrem no Brasil.


O bate-papo será ministrado pelo CEO da Aldeia, Ricardo Dória e abordará temas como a iniciativa de montar uma startup com foco em promover a saúde e reduzir a incidência e mortalidade por câncer,  as etapas para conhecer o paciente, como o preenchimento da anamnese, estratificação de população de risco, contato e orientação para criar estratégias de redução de riscos, agendamento de exames e consulta, além do monitoramento da estratégia aplicada.


O público presente poderá realizar networking entre si, por meio do happy hour em um ambiente informal, além de fazer perguntas ao CEO da PreviNEO após o bate-papo. Convidamos, também, que os participantes vão com alguma peça rosa no evento.


O Startup Grind está previsto para iniciar às 19h, na Aldeia Estação. Os interessados em participar do evento devem comprar seus ingressos a R$ 5 pelo site oficial https://bit.ly/3EdvFWh. A Aldeia Estação está localizada dentro do Shopping Estação, em Curitiba, na Av. Sete de Setembro, 2775 – 9º andar.


*todos os protocolos sanitários de segurança e distanciamento social serão cumpridos


SERVIÇOStartup GrindQuinta-feira, 28 de setembro de 2021, às 19h.Aldeia Estação – Shopping Estação, na Av. Sete de Setembro, 2775 – 9º andar – Curitiba/PRValor do Ingresso: R$ 5,00

Compartilhar

Token do Coritiba terá valor de R$ 25 ofertado pela Liqi

Liqi, plataforma de tokenização de ativos baseada em blockchain e o Coritiba Foot Ball Club, anunciam nesta quarta-feira (27/10), a abertura da oferta, para a venda do Coritiba Token – Piás do Couto como alternativa à geração de receitas para o clube, por meio do Mecanismo de Solidariedade.

Ofertado pela Liqi, o token terá o valor de R$ 25 para investidores estratégicos e apaixonados do clube e terá disponível para distribuição, 33 mil e 700 ativos. Os torcedores, assim como a nova gestão do Coritiba, acreditam em ferramentas inovadoras que podem impulsionar o desenvolvimento do time e permitir investimento em um ativo que trará um retorno ainda maior no futuro.

“Estamos vivendo uma nova fase. São grandes clubes permitindo que alternativas, muitas delas, por meio de tecnologia, possam contribuir para o crescimento e aproximação dos torcedores com os times. E saber que a Liqi está facilitando essa evolução, é muito gratificante”, diz Daniel Coquieri, CEO e fundador da startup.

O Mecanismo de Solidariedade é uma estratégia criada pela Fifa com o propósito de recompensar os clubes que formam jogadores, permitindo que eles ganhem uma porcentagem da venda subsequente do atleta. Um dos critérios que compõem o processo, está na análise do potencial dos atletas de gerar receita para o clube e, consequentemente, para o investidor.

Neste caso, mais de 200 jogadores do Coritiba foram avaliados para determinar a expectativa de receita futura por meio do mecanismo. Dentre os atletas, fizeram parte da análise, grandes nomes como Luiz Gabriel Fonseca (Biel), Bernardo Lemes, Eduardo G. Aquino Cossa (Pepê), Yan Couto, Matheus Cunha e Igor Jesus. “Além de carregarmos o título de maior vencedor estadual e o mais tradicional clube da capital paranaense, também somos conhecidos por revelar atletas vindos das categorias de base para o time principal e para outras grandes equipes, mundialmente famosas”, conta Juarez Moraes, presidente do Coritiba.

Compartilhar

A conquista dos neobanks: que tipo de banco os brasileiros preferem?

Caracterizados por sua operação totalmente online, sem agências físicas, os chamados neobanks, ou bancos digitais, estão rapidamente se tornando populares entre os brasileiros – inclusive aqueles que são correntistas das instituições financeiras tradicionais. É o que mostra a pesquisa promovida pela Rapyd, fintech-as-a-service que facilita a integração entre empresas e clientes ao redor do mundo, unificando mais de 900 métodos de pagamento em mais de 100 países.

Entre os brasileiros entrevistados, 99% afirmam possuir conta em banco tradicional e, deles, 92% já utilizam também algum banco digital, ou seja, aqueles que operam totalmente online, sem agências físicas. O levantamento ainda mostra que muitas destas pessoas são correntistas de mais de uma instituição, chegando até quatro contas – 16% delas. “Os neobanks já são uma opção muito atrativa para atender o segmento de clientes que não têm conta bancária, que somam cerca de 200 milhões de pessoas em toda a América Latina”, comenta Ximena Azcuy, diretora de parcerias e desenvolvimento de negócios para as Américas da Rapyd.

Entre os principais motivos listados pelos entrevistados para optarem por contas em bancos digitais estão o custo mais baixo (66%), funcionamento 24h (62%), mais rapidez (61%) e menos burocracia para abrir conta (44%). Todos esses motivos levam mais da metade dos brasileiros a afirmar que definitivamente ou provavelmente (83%) manteriam apenas seu controle financeiro nos neobanks. Apesar disso, os brasileiros ainda se mostram um pouco reticentes quanto à segurança dos bancos digitais, quando questionados sobre os motivos para não encerrar suas contas nas instituições tradicionais, 59% dos participantes afirmaram que se sentem mais seguros com elas. Outro ponto interessante é que 38% gostam da comodidade de poder resolver suas questões em uma agência física.

O levantamento da Rapyd também aponta os bancos digitais preferidos dos brasileiros: Nubank (36%), Inter (13%), Paypal (8%), PagSeguro (5%), MercadoPago (4%). “A pesquisa revelou um alto grau de aceitação dos neobanks pela população já bancarizada. Ainda que ‘ser mais seguro e confiável’ tenha sido apontado pela maior parte como o principal motivo de continuar com o banco tradicional, os participantes também afirmaram que estariam dispostos a realizar com os neobanks operações não tão básicas, como pedir um empréstimo, por exemplo. Ainda assim, vale destacar que eles têm ganhado espaço entre aqueles que já são correntistas de algum banco tradicional, que estão cada vez mais digitalizados e percebem nos bancos digitais uma oportunidade para soluções menos custosas e mais simples em relação a acesso, conveniência e rapidez nas operações”, finaliza Ximena.

Outros resultados de destaque:

– Dos entrevistados que têm conta em banco tradicional, 96% já utilizam meios de pagamento que não pertencem a bancos (como PayPal, Mercado Pago e PagSeguro, entre outros).
– Apenas 14% das pessoas afirmaram que não pediriam empréstimo a um neobank, mostrando que confiam nos bancos digitais para operações além das transações básicas.

Sobre a pesquisa


O levantamento foi realizado em agosto de 2021 e contou com a participação de 431 pessoas, entre homens e mulheres com conta bancária, entre 20 e 65 anos.

Compartilhar

Programa social ensina empreendedorismo gastronômico para mães de crianças com deficiência

Um novo capítulo na vida de Claudirene França e seu filho Emanoel, de 11 anos, diagnosticado com autismo. Sem poder trabalhar fora por cuidar do filho em casa e acompanhá-lo nas consultas médicas, Claudirene via o marido se desdobrar para dar conta das despesas. Com isso, seu maior sonho parecia ficar cada vez mais distante: conseguir pagar um tratamento alternativo para Emanoel. A situação em 2020, quando Claudirene teve a oportunidade de participar do Programa Empreenda, iniciativa social e gratuita que empodera pessoas com deficiência e suas famílias, incentivando a autonomia e promovendo o desenvolvimento por meio do empreendedorismo gastronômico.

“Foi aí que tudo mudou. Eu, que nunca pensei em empreender, agarrei essa chance e consegui me aperfeiçoar”, relembra Claudirene, que esporadicamente fazia bolos para vender e, a partir das capacitações, viu que essa poderia ser uma possibilidade de negócio para desenvolver sem sair de casa. Foi então que nasceu “O Mundo Doce da Clau” (@omundodocedaclau), que vende doces e bolos artesanais em Araucária (PR). O resultado deu tão certo que Claudirene conseguiu atingir seu propósito.

“Graças ao Programa Empreenda e ao trabalho que eu desenvolvo, hoje posso pagar para o meu filho o tratamento que ele precisa e vejo como isso mudou a nossa vida. Agora ele é um menino mais tranquilo, vai para a escola, tem interesse em estudar e até me ajuda na organização da cozinha. Inclusive, gosta de fazer propaganda dos meus bolos”, conta Claudirene com orgulho. “Atualmente, eu tenho uma receita bruta de R$ 1 mil a R$ 1.300 por semana. Vendo muito bem e, com isso, consegui colocar as contas em dia e a gente até se mudou para um lugar melhor, mais perto do centro da cidade. Em breve vou conseguir abrir uma loja”.

Para Claudirene, um dos grandes diferenciais do Programa Empreenda é o acompanhamento individual com mentores. “Quem me acompanhou foi o Bryan Muller, da Olha o Peixe!. Ele teve muita paciência, viu o que eu precisava, me ensinou a organizar gastos e transmitiu muito da experiência profissional que ele tem. Às vezes a gente se acha incapaz de fazer as coisas, mas basta uma oportunidade para enxergar além e ver que nossos sonhos podem dar certo”.

Empoderamento, renda e qualidade de vida

Realizado desde 2019 pela organização social ASID Brasil, em parceria com a empresa Risotolândia, o Programa Empreenda já beneficiou mais de 40 mães de crianças com deficiência na região de Araucária, no Paraná. Somente na edição 2021, por meio de capacitações no formato online, 12 mulheres criaram o próprio negócio ou aperfeiçoaram projetos que já estavam em andamento. Ao todo, foram mais de 25 horas de capacitação, divididas em 14 aulas. Para além de conhecimento técnico em vendas, gestão, marketing, boas práticas em gastronomia e outros temas, as mulheres contempladas pelo programa ganharam autoconfiança e passaram a acreditar nos seus sonhos. 

“Quando olhamos para famílias de pessoas com deficiência, há muitos casos de que a mãe passa a acompanhar seu filho em seus atendimentos na área de saúde e escolar, tornando a rotina incompatível com a exigência do mercado de trabalho. Nossa proposta é gerar empoderamento, renda e mais qualidade de vida”, explica a coordenadora de projetos da ASID, Caroline Ferronato.

“Comecei a me ver como empreendedora”

Jucivane Freitas é manauara e mora no Paraná com a família – marido e dois filhos – há cerca de 1 ano.  A decisão pela mudança se deveu às necessidades de tratamento do pequeno José, que vai fazer três anos e nasceu com síndrome de Down. “Tive que sair do emprego para cuidar dele e fiquei sem renda. Só o meu marido, que é autônomo, ficou trabalhando para dar conta de todas as despesas. Eu ainda tentei voltar para o mercado de trabalho, mas não deu certo. Os patrões não queriam uma funcionária que tinha que sair do expediente para levar o filho ao médico e à fisioterapia”, relembra Jucivane. 

Por um grupo de mães no Whatsapp, Jucivane descobriu o Programa Empreenda e entrou para a turma de 2021. “Eu pensava que era um curso de culinária, mas foi muito além do que eu esperava. Me empolguei com todas as aulas, comecei a me ver como empreendedora e tive a ideia de fazer kits com bolo, balões e decorações para festas. Fiz uma etapa de teste com amigos e deu super certo, já me sinto preparada para começar. Uma das coisas que mais gostei de aprender foi separar o que é dinheiro meu com o que é dinheiro da empresa, isso me deu uma visão muito mais profissional”, comenta. “Hoje tenho certeza de que posso fazer muita coisa. Me sinto mais confiante e forte, principalmente porque o programa também me aproximou de uma rede de apoio com outras mães. Me senti muito acolhida”, completa Jucivane. 

Desenvolvimento Humano

“A ideia do Programa Empreenda está muito alinhada com a missão, a visão e o formato do Grupo Risotolândia porque ensina efetivamente. É consonante com a perspectiva da organização sobre responsabilidade social, que é a educação e o desenvolvimento humano. Tanto é que inúmeros dos nossos funcionários estão no primeiro emprego”, afirma a gerente de RH do Grupo Risotolândia, Kamille Dantas.

Compartilhar

Hilab apresenta nova tecnologia para a realização de hemograma completo

Com o intuito de democratizar o acesso à saúde para o maior número de pessoas, a Hilab , healthtech que realiza serviço laboratorial de forma remota, adiciona mais uma metodologia de exames laboratoriais em sua plataforma. Será possível realizar hemograma, papanicolau, urinálise, malária e muito mais por meio da microscopia digital, nova geração tecnológica da Hilab, com análise 100% remota.

O Hemograma será o primeiro lançamento na nova plataforma. Esse é o exame mais solicitado no mundo e está presente na maioria das consultas médicas. Anualmente são realizados mais de 144 milhões de exames de hemograma completo no Brasil, segundo dados disponibilizados pela ANS e pelo SUS (número referente a 2019). O tempo médio para recebimento dos resultados é de 12 horas. Com a nova plataforma da Hilab, o laudo com o resultado do exame laboratorial será recebido pelo paciente em até 10 minutos, o que significa uma redução de pelo menos 98% no tempo de espera do laudo.

O Hemograma que será oferecido pela Hilab usa a metodologia de microscopia, conhecida como padrão-ouro no mercado. As amostras serão analisadas por profissionais especialistas em hematologia em 100% dos casos. Assim como nos outros exames que o laboratório oferece, o laudo com o resultado será enviado para o celular do paciente via SMS ou e-mail em poucos minutos. A Hilab atualmente conta com mais de 30 tipos de exames laboratoriais, além dos que serão adicionados à plataforma em breve.

“A microscopia digital é a mais recente metodologia que será adicionada em nossa plataforma. Laudos de hemograma em apenas 10 minutos são extremamente importantes. Médicos poderão diagnosticar doenças de forma mais rápida e ainda na primeira consulta. O paciente poderá iniciar o tratamento com maior brevidade, já que hoje um resultado de hemograma padrão no mercado demora em média de 12 horas.” conta Marcus Figueredo, CEO da Hilab.

O exame

O popular exame de hemograma tem a função de avaliar a quantidade e qualidade dos principais componentes sanguíneos: hemácias (glóbulos vermelhos, que transportam oxigênio e nutrientes para o corpo), os leucócitos (glóbulos brancos, que atuam no sistema imune) e as plaquetas (que modulam a coagulação). Também é utilizado para assegurar que a pessoa esteja apta a passar por uma cirurgia e monitorar a resposta do paciente a determinados tratamentos.

Ele é indicado para avaliar a saúde geral e quando há sintomas como febre, fadiga e fraqueza, entre outros. De maneira geral, identifica doenças que alteram a composição do sangue, como infecções bacterianas ou virais, anemia, plaquetopenia e leucemias. Alergias e hemorragias também podem ser detectadas com o exame laboratorial. “Clínicos gerais, médicos da família, pediatras, ginecologistas, infectologistas e intensivistas poderão se beneficiar dos nossos exames laboratoriais ao oferecer ao paciente avaliação imediata sobre sua condição e acelerar o processo de diagnóstico. Por viabilizar o resultado em poucos minutos, será muito eficiente tanto para consultas eletivas quanto emergenciais”, afirma Bernardo Almeida, médico infectologista e Chief Medical Officer da Hilab.

Tecnologia aliada da saúde

Tecnologias inovadoras sempre foram um pilar importante dentro da Hilab, seu uso é empregado nos exames laboratoriais que a startup oferece, garantindo máxima qualidade por meio da dupla verificação realizada por profissionais de saúde e pela sua inteligência artificial (IA). O serviço laboratorial ainda conta com uma plataforma de dados atualizada em tempo real, que auxilia principalmente o setor público no controle de triagens epidemiológicas e ainda garante maior assertividade na tomada de decisões e gerenciamento da saúde.

startup possui parceria com a Microsoft, por meio da plataforma Azure, para que as amostras sejam interpretadas por computação em nuvem, inteligência artificial (IA), IoT e em diversos parâmetros pré-estabelecidos e passem pela dupla verificação dos especialistas da startup, garantido com que diversos exames sejam analisados em apenas alguns minutos. Devido ao grande volume de dados, a Hilab também conta com o apoio da SoftwareONE e sua plataforma PyraCloud, para realizar todo o gerenciamento e otimização da nuvem Azure, trazendo melhorias nas tecnologias que são empregadas nos serviços da healthtech .

Esta nova tecnologia de realização de exames é mais um passo dado pela Hilab, que começou seu novo modelo de negócio e suas inovações em 2018 e vem revolucionando a saúde brasileira e a forma de realização de exames laboratoriais no país. Hoje, as pessoas podem encontrar os exames laboratoriais da Hilab em farmácias, clínicas, consultórios. A startup possui presença em mais de 1.000 cidades brasileiras e está iniciando também sua expansão internacional. Atualmente 50% da população brasileira está a 6km de um dispositivo (exame laboratorial) Hilab.

Compartilhar

Webinar: as melhores práticas de Gerenciamento de Portfólio de Projetos

Pela primeira vez na América Latina, a Planisware, líder global em PPM e seus parceiros para a região, 4Results, do Brasil, Sistemas Expertos, da Colômbia e Unlimitech, do Chile, especialistas na implementação de soluções, convidam você a participar de um evento ao vivo no qual renomados profissionais do setor compartilharão suas experiências em um painel de discussão. Serão abordadas questões como boas práticas na gestão de projetos, portfólios e recursos. 
 
Estamos esperando por você! 


Faça a sua inscrição aqui

Compartilhar

Supercampo firma parceria com AgTech Garage

O marketplace Supercampo agora faz parte do hub de inovação especializado no agronegócio, o AgTech Garage. A parceria auxiliará no desenvolvimento de novas soluções e serviços inovadores para os cooperados que têm acesso à plataforma. Além disso, contribui para construção de um agronegócio cada vez mais digital e sustentável.

“Nosso time interno está muito empolgado com essa parceria e as possibilidades de conexão com todo o ecossistema de inovação que ela abre para nós. Queremos trabalhar em conjunto com os diferentes atores deste ecossistema, isso certamente proporcionará muita troca de conhecimento e fortalecerá a nossa plataforma digital”, afirma Ronald Eikelenboom, diretor de Operação da Supercampo.

“O objetivo do programa membership AgTech Garage é potencializar a jornada empreendedora de cada uma das startups parceiras, isso acontece por meio da visibilidade oferecida pelo hub a todos os atores da comunidade, do emponderamento do empreendedor ao participar das jornadas e também das conexões assertivas que fazemos, dando uma atenção especial as trocas de experiências e de conhecimento entre os próprios empreendedores”, comenta Leonardo Langoni, Startup Community Manager no AgTech Garage.

Compartilhar