Prazo para as inscrições do edital Sanepar Startups é ampliado até 06 de dezembro

Startups interessadas em participar do programa de inovação aberta, que vai investir R$ 1,5 milhão em projetos inovadores para saneamento, o Sanepar Startups, ganharam mais uma oportunidade para se inscreverem. O edital, que tem como objetivo promover e selecionar soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios do setor de água e saneamento ambiental, foi ampliado e ficará aberto até o dia 06 de dezembro pelo site: www.saneparstartups.com.br.

O programa é fruto de uma parceria entre a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Finep – Inovação e Pesquisa, empresa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Parque Tecnológico Itaipu Brasil (PTI-BR) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR). 

Nesta primeira etapa, serão destinados R$ 750 mil e cada empresa poderá solicitar recursos financeiros de, no mínimo, R$ 100 mil e, no máximo, R$ 150 mil, para testes e homologação das soluções. Otimização de Processos Produtivos, Infraestrutura Resiliente e Sustentável, Recursos Hídricos e Clima e Melhoria na Relação com o Cliente são as quatro temáticas do edital para a apresentação de propostas.

Por que participar?

Além do recebimento de recursos financeiros, o acesso à infraestrutura da Sanepar e do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), conexões com a rede de relacionamento dos parceiros envolvidos no programa e homologação das soluções no setor, também fazem parte dos benefícios que as startups selecionadas terão durante o desenvolvimento do trabalho.

Saiba mais

Ao final do processo seletivo do programa, poderão ser selecionadas até cinco empresas, podendo ser uma ou, no máximo, duas, por desafio. As empresas classificadas para o recebimento de recursos financeiros do edital deverão elaborar o plano de trabalho para testes e homologação das soluções, a serem desenvolvidas em até 12 meses, no Estado do Paraná, em uma unidade da Sanepar ou do PTI-BR, a ser oportunamente definida pela organização do programa.  

Todos os detalhes do edital como, os desafios de cada tema, prazos e entre outras informações adicionais, podem ser conferidos no endereço: https://saneparstartups.com.br/edital/

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Open Finance revoluciona gestão digital de empresas e coloca fintech curitibana como referência em soluções

João Tosin – CEO da Celero

Tecnologia de gestão da Celero atende às necessidades do Open Finance

O sucesso de uma empresa, independente de seu porte, passa por uma boa administração. E, no caso dos pequenos e médios empreendedores, adotar uma ferramenta de gestão é capaz de fazer com que o crescimento e a longevidade do negócio cumpram – e até excedam – as suas expectativas. Em alta no Brasil, as fintechs oferecem soluções para aprimorar o setor financeiro desse público, explorando o open finance, um campo de atuação que dá seus primeiros passos após o estabelecimento do setor de open banking no país.

A tecnologia tem um papel estratégico nessa transformação, eliminando processos físicos, como a assinatura de contratos e arquivamento de documentos, e convertendo-os para o formato digital. Para as fintechs, que já nasceram dentro de uma filosofia de inovação, a digitalização de informações é uma realidade e dá espaço para soluções maiores e mais completas. Enquanto, para os bancos, a custódia dos documentos é um desafio.

Atenta às tendências facilitadoras, a fintech Celero, de Curitiba, tem uma inovadora plataforma de gestão que descomplica a rotina do setor financeiro de pequenas e médias empresas. De forma segura, criptografando os dados de seus clientes, seu software automatiza processos operacionais e rotinas financeiras utilizando os dados do internet banking da empresa. O envio de documentos é simplificado, por meio de fotos enviadas pelo aplicativo para celular ou computador. Além de otimizar o fluxo das ações administrativas, oferece relatórios que contribuem para tornar mais ágil cada necessidade dentro da rotina financeira já adotada pelos empreendedores.

“Dados mostram que 95% das pequenas e médias empresas do país não têm contato e não utilizam nenhuma ferramenta específica para gestão financeira. Nossa plataforma oferece condições para que a gestão financeira desse público seja facilitada sem que sejam alterados os hábitos diários da empresa, como a emissão de cobranças, consulta de saldos e a realização de pagamentos”, afirma João Tosin, CEO da Celero.

A aplicação da experiência da startup dentro do sistema de internet banking do cliente é aproveitada de forma inteligente pela Celero, que cria um formato de gestão simples e seguro que dá dinamismo à gestão empresarial. É uma necessidade do mercado, principalmente, para atender às demandas de facilidades que começam a surgir no conceito do Open Finance, segundo o executivo: “O open finance chega como evolução do open banking, respondendo a uma expectativa das pequenas e médias empresas de que os bancos ofereçam mais que serviços bancários e se tornem um hub de soluções, trazendo integração e rapidez aos processos de gestão financeira”, ressalta Tosin.  O executivo explica também que o sistema da Celero está apto a atender uma necessidade de mercado. “A essência da Celero é atuar para dar eficiência na gestão e nos processos envolvidos. O que era tendência se consolidou e temos, atualmente, uma das estruturas mais completas para atender essa necessidade imediata, não apenas das empresas, mas das grandes instituições financeiras”.

O futuro dos pequenos e médios empreendedores está intimamente ligado ao desenvolvimento tecnológico. A adoção de práticas e soluções que tragam simplicidade e sejam intuitivas, e que permitam que a empresa direcione seu foco para o seu crescimento é fundamental, e as fintechs têm mostrado alinhamento a esse destino, ajudando o empresário a tomar decisões com mais assertividade e confiança.

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Brasil tem comércio eletrônico mais desenvolvido da América Latina

Resultado de estudo realizado pela PayU, mostra que as vendas internacionais devem representar 25% de todas as vendas online no Brasil até 2024

De 2019 a 2021, as compras online cresceram exponencialmente na América Latina, passando de US ﹩ 3,9 bilhões para US ﹩ 8 bilhões e 300 milhões de transações. Nesse cenário, Brasil, México e Argentina destacam-se como as três primeiras economias no comércio eletrônico da região. Os dados são do relatório sobre o desempenho do e-commerce na América Latina dos últimos três anos divulgado pela PayU, fintech global dedicada a soluções de pagamentos online.

O estudo aponta que, hoje, o Brasil tem o maior e mais desenvolvido comércio eletrônico da América Latina com quase US ﹩ 40 bilhões processados anualmente e projeções próximas a US ﹩ 60 bilhões entre 2021 e 2022. “Nos últimos anos, o Brasil provou ser um dos mercados mais prósperos do mundo para os negócios online. A pandemia acelerou a mudança para o digital e as vendas online crescerem mais de 50% em todo o país na plataforma PayU”, afirma Leonardo Esposito, country manager da PayU no Brasil. Segundo ele, as vendas internacionais devem representar 25% de todas as vendas online no Brasil até 2024, mostrando como são saudáveis e positivas as perspectivas de curto e médio prazo do país para os varejistas internacionais.

No caso do México, o estudo apontou um desenvolvimento contínuo do e-commerce por meio da PayU nos últimos anos. Esta adaptação é reflexo do crescimento anual das vendas: 50% de crescimento (2019), 41% (2020) e 19% (até agora em 2021). Já a Argentina não apenas adicionou novos usuários, mas também tornou as transações por meio de canais virtuais mais comuns. Em 2020, foram faturados US ﹩ 255 milhões por meio da PayU, o que representa um aumento de 118% em relação a 2019. Em relação ao processamento de 2021, o país já gerou um volume de transações de US ﹩ 356 milhões.

Segundo a análise, a tendência de crescimento do e-commerce na região se mantém em 2021. Entre janeiro e agosto foram registradas vendas de US ﹩ 5 bilhões e um crescimento de 70% em relação ao mesmo período do ano anterior. Se comparado ao desempenho do setor em 2019, ano anterior à pandemia, o crescimento das vendas ultrapassa os 100%, graças a quatro aspectos fundamentais: ofertas adaptadas aos novos hábitos de consumo; segurança das transações; logística e distribuição adequadas e melhor experiência do cliente.

“Apesar da crise pandêmica ainda não ter sido superada, vemos o cenário do comércio eletrônico com grande otimismo, já que milhares de empresas não apenas fizeram uma transição bem-sucedida para o comércio virtual, que segue crescendo em um ritmo rápido. Esse crescimento tem sido surpreendente também em nossa plataforma, graças à nossa presença em mais de 50 países ao redor do mundo e à possibilidade de nos conectarmos rapidamente aos mercados globais”, comemora Sposito.

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IBM: a colaboração de todo o ecossistema é chave para a segurança da era da multinuvem híbrida

Por Guilherme Messora, IBM Security Leader Latin America

Hoje, o crime cibernético é o crime organizado do século 21. Um estudo de 2021 da Verizon reportou que a maioria dos agentes de ameaças faz parte de uma organização criminosa responsável por cerca de 80% das brechas. Consequentemente, os cibercriminosos com motivação financeira se tornaram cada vez mais sofisticados, persistentes e adaptáveis. Como um exemplo, de acordo com o X-Force Threat Intelligence Index, aproximadamente 60% dos ataques de ransomware aos quais a equipe respondeu usaram uma estratégia de extorsão dupla pela qual os atacantes encriptaram, roubaram e então ameaçaram vazar dados caso o resgate não fosse pago.

Ao mesmo tempo, 2021 não foi um ano comum. Com a pandemia que persistiu por aproximadamente dois anos, os negócios foram forçados a rapidamente adaptarem suas abordagens de tecnologia. Da implementação e extensão das opções de trabalho remoto e modelos de trabalho híbrido à mudança de seus canais físicos para o mundo online, os negócios aceleraram suas atividades baseadas em nuvem e adotaram múltiplas ferramentas com rapidez. Entretanto, a segurança pode ter ficado para trás dessas rápidas mudanças e do aumento de ambientes de TI complexos. O maior desafio de segurança que estamos enfrentando hoje não é inerente às tecnologias em si, mas às estratégias desconectadas e tecnologias sendo usadas para protegê-las.

Com a complexidade da TI exacerbando os desafios de segurança das companhias, a colaboração é chave para virar a balança na luta da cibersegurança. A IBM defende a colaboração compartilhada e trabalha com parceiros e clientes para atingir um ecossistema mais conectado, já que acreditamos que a indústria deve se apoiar em ferramentas comuns de código aberto e trabalhar junta para criar tecnologias que são mais interoperáveis “fora da caixa”. Tecnologias que são interoperáveis podem entregar resultados poderosos.

Existe força nos parceiros

Ao entrarmos em uma nova fase de maturidade da nuvem, a indústria de segurança teve a oportunidade de capitalizar na interconexão que a nuvem oferece e repensar a segurança para ambientes modernos de negócios. Isso não significa simplesmente renovar as ferramentas de segurança para trabalhar na nuvem, mas também repensar pressupostos e estruturas de segurança datados. As empresas devem tomar vantagem dos benefícios inerentes que a nuvem apresenta para suas estratégias de segurança aberta e aproveitar ferramentas, políticas e caminhos simplificados que permitam cargas de trabalho sensíveis a serem migradas para a nuvem com mais segurança. Tão importante quanto, quando um negócio utiliza uma abordagem de nuvem híbrida aberta colaborativa para sua segurança, se arma com uma ampla visibilidade que se estende através de seus ambientes de nuvem e infraestrutura local.

Além disso, assim como os cibercriminosos estão colaborando na “dark web” para executar com sucesso seus ataques, os profissionais de segurança também devem juntar suas forças, melhorando os métodos para colaboração e compartilhamento de informação de ameaças para que seja possível neutralizá-las antes que elas evoluam em incidentes de segurança reais.

Reforçando o ecossistema

A constante mudança e a natureza onipresente dos desafios de cibersegurança também requerem uma mudança na cultura que reconheça a necessidade de uma abordagem holística, na qual as metas relacionadas de todas as partes participantes (nesse caso, nos setores público e privado) são complementares e interdependentes. Parte do nosso esforço coletivo também deve incluir a construção de uma força de trabalho mais diversa. As empresas devem procurar engajar candidatos com caminhos de carreira não tradicionais, que tenham experiências diversas, habilidades e aptidões para preencher uma larga variedade de papéis necessários no ecossistema de cibersegurança.

Os líderes de segurança no ecossistema precisam ter um papel ativo em resolver o desafio da lacuna de habilidades, desde a conscientização até a atração de novos talentos, a parcerias para fornecer ferramentas de treinamento de última geração.

Existe um velho ditado com uma instrução atemporal: “Se você quer ir rápido, vá sozinho. Mas se você quer ir longe, vá acompanhado.” Se nós relembrarmos o papel principal que as parcerias públicas e privadas têm, e o que a colaboração vai desempenhar na segurança da nossa infraestrutura crítica, estaremos habilitados a construir uma cultura de cibersegurança que protege e defende hoje e amanhã.

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DB1 Global Software tem reconhecimento internacional como B2B

A DB1 Global Software, uma empresa do Grupo DB1 especializada na consultoria de software e tecnologias sob demanda, já está colhendo frutos do seu processo de internacionalização.

A conquista mais recente é a presença no ranking das empresas brasileiras que se destacam no modelo B2B, listado pela Clutch, empresa de Washington, DC focada em listar os melhores fornecedores e outros dados decisivos para a compra.

A Clutch é uma plataforma independente de reviews que apresentam as melhores empresas de cada segmento. A empresa é reconhecida pela Inc. Magazine, uma das mais conceituadas revistas americanas sobre negócio e empreendedorismo, como uma das 500 companhias que crescem com mais agilidade nos Estados Unidos. Também já foi listada no top 50 startups do LinkedIn.

O mercado internacional reconhece que o Brasil é um dos países que foram mais afetados pela pandemia. Por isso, as empresas brasileiras precisam de um equilíbrio muito delicado agora para se adaptarem aos novos cenários. A Clutch considera que, felizmente, o Brasil possui profissionais competentes para dar os próximos passos e garantir o crescimento contínuo.

“Nossas premiações vêm para destacar o melhor que cada indústria tem para oferecer. Nada representa isso melhor do que negócios que perseveram apesar de todas as adversidades”, afirma Jamie Kenny, Growth Operations Specialist da Clutch.

Sobre o ranking das melhores B2B do Brasil

O ranking que lista as empresas sediadas no Brasil foi divulgado em 26 de outubro de 2021, e apresenta 85 colocados. As áreas de atuação variam entre desenvolvimento de software, marketing, consultoria de Big Data, segurança da informação e entre outros.

A DB1 Global Software conquistou a 49ª posição, analisada como empresa de desenvolvimento de software. Para a DB1, que já vem atuando internacionalmente com projetos para clientes como Avenue e Kyani, esse reconhecimento é uma grande fonte de orgulho e uma forma de deixar sua marca mundialmente quando o assunto é tecnologia.

Para David Santos, sócio e CEO da DB1 Global Software, estar no ranking da Clutch é um sinal de que a empresa está cumprindo sua missão com sucesso. “Conquistar a confiança do mercado internacional é uma prova do quanto é possível nos tornarmos a extensão transformadora do cliente apesar da distância geográfica. O modelo de terceirização de software nearshore, ou seja, para países próximos, é uma categoria em que esperamos nos destacar cada vez mais. Tenho confiança de que podemos realizar entregas de impacto para qualquer lugar do mundo”, afirma.

Para conferir a lista completa do Top Empresas B2B do Brasil em 2021, basta acessar o link da Clutch: https://bit.ly/3oyAenJ

Reconhecida também dentro de casa

Ainda em 2021, a DB1 também conquistou grandes premiações nacionais. A software house está há 12 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work). Hoje, o grupo está classificado como a 12ª melhor empresa de médio porte para se trabalhar no Brasil, e a 6ª melhor do Paraná.

Ainda pelo GPTW Paraná, a empresa também foi reconhecida por dois anos como uma das quatro empresas do estado a ocupar o ranking por tantos anos consecutivos.

Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos,  como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas.

Como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e das organizações por meio das soluções criadas pelo grupo.

Além de um atraente pacote de benefícios, o grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde, cartão de benefícios flexíveis, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte.

As vagas, que aceitam inscrições de pessoas com deficiência (PCD), permitem candidatos de todo o Brasil em modelo 100% home office.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse http://bit.ly/imprensa_vagasdb1.

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ABFintechs e Banco Central realizam evento para sanar dúvidas regulatórias sobre a atuação de fintechs no mercado financeiro

Encontro acontece na próxima semana (23) com o objetivo de apresentar os principais critérios utilizados pelo BC durante o processo de avaliação e autorização de instituições

O Brasil é o maior ecossistema de fintechs da América Latina, segundo o relatório “2021 Global Fintech Rankings”, da Findexable em parceria com a Mambu. Para além da tecnologia dos produtos financeiros, há alguns requisitos para a atuação de fintechs no mercado financeiro. Para sanar as dúvidas sobre os processos de autorização e funcionamento por parte do Banco Central, a ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) realiza na próxima terça-feira (23) o Line Up | Acesso e Organização na visão do BC, com a participação de Carolina Pancotto Bohrer, Chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro da Autarquia.

O encontro tem como objetivo elucidar as principais dúvidas em relação ao tema e apresentar quais os critérios utilizados pelo BC em sua avaliação sobre os pleiteantes de autorizações, de modo que essa nova instituição esteja aderente às normas vigentes e apta a operar no mercado sem trazer risco, principalmente para os usuários dos seus serviços. 

A atuação do BC em regular tais instituições tem como o objetivo criar maior competitividade no mercado, sem, no entanto, abrir mão da segurança às operações e, consequentemente, reduzir riscos ao mercado.

A conversa será conduzida pelo Presidente do Conselho da ABFintechs, José Luiz Rodrigues e contará com a participação da Chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do BC, Carolina Pancotto Bohrer, e do Presidente da ABFintechs, Diego Perez.

Serviço

Evento: ABFintechs Line Up | Acesso e Organização na visão do BC

Local: No YouTube da ABFintechs ou diretamente pelo Zoom

Data: 23 de novembro

Horário: às 11h 

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Flowork lança segunda unidade em Curitiba em sociedade com a Laguna Propriedades

foto: Cook Filmes

Solidificando sua posição de liderança no segmento de coworking na região Sul a Flowork lança sua terceira operação com investimento de R$ 2,5 milhões. A nova unidade localizada em um dos edifícios mais nobres e modernos de Curitiba, o Iguaçu 2820, no bairro Batel, é o segundo endereço na cidade. Além da nova unidade, a empresa opera junto ao Parque Barigui, também na Capital paranaense, e no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

O empreendimento, em sociedade com a Laguna Propriedades, já está sendo comercializado e será inaugurado em março de 2022. A primeira fase do empreendimento lançada tem 1.200 metros quadrados e 250 estações de trabalho em uma das áreas mais nobres da cidade.

O edifício que abrigará a Flowork foi projetado com avançados conceitos de sustentabilidade e selo Gold no Leadership in Energy and Environmental Design, sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações. O empreendimento conta ainda com um parque corporativo que engloba 2 restaurantes, amplo estacionamento, auditório, rooftopbike share, heliponto, entre outras facilidades.

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Empresas adotam Pix para realizar pagamentos de colaboradores

Desde que entrou em vigor, em outubro de 2020, o Pix permitiu que pessoas e empresas realizem transferências eletrônicas de maneira instantânea. O sistema lançado pelo Banco Central visa acelerar a transformação digital, tornando-se excelente alternativa para empresas agilizarem o pagamento de seus colaboradores. A escolha por essa forma de quitar os salários reduz a burocracia e aumenta a agilidade da equipe de recursos humanos, que pode se dedicar a tarefas mais estratégicas.

De acordo com o Banco Central, o Brasil ocupa o 8º lugar no ranking mundial de países que mais utilizam pagamentos instantâneos em transações financeiras. Em agosto de 2021, foram realizadas cerca de 973 milhões de movimentações pelo sistema Pix, somando mais de R﹩ 458 bilhões transferidos neste mês. A título de comparação, em janeiro deste ano, foram 201 milhões de operações, totalizando R﹩ 137 bilhões, um crescimento exponencial.

A maioria das transações Pix é de pessoa para pessoa (P2P), porém as transações de empresa para pessoa (B2P) ou de pessoa para empresa (P2B) estão aumentando. Em agosto deste ano, elas somaram 24% do total. Em janeiro, o índice era de 15% das transações realizadas.

Pix no pagamento de colaboradores: mais agilidade

Uma das maiores empresas de RH do país que oferece serviços e tecnologias para empresas, a Employer foi uma das primeiras companhias do segmento a aplicar o Pix no pagamento de seus colaboradores. “Atualmente, a Employer realiza 50% do pagamento dos salários dos colaboradores por meio do Pix. Em breve, 100% dos trabalhadores receberão seus pagamentos pelo sistema”, diz a gerente de produto de RH da Employer, Vera Santos.

A especialista explica que o meio de pagamento eletrônico é um facilitador para a empresa, pois todos os processos são resolvidos de maneira veloz. “Uma das vantagens do Pix é a agilidade de pagamento. Não precisamos mais solicitar os dados do recebedor, como agência e conta, bastando solicitar a chave Pix”, explica.

A Employer usa sua própria folha de pagamento, uma ferramenta que possibilita que a gestão completa seja online, da contração à rescisão, passando pelo pagamento de colaboradores. Além disso, é possível registrar na folha de pagamento do colaborador a quitação via Pix. “A partir do momento em que é realizado o pagamento pelo API do Pix, nosso software já registra na folha de pagamento de cada colaborador a quitação”, comenta Vera.

As vantagens para o RH

Um dos facilitadores do Pix é permitir que o RH das empresas realize a transferência de salários e de outros benefícios trabalhistas em qualquer hora e para qualquer região.

Segundo Vera, trabalhadores que residem em cidades menores tinham dificuldades para abrirem contas, pois o banco mais próximo ficava em outra localidade. Dessa forma, a Employer passou a utilizar o pagamento via transferência bancaria (TED), permitindo ao colaborador ter conta no banco de sua preferência.

“Com o PIX, esse processo é ainda mais assertivo e rápido. O colaborador pode estar em qualquer lugar do país e basta entrar no aplicativo ou site de seu banco para conferir o pagamento”, diz a gerente de produto da Employer. Outra vantagem para o segmento de recursos humanos é a eliminação de trabalhos manuais e a redução de horas gastas nestes processos.

“Antes de utilizarmos o Pix, tínhamos diversos arquivos para serem processados e encaminhados para o banco. Havia a necessidade de duas horas e cerca de quatro pessoas para gerar todos os documentos necessários. Com a integração do Pix ao software Epays desenvolvido pela Employer, é possível direcionarmos todos os arquivos para o banco e para o trabalhador de forma mais ágil”, diz.

Além do Epays, outra plataforma que realiza o controle de toda a operação, realizando o pagamento da folha para qualquer conta de banco que o trabalhador tenha, é o Tedpays. As principais vantagens do software são criação do título financeiro no portal bancário sem a necessidade de importação do arquivo CNAB, transmissão automatizada e segura dos pagamentos do trabalhador para o sistema bancário, retorno dos pagamentos sem a necessidade de download de arquivo retorno bancário, operação com custo reduzido para transações por TED ou PIX (com base no volume e nas parcerias que o Epays já tem com bancos tradicionais como, por exemplo, Banco do Brasil, Itaú, e também com Fintechs como Saqcash) e agilidade na contratação do trabalhador em relação à abertura de contas, a operação permite ao trabalhador, utilizar a conta no banco de sua preferência.

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Curitiba tem o melhor aeroporto com movimentação anual entre 5 e 10 milhões de passageiros

Recém concedido pelo Governo Federal à iniciativa privada, o Aeroporto Internacional Afonso Pena (PR) obteve a maior média do indicador de satisfação geral de passageiros entre os aeroportos do país que movimentam entre 5 e 10 milhões de passageiros por ano. A nota conferida por usuários ao terminal paranaense foi de 4,66, em uma escala que vai de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom).

Administrado pela Infraero até a última semana, quando foi assinado o contrato de concessão com a CCR Aeroportos, o terminal já tinha sido o mais bem colocado em sua categoria no 1º trimestre de 2020, quando ocorreu o último levantamento antes da crise da covid-19, e agora repetiu o feito em levantamento realizado no 3º trimestre de 2021. Na mesma categoria, os aeroportos de Fortaleza (CE) e de Porto Alegre (RS) tiveram a segunda e a terceira melhores avaliações.

Os dados constam na mais recente edição da Pesquisa Nacional de Satisfação do Passageiro e Desempenho Aeroportuário, promovida pela Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), do Ministério da Infraestrutura (MInfra). Na região Sul, destaque também para o Aeroporto de Florianópolis (SC), com a maior nota atribuída aos usuários entre todos os 20 aeroportos analisados: 4,69, ficando em primeiro lugar na categoria de até 5 milhões de passageiros. Com movimento acima de 10 milhões de passageiros/ano, a melhor avaliação (4,50) foi do Aeroporto de Confins (MG).

Apesar de a pesquisa de satisfação ser trimestral, os questionários não puderam ser aplicados em julho deste ano, devido à pandemia. Assim, 12.978 passageiros foram entrevistados nos meses de agosto e setembro durante a realização da edição mais recente da pesquisa. Ao todo, 92% dos entrevistados considerados bons ou muito bons os 20 aeroportos que tiveram analisados suas estruturas, serviços e processos aeroportuários, como check-in, inspeção de segurança e restituição de bagagens, entre outros itens.

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Volvo e universidade lançam curso de capacitação em Desenvolvimento de Aplicações

Objetivo do programa é identificar jovens talentos da área de Tecnologia da Informação, que terão a oportunidade de ingressar no programa de estágio da montadora

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e a Volvo se uniram para promover um curso gratuito de Desenvolvimento de Aplicações. O objetivo do programa, que tem duração de, aproximadamente, um mês, com atividades de mentoria e capacitação, é identificar jovens talentos da área de Tecnologia da Informação (TI), que terão a oportunidade de ingressar no programa de estágio da montadora, atuando de forma presencial na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). 

O programa é aberto a pessoas com conhecimento prévio em desenvolvimento de sistemas e matriculadas em cursos como Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica, Sistemas de Informação, Jogos Digitais, CiberSegurança, entre outros. Podem se inscrever acadêmicos de quaisquer instituições de ensino superior. 

O programa será composto por encontros online ao vivo, ou seja, remotos síncronos. As aulas serão ministradas por professores da PUCPR com experiência de mercado, que vão utilizar a metodologia Challenge-Based Learning (Aprendizado Baseado em Desafios, em português), na qual o estudante é convidado a solucionar desafios do mundo real a fim de ampliar o conhecimento. No curso, tais desafios serão voltados principalmente à codificação de software.  

“Trata-se de uma possibilidade única de ingresso no mercado de trabalho, já que o programa tem uma forte ênfase na geração de oportunidades de estágio. O objetivo final do curso é a preparação dos estudantes para o início da vida profissional na área de desenvolvimento de software do Grupo Volvo, uma das maiores fabricantes de veículos do mundo”, comenta Vilmar Abreu, professor da Escola Politécnica da PUCPR.   

O programa de estágio da Volvo procura por pessoas com conhecimento de lógica de programação e banco de dados, interesse em aprender e desenvolver em .NET e SQL e outras tecnologias, boa comunicação em inglês e português e facilidade em trabalhar em equipe. 

O programa será dividido em três módulos: Módulo 1 – Programação em C# (20 horas); Módulo 2 – SQL Server (20 horas); e Módulo 3 – Projeto Hands-On (12 horas). As aulas terão início na segunda semana de janeiro e previsão de término para a primeira semana de fevereiro, ocorrendo às segundas, quartas e sextas-feiras, das 18h30 às 22h30. Ainda, no decorrer das semanas, os estudantes deverão realizar atividades extraclasse solicitadas pelos docentes.  

As inscrições devem ser realizadas até as 23h59 do dia 24 de novembro ou até chegar a 400 inscritos, pelo link: https://forms.office.com/r/pxbFkh7MWt. No dia 16 do mesmo mês, ocorrerá uma live na plataforma Microsoft Teams para tirar dúvidas dos interessados. Será realizada uma prova preliminar no dia 25 de novembro e uma de programação no dia 29, ambas online. Os candidatos aprovados no teste ainda passarão por uma entrevista remota que avalia as hard skills e soft skills dos candidatos. A lista final dos aprovados para a capacitação será divulgada no dia 10 de dezembro. Mais informações estão disponíveis no edital: https://static.pucpr.br/pucpr/2021/11/edital-da-volvo-v1.pdf

Serviço: 

Curso gratuito de Desenvolvimento de Aplicações – PUCPR e Volvo 

Inscrições até o dia 24 de novembro, pelo link: https://forms.office.com/r/pxbFkh7MWt 

Mais informações: https://static.pucpr.br/pucpr/2021/11/edital-da-volvo-v1.pdf 

Dúvidas: vilmar.abreu@pucpr.br e (41) 3271-1746 (WhatsApp)  

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KPMG lança núcleo especializado para descarbonizar o agronegócio

A KPMG no Brasil anuncia ao mercado o lançamento de um núcleo de serviços com especialistas e parceiros com o objetivo de promover a descarbonização de empresas do agronegócio brasileiro para reduzir e neutralizar suas emissões de gases do efeito estufa: KPMG – Agro Decarbonization Hub.

A iniciativa, pioneira no mundo, além de oferecer apoio especializado para definição de planos e metas para descarbonização, também será um centro de excelência e inteligência sobre o tema, monitorando iniciativas locais e globais. O núcleo contará com dezenas de especialistas e parceiros no Brasil e no exterior. Foi desenhado para oferecer soluções para todas as etapas do processo de redução de gases do efeito estufa, desde o inventário das emissões, passando pela identificação de soluções e chegando até o mapeamento de investimentos. O objetivo é apoiar as empresas do setor para que acelerem suas práticas em relação a este tema.

Os planos de descarbonização e a comunicação deles são considerados críticos para a competitividade das empresas do setor e para o posicionamento do agronegócio brasileiro diante dos compromissos globais assumidos durante a COP26 por uma economia global de baixo carbono. Os investimentos no núcleo virão também do fundo global da KPMG para impulsionar esta agenda. O núcleo de serviços iniciará suas atividades esta semana com uma rodada de reuniões com parceiros e empresas interessadas em avançar nesta agenda de descarbonização.

“Vamos – com nossos especialistas e parceiros – apoiar as empresas de toda a cadeia do agronegócio que vão ter que adotar estratégias e divulgar compromissos, indicadores e ações relacionados à descarbonização. Vamos ter soluções para toda a jornada, desde a elaboração ou revisão do inventário de emissões de gases de efeito estufa, identificando potenciais soluções para reduções, mas também mapeando investimentos que podem ajudar as empresas na implementação das soluções necessárias”, afirma Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG da KPMG no Brasil e especialista da rede global KPMG IMPACT.

“O agronegócio brasileiro tem os elementos necessários para ser protagonista na agenda de descarbonização nos mercados locais e globais, que vão demandar cada vez mais informações e compromissos precisos sobre as emissões associadas à cadeia de produção do setor. A KPMG integra uma rede de especialistas que quer e pode ajudar o agronegócio nessa jornada”, complementa Giovana Araujo, sócia-líder de Agronegócio na KPMG no Brasil.

Mais informações sobre a atuação da KPMG no Brasil em ESG (Environmental, Social and Governance) estão disponíveis no link .

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Plano de Recuperação de Curitiba é eleito um dos seis mais inovadores do mundo em Barcelona

O Plano de Recuperação de Curitiba foi escolhido como um dos seis projetos mais inovadores do mundo no World Smart City Awards, em Barcelona, maior premiação internacional para cidades inteligentes.
Foto: Divulgação

O Plano de Recuperação de Curitiba foi escolhido como um dos seis projetos mais inovadores do mundo no World Smart City Awards, em Barcelona, maior premiação internacional para cidades inteligentes. Os vencedores das sete categorias da premiação foram anunciados nesta quarta-feira (17/11) em cerimônia com a presença do vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, que representou o prefeito Rafael Greca no evento.  

Curitiba foi finalista ao lado de Londres (Reino Unido), Manizales (Colômbia), Santiago (Chile), Toronto (Canadá) e da vencedora Wuhan (China). 

Para Eduardo Pimentel ser finalista do prêmio é o reconhecimento do grande esforço da Prefeitura em aquecer a economia da cidade durante a pandemia, auxiliando os pequenos e médios empreendedores.

“Além do combate à pandemia na área da saúde, nos preocupamos com o micro e pequeno empreendedor e tivemos várias ações para ajudá-los, como o fundo de aval e o programa Recupere Já, em parceria com o Sebrae. Estar entre os finalistas coroa nosso trabalho liderado pelo prefeito Greca”, afirmou Eduardo Pimentel.  

Ele destacou que Curitiba foi eleita recentemente a cidade mais empreendedora do Brasil e registrou este ano recorde na geração de empregos. Foram 38.979 vagas com carteira assinada de janeiro a setembro de 2021, o maior volume dos últimos 18 anos.

Antes do evento de premiação, Pimentel fez uma palestra no Smart City Expo World Congress com o tema Definindo o que há de mais moderno em infraestruturas azuis e verdes. Destaque para os projetos de inovação na área de saneamento, eficiência energética e socioambiental, com o Bairro Novo da Caximba.  

Além do vice-prefeito, fazem parte da comitiva de Curitiba em Barcelona a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi, e o líder do Governo na Câmara Municipal, vereador Pier Petruzziello.  

Pós-pandemia

O Plano de Retomada Econômica de Curitiba contempla várias ações para dar suporte à geração de emprego e renda, com apoio tanto para trabalhadores quanto para empreendedores.  

A presidente da Agência Curitiba, Cris Alessi, destacou que o sucesso é resultado do trabalho conjunto da Prefeitura e do ecossistema do Vale do Pinhão para apoiar a recuperação e aceleração econômica da cidade neste período de crise.

“Além do foco social, estamos dando suporte econômico, garantido fluxo de caixa para o dia a dia das empresas, postos de trabalho e acesso a recursos para novos investimentos”, afirmou Cris Alessi.

Entre as medidas, a Prefeitura aprovou um Fundo Garantidor de R$ 10 milhões, que pode alavancar até R$ 100 milhões em empréstimos, para garantir operações de crédito, facilitando o acesso ao crédito para os empreendedores.  

O município também prorrogou o prazo de pagamento de impostos e promoveu um programa de refinanciamento, o Refic-Covid-19, que permitiu o parcelamento de débitos em até 36 meses. A Prefeitura também vem dando apoio ao setor de eventos, com a utilização de R$ 2,7 milhões para projetos desse segmento e moratória de dívidas, até o fim do ano.  

Além disso, R$ 33 milhões foram destinados ao apoio a artistas e à cultura, durante a pandemia. Nos próximos cinco anos, cerca de 113,7 mil empregos (diretos, indiretos e induzidos) estão sendo criados com obras públicas, que somam mais de R$ 2 bilhões em investimentos da Prefeitura. 

A premiação

O World Smart City Awards premia projetos pioneiros, ideias e estratégias que promovam o desenvolvimento urbano em todo o mundo e transformem as cidades em lugares mais sustentáveis e inclusivos para se viver.  

Em 2021, cidades de 46 países se inscreveram para concorrer à premiação. Anteriormente, Curitiba havia disputado a premiação com o Programa de Agricultura Urbana, em 2018; e com o Vale do Pinhão, o ecossistema de inovação da capital, em 2019, na categoria City Award. 

Segundo a organização do World Smart City Awards, o Plano de Retomada Econômica de Curitiba foi finalista em 2021 por contribuir para o sucesso da transformação, adaptação ou resposta da cidade à pandemia da covid-19 e a outros desafios que possam ocorrer no futuro. 

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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