Integrada Cooperativa Agroindustrial avança na automação de processos com apoio da A10 Analytics

A automação de processos é uma realidade nas operações de empresas em vários setores. De acordo com o Gartner, o RPA (Robotic Process Automation) conquistou credibilidade e atua de forma positiva em todos os setores como: bancos, seguradoras, concessionárias, indústrias, governo, telecomunicações entre outros. E, agora, avança também no setor de Agronegócio, com o case de sucesso da Integrada Cooperativa Agroindustrial.

Rumo à inovação e trilhando sua jornada de transformação digital, a Integrada, uma das mais importantes cooperativas do Brasil, presente em 51 municípios dos estados do Paraná e São Paulo, está investindo na automação de seus processos.

Com apoio da consultoria A10 Analytics, a Integrada utilizou o Automation Anywhere para implementar seus projetos de conciliação físico-contábil, SPED Fiscal e recuperação de créditos extemporâneos.

A otimização e a automação de tarefas, principais objetivos do projeto, foram atingidos em pouco tempo de implementação. A cooperativa registra outros ganhos, entre eles: redução significativa das horas de execução, otimização de tempo dos colaboradores, aumento da produtividade; diminuição de erros, ganho em escalabilidade, eficiência nas operações e melhoria do clima organizacional.

“Estabelecemos uma nova rota estratégica para a Integrada no decorrer de 2020, que tem como pilar a inovação e a aplicação de novas tecnologias, visando melhorar a eficiência operacional e colaborar na realização da nossa meta de faturar R$ 8 bilhões em 2025. O projeto de automação de processos é uma etapa relevante deste planejamento estratégico”, explica Emerson Zanoti, Gerente de TI da cooperativa.

Automação de processos por robótica e quebra de paradigmas

 A partir do estudo interno dos processos, os gestores da Integrada perceberam que a equipe realizava muitas tarefas repetitivas que poderiam ser automatizadas com o uso de um moderno sistema de RPA (Robotic Process Automation). “Verificamos que a realização de atividades repetitivas mês a mês contribui para deixar nossos colaboradores desmotivados. Vivemos uma evolução, que vai fazer com que nossa equipe possa se dedicar às atividades mais estratégicas, mantendo o foco nos negócios e nos resultados”, completa Emerson.

Como primeiro passo do projeto na Integrada, a A10 Analytics promoveu workshops a fim de preparar a equipe de colaboradores e introduzir os conceitos do RPA e seus ganhos, além de provocar o redesenho de alguns processos e a eliminação de gargalos.

“A implantação do RPA envolve quebra de paradigmas e de resistências. Recebemos muito apoio da gestão da Integrada para promover esta transformação. Mostramos aos colaboradores as vantagens da automação. Atualmente, o projeto traz inúmeros benefícios para os times envolvidos, fazendo com que estejam mais engajados para alavancar novas oportunidades de automatização”, explica Silmara Leme, Consultora de Negócios da A10.

Primeiros resultados e ampliação do projeto de automação

Nas atividades de Conciliação Fisco-contábil, a cooperativa já reduziu o tempo gasto em 67% a partir da automação dos processos.  Nas tarefas do Sped Fiscal, a redução de tempo foi de, aproximadamente, 50% – um processo que levava mais de 15 horas para ser realizado, agora, é feito em 7 horas.

“A automação na recuperação de créditos extemporâneos foi uma ampliação do escopo inicial deste projeto e está em implementação. Os resultados preliminares estão nos impulsionando também para uma nova etapa que envolverá a extração e análise de dados de consumo de energia, outro tema relevante na gestão de custos da cooperativa”, ressalta Emerson.

“Temos vários KPIs de performance e os resultados obtidos, até o momento, são muito positivos. Para desmitificar o papel do RPA, vamos lançar uma campanha interna de marketing protagonizada pelo Cooper, nome que demos ao nosso bot, destacando como ele será um aliado da equipe”, completa Emerson.

Projeto de automação chega ao campo

A automação de processos também irá para as atividades no campo, pois a Integrada está instalando 47 estações meteorológicas em pontos estratégicos de plantio para coletar dados sobre chuvas, que serão organizados pelo sistema de RPA, analisados por sistemas de big data e disponibilizados à equipe de agrônomos e cooperativados.

Além disso, a área de Planejamento Estratégico da Integrada mapeou outros processos passíveis de automação, que serão incluídos no cronograma de 2022. “O apoio da A10 Analytics tem sido fundamental, pois o time da consultoria é parceiro, flexível e engajado nas entregas”, finaliza Emerson.

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BASF apresenta soluções para mobilidade sustentável e agricultura

Com seus processos e produtos inovadores, a indústria química faz uma contribuição importante para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Os pesquisadores da BASF já estão contribuindo para tornar a transformação da sustentabilidade possível por meio de seu trabalho. Os exemplos atuais de inovação da linha de pesquisa da BASF para mobilidade e agricultura, como fluídos de arrefecimento (refrigeradores) inovadores para carros elétricos ou novas tecnologias de aplicação de precisão para agricultura, foram apresentados na Conferência de Imprensa de Pesquisa da empresa, realizada na quinta da semana passada.

A BASF definiu metas ambiciosas de sustentabilidade para si mesma. A empresa pretende acelerar ainda mais o desenvolvimento de processos livres de CO2 e uma economia circular, assim como a expansão da digitalização. Além disso, a BASF apoia seus clientes na transformação rumo a uma maior sustentabilidade: no total, a BASF investiu cerca de 2 bilhões de euros em pesquisa e desenvolvimento em 2020.

Aumentando a segurança na eletromobilidade

O setor de transportes é responsável por uma parte substancial das emissões globais de CO2. A transformação em eletromobilidade pode reduzir essas emissões. Para que isso aconteça de forma bem-sucedida, são necessárias inovações, por exemplo, para encurtar os tempos de carregamento de bateria, aumentar a segurança e tornar os processos de produção de veículos elétricos mais sustentáveis e mais eficientes.

A química desempenhará um papel fundamental aqui: o teor químico de um veículo elétrico (EV) é consideravelmente maior do que o de um veículo com motor de combustão interna. Isso porque muitos dos outros componentes nos EVs mudam em consequência da modificação do conjunto propulsor. A pesquisa e desenvolvimento da BASF está continuamente trabalhando em produtos inovadores para veículos elétricos, como materiais de bateria, plásticos de alto desempenho, fluídos refrigeradores modificados e novas tintas.

Os plásticos, por exemplo, contribuem de forma significativa para a segurança em veículos elétricos. São usados para obter proteção estável contra impactos e distribuição segura de eletricidade, como adesivos condutores térmicos, e componentes e conectores de alta tensão com código de cores.

Um fluído refrigerador recentemente desenvolvido da linha de produtos Glysantin® é outro produto da BASF que aumenta ainda mais a segurança em EVs. Ele tem uma condutividade elétrica excepcionalmente baixa graças à sua nova formulação. Isso significa que se a bateria for danificada, por exemplo, em um acidente, o novo produto BASF não reage com componentes de bateria de alta tensão. Ao mesmo tempo, o Glysantin® ElectrifiedTM oferece proteção anticorrosiva de confiança no sistema de refrigeração de veículos elétricos.

Com a ajuda de métodos digitais, os pesquisadores da BASF também desenvolveram uma nova versão de seu e-coat catódico CathoGuard® projetado especificamente para atender aos requisitos de eletromobilidade. Ele permite a aplicação a temperaturas mais baixas, reduzindo assim as emissões de CO2 e mantendo as mesmas propriedades do produto. Além disso, a tecnologia atende aos padrões de sustentabilidade estabelecidos, pois é livre de estanho e de poluentes atmosféricos perigosos e contém apenas um baixo nível decompostos orgânicos voláteis.

Inovações para uma agricultura sustentável

A pesquisa da BASF também está trabalhando em soluções para uma agricultura sustentável. Os agricultores estão enfrentando grandes desafios: alimentar uma população mundial crescente que atingirá 10 bilhões até 2050, condições climáticas variáveis devido às mudanças climáticas, controle seguro e eficaz de pragas e ervas daninhas em meio a uma resistência cada vez maior, bem como terras cultiváveis e recursos naturais limitados. Portanto, inovações – desde novas sementes e características até novos produtos de proteção de cultivos e aplicações digitais, por exemplo – são urgentemente necessárias.

O trigo é um dos grãos mais importantes do mundo, com um volume de mais de 770 milhões de toneladas métricas por ano. A produção de trigo deve aumentar significativamente nos próximos anos. Este objetivo será mais difícil de alcançar devido às limitadas terras cultiváveis e às insuficiências no cultivo causadas pelas mudanças climáticas. Por meio de um programa de melhoramento orientado globalmente e localmente adaptado, a BASF desenvolve um novo trigo híbrido com características de valor agregado para maior rendimento e qualidade, bem como resistência a doenças e insetos. Ao utilizar a genética diversificada das principais regiões produtoras de trigo, os pesquisadores da BASF selecionam as melhores características vegetais a partir de linhas parentais geneticamente distintas. Com isso, a empresa atende às necessidades dos agricultores e parceiros ao longo de toda a cadeia de valor para permitir a estabilidade do rendimento, bem como uma melhor resiliência climática.

Para otimizar a produção agrícola, a BASF desenvolveu uma plataforma inteligente de modelagem vegetal que fornece recomendações agronômicas precisas com base na análise contínua de dados. Ela processa parâmetros econômicos, biológicos e de sustentabilidade para fornecer consultoria agronômica digital aos agricultores, permitindo que eles alcancem o cultivo eficiente e ambientalmente correto. Os dados da plataforma são utilizados em vários produtos da xarvio® Digital Farming Solutions. Por exemplo, no Smart Spraying desenvolvido com a Bosch, os dados são pareados com sensores de câmera de alta tecnologia e software para aplicação de herbicida em ervas daninhas somente onde necessário. Os testes de campo mostraram que essa combinação de tecnologias pode proporcionar economia de volume de herbicida de até 70%. Isso representa uma importante contribuição para a proteção ambiental, ao mesmo tempo em que oferece benefícios financeiros para os agricultores.

As mudanças no formato de pesquisa – passando da pesquisa sequencial para a pesquisa paralela – também representam uma abordagem pioneira para inovações sustentáveis. Com esta metodologia, os produtos e as aplicações são desenvolvidos de forma holística desde o início e os aspectos de sustentabilidade são considerados nas primeiras etapas de P&D. A BASF desenvolveu com sucesso o novo fungicida Revysol® dessa forma. Este ingrediente ativo da classe química dos triazóis demonstra um forte desempenho biológico contra uma série de doenças fúngicas relevantes. Ao mesmo tempo, atende a todos os requisitos para uma aplicação segura e ambientalmente compatível.

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AHK-PR promove webinar sobre biodiversidade

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove, no dia 15 de dezembro (quata-feira), das 16h às 17h, o webinar  “Reflexão: os benefícios da biodiversidade”.

Ministrado pelo Doutor em Engenharia Florestal, Mestre em Ciências Biológicas e Engenheiro Agrônomo Klaus Dieter Sauter, o evento realizado pelo Grupo de Intercâmbio de Experiências em Meio Ambiente e Fatores ESG (GIEMA/SG), levará ao público uma reflexão sobre os benefícios da biodiversidade, ratificando ainda mais a importância da preservação e os riscos no caso de os recursos não serem conservados.

A perda da biodiversidade e a destruição do meio ambiente impactam diretamente a vida das pessoas. Quanto maior é a destruição dos ecossistemas naturais, mais é facilitado o aparecimento de epidemias e pandemias, sem contar a perda de qualidade de vida da sociedade, fato que vem sendo alertado pela ciência há anos. 

Graças à biodiversidade é possível obter alimentos, roupas, medicamentos e energia, representando uma das maiores riquezas do planeta terra. Por isso, a importância da reflexão sobre a conservação da natureza proposta para o último webinar realizado pela AHK-PR em 2021.

Serviço:

Webinar “Reflexão: Benefícios da Biodiversidade”

Palestrante: Klaus Dieter Sauter – Doutor em Engenharia Florestal, Mestre em Ciências Biológicas e Engenheiro Agrônomo

Data: 15 de dezembro (quarta-feira)

Horário:  16h às 17h

Local: Webinar Gratuito (Via Zoom)

Inscrições: https://bit.ly/3DXbICI

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Positivo Servers passa a fabricar e distribuir soluções da POStech e NComputing

A Positivo Servers & Solutions é a nova responsável pela fabricação e distribuição das soluções de virtualização de desktop (VDI) da POStech – Network & IT, unidade de negócios da POStech, fornecedora de soluções especializadas em automação comercial para o varejo, e da NComputing, líder global na aceleração da adoção de VDI.

Assim, a produção dos equipamentos será feita na unidade fabril da Positivo Servers & Solutions em Ilhéus (BA), que já responde por servidores, storages, mini PCs e soluções de infraestrutura de TI.

As soluções integradas de VDI se destacam pelo baixo custo, alto desempenho e tecnologias inovadoras que podem ser utilizadas em micro, pequenas, médias e grandes empresas de diversos setores, como educação, saúde, finanças, indústrias e governo. A POStech – Network & IT será responsável pelas operações de vendas e pós-vendas da NComputing no Brasil e tem como objetivo entregar soluções que tornam o dia a dia das empresas mais eficientes, mais produtivos e, consequentemente, mais lucrativos.

“As soluções de VDI expandem ainda mais o portfólio da POStech, que tem investido constantemente em serviços de qualidade que proporcionem melhores experiências aos seus clientes. A parceria com Positivo Servers & Solutions será fundamental para atingir os objetivos da nova unidade de negócios”, disse João Carlos Alonso, diretor comercial da unidade Network & IT, da POStech Network & IT.

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IBM lança o novo Centro de Modernização de IBM Z e Cloud para a aceleração da nuvem híbrida

A IBM (NYSE: IBM) revelou o Centro de Modernização de IBM Z e Cloud, uma porta de entrada digital para uma grande variedade de ferramentas, treinamento, recursos e parceiros do ecossistema para ajudar os clientes de IBM Z a acelerar a modernização de seus aplicativos, dados e processos em uma arquitetura de nuvem híbrida aberta.

No estudo do IBM Institute for Business Value “Modernização de aplicativos no Mainframe”, 71% dos executivos dizem que os aplicativos baseados em mainframe são centrais em sua estratégia de negócios. Quatro em cada cinco entrevistados dizem que suas organizações precisam se transformar rapidamente para manter o ritmo da concorrência, o que inclui a modernização de aplicativos baseados em mainframe e a adoção de uma abordagem mais aberta. O relatório confirmou que os executivos veem a modernização de aplicativos baseados em mainframe – e sua conexão com novas aplicações através de um ambiente de nuvem híbrida – como crucial para conduzir uma estratégia de transformação digital holística por meio do mainframe e da nuvem. Eles estão perfeitamente entrelaçados para oferecer agilidade e capacidades de borda em toda a empresa. E juntos ajudam a garantir as operações, reduzir a latência e impulsionar processos legados a níveis mais altos de agilidade de negócios.

De acordo com uma pesquisa recente do IBM Institute for Business Value, “A vantagem da plataforma de nuvem híbrida” o valor derivado de uma tecnologia de plataforma multicloud totalmente híbrida e um modelo de operação em escala é 2,5 vezes o valor derivado de uma abordagem de plataforma única e fornecedor de nuvem único. Além disso, a transformação da nuvem híbrida IBM que integra o IBM Z pode estender em até 5 vezes o valor de uma abordagem apenas de nuvem pública¹. Um white paper da Hurwitz and Associates, patrocinado pela IBM, confirma que esse valor adicional é derivado de: aceleração de negócios, produtividade do desenvolvedor, eficiência d os custos de infraestrutura, regulamentação, conformidade e segurança e flexibilidade de implementação².

Hoje, muitos clientes IBM Z estão funcionando em uma infraestrutura moderna. No entanto, para realmente aproveitar os benefícios da nuvem híbrida, as organizações devem continuar a modernizar seus aplicativos e dados. Com o Centro de Modernização de IBM Z e Cloud, os clientes podem obter insights sobre como manter seu patrimônio de TI atual, enquanto se concentram no design e na execução de uma estratégia para seus principais aplicativos e dados em execução no IBM Z a fim de se preparar para a nuvem híbrida. Aproveitando décadas de experiência na IBM Consulting e nos principais parceiros do ecossistema da IBM, is s o inclui uma avaliação detalhada dos objetivos de negócios e TI do cliente, a modernização de aplicativos e dados existentes para estendê-los à nuvem, incluindo IBM Cloud e hiperescaladores de terceiros, e o desenvolvimento de novos aplicativos nativos da nuvem para integrá-los a aplicativos e dados já existentes no IBM Z.

“A confiabilidade e segurança de classe mundial das soluções Z da IBM contribuíram significativamente para a notável longevidade do mainframe e o valor de negócios para clientes corporativos”, disse Charles King, PUND-IT. “No entanto, outro recurso crucial, a adaptabilidade, é igualmente importante. Por mais de duas décadas, a IBM garantiu que os mainframes Z atendessem a requisitos vitais em aplicativos e casos de uso existentes e emergentes, incluindo Linux, sistemas abertos e nuvem híbrida. Com o novo Centro de Modernização de IBM Z e Cloud, a IBM e seus parceiros estão fornecendo aos clientes as ferramentas, recursos e treinamento de que precisam para modernizar e transformar com sucesso aplicativos, dados e processos baseados em mainframe nos ambientes de nuvem híbrida para, assim, maximizar seus investimentos em IBM Z”.

Como parte do Centro de Modernização de IBM Z e Cloud, os clientes podem acessar uma jornada digital apresentando recursos abrangentes e orientação para profissionais de negócios, executivos de TI e desenvolvedores. As principais zonas do centro incluem:

• Experiência IBM em competências específicas, incluindo ativos, experiências e metodologias de IBM Consulting, co-criação com clientes por meio de metodologias de consultoria da IBM, demos, testes, produtos mínimos viáveis (MVPs), workshops e outros serviços pontuais projetados para ajudar a acelerar a jornada de transformação digital. Os aceleradores incluem a Garagem da IBM Consulting, arquiteturas e padrões de referência, padrões de jornadas de modernização e outras soluções técnicas.

• Um ecossistema estratégico de parceiros globais líderes em tecnologia e serviços, incluindo:

• Serviços: integradores de sistemas com soluções e competências, incluindo a modernização local. Os parceiros atuais incluem Capgemini e Deloitte Consulting LLP, e é esperado que mais sejam anunciados nos próximos meses.

• Parceiros de tecnologia: fornecedores de software e serviços gerenciados, incluindo: Episode Six; Fiorano Software;Fujitsu Limited; HEXANIKA; Illumio; Luxoft, uma empresa de tecnologia DXC; MuleSoft; Pennant Technologies; Software AG; Suntec Business Solutions; e Zafin.

• Recursos adicionais, como links a um hub de aprendizagem para capacitar arquitetos e desenvolvedores em técnicas de modernização de aplicativos, um centro de referência com casos de uso de clientes, papers de analistas e outros materiais projetados para ajudar a capacitar e empoderar.

“Até agora, os negócios globais que funcionam no IBM Z tinham opções limitadas de informações e etapas a serem executadas em direção à modernização. Juntamente com narrativas confusas de fornecedores no mercado e relatos de migrações malsucedidas, encontrar um recurso ao qual os líderes de TI possam recorrer pode ser um desafio”, disse Meredith Stowell, vice-presidente do Ecossistema da IBM Z. “A realidade é que o futuro é híbrido, em que IBM Z e Cloud são melhores juntos. Embora a migração lift and shift possa parecer uma escolha atraente para modernização, em muitos casos pode ser uma via de mão única e o bloqueio em só uma nuvem pública, o que pode ter implicações no custo, governança e segurança. A IBM conhece profundamente o ambiente IBM Z, o ecossistema de nuvem e os setores que dependem de nós, e reunimos todos os elementos necessários para ajudar nossos clientes a adotar a nuvem híbrida em um só lugar”.

Das principais instituições financeiras e bancárias do mundo até varejistas, companhias aéreas e outros setores, 67 das empresas Fortune 100 contam com o IBM Z hoje. Muitas delas e centenas de outras estão se modernizando no IBM Z como parte integrante de suas estratégias de nuvem híbrida. Para obter mais informações, clique aqui.

¹Um modelo de valor de negócios da IBM IT Economics com base em quatro áreas de eficiência de negócios (aceleração de negócios, produtividade do desenvolvedor, eficiência de infraestrutura e regulamentação e segurança) examinou oportunidades de negócios incrementais estimadas e reduções de custos de TI em uma nuvem híbrida IBM com ambiente IBM Z versus uma abordagem pública exclusiva da nuvem para um perfil de cliente de serviços financeiros de receita anual de US$ 10 bilhões e um orçamento de TI de US$ 1 bilhão com um ambiente IBM Z de 64.000 MIPS e software de banco de dados distribuído, licenciado por núcleo e mão de obra para 1.024 núcleos x86. As economias de espaço físico e consumo de energia são baseadas em 500 servidores x86 substituídos por 11 servidores LinuxONE III LT2. Os dados de valor de negócios da nuvem pública e da nuvem híbrida da IBM são baseados em uma avaliação interna da IBM, entre setores, pelo IBM Institute of Business Value (clique aqui). Os recursos de integração de nuvem híbrida IBM Z e os valores de negócios estimados são baseados em dados de avaliações do IBM IT Economics para ambientes de clientes IBM Z. Os valores de negócios variam de acordo com o tamanho da empresa, infraestrutura e tipos de cargas de trabalho. Para obter informações adicionais sobre o modelo de valor de negócios, entre em contato com a equipe de TI da IBM IT Economics: Economics@us.ibm.com.

²Hurwitz and Associates, “Outperforming Businesses: Realize 2.5-x value with a hybrid cloud platform approach”, junho de 2020

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PTI-BR ativa modo de compartilhamento de veículos elétricos do Governo do Paraná

Foto: Gilson Abreu

O último mês de 2021 marca um novo momento para o projeto Vem PR, em Curitiba. Foi ativado, nesta quarta-feira, 15 de dezembro, o modo de compartilhamento dos dez veículos Renault Zoe Life. Com o objetivo de estimular a adoção de políticas sustentáveis e a difusão de modelos de negócios inovadores em mobilidade urbana, o projeto é uma parceria do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Governo do Estado do Paraná.  

O projeto teve início em abril de 2020, um momento sensível concomitante ao início da pandemia do Covid-19. Deste modo, as três organizações entenderam que seria estratégico ativar, por hora, apenas o modo de monitoramento dos veículos, seguindo as restrições dos órgãos de saúde para não compartilhamento de ativos. 

Agora, em 2021, além de monitorados, os carros foram adaptados para que possam ser compartilhados. Este compartilhamento é feito pelo software MoVE, desenvolvido pelo Parque Tecnológico Itaipu e já utilizado na área da usina da Itaipu Binacional e também por servidores públicos do Distrito Federal, em Brasília, em projeto lançado também em parceria com a ABDI, em outubro de 2019. Além de possibilitar a reserva dos veículos e o acompanhamento de sua localização, o MoVE permite a visualização de informações como velocidade, carga de bateria, rotas percorridas e a estimativa da quantidade de gases poluentes não enviados ao meio ambiente. 

Contextualizando o Vem PR, o superintendente geral de inovação do estado do Paraná, Marcelo Rangel, explica que quando iniciado o projeto, os carros foram direcionados para que fossem utilizados no reforço do trabalho das equipes da Secretaria Estadual de Saúde nas atividades de combate ao coronavírus na capital paranaense. “Agora, com o modo de compartilhamento instalado, os veículos incorporados à frota pública do estado serão utilizados para atender às demandas das demais secretarias, além dos serviços do Palácio Iguaçu (Casa Civil, por exemplo), e prestando atendimento às autoridades que passam pelo governo executivo”, comenta Rangel. 

De acordo com Willbur de Souza, gestor do centro de Tecnologias Abertas e IoT do Parque Tecnológico, oferecer soluções tecnológicas que estejam à disposição da sociedade, vai ao encontro ao propósito do PTI-BR. “Implementar ideias, tecnologias em soluções aplicadas para a sociedade é uma das expertises do PTI. E um projeto como o Vem PR reforça todo nosso trabalho na área de cidades inteligentes, que vem nos tornando referência no tema”, comenta o gestor, que esteve em Curitiba para definições estratégias junto com a ABDI e Governo do Paraná. Entre as pautas, foram discutidas a estratégia de compartilhamento da frota do Vem PR e também a instalação de novos eletropostos para atender o abastecimento dos veículos. Atualmente são cinco unidades espalhadas estrategicamente por Curitiba. Para o início de 2022, serão instalados mais cinco postos, com localização a ser definida pelo governo paranaense. 

Para o general Eduardo Garrido, diretor do Parque Tecnológico, é de interesse público que o compartilhamento de veículos elétricos seja replicado em todo o Brasil. “Em parceria com Itaipu, temos nos dedicado à mobilidade elétrica. E vemos na ABDI um parceiro essencial”, destacou. 

A ABDI tem atuado em ações de demonstração de tecnologias de cidades inteligentes por acreditar no potencial de melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e da economia. A afirmação é da Vandete Mendonça, analista de produtividade e inovação da ABDI. “Projetos como o de compartilhamento de veículos elétricos geram benefícios aos cofres públicos, além da questão ambiental. A redução da emissão de CO2 e do consumo de combustíveis fósseis é uma necessidade e esses projetos são prova que isto é possível com o compartilhamento”, comenta Vandete. 

Treinamento para operacionalização  

Uma capacitação sobre a utilização do sistema MoVe e orientações gerais para manutenção básica, foi ministrada pelo engenheiro eletricista Helder Vinícius Scherer, e pelo técnico Naelton Fonseca. “Foi repassado aos pontos focais como utilizar e operar o software que gerencia o modo compartilhado dos veículos elétricos”, comenta Helder. “Além disso, trouxemos algumas questões básicas de suporte e manutenções imediatas para possíveis situações que venham a surgir”, explica o engenheiro do Parque Tecnológico.  

Vem PR 

O projeto é parte de um memorando de entendimento assinado em abril de 2020 pelo presidente da ABDI, Igor Calvet, e o governador do estado do Paraná, Ratinho Júnior, para a implementação de cases reais de soluções tecnológicas para cidades inteligentes. Todos os veículos são equipados com sistema de gestão de compartilhamento desenvolvido pelo PTI-BR. 

MoVE reconhecido nacionalmente 

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) conquistou o prêmio World Summit Awards (WSA) edição 2021, etapa nacional, na categoria Assentamentos Inteligentes e Urbanização, com o projeto “Plataforma MoVe”. O WSA é uma premiação global com o intuito de selecionar e promover os melhores e mais inovadores conteúdos digitais do mundo, valorizando a relevância em relação ao contexto em que foi criado, bem como a contribuição a inclusão e acessibilidade digitais. No Brasil, o prêmio dá visibilidade aos projetos mais inovadores, criativos, inclusivos e com maior impacto social que ofereçam soluções para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

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Implantes inteligentes podem ser o futuro das próteses de joelho

A evolução da tecnologia e a ‘Internet das Coisas’ prometem um novo salto no cuidados de saúde em um futuro próximo. Lançada neste ano nos Estados Unidos, a prótese inteligente de joelho promete coletar e transmitir informações sobre indicadores da função do joelho permitindo o monitoramento remoto dos pacientes no pós-operatório.

Segundo o médico ortopedista especialista em cirurgia do joelho, Dr. Rogério Fuchs, que esteve na apresentação da prótese inteligente durante o Congresso da Associação Americana de Cirurgiões do Joelho e Quadril (American Association of Hip and Knee Surgeons – AAHKS – na sigla em inglês) no último mês, a prótese é um avanço tecnológico importante para a ortopedia.

“A prótese contém um dispositivo que controla os movimentos do paciente, a função do joelho e os possíveis problemas que podem acontecer e as informações são transmitidas para um computador. Esse dispositivo funciona à bateria com duração de 10 anos ou mais, tempo suficiente para saber sobre o estado da prótese. Realmente é um avanço significante em nossa área de prótese de joelho”, explica o cirurgião.

A nova tecnologia foi aprovada para uso nos Estados Unidos em agosto pela Food and Drug Administration (FDA) – o equivalente à Anvisa no Brasil – e a primeira cirurgia foi realizada em outubro no Hospital for Special Surgery (HSS) em Nova York.

Conhecido como ‘Persona IQ’, a prótese registra e transmite sem fio dados de marcha e outras informações para uma estação, do tamanho de um modem, que se conecta a uma tomada na casa do paciente. Os dados são então enviados com segurança para uma plataforma baseada em nuvem, onde o cirurgião pode revisá-los e verificar o progresso e a recuperação do paciente.

“O monitoramento remoto pode mostrar algum problema já no pós-operatório imediato.
Isso pode levar a uma avaliação mais detalhada e decidir se precisamos agir de alguma maneira e até mudar algo na fase de reabilitação do paciente”, afirma o especialista.

Contudo, Dr. Rogério Fuchs explica que a chegada da tecnologia no Brasil ainda é incerta e sua eficiência só se provará com novos estudos.

“Não sabemos quando chegará ao Brasil, tendo em vista que isso terá um custo muito maior, mas só saberemos sobre a eficiência destes implantes após análises e trabalhos que serão desenvolvidos no futuro”, diz Rogério Fuchs.

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ENGIE recebe Selo Clima Paraná pelo quarto ano consecutivo

A ENGIE Brasil Energia, com suas Usinas Hidrelétricas Salto Osório e Salto Santiago, localizadas no Rio Iguaçu, conquistou o certificado Selo Clima Paraná na Categoria OURO. A premiação na categoria Ouro é entregue para a empresa que efetua a medição de suas emissões de gases de efeito estufa e submete seu Inventário de Emissões à verificação de uma terceira-parte independente, acreditada pelo Inmetro.

O Selo CLIMA PARANÁ incentiva as empresas paranaenses a reduzirem a “Pegada de Carbono”, para combater as Mudanças Climáticas e ampliar a competitividade no contexto de uma nova economia, de baixo carbono. Trata-se de iniciativa da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), que ajuda ainda a preparar as empresas para desafios regulatórios, como o provável advento da precificação de carbono.

É o quarto ano em que a ENGIE consegue se manter no Selo Clima Paraná, nessa categoria OURO. “Este é mais um reconhecimento da nossa atuação em linha com o compromisso de liderar a transição energética no Brasil para uma economia baixo carbono. Mais do que expandir nossa geração renovável, seguimos com a nossa estratégia que prioriza as comunidades próximas dos locais onde atuamos, com iniciativas que favoreçam o seu desenvolvimento socioeconômico” comenta Luciana Nabarrete, diretora administrativa da ENGIE Brasil Energia.

A ENGIE atua no Paraná por meio da Usina Hidrelétrica Salto Osório, no município de São Jorge d’Oeste, e da Usina Hidrelétrica Salto Santiago, no município de Saudade do Iguaçu, ambas localizadas no rio Iguaçu. Além das Usinas Hidrelétricas, temos o Sistema de Transmissão Gralha Azul entrando em operação, que inclui 10 subestações (cinco novas e cinco a serem ampliadas) e 15 linhas de transmissão, atravessando 27 municípios paranaenses e totalizando 1.001,05 km de extensão.

“A aferição das emissões nas nossas Usinas no Paraná reforça nosso compromisso com as comunidades. O Selo Clima, que o estado do Paraná emite, é um reconhecimento para as empresas que buscam controlar e reduzir as emissões de GEE e é um estímulo para mais empresas se somarem e assumirem o compromisso de ter atividades cada vez mais sustentáveis” comenta Diego Seminara, Gerente da Regional do Rio Iguaçu da ENGIE.

A empresa mantém no estado o Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu, onde apoia a comunidade com projetos socioculturais. Destaca-se ainda projetos com foco na proteção da biodiversidade, em especial, à preservação da ictiofauna endêmica do rio Iguaçu, a produção de mudas no horto ambiental da Usina Salto Osório e também a proteção e preservação de nascentes na região.

Também no Paraná, a fim de promover a conservação da araucária, espécie nativa presente na área de implantação do Sistema de Transmissão Gralha Azul, a ENGIE Brasil Energia firmou parceria com a Embrapa Florestas tendo como foco o fortalecimento do banco de sementes (germoplasma) de araucária mantido pela Embrapa, que se somará à criação de uma rede de referência no tema, envolvendo famílias de produtores rurais. A empresa também mantém o projeto de proteção de nascentes, que já preservou mais de 2 mil nascentes nas propriedades rurais da região.

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Crescimento exponencial e internacionalização são a realidade da maringaense DB1 Global Software

Com o posicionamento de ser a extensão transformadora dos clientes, a DB1 Global Software, uma empresa do DB1 Group, especializada na consultoria de software e tecnologias sob demanda com base em metodologias ágeis, anuncia o balanço dos negócios em 2021 com quatro unicórnios em seu portfólio.

A DB1 Global Software realiza um trabalho consultivo, focado no objetivo do cliente e em trazer resultados rápidos. Seu alto nível de assertividade e baixo índice de retrabalho assegura entregas dentro do prazo combinado e com qualidade acima da média de mercado.

Com seus processos definidos e uma forte cultura empresarial, a empresa cresceu 49% em faturamento no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano anterior. Para se manter sustentável diante do crescimento e da complexidade dos projetos, a equipe da DB1 Global Software cresceu 30,4% nos três primeiros trimestres do ano.

A empresa experimentou ainda um crescimento de aproximadamente 20% na carteira de clientes, sendo um terço apenas de clientes internacionais, tais como Kyani e Brainworks. Para acelerar ainda mais esse processo de internacionalização, a empresa participou em agosto desse ano do 2021 XChange+ no Texas e aproveitou a ocasião para fazer o networking com 26 empresas norte-americanas.

A empresa de Maringá, um dos maiores polos de TI do sul do país, cresce exponencialmente e cria plataformas de tecnologia para grandes empresas como AL5 Bank, Avenue, Banco Fator, Brainworks, Brookfield, Caiado, Filoó, Kyani, Neon, Omni, Pagbem, Plaenge, Senac -MS, Treetech e Zoop, entre outras.

Dentre tantos projetos desenvolvidos em 2021, a consultoria prestada aos unicórnios brasileiros merece destaque. São eles: EBANX, MadeiraMadeira, Creditas e Stone Linx. As empresas consideradas unicórnios são startups avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares antes de abrir seu capital em bolsas de valores. São chamadas assim em referência à raridade da criatura mítica.

Crescendo com os unicórnios

Uma característica marcante das empresas consideradas unicórnios é a criação de serviços que resolvem problemas e facilitam a vida das pessoas. Isso está alinhado com a cultura da DB1, que busca sempre criar a melhor experiência para todos que se relacionem com a marca.  Tudo isso sem deixar de focar em resultados e agilidade.

A consequência desse alinhamento são parcerias que impulsionam a DB1 a crescer exponencialmente, sem renunciar a seus valores e pilares culturais. Mas como essas empresas chegam à DB1?

A DB1 é reconhecida como uma das marcas mais inovadoras do Brasil quando o assunto é consultoria de software. Isto vem sendo construído há 20 anos, sempre mantendo o compromisso de entregas de alto valor agregado para todos os seus parceiros, com especialização no desenvolvimento de software sob demanda.

Assim, a gigante maringaense vai conquistando a confiança de empresas como a EBANX, primeiro unicórnio da região Sul do país. A plataforma permite que empresas estrangeiras como Spotify, Airbnb e Alliexpress vendam produtos e serviços a brasileiros, cobrando em moeda local. 

A Creditas, principal fintech de crédito do país, especialista em empréstimos com imóvel ou carro como garantia, é outro unicórnio que confia na consultoria da DB1 para aprimorar suas soluções de Conta Digital e PIX. A empresa atualmente emprega mais de 2.500 colaboradores e recebeu aportes de fundos de capital de risco internacionais, que somam mais de US$ 569 milhões.

Outra empresa paranaense, a MadeiraMadeira, maior loja online de produtos para casa do Brasil, iniciou sua parceria com a DB1 em 2020. A missão dessa parceria é desenvolver novos sistemas voltados para soluções de pagamento e logística. A MadeiraMadeira tornou-se o 16º unicórnio brasileiro e o 1º de 2021 por meio de um aporte de US$ 190 milhões liderado por SoftBank e Dynamo.

O último unicórnio do portfólio é a Stone, que adquiriu a Linx por R$ 6,7 bilhões em 2020. Especialista em tecnologia para o varejo e líder no mercado de software de gestão, a Linx já confiava na consultoria da DB1 desde 2020. Como responsável por criar plataformas que ajudem o empreendedor brasileiro, a Stone Linx mantém parceria com a DB1 por acreditar em sua assertividade e preocupação com a segurança da informação, já que uma das certificações da maringaense é a ISO-27001.

Se no final do ano passado a DB1 Global Software anunciou David Santos como novo sócio e CEO, em setembro desse ano foi a vez de anunciar Mateus Hernandes Rodrigues como seu novo Head Internacional para dar sustentação ao crescimento exponencial e à internacionalização da empresa.  

De acordo com David Santos, o crescimento em 2021 e a ampla conquista de confiança das maiores startups do país demonstra o comprometimento da empresa com as mais modernas metodologias, transparência total em cada projeto e o propósito de entregar valor aos clientes. “Ser a extensão transformadora do cliente é nossa missão, e para isso, contamos com um time altamente capacitado que realmente ‘veste a camisa’ de cada cliente e dá tudo de si para realizar entregas de impacto. Mais do que entregar no prazo e com qualidade, buscamos realmente ajudar nossos clientes em seus objetivos. Queremos apoiar ativamente cada empresa, unicórnio ou não, a se tornar cada vez mais competitiva”, afirma.

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IBPT completa 29 anos com grandes realizações em prol da sociedade brasileira

Criado no dia 12 de dezembro de 1992, o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) se dedica ao estudo do complexo sistema tributário do país, que passa por constantes mudanças, dificultando a compreensão e impactando significativamente, tanto as empresas quanto os cidadãos. Nestes 29 anos de história o IBPT foi pioneiro no desenvolvimento de análises, estudos, eventos, cursos e diversas ações para promover o conhecimento sobre as questões tributárias, que são essenciais para a sociedade.

O Instituto foi fundado pelos tributaristas Gilberto Luiz do Amaral, João Eloi Olenike, Noé Galdamez e Amazonas Francisco do Amaral, com a proposta de trabalhar o tema adotando uma linguagem clara e precisa, facilitando assim o entendimento sobre o assunto. “Começamos este trabalho unindo tributaristas para difundir o tema do planejamento tributário sob aspectos jurídicos, contábeis e econômicos, mas ao longo do tempo sentimos a necessidade ampliar o seu escopo passando a analisar também a carga tributária e os seus reflexos sobre a renda, patrimônio e consumo. Com isso, pudemos contribuir e participar de importantes iniciativas em prol dos contribuintes”, ressaltou o presidente do Conselho Superior e Head de Estudos do IBPT, Dr. Gilberto Luiz do Amaral.

Desde 1997, os pesquisadores do Instituto começaram o desenvolvimento de estudos tributários que anualmente mostram a realidade tributária brasileira. “Conhecendo de forma profunda o sistema tributário, o IBPT começou a desenvolver formas de mostrar isso para a sociedade, o que foi feito por meio de estudos, trazendo diversas informações importantes para a rotina de todos. Temos estudos como o Dias Trabalhados para Pagar Tributos, o da Quantidade de Normas Tributárias editadas após a promulgação da Constituição Federal, da relação da carga tributária versus retorno dos recursos à população em termos de qualidade de vida, dentre outros”, destacou o presidente executivo do IBPT, Dr. João Eloi Olenike.

Dentre algumas das importantes iniciativas do IBPT é possível destacar a criação do Observatório de Governança Tributária, em 2004, projeto que avalia as grandes corporações sob a ótica da transparência, controle e mitigação de riscos tributários. Já em 2005, uma importante ferramenta para o acompanhamento da arrecadação tributária foi criada pelo IBPT em parceria com a Associação Comercial de São Paulo: o Impostômetro. A ferramenta permite acompanhar o quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando, além disso, permite que cada cidadão possa identificar o quando paga de tributos de tudo o que tem, ganha e consome no dia a dia.

Lançado inicialmente como um Censo das Empresas Brasileiras em 2012, o Empresômetro Inteligência de Mercado tornou-se a primeira “spin-off” do IBPT, monitorando diariamente as empresas brasileiras pela ótica da criação de novos negócios, pela produção e circulação de bens e serviços e pelo mapeamento completo de mercados.

As informações contidas nos estudos do IBPT também contribuíram para projetos de Lei relacionados ao sistema tributário, como é o caso do Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte, data instituída pela Lei nº 13.325, de 15 de setembro de 2010. A escolha da data se deu como uma referência ao estudo do IBPT, que na época mostrava que o brasileiro trabalhava 145 dias para pagar impostos, o que equivalia do dia 1 de janeiro ao dia 25 de maio. O Instituto também participou da criação da Lei nº 12.741/12, conhecida como Lei do Imposto na Nota, catalogando os produtos à venda e desenvolvendo um cálculo aproximado da carga tributária. Desta forma é possível mostrar ao consumidor o valor dos tributos incidentes sobre compras de mercadorias e serviços.

Durante os 29 anos de história, o IBPT também manteve suas raízes focadas em difundir informações sobre o sistema tributário, feito por meio da realização de Congressos, cursos de MBA, Maratonas de Tributação e Inteligência de Negócios, dentre outros. Considerando a importância deste foco educacional, em 2018 foi lançado o IBPT Educação, uma spin-off corporativa para promover a educação tributária.

É importante destacar também que para trazer informações tributárias e auxiliar no planejamento financeiro dos contribuintes, foi lançado em 2019 o aplicativo Citizen. O app está disponível de forma gratuita e com base no cadastro de notas fiscais eletrônicas oferece informações sobre a carga tributária de produtos, além de classificação das despesas para facilitar as finanças.

A mais recente conquista do IBPT aconteceu neste mês de dezembro, quando o Instituto foi selecionado como uma das entidades de organizações da sociedade civil para compor o Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção (CTPCC). O IBPT foi selecionado Categoria I, destinada à organização com experiência comprovada em projetos de fomento em transparência, acesso à informação ou governo aberto. Este conselho é o órgão consultivo integrante da estrutura básica da Controladoria-Geral da União (CGU).

“O IBPT tem sua história ligada a temas relacionados com o mais caro e complexo sistema tributário do mundo, que é o brasileiro. São quase três décadas acompanhando de perto e oferecendo informações importantes para que toda a população possa compreender os diversos fatores envolvidos na questão tributária. Nos orgulhamos de cada um destes projetos e estamos constantemente buscando disseminar as informações necessárias para os temas tributários sejam de conhecimento de toda a sociedade”, finalizou o presidente do Conselho Superior e Head de Estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral.

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Comércio tem queda em todas as regiões do Paraná

Pesquisa da Fecomércio PR mostra que houve redução das vendas em setembro, do interior à capital

O comércio paranaense apresentou queda de 3,75% nas vendas no mês de setembro segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Os setores que tiveram os faturamentos mais baixos foram óticas, cine-foto-som (-17,01%), calçados (-11,73%) e vestuário e tecidos (-9,04%). Até mesmo as lojas de materiais de construção (-1,81%) e os supermercados (-1,90%), que expandiram consideravelmente durante a pandemia, apresentaram redução nas vendas em setembro.

A retração aconteceu em todas as regiões do estado, principalmente no Sudoeste, onde a baixa nas vendas foi de 6,83%. Com índices bastante semelhantes, o varejo de Londrina (-4,89%), Ponta Grossa (-4,63%) e Curitiba e RM (-4,63%) também ficaram no vermelho em setembro. Com menores quedas, a região Oeste apresentou baixa de 0,88% e Maringá, de 0,26%.

Diante das consecutivas quedas nos índices do comércio, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou a expectativa do volume de vendas no comércio varejista para este ano de +3,6% para +3,1% e projeta avanço de 1,2% para o setor em 2022. A inflação é o principal fator que leva a entidade a reduzir expectativa de volume de vendas no comércio varejista em 2021.

Acumulado do ano é de alta

Apesar de setembro ter sido outro mês ruim nas vendas, o comércio paranaense acumula alta de 10,34% de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período de 2020. O setor de óticas, cine-foto-som, por exemplo, acumula elevação de 24,37%; as concessionárias de veículos (19,39%), lojas de autopeças (19,27%) e de vestuário e tecidos (19,22%).

Na análise regional, Londrina se destaca no acumulado do ano, com aumento de 16,36% nas vendas, seguida pela região Oeste (9,56%), Curitiba e RM (9,52%), Maringá (9,34%), Sudoeste (8,75%) e Ponta Grossa (6,80%).

Setembro/2021 x Setembro/2020

Mesmo com o avanço da vacinação e atenuação da pandemia, o faturamento do varejo foi pior do que em setembro de 2020, quando o número de casos e mortes por Covid-19 era muito maior. As vendas foram 1,36% menores na comparação de setembro de 2021 com o mesmo mês do ano passado. Os setores com as quedas mais expressivas foram as lojas de departamentos (-10,39%), móveis, decorações e utilidades domésticas (-7,63%) e as livrarias e papelarias (-4,52%). Por outro lado, apresentaram crescimento os ramos de vestuário e tecidos (25,95%), autopeças (3,41%), farmácias (3,22%) e combustíveis (0,55%).

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Balança comercial do agronegócio apresentou superávit de US$ 6,9 bilhões em novembro

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta sexta-feira (10/12), análise do comércio exterior do agronegócio brasileiro, com dados de novembro. Enquanto a balança comercial total (com produtos de todos os setores) registou déficit de US﹩ 1,3 bilhão, a balança comercial do setor apresentou superávit de US﹩ 6,9 bilhões. No acumulado do ano, o setor registrou saldo positivo de US﹩ 96,6 bilhões, ou seja, US﹩ 14,8 bilhões acima do acumulado no mesmo período do ano passado. Por outro lado, os demais setores da economia apresentaram déficit de US﹩ 39,5 bilhões de janeiro a novembro deste ano.

Em novembro, as exportações do agronegócio somaram US﹩ 8,4 bilhões, um crescimento de 6,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. As importações do setor cresceram 10,5% frente a novembro de 2020, atingindo US﹩ 1,4 bilhão no mês.

A safra recorde da soja motivou o resultado positivo do setor em novembro. A soja em grãos cresceu 80,2% em quantidade e 150% em valor frente ao mês de novembro do ano passado, enquanto o óleo de soja – que tem menor participação que a soja em grãos, mas que está entre os principais produtos exportados – teve alta de 965,8% em quantidade e 1.653,5% em valor.

Ainda na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor apresentou quedas em outros produtos. Após a suspensão da compra de carne bovina do Brasil pela China desde setembro deste ano, esta proteína animal teve queda de 41,5% no valor e 49,2% em quantidade. Houve ainda queda de 16,3% no valor e 9,8% na quantidade da carne suína, resultante também da queda da demanda chinesa, decorrente em parte da recomposição parcial do rebanho doméstico. Essa recuperação inesperada da oferta chinesa de carne suína já havia reduzido as importações brasileiras em setembro e outubro. Sendo o Brasil o maior fornecedor da China de carne suína, a diminuição dos embarques impacta diretamente o desempenho brasileiro deste produto. Segundo a Administração Geral de Aduanas da China, até agosto, a média mensal de importação dessa proteína era de US﹩ 1,0 bilhão. Em setembro caiu para US﹩ 495 milhões, e em outubro para US﹩ 455 milhões.

Além das carnes, em novembro, houve queda acentuada no milho, no algodão e no café – 49,6%, 50,1% e 35,7% em quantidade e 41,7%, 42,0% e 0,9% em valor, respectivamente. O açúcar exportado apresentou queda apenas na quantidade (8,2%). As exportações do café e açúcar foram impactadas pela restrição de oferta, resultado dos problemas climáticos e da bienalidade negativa – no caso do café – na última safra. A dificuldade de encontrar fretes marítimos e a resistência dos compradores internacionais em fechar as compras com altas cotações agravaram também a comercialização desses dois produtos.

A exportação dos principais produtos do agronegócio apresentou crescimento significativo em termo de valor, com exceção do milho, no acumulado do ano, na comparação com o mesmo período de 2020. Em quantidades, as quedas mais significativas foram no milho (-42,5%), no açúcar (-8,8%) e na carne bovina (-8,1%).

Os preços médios dos produtos do setor, que já apresentavam sinais de melhora nos meses anteriores, em novembro, estiveram acima dos praticados em 2020. Na comparação com novembro do ano passado, alguns desses produtos tiveram crescimento superior a 33% no valor: café (+54,1%), soja em grão (+38,7%) e carne de frango (+33,4%). Essa recuperação mostra que a alta dos preços internacionais das commodities foi percebida nas mercadorias embarcadas no Brasil.

De acordo com a pesquisadora associada do Ipea, Ana Cecília Kreter, que redigiu a nota em coautoria com Rafael Pastre, “para as proteínas animais, a tendência é de desaceleração do crescimento, com preços ainda em alta no primeiro trimestre de 2022”, disse. Segundo ela, 2021 tem sido um ano de apreciação de preços no mercado internacional, com efeitos equivalentes no mercado interno. “Entre os principais fatores apontados pelas altas observadas este ano, encontram-se: a demanda aquecida, principalmente de grãos e proteínas animais, o comprometimento de algumas safras, como a de café e de açúcar, e as dificuldades logísticas”, avaliou.

Para o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior, “essa análise contribui para uma visão mais detalhada do setor agropecuário, que vem ganhando relevância no cenário internacional ao longo dos anos”, examinou. “As exportações do agronegócio são fundamentais para o resultado positivo da balança comercial brasileira. Sem isso, o país teria déficit”, conclui o diretor.

Acesse a íntegra da análise

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