Gartner diz que mais da metade dos gastos com TI em empresas de mercados endereçáveis ​​mudarão para a Nuvem até 2025

De acordo com a mais recente pesquisa do Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, os gastos corporativos de TI com Computação em Nuvem Pública, dentro dos segmentos de mercado endereçáveis (Addressable Markets, em inglês), ultrapassarão os gastos com TI tradicional em 2025.  

A pesquisa de “Cloud Shift”, do Gartner, inclui apenas as categorias de TI corporativas que podem fazer a transição para a Nuvem, dentro dos mercados de software de aplicativo, software de infraestrutura, serviços de processos de negócios e aplicações para infraestrutura de sistema. Segundo a análise, até 2025, 51% dos gastos com TI nessas quatro categorias terão migrado das soluções tradicionais para a Nuvem Pública, dez pontos acima do atual índice de 41% em 2022. Quase dois terços (65,9%) dos gastos nas operações software de aplicativo serão direcionados para tecnologias Cloud em 2025, acima dos 57,7% em 2022. 

“A mudança para a Nuvem só tem se acelerado nos últimos dois anos, devido à Covid-19, uma vez que as organizações precisam responder aos novos modelos de negócios e as novas dinâmicas sociais”, diz Michael Warrilow, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “Fornecedores de serviços e de tecnologia que falharem em se adaptar ao ritmo de mudança para Nuvem enfrentarão riscos crescentes de se tornar obsoletos ou, no melhor cenário, sendo relegados ao mercado de baixo crescimento”. 

Em 2022, as ofertas tradicionais constituirão 58,7% dos gastos nas companhias de mercado endereçável, mas o crescimento de investimento nessas soluções será muito menor do que a nuvem. A demanda por recursos de integração, processos de trabalho ágeis e arquitetura composta impulsionará a mudança contínua para a Cloud Computing, à medida que as iniciativas de transformação digital e modernização de longo prazo forem antecipadas. Os gerentes de produtos de tecnologia devem usar a mudança para a Nuvem como uma iniciativa de oportunidade de mercado. 

Em 2022, a expectativa é que os gastos corporativos de TI alcancem mais de US$ 1,3 trilhão, crescendo para quase US$ 1,8 trilhão em 2025, impulsionados principalmente pela mudança à Nuvem que representará mais de US$ 900 bilhões, segundo o Gartner. A contínua transformação dos mercados de TI por meio da Nuvem será amplificada pela adoção de novas tecnologias, incluindo a Nuvem Distribuída. Os analistas do Gartner preveem que muitas companhias irão aproximar cada vez mais as linhas de investimento entre as ofertas tradicionais e em Cloud. 

A adoção corporativa da Nuvem distribuída tem o potencial de acelerar ainda mais a mudança para a Cloud Computing, de maneira geral, à medida que essa solução trará serviços de Nuvem Pública para domínios que não eram majoritariamente voltados aos investimentos em Cloud, além também permitir a expansão de companhias de mercados endereçáveis. As organizações estão avaliando-o devido à sua capacidade de atender a requisitos específicos do local, como soberania de dados, baixa latência e largura de banda de rede. 

Para capitalizar a mudança para a Nuvem, o Gartner recomenda que os fornecedores de tecnologia e de serviços segmentem suas ofertas em frentes nas quais a mudança está ocorrendo de forma mais agressiva, além de buscar novas oportunidades de Nuvem de alto crescimento. Por exemplo, segmentos relacionados à infraestrutura têm um nível mais baixo de adoção de ferramentas Cloud e devem crescer mais rapidamente do que segmentos como aplicativos corporativos que já são altamente baseados nesse modelo. Os fornecedores também devem visar personas específicas, perfis de adoção e casos de uso com iniciativas de entrada no mercado. 

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75% dos profissionais de cibersegurança entendem que ameaça de malwares e ransomwares deve crescer em 2022

2022 deverá ser um ano em que a ameaça imposta pelos malwares e ransomwares crescerá ainda mais, pelo menos de acordo com os profissionais que atuam na linha de frente contra esses ataques.
 

É o que revela a pesquisa Bitglass Malware and Ransomware Report, da empresa de mesmo nome que passou a integrar seu portfólio à Forcepoint, referência mundial em proteção de dados. O levantamento ouviu centenas de profissionais de cibersegurança espalhados por diversas indústrias, e revelou que 75% destes profissionais veem um provável crescimento desses tipos de ataques nos próximos 12 meses. A pesquisa também ouviu o panorama geral das empresas sobre os problemas envolvendo a proteção de dados hoje.
 

A tensão causada por esse tipo de ataque acompanha o entendimento de seus riscos. Mais da metade (55%) das companhias ouvidas veem os malwares e ransomwares como ameaças “extremas”. Entre as consequências mais citadas, estão perda de produtividade (52%), queda de sistemas (38%) e prejuízos na receita (27%).
 

Além do crescimento em número de incidentes, outro aspecto no qual os profissionais ouvidos dizem estar preocupados é o aumento na complexidade dos ataques. 49% deles afirma que o maior obstáculo para superar a ameaça imposta por malwares e ransomwares é exatamente a sofisticação dos ataques.
 

Apesar disso, curiosamente, ao serem perguntados sobre as estratégias mais percebidas sendo utilizadas por cibercriminosos, os resultados são técnicas que já são velhas conhecidas da área: e-mails com phishing e/ou engenharia social (61%), anexos maliciosos (47%) e sites suspeitos (39%).
 

Por fim, a restabelecimento dos prejuízos após um ataque consumado foi um ponto ouvido. 49% dos entrevistados disseram precisar de alguns dias para se recuperar de uma situação de malware ou ransomware. Interessantemente, 10% afirmam que potencialmente jamais conseguiriam se recuperar totalmente.
 

A pesquisa completa da Bitglass/Forcepoint pode ser encontrada aqui.

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Sesc PR oferta bolsas em cursos de informática e tecnologia

São mais de 50 opções de cursos para todas as idades e em diversas cidades do estado

O Sesc PR oferta mais de 50 opções de cursos de informática em suas unidades de serviço espalhadas pelo estado e está com as inscrições abertas. Seja para iniciantes ou para profissionais procurando uma nova qualificação, aulas on-line ou presenciais, para quem deseja adquirir novas habilidades ou aprender por hobby, o Espaço Conexão Sesc já conta com mais de 30 mil alunos atendidos.

Fazem parte do portfolio dos cursos títulos como Formação para Youtubers; Canva; Edição de Vídeos; Planilhas para ambiente corporativo; Modelagem em 3D com Tinkercad; Robótica; Básico de Informática; Como vender pelas redes sociais; Lógica de programação; Criação de Jogos Digitais 2D; Excel Básico, Avançado e Completo; Criação de Animes; Desenvolvimento de Jogos; Introdução à Programação com Python; Design Gráfico são algumas das opções.

Os cursos oferecidos têm valores reduzidos e turmas de 12 alunos, sendo duas vagas gratuitas. As inscrições são abertas a toda a população e podem ser feitas no SAC de qualquer unidade do Sesc. Para concorrer às vagas gratuitas é necessário ser comerciário ou dependente de comerciário, estudante de escola pública e ter renda familiar de até três salários mínimos.

No site do Sesc PR está disponível a lista completa dos cursos para realização on-line  e a programação presencial de cada unidade.

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Landis+Gyr e PUCPR oferecem programa de capacitação gratuito para talentos da área de TI

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) acaba de firmar mais uma parceria para capacitar talentos da área de Tecnologia da Informação (TI). Trata-se de um programa de recrutamento e preparação para a Landis+Gyr, líder global no fornecimento de soluções integradas de gerenciamento de energia para o setor de serviços públicos. Os candidatos selecionados serão contratados pela Landis+Gyr e receberão um treinamento gratuito da PUCPR. As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 25 de março. 

O objetivo é identificar profissionais de TI para trabalharem na Landis+Gyr como desenvolvedores, analistas de sistemas e engenheiros de testes de sistemas, com vagas disponíveis nas modalidades híbrida ou remota. Os candidatos precisam ter conhecimento prévio na área de atuação e nível de inglês intermediário, já que os times da empresa são formados por profissionais locais e globais.  

O processo seletivo será realizado em conjunto por professores especialistas da PUCPR e colaboradores da Landis+Gyr, que avaliarão as hard skills e soft skills dos candidatos em entrevistas que serão realizadas de forma online, durante o período das inscrições, em horário acordado com os candidatos. Os profissionais aprovados irão receber um treinamento gratuito da PUCPR na área de métodos ágeis, com foco no framework Scrum e modelos de desenvolvimento ágil de software. A capacitação está prevista para ocorrer a partir de abril, na modalidade remota. 

“O setor de Tecnologia da Informação é um dos mais frutíferos em termos de postos de trabalho atualmente. Parcerias como a firmada entre a PUCPR e a Landis+Gyr reforçam o compromisso da Universidade de não apenas garantir uma formação de excelência, mas integrar a sociedade ao mercado e suas necessidades”, comenta Vilmar Abreu, professor da Escola Politécnica da PUCPR. 

Os contratados da Landis+Gyr terão benefícios como plano de saúde, plano odontológico, vale-alimentação, vale-transporte, estacionamento, alimentação no local, previdência privada, seguro de vida, Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), bolsas de estudo, LinkedIn Learning, inglês in company, auxílio-farmácia e horário semi-flexível. 

Inscrições – As inscrições devem ser realizadas até o dia 25 de março de 2022, pelo formulário: https://bit.ly/3HkVdmg. Informações como requisitos obrigatórios e desejáveis e contato para esclarecer dúvidas estão disponíveis no edital: https://static.pucpr.br/pucpr/2022/01/edital-pucpr-landisgyr.pdf.   

Serviço:  
Programa de recrutamento e preparação PUCPR e a Landis+Gyr  
Inscrições: até 25 de março  
Link: https://bit.ly/3HkVdmg  

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Com perdas irreversíveis, Paraná e Rio Grande do Sul recebem técnicos para nova avaliação de safra

Depois de rodar mais de 24 mil quilômetros e visitar 171 municípios nas principais regiões produtoras do Brasil, as equipes do Rally da Safra retornam ao Sul do Brasil a partir de amanhã, quinta-feira, dia 03, para nova avaliação das lavouras de soja, iniciando as atividades no Paraná. Com uma safra irregular, o estado recebeu, em janeiro, técnicos da expedição que percorreram a região Oeste, onde lavouras de soja precoce foram severamente afetadas pela seca. Agora serão avaliadas áreas com variedades mais tardias nas regiões Norte, Centro e Sudoeste – também afetadas pela estiagem, porém com potencial produtivo parcialmente preservado.

Com a expectativa de chuvas nos próximos dias para a finalização do ciclo da soja, duas equipes estarão em campo, ambas com largada em Londrina e término em Chapecó (SC). A primeira avaliará áreas nas regiões de Tibagi, Ponta Grossa, Guarapuava e Pato Branco. A segunda estará nas regiões de Maringá, Pitanga, Laranjeiras do Sul e Pato Branco.

No Estado, o Rally da Safra estima uma produtividade de 41 sacas por hectare – quebra de 33% sobre a safra passada. O pior cenário encontra-se no Oeste do Paraná, onde 65% das lavouras amostradas pelo Rally indicam uma produtividade inferior a 20 sacas por hectare.

Na sequência, os técnicos chegarão ao Rio Grande do Sul no dia 09 de março, saindo de Chapecó. “Foi o estado mais afetado pela estiagem, agravada em meados de janeiro. A pior situação se concentra na região gaúcha das Missões e nas áreas próximas situadas no Planalto e no Sul do Rio Grande do Sul”, explica André Debastiani, coordenador do Rally. Após percorrer o estado no início de fevereiro com uma equipe extra, os técnicos retornam em 08 de março para avaliar lavouras nas regiões de Sarandi, São Luiz Gonzaga, Cruz Alta, Passo Fundo, Passo Fundo, Erechim e Vacaria, finalizando os trabalhos em 16 de março.

A produtividade estimada para o Rio Grande do Sul é, no momento, de 27 sacas por hectare, uma quebra de mais de 53% em relação à safra passada, levando a uma produção de 9,9 milhões de toneladas – a menor das últimas dez temporadas. “Caso não haja uma regularização das chuvas, podemos ter nova revisão negativa”, diz o coordenador do Rally, André Debastiani.

Com a quebra no Sul do país, a estimativa de produção de soja da Agroconsult, organizadora da expedição, foi revisada em 15 der fevereiro para 125,8 milhões de toneladas, 8,4 milhões de toneladas abaixo das projeções pré-Rally, que era de 134,2 milhões de toneladas.

Os números da safra poderiam ser piores, não fosse o excelente desempenho das lavouras no Cerrado. Em Mato Grosso e Goiás, a estimativa de produção aumentou 1,6 milhão de toneladas desde o início do Rally – pouco para compensar a quebra de 10,6 milhões de toneladas no Mato Grosso do Sul e estados do Sul. Considerando a estimativa de produção numa área plantada de 40,5 milhões de hectares (+4,1%), a produtividade média desta safra é projetada no momento em 51,7 sacos/hectare (-12,7%)– a mais baixa desde 2015/16.

Diante das condições de desenvolvimento da safra de 2021/22 nas principais regiões produtoras, o encerramento da etapa soja da expedição Rally ocorrerá no dia 17 de março, às 17 horas, com evento on-line gratuito transmitido pelo canal do Rally da Safra no YouTube.

Milho segunda safra

A etapa de avaliação do milho segunda safra começará em 15 de maio, com seis equipes – as duas primeiras percorrem o Oeste e o Médio-Norte do Mato Grosso. Outras duas avaliarão lavouras no Sudeste do Mato Grosso, Norte do Mato Grosso do Sul e a região Sudoeste de Goiás. As últimas equipes visitarão áreas no Sul do Mato Grosso do Sul e Oeste do Paraná.

As perspectivas para a segunda safra de milho são positivas, em função do bom calendário de plantio no Centro Oeste. Ressalta-se, porém, a contínua preocupação com as previsões de falta de chuva no Paraná e Mato Grosso do Sul em abril, período crítico de definição das produtividades.

A projeção para esta temporada é de área plantada 7% maior do que na safra anterior, chegando a 15,7 milhões de hectares – segundo Debastiani, a expansão poderia ser ainda maior, não fossem os gargalos na oferta de insumos. A estimativa de produção é de 92,2 milhões de toneladas, 51,3% acima da safra passada.

Em abril e maio, quatro equipes do Rally serão dedicadas a visitas a produtores e eventos regionais, inicialmente agendados para ocorrerem em Não-Me-Toque/RS (12/04), Cascavel/PR (19/04) e Rio Verde/GO (03/05).

Mais de 80 mil quilômetros deverão ser percorridos em 11 estados durante a 19ª edição do Rally da Safra, principal expedição técnica do agronegócio brasileiro. A expectativa é coletar 1600 amostras em campo. Organizada pela Agroconsult, a expedição técnica tem o patrocínio do Banco Santander, FMC, OCP Fertilizantes e Serasa Experian e apoio nacional da Hidrovias do Brasil e Unidas Agro.

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo http://bit.ly/RallyRedesSociais  

Equipes em campo:

Equipe PR e SC 
DATAMUNICÍPIOUF
03/mar quiLondrinaPR
04/mar sexTibagiPR
05/mar sábPonta GrossaPR
06/mar domGuarapuavaPR
07/mar segPato BrancoPR
08/mar terChapecóSC
Equipe PR e SC 
DATAMUNICÍPIOUF
06/mar domLondrinaPR
07/mar segMaringáPR
08/mar terPitangaPR
09/mar quaLaranjeiras do SulPR
10/mar quiPato BrancoPR
11/mar sexChapecóSC
Equipe SC e RS 
DATAMUNICÍPIOUF
08/mar terChapecóSC
09/mar quaSarandiRS
10/mar quiSão Luiz GonzagaRS
11/mar sexCruz AltaRS
12/mar sábPasso FundoRS
13/mar domPasso FundoRS
14/mar segErechimRS
15/mar terVacariaRS
16/mar quaFlorianópolisRS
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A Revolução do E-commerce

Por Fernando Cirne, CEO da Locaweb

As compras online estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, sendo responsável por uma parcela grande e importante da economia global.
 

O comércio de produtos online hoje faz parte da vida de muitas pessoas e tende a crescer cada vez mais. Segundo uma pesquisa realizada pela Nielsen, as vendas do e-commerce brasileiro chegaram a R$ 53,4 bilhões só no primeiro semestre de 2021, e cresceram 31% em relação ao mesmo período em 2020. Foram 42 milhões de pessoas comprando pelo e-commerce, sendo que, desses, 6,2 milhões eram novos usuários.
 

Devemos lembrar que o e-commerce está constantemente em mudança, isso porque o consumidor cria novos hábitos a cada dia, escolhendo como, quando e onde comprar e os negócios e empresas precisam se adaptar para atender a essa demanda. As principais características dessa revolução podem ser percebidas nas maneiras cada vez mais próximas de contato entre loja e consumidor. Por exemplo: meios de comunicação mais diretos, vendedores reais sempre online para responder dúvidas ou ajudar com alguma compra e até mesmo entregas de produtos mais rápidas e personalizadas.
 

Todas essas características fazem com que o e-commerce seja modificado e esteja amplamente conectado com o cliente, atendendo todo tipo de consumidor e dando mais autonomia para ele. Do lado do lojista, hoje falamos de e-commerce, live commerce, social commerce, conversational commerce, influenciadores impulsionando vendas, redes sociais e marketplace, soluções integradas, experiência do cliente, entre várias outras coisas.
 

Grandes e-commerces têm áreas específicas para analisar o comportamento do usuário, movimentos de mercado, navegação e outros pontos importantes e que antecipam tendências. Pequenos e médios empreendedores também estão atentos a essas mudanças e graças as ferramentas disponíveis, a maioria delas no modelo SaaS (software como serviço) e a proximidade que eles conseguem ter com os seus clientes, conseguem competir e se diferenciar nesse mercado de vendas online, ganhando cada vez mais relevância.
 

A revolução do e-commerce possibilitou, e vai continuar possibilitando, que novos negócios sejam gerados e que novos empreendedores surjam facilitando também a jornada empreendedora de cada um deles. Utilizando os serviços e tecnologias disponíveis, a barreira de entrada para montar um negócio está cada vez mais baixa e a cada ano que passa, é possível empreender no mundo digital gastando menos.

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Hack4Cities desafia desenvolvedores para criação de soluções para Cidades Inteligentes

Entre os dias 11 e 13 de março, ocorrerá o Hack4Cities, o maior Hackathon de Cidades Inteligentes do Brasil, uma parceria do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) com a Claro e Embratel, por meio do seu hub de inovação, o beOn Claro se unem à Microsoft e à Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) para fomentar a inovação aberta no País. Para participar do evento, totalmente online e gratuito, os interessados devem fazer inscrição, até o dia 07 de março, no site (hack4cities﹒com)﹒


Serão dois desafios direcionados aos estudantes, startups e empresas, visando ao desenvolvimento de aplicações relacionadas ao setor de saneamento brasileiro, no contexto das cidades inteligentes. Buscam-se soluções baseadas em software, que otimizem a utilização dos recursos disponíveis, minimizando o desperdício. O primeiro desafio é o #Caça Vazamento, propondo a criação de aplicações que contribuam para identificar vazamentos, superficiais ou subterrâneos, na rede de distribuição até o ponto do medidor na propriedade do usuário. Já o segundo, #Suporte & Clima, traz uma provocação para o desenvolvimento de soluções que deem suporte para a tomada de decisões de prestadores de serviços de saneamento, relacionadas às mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos.
 

“Cidades Inteligentes é um dos segmentos em que a inovação aberta, que se utiliza de sensores e IoT, tem um dos maiores potenciais de impacto positivo. Os diversos tipos de redes e tecnologias disponíveis atualmente proporcionam infinitas possibilidades de inovar. O beOn Claro busca oportunidades de colaborar com empreendedores, academia e agentes públicos para a desenvolver e escalar soluções que possam contribuir para a melhora na utilização de recursos naturais. O Hack4Cities representa mais um passo da Claro e Embratel, por meio do beOn, no sentido de se tornar um dos principais promotores da inovação aberta lançando mão de novos negócio baseados em tecnologia no País”, afirma Rodrigo Duclos, diretor de Inovação Digital da Claro e fundador do beOn Claro.


O diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, reforça que as parcerias do Hack4Cities evidenciam o comprometimento dessas empresas com a inovação e o bem-estar social.

“O PTI-BR tem investido fortemente em ações com foco em Cidades Inteligentes, um exemplo disso é o Programa Vila A Inteligente, que se tornou uma referência nacional no Brasil nessa área. Por isso, estamos honrados em ter como parceiros a Claro, a Sanepar e a Microsoft nesse hackathon, buscando ampliar as iniciativas em cidades Smart Cities em todo o País. O Hack4Cities será um evento com desafios para a criação de soluções inovadoras que beneficiarão a sociedade brasileira. Isso mostra a preocupação de todos os parceiros desse evento com a inovação e o desenvolvimento social, a partir do empreendedorismo”, disse Garrido.


Este é o segundo hackathon promovido pela Claro em parceria com a Microsoft, a primeira iniciativa ocorreu no ano passado e foi voltada para o desenvolvimento de aplicações para o agronegócio. Assim como no desafio anterior, as startups participantes poderão contar com o apoio e consultoria da multinacional de tecnologia durante a participação no desafio. “É gratificante para nós participar de iniciativas como essa, em parceria com a Claro, que tem o objetivo de fomentar a inovação e abrir espaço para as excelentes ideias das mentes brilhantes do nosso País, que podem contribuir com o crescimento econômico do Brasil por meio da tecnologia”, comenta Danni Mnitentag, vice-presidente de Parceiros e Canais da Microsoft Brasil.


A premiação do Hack4Cities será de R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 6 mil para o segundo lugar e R$ 4 mil para o terceiro lugar (dividido entre os integrantes da equipe).

Vila A Inteligente: A Origem


Hack4Cities nasceu da experiência do Programa Vila A Inteligente, o primeiro e maior bairro SandBox do Brasil. Com o foco em desenvolver e fortalecer a temática Smart Cities, no Bairro Itaipu A, em Foz do Iguaçu, são feitas experimentações, validações e aprimoramento de soluções, em ambiente real, onde as empresas interessadas tem a oportunidade de demonstrar suas tecnologias.


O Programa Vila A Inteligente é uma parceria do PTI-BR com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Itaipu Binacional, a Prefeitura de Foz do Iguaçu, com apoio do Inmetro e da Copel.


Hack4Cities pretende inovar o modelo de Hackathon, já que além da premiação previstas para os vencedores, os projetos poderão ser implementados no Vila A Inteligente. Desse modo, os projetos terão a oportunidade de serem amadurecidos com o suporte do ecossistema dos parceiros do evento, visando validar a solução para o mercado.


O Programa Vila A Inteligente já instalou, no Bairro Itaipu A em Foz do Iguaçu, semáforos, luminárias, pontos de ônibus com tecnologias inteligentes e um Centro de Controle e Operações (CCO). Para o mês de fevereiro estão previstas a inauguração de mais 6 novas tecnologias para testes. Além disso, ainda esse ano será instalado o coworking inteligente em parceria com o EXOHUB, estimulando o empreendedorismo da região.

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TCP recebe o primeiro navio a utilizar o novo calado máximo

MSC Palak

Na última sexta-feira (18), a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, recebeu o navio Palak, do armador MSC. Com 300 metros de comprimento e capacidade para 8.800 TEUs, a embarcação é a primeira a operar no porto, desatracando com o novo calado operacional máximo de 12,30 metros.

O MSC Palak faz parte do serviço marítimo NWC, que conecta a costa leste da América do Sul e o norte da África e Europa em uma rota de exportação. O navio seguiu de Paranaguá para escalar mais portos brasileiros e posteriormente seguir até o Marrocos e Holanda. Entre os produtos embarcados estão: frango, minério, cerâmica, produtos alimentícios, papel e celulose.

Dentre os ganhos observados com o aumento de 20 cm de profundidade estão: o incremento de segurança, disponibilidade de escalas e espaço para embarques, que já puderam ser comprovados com a operação desta embarcação. “São benefícios que impactam não somente os armadores, como também clientes que encontram na TCP uma opção para exportar seus produtos de forma mais eficiente e rápida. Cada centímetro de calado que Paranaguá incrementa tem um impacto gigantesco, não somente aos clientes, mas em toda a cadeia, sendo uma agenda vital para nosso segmento. Temos a certeza que mais avanços acontecerão em 2022”, reforça Thomas Lima, Diretor Comercial e Institucional do Terminal.

NOVO CALADO

O novo calado operacional da TCP foi aprovado no início de janeiro de 2022, com a expansão de 12,10 metros para 12,30 metros. O incremento de 20 centímetros é reflexo das obras de melhoria no canal de acesso que seguem acontecendo, com expectativa de novo aprofundamento para 13,30 metros de calado.

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Estudo IBM: ransomware segue como o tipo de ataque mais comum na América Latina em 2021

 IBM (NYSE: IBM) Security divulgou hoje o X-Force Threat Intelligence Index, seu estudo anual que revela como ransomware, comprometimento de e-mail corporativo e coleta de credenciais juntos, foram capazes de “aprisionar” empresas na América Latina em 2021, sobrecarregando ainda mais as cadeias de fornecimento. Embora o phishing tenha sido a causa mais comum de ciberataques em geral na região no ano passado, o IBM Security X-Force observou um aumento nos ataques causados por credenciais roubadas, um ponto de entrada no qual os atores confiaram mais para realizar invasões em 2021, representando a causa de 27% dos ciberataques no Brasil.

O IBM Security X-Force Threat Intelligence Index de 2022 mapeia novas tendências e padrões de ataque que a IBM Security observou e analisou por meio de seus dados, com base em bilhões de pontos de dados que variam de dispositivos de detecção de rede e terminal, compromissos de resposta a incidentes, rastreamento de kit de phishing e muito mais, incluindo dados fornecidos por Intezer. Alguns dos principais destaques no relatório deste ano incluem:

  • A manufatura, base das cadeias de suprimentos, se torna o setor mais atacado. No Brasil, a manufatura (20%) foi o setor mais atacado em 2021, refletindo uma tendência global, já que os cibercriminosos encontraram um ponto de vantagem no papel crítico que as organizações de manufatura desempenham nas cadeias de suprimentos globais para pressionar as vítimas a pagar um resgate. Os setores de Mineração (17%), de serviços profissionais, energia e varejo recebem 15% dos ataques, seguindo a manufatura como os setores mais atacados no Brasil.
  • Gangues de ransomware desafiam as defesas. O ransomware persistiu como o principal método de ataque observado em 2021, tanto globalmente quanto na América Latina, e foi responsável por 32% dos ataques no Brasil. As gangues de ransomware não param de atacar, apesar do aumento nas defesas. De acordo com o relatório de 2022, a média de vida útil de um grupo de ransomware antes do encerramento das atividades ou rebranding é de 17 meses. O REvil foi o tipo de ransomware mais observado, abrangendo 50% dos ataques que a X-Force remediou na América Latina.
     
  • Os ataques de BEC (Business E-mail Compromise) têm um novo alvo. A taxa de ataques de BEC contra a América Latina é maior do que em qualquer outra parte do mundo, representando um aumento acentuado de 0% em 2019 para 26% em 2021 no Brasil, sugerindo que os criminosos do estilo BEC estão focando mais nos alvos das organizações da América Latina. De acordo com o relatório, o BEC foi o segundo ataque mais comum na região.
     
  • Vulnerabilidades continuam a aumentar — O relatório da X-Force destaca o número recorde de vulnerabilidades divulgadas em 2021, sugerindo que o desafio de gerenciamento dessas fragilidades persiste. Para as empresas da região, as vulnerabilidades não corrigidas causaram 18% dos ataques em 2021, expondo a maior dificuldade: correção ou patching de vulnerabilidades.
     
  • Sinais antecipados de alerta de cibercrise na nuvem. Os cibercriminosos estão preparando as bases para mirar nos ambientes de nuvem. Segundo o relatório, há um aumento de 146% na criação de novo código de ransomware Linux e uma mudança no direcionamento global focado no Docker, o que pode facilitar que mais agentes de ameaças aproveitem os ambientes de nuvem para fins maliciosos, como malware, que pode atacar várias plataformas e ser usado como ponto de partida para outros componentes da infraestrutura das vítimas.

“Os cibercriminosos geralmente perseguem o dinheiro. Agora, com ransomware, eles estão procurando a vantagem”, disse Charles Henderson, Líder do IBM X-Force. “As empresas precisam reconhecer que as vulnerabilidades estão atrapalhando e os atores de ransomware as aproveitam como forma de vantagem. Este é um desafio não binário. A superfície de ataque só está crescendo, por isso, em vez de operar sob a suposição de que toda vulnerabilidade em seu ambiente foi corrigida, as empresas devem operar com a hipótese de comprometimento, melhorando o gerenciamento de vulnerabilidades com uma estratégia de confiança zero”.
 

As descobertas adicionais do relatório de 2022 incluem:

  • Quem primeiro te chama, pode fazer phishing há muito tempo — O phishing foi a causa mais comum de ciberataques em 2021 em todo o mundo e foi responsável por 60% dos ataques remediados pela X-Force no Brasil. Nos testes de penetração da X-Force Red, a taxa de cliques de campanhas de phishing triplicou quando combinada com chamadas subsequentes para as vítimas.
     
  • Países mais atacados da região — A América Latina teve um aumento de 4% nos ciberataques em 2021 em relação ao ano anterior e, segundo o relatório, Brasil, México e Peru foram os países mais atacados da região em 2021.

O relatório apresenta dados que a IBM coletou globalmente em 2021 para fornecer informações sobre o cenário global de ameaças e informar os profissionais de segurança sobre as ameaças mais relevantes para suas organizações. Para fins do relatório, a IBM considera que a América Latina inclui o México, a América Central e a América do Sul.

Faça download de uma cópia do IBM Security X-Force Threat Intelligence de 2022 aqui.
 

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SAP Ariba aponta três tendências de negócios para o gerenciamento da cadeia de suprimentos em 2022

O ano de 2022 será marcado pela inovação no gerenciamento da cadeia de suprimentos, setor que tem se reinventado para atender as mudanças nas demandas dos negócios com as incertezas e gargalos criados pela pandemia global de COVID19. A SAP, líder global em soluções de gestão da cadeia de suprimentos, aposta em três grandes tendências que irão contribuir para a evolução do tema durante o ano.

“O impacto dos gargalos causados pela pandemia mostrou a importância da economia de rede. As organizações sabem que ninguém faz negócios isoladamente”, comentou comenta Silvio Abade Júnior, vice-presidente da SAP Ariba no Brasil. “O sucesso não depende apenas da capacidade de entrega, mas também da capacidade de adicionar inteligência ao processo de gestão da cadeia de suprimentos, o que não só traz agilidade e economia, como também garante que as empresas estão atuando com parceiros alinhados com sua jornada de governança social e ambiental.”

 Para a SAP, o mundo pós-covid exigirá da gestão da cadeia de fornecedores agilidade e resiliência para garantir a continuidade dos negócios. A necessidade de se integrar ferramentas inteligentes e conectadas naturalmente indica que a computação em nuvem continuará em alta no setor. A busca por soluções de nuvem escaláveis e inteligentes devem incentivar ainda mais a inovação e a adoção da tecnologia nos serviços que atuam diretamente nas cadeias de suprimentos, integrando a área logística e o setor de varejo de uma determinada empresa, por exemplo. Com isso, uma determinada empresa pode simplificar o trabalho conjunto dos dois setores e aprimorar processos como giro de estoque, produção sob demanda e até mesmo a reposição de produtos em gôndolas quando necessário.

Uma das vantagens da adoção massificada de soluções em nuvem é a capacidade de criar métodos de colaboração automatizadas dentro da cadeia de suprimentos, serviço que a SAP acredita que será altamente valorizado pelo mercado em 2022. A família de soluções SAP Business Network, que permite este tipo de colaboração em tempo real, tem sido adotada rapidamente pela comunidade de negócios no Brasil, e o passo deve se acelerar ao longo de todo o ano. A SAP Business Network permite a colaboração com todos os parceiros comerciais em sua cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, prestadores de serviços e logística, operadores de ativos, pessoal de manutenção terceirizada, entre outros. A empresa pode obter visibilidade em todos os processos da cadeia de suprimentos e criar resiliência nos negócios.

Apesar de estar na “moda” recentemente, a jornada ESG (governança social e ambiental) remete há mais de cinco décadas. Não podemos nos esquecer dos regulamentos já existentes, como os Princípios do Equador e dos Principles for Responsible Investments (PRI), critérios aplicados há alguns anos por instituições internacionais e das iniciativas coletivas, como Sistema B e Pacto Global da ONU, que crescem a cada dia. Essa preocupação também chegou à gestão da cadeira de suprimentos, com a demanda crescente por ferramentas que melhorem a transparência e a mitigação de riscos relacionados a fornecedores que não estejam alinhados com as expectativas socioambientais dos compradores. A gestão inteligente da cadeia tem sido a principal aliada da boa governança na hora de selecionar e fiscalizar fornecedores diversos, exigir e fiscalizar códigos de conduta em contratos e também gerir estruturas de incentivos que podem melhorar a conscientização e o desempenho de terceiros em suas próprias jornadas de governança e bem-estar social.

“A adoção de soluções em nuvem é apenas o primeiro passo na modernização da cadeia. Para 2022, nossa expectativa é que as empresas passem a utilizar todo o seu potencial por meio da colaboração nos seus mais diversos aspectos – da assertividade na contratação dos fornecedores certos, agilidade na hora de garantir o funcionamento correto de toda a cadeia, e a responsabilidade de criar um mundo mais sustentável e justo”, finalizou Silvio Abade.

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Banco paranaense vence prêmio de melhor experiência de abertura de conta digital

O Banco Bari, banco digital de Curitiba, conquista o primeiro lugar no Ranking de Onboarding Digital 2021, da idwall, na categoria Bancos, que analisa o mercado de onboarding das instituições financeiras e a avaliação dos usuários nos processos de cadastro e abertura de contas. O resultado foi divulgado nesta terça-feira, 22, no idsummit 2022, em São Paulo.

O estudo avaliou 41 instituições em três categorias: Bancos (empresas mais tradicionais), Challenger Banks (bancos nascidos digitais) e Carteiras Digitais (Wallets), e comprovou que o processo de abertura de conta impacta diretamente o interesse de um indivíduo em permanecer em uma instituição financeira.

“O Banco Bari nasceu com o propósito de melhorar a relação do brasileiro com o dinheiro. Para isso, oferecemos produtos e serviços que ajudam nossos clientes a fazer o dinheiro render mais. Por meio da tecnologia, disponibilizamos uma experiência eficaz em todas as jornadas do cliente. No nosso aplicativo, é possível abrir uma conta digital em apenas 5 minutos. Continuamos trabalhando muito para oferecer uma grande experiência para nossos clientes e esse reconhecimento da idwall nos dá a certeza de que estamos no caminho certo”, afirma Eduardo Zagonel, COO do Banco Bari.

Com mais de 25 anos de história no mercado financeiro, o Banco Bari mudou seu posicionamento em março de 2021 e se tornou um banco completo de varejo ao lançar sua operação digital.

Por meio do aplicativo e de uma maneira intuitiva e amigável, o cliente do Bari pode criar as Contas Controle e Objetivo, associadas a sua conta digital. A Conta Controle pode ser utilizada para administrar as despesas do dia a dia, como supermercado, gastos com animal de estimação ou até mesmo para a mesada dos filhos. Para isso, os clientes recebem um cartão de débito adicional gratuito, com bandeira Elo, função contactless e personalizado com o nome que quiserem. Já a Conta Objetivo é destinada para economias de médio e longo prazo, como uma viagem ou a compra de um carro, e é remunerada em 100% do CDI.

A plataforma digital do Banco Bari oferece investimentos em renda fixa como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Certificados de Depósito Bancário (CDB) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

Dados
O Ranking de Onboarding Digital 2021, realizado em parceria entre a idwall e a Cantarino Brasileiro, revelou que existem mais de 250 milhões de contas digitais abertas no Brasil e que mais da metade foram abertas entre janeiro e setembro de 2021. Segundo Felipe Penido, head de inteligência da idwall, 2021 teve, em média, mais de 315 mil contas 100% digitais abertas por dia.

Até 2019, 40,5% das pessoas possuíam contas tanto em bancos tradicionais quanto em bancos digitais. Em 2021, o número chegou a 64%. Mais do que isso, houve um aumento no número de pessoas que usam um banco digital como sua conta principal: 37% em 2021, contra 21% em 2020. Isso pelo fato de mais de 75% dos entrevistados priorizarem o ambiente digital para a abertura de conta, principalmente por melhores tarifas e serviços, e menor burocracia no processo.

A pesquisa foi realizada entre 17 de novembro e 13 de dezembro de 2021, de forma on-line, com mais de 2 mil brasileiros.

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Paraná inicia 2022 com aumento de 12% no consumo de energia elétrica, maior alta do país

Segundo levantamento da CCEE, maior parte foi demandada pelo mercado regulado, que atende pequenas empresas, comércio e residências

O consumo de energia elétrica no Paraná subiu 12% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi a maior alta do país para o período, segundo dados do Boletim InfoMercado Quinzenal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica — CCEE.
 

A CCEE explica que o aumento na região teve influência do cenário climatológico, pois o estado registrou fortes ondas de calor no primeiro mês do ano. Foram demandados 4.513 megawatts médios e a maior parte (60,5%) foi utilizada pelo mercado regulado, que abastece pequenas e médias empresas e comércios e as residências.
 

O restante foi utilizado pelo mercado livre, que fornece eletricidade para a indústria e grandes empresas, como shoppings e redes de varejo. Os setores que mais avançaram no consumo foram Madeira, Papel e Celulose (+56%), Metalurgia e Produtos de Metal (+30%) e Serviços (+29%).
 

Entre os 15 ramos de atividade econômica monitorados no estado pela Câmara de Comercialização, apenas três recuaram na demanda por eletricidade em janeiro: os segmentos de Manufatura e a indústria automotiva, ambos com redução de 8%, e o setor têxtil, com queda de 3%.
 

Geração de energia

No primeiro mês do ano, o Paraná foi o estado da região Sul que mais produziu energia elétrica. Foram 3.116 megawatts médios, sendo quase a totalidade gerada por usinas hidrelétricas, resultado do volume significativo de chuvas das últimas semanas, que estão ajudando na recuperação gradual dos reservatórios de água.

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