Frio continua a impulsionar o comércio no Paraná

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Emprego

Apesar do nível de emprego não ter variado significativamente de abril a maio (-0,58%), no comparativo anual (maio/2016 em relação a maio/2015), todas as regiões do Paraná apresentaram queda, com média de -7%. Dois dos setores mais afetados foram combustíveis (-22,5%) e concessionárias de veículos (16,7%). Os mesmos setores lideram as perdas de emprego no acumulado do ano (janeiro a maio/2016 em relação ao mesmo período de 2015). src=”https://www.technewsparana.com.br/wp-content/uploads/2016/07/view.aspx_.jpg” alt=”view.aspx” width=”520″ height=”280″ class=”aligncenter size-full wp-image-438″ />

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Cristovam Buarque convidado pela ACP para falar sobre conjuntura nacional

O senador Cristovam Buarque, ex-governador do Distrito Federal (1995-1998), ex-ministro da Educação (2003-2004), com mandato na Câmara Alta até 2018, foi convidado especialmente pela Associação Comercial do Paraná (ACP) e seu Conselho Político, para proferir a conferência “A nova conjuntura política nacional e seus efeitos”, marcada para o próximo dia 15 (sexta-feira) às 14 horas, na sede da entidade.

Um dos políticos mais influentes do Parlamento brasileiro na atualidade, o senador Cristovam Buarque tem dedicado grande parte de sua atividade à defesa da educação, tendo criado ao governar o Distrito Federal o programa Bolsa Escola, entre outros avanços qualitativos para o setor. Ele também foi reitor da Universidade Nacional de Brasília (UNB) e candidato à presidência da República.

A intensa repercussão de seus pronunciamentos na tribuna do Senado, que marcam claramente sua posição política no atual contexto brasileiro, além das várias manifestações de respeito à ordem democrática, foram consideradas pela direção da ACP e Conselho Político no encaminhamento do convite ao senador da República para a palestra da próxima sexta-feira (15).

Serviço:

Senador Cristovam Buarque fala sobre conjuntura nacional

Data e horário: 15 de julho, a partir das 14h

Local: Associação Comercial do Paraná – Rua XV de Novembro, 621, sala Magna, 8º andar

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Com 50 anos de atuação, ABRH-PR é referência em gestão de pessoas

Membros da Diretoria da ABRH-PR - Gestão dos 50 Anos Foto: Tiago Ceccon

Ter a educação como um diferencial no desenvolvimento de lideranças notáveis, construindo empresas de excelência e uma sociedade melhor constitui o compromisso da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná – ABRH-PR, que neste mês de julho, precisamente no dia 15, completa 50 anos de atuação no estado. Para cumprir essa missão e desenvolver líderes que façam a diferença, a instituição desenvolve ações e projetos de formação de organizações mais produtivas, eficientes e conscientes de seu papel no contexto social e econômico do país e, com isso, contribui na consolidação da área de gestão de pessoas como agente transformador.

O jubileu representa que nessas 5 décadas, a instituição se tornou a principal referência em gestão de pessoas e recursos humanos no Paraná. Foram 16 presidentes, profissionais importantes em suas áreas de atuação, que se notabilizaram por manter os movimentos de vanguarda da Associação, focar no aprimoramento de pessoas, colaborar para tornar as organizações mais produtivas e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do estado.

Ao longo de sua história, a instituição, que reúne um importante grupo de profissionais e empresas parceiras, já realizou dezenas de encontros, eventos, palestras, cursos e workshops, totalizando um público de mais de 1,5 mil pessoas por ano.

Gestão dos 50 anos

Eleita para presidir a ABHRH-PR até 2018, Susane Zanetti afirma que os 50 anos da instituição significam que a entidade tem sustentabilidade na sua missão de ser um canal de atualização em tendências e novidades em gestão de pessoas e no desenvolvimento e capacitação de lideranças. Para ela estar à frente da ABRH-PR no jubileu é um orgulho. “Acredito no voluntariado como forma de doação a uma causa. E sei que posso ser uma porta voz na continuidade de nossa grande responsabilidade que é ser referência na área de gestão de pessoas e recursos humanos”, argumenta.

A gestão dos 50 anos da ABRH-PR é composta ainda por Rodrigo Titon (vice-presidente) e Paulo Moacir (vice-presidente financeiro), e tem como DNA desenvolver lideranças transformadoras que farão a diferença. “Nossos objetivos visam a apoiar os líderes neste importante papel que é fazer a gestão de suas pessoas para que a organização alcance resultados”, detalha a presidente. Além disso, a atual gestão mantém o compromisso de incentivar as lideranças para uma postura positiva, de que tudo é possível, apesar das adversidades.

Segundo Susane, recursos humanos é a área que realmente entende a ‘dor’ do gestor, que sabe o quanto é difícil levar a organização a ser uma boa empresa para trabalhar, num clima sadio e produtivo. O setor se tornou fundamental nas organizações nesses últimos anos, completa. A presidente da ABRH-PR afirma que nesse momento, a instituição continuará atuando como um canal de atualização. “Nosso trabalho sempre será identificar as necessidades na área de gestão de pessoas, trazer tendências e produzir conteúdo relevante para a comunidade”.

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80% dos internautas brasileiros são favoráveis ao Uber

Os serviços de transporte individual por aplicativos são alvo de muitos debates e discussões, desde que chegaram ao Brasil. Uma pesquisa online realizada no CONECTAí Express mostra que 80% dos internautas brasileiros são favoráveis ao Uber. A pesquisa foi realizada em junho de 2016, em nível nacional, mesmo considerando que o serviço ainda não está disponível em todas as cidades do país.

Apenas 10% dos internautas não são favoráveis ao Uber e outros 10% dizem não conhecer o serviço.

Sobre a pesquisa

A pesquisa foi realizada com 2.000 internautas em junho de 2016 por meio do CONECTAi Express, pesquisa trimestral, online, multiclientes, com cobertura nacional, que permite responder a qualquer tipo de pergunta, de forma exclusiva, rápida e econômica.

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Visionnaire comemora 20 anos “experiente como sempre e jovem como nunca”

Os sócios Manoel Camilo Penna, Sergio Mainetti Jr e Célio Faria

Reconhecida pela expertise em software para tecnologia bancária, pela visão de futuro ao movimentar o mercado de tecnologia com grandes eventos, ainda nos anos 90, e com fôlego para apostar em um núcleo de criação de startups, a Visionnaire Informática comemora 20 anos de fundação.

Em 1996, quatro jovens, que voltavam de grandes experiências acadêmicas, se uniram para fundar uma empresa visionária de tecnologia. Flávio Bortolozzi, Manoel Camillo Penna, Vinicius Malucelli e Sergio Mainetti Jr tinham, como ponto comum de contato, a PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Os quatro haviam voltado de programas de Mestrado e Doutorado no Brasil e no exterior: Flávio e Manoel com Doutorado na França, Vinicius com Mestrado no Rio e Sergio com Mestrado nos EUA.

O grupo alcançou grandes resultados logo de início. A Visionnaire foi uma das primeiras empresas do Brasil a desenvolver software para a internet. Também foi uma das primeiras empresas a desenvolver software em tecnologias modernas para a época (linguagem Java, Orientação a Objetos, Objetos Distribuídos). Era representante oficial da OMG (Object Management Group) e criou o que foi, na época, o principal evento de desenvolvimento de software corporativo do Brasil – o “Objetos Distribuídos”, que durou nove anos.

Manoel Camilo Penna conta que a Visionnaire foi uma startup dos anos 90. “As empresas estavam saindo do que se chamava de plataforma alta, que eram os mainframes. A grande novidade era trazer para as plataformas baixas, para os computadores pessoais. Pudemos amadurecer processos e enxergar como a tecnologia evoluiu para conseguirmos antecipar tendências. A Visionnaire busca conectar experiências: a do cliente com o nosso conhecimento em desenvolvimento de software”, completa.

Experiente como sempre, jovem como nunca

Em vinte anos de história, a Visionnaire se estabeleceu como uma empresa de Tecnologia da Informação capaz de atender grandes demandas do setor bancário e fornece soluções, por exemplo, para os terminais de atendimento da Tecban, responsável pela Rede Banco24Horas.

O futuro da empresa está no trabalho focado na consumerização da informática, com a integração de todas as novas tecnologias em sistemas de software únicos com foco, também, no consumidor final. A Visionnaire criou, recentemente, um núcleo para desenvolvimento de startups. Já tem cases de sucesso como o projeto CaridadX, uma plataforma de crowdfunding voltada para a caridade.

Assim como se consolidou no mercado, com o tempo, a Visionnaire enfrentou os altos e baixos da economia nacional, teve a saída dos sócios Vinícius e Flávio e ganhou mais um sócio. Célio Faria conta que faz parte de um pouco mais da metade dos vinte anos de história da empresa. Ele destaca o fato de a evolução da tecnologia ter facilitado a vida das pessoas: “Estamos trazendo, sempre, melhorias para nossos clientes. Conseguimos sentir o valor agregado que se entrega com a satisfação de quem trabalha e é atendido nos projetos desenvolvidos.

O futuro da empresa está no trabalho focado na consumerização da informática, com a integração de todas as novas tecnologias em sistemas de software únicos com foco, também, no consumidor final.

Sergio Mainetti Jr afirma que a Visionnaire tem a experiência de uma empresa madura e o espírito de um jovem de 20 anos. “Não é por acaso que o termo visionário está no nosso nome. Trabalhamos com os mesmos conceitos atuais do Vale do Silício, com programação moderna, aplicativos móveis, realidade virtual, inteligência artificial. A gente tem o espírito de uma startup. Há vinte anos, esse nome nem era tão comum. A Visionnare se comporta com uma startup, mas com a experiência de uma empresa de vinte anos no mercado corporativo, trabalhando com tecnologias complexas”, conclui.

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Proteção de dados: o Marco Civil da Internet impacta as empresas do setor privado?

Em um recente estudo realizado pela consultoria internacional Willis Towers Watson, classificou-se a proteção de dados e as multas decorrentes de sua inobservância como o principal risco que as empresas de Tecnologia, Mídia e Comunicação têm para 2016 e os próximos anos, sobretudo na América Latina.

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O setor de tecnologia que atua através da internet por lidar diariamente com inovação, inevitavelmente expõe-se ao risco de forma diferente que outras empresas.

No Brasil, após Marco Civil da Internet, Lei 12.965/2014 que foi regulamentada no último dia do exercício do mandato da Presidente afastada Dilma Rousseff através do Decreto 8.771/2016, há por assim dizer certa insegurança no setor empresarial privado quanto ao que se refere em proteção de dados pessoais, dos usuários de produtos e serviços on line, quanto a sua coleta, proteção e destinação.

Isto porque ainda não se sabe qual o impacto de interpretação judicial (jurisprudência) que esta regulamentação ocasionará. A jurisprudência atual aponta alguns cenários deveras às vezes favoráveis ao consumidor destes produtos e serviços, ou seja os usuários.

Em nossa opinião, a regulamentação não pode em hipótese alguma impedir a inovação, o empreendedorismo o desenvolvimento de novos produtos, serviços e tecnologias que apresentem uma solução as pessoas e empresas.

É bem verdade que a União Europeia também adaptou neste ano sua legislação sobre proteção de dados a esta grande transformação do meio digital em que vivemos. Porém isto teve como objetivo de incentivar o Mercado Único Digital naquele bloco econômico, estabelecendo a confiança dos consumidores nas empresas nos serviços on line. O Regulamento europeu General Data Protection Regulation (GDPR) foi definido para trazer novos requisitos de compliance, no setor.

No Brasil, podemos afirmar que o Marco Civil não é uma lei geral de proteção de dados pessoais, fator como dito que preocupa as empresas de tecnologia, até porque isto esta sendo discutido no âmbito do Projeto de Lei 5276/2016.

Vejamos o artigo 3º da Lei 12.965/2014, que introduziu o Marco Civil:

Art. 3o A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:
(…)

II – proteção da privacidade;
III – proteção dos dados pessoais, na forma da lei;

Embora não seja uma lei geral de proteção de dados pessoais, tem-se que algumas regras principiológicas já devem ser observadas pelas empresas, para evitar a criação de um “passivo digital.” Eis algumas reflexões que podem nortear os empresários.

A busca de um modelo de negócio menos invasivo à privacidade

O artigo 7º do Marco Civil expõe uma série de direitos aos usuários. Por isto a adequação ou busca de modelos de negócios que respeitem a privacidade e principalmente dificultem a violação e uso indevido dos dados pessoal é um diferencial. Isto se faz com uma clara exposição dos termos de uso e politica de privacidade das aplicações por exemplo.

A saber, o inciso VIII e suas alíneas.

São assegurados aos usuários:

VIII – informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que: a) justifiquem sua coleta; b) não sejam vedadas pela legislação; e c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;

A relação clara com terceiros. Outras empresas que compõe o produto ou serviço prestado

O consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais, isto segundo o inciso IX do art. 7º da lei em questão.

Porém isto deve ser interpretado sistematicamente com o inciso VII, que impõe:

VII – não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;

Ou seja, muitas vezes para desenvolvimento de um bom produto ou serviço na internet, as empresas de tecnologia agrupam-se em Joint Ventures, ou outra forma de associação e não se preocupam com esta nova vertente legal.

Por isto, os seus termos de uso e de privacidade devem ser claros, e prever, caso haja fornecimento para terceiros, previsões claras e expressas.

Termos de uso e políticas de privacidade

A clareza na elaboração nos termos e das politicas de privacidade principalmente no uso dos serviços é outro norte que auxilia em uma defesa judicial dos interesses da empresa, e também como exposto acima evita a criação de um “passivo digital” que põe em risco a continuidade das atividades.

É que ela legislação ao iniciar essa regulamentação tratou de criar as “multas” que em nossa opinião são foram muito bem discutidas sob o prisma de melhores critérios para esta penalidade. Vejamos:

Da proteção dos dados

Nos artigo 10º e 11 da lei, dedicou-se uma seção especial para tratar da Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas, e no artigo 12 derradeiramente se chega as sanções, que podem ser aplicadas de forma isolada ou cumulativa, sendo elas:

I – advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;

II – multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;

III – suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou

IV – proibição de exercício das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11.

Tais penalidades, muitas vezes podem inviabilizar a continuidade da empresa e deveriam ser também regulamentadas quanto ao pleno exercício do direito de defesa das empresas já que o Decreto, regulamentou os padrões de segurança e sigilo dos registros, dados pessoais.

A realidade empresarial

Primeiramente devemos acompanhar a discussão do projeto de Lei 5276/2016 que trada de uma Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, pois este projeto tratará de definições importantes quanto a responsabilidade civil objetiva e subjetiva das empresas.

Enquanto isto ao se desenvolver, ou adequar um produto ou serviço a essa nova realidade jurídico digital pós Marco Civil da Internet é importante se perguntar e entender.

• Os contratos estão adequados aos princípios do Marco Civil enquanto lei principiológica?

• As cláusulas contratuais estão adequadas a legislação do setor em que a empresa atua?

• As cláusulas estão de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.

• Os dados estão sendo coletados com o consentimento expresso e claro nos termos de uso e politicas de privacidade?

• Qual o nível de segurança de trafego para uso de terceiros quando se faz estritamente necessário a sua utilização e implementação para desenvolvimento do serviço.

Por fim, relembra-se que tais práticas empresariais também começam a ser observadas com muito mais exigência sob o prisma do compliance, sobretudo quando esta junção de varias empresas dá-se entre alguma multinacional do setor de tecnologia.

Grandes corporações que confiam os serviços as empresas de tecnologia utilizam-se de regras rígidas de compliance, e, o Marco Civil, agora regulamentado cria alguns padrões a respeito disto.

Portanto o setor privado deve atentar-se a esta nova realidade jurídica digital para fins de adequação desenvolvimento e continuidade das atividades empresariais, para evitar penalidades.

WILLIAM JÚLIO DE OLIVEIRA, Legal Counsel, sócio na Boschirolli, Gallio & Oliveira Advogados Associados e CEO da BGO Investimentos e Participações, – cursa LLM – Legal Law Master pela Fundação Getúlio Vargas e Pós-Graduando em Direito Digital pela Devry Brasil, inscrito na OAB/PR 45.744.

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ICI celebra aniversário de 18 anos

Luís Mário Luchetta, presidente do ICI

O ICI completou 18 anos de sua criação. Para celebrar a data, a Diretoria reuniu-se com os colaboradores, quando apresentou alguns projetos em andamento no Instituto e promoveu uma confraternização, com direito a bolo de aniversário.

O diretor-presidente Luís Mário Luchetta abriu as atividades, destacando que sente alegria em comemorar mais um aniversário do Instituto. “Estamos sempre de passagem, em todos os lugares de nossa vida, e estou muito feliz com a minha passagem pelo ICI”, declarou. “Essa instituição é o que é por causa das pessoas, cada um de nós, independentemente de função. Curitiba recentemente foi reconhecida como a terceira cidade mais inteligente do Brasil e nós somos parte disso. Agradeço pela colaboração e o trabalho de todos.”

Na apresentação dos projetos em andamento, o diretor técnico Fabricio Zanini destacou uma iniciativa com foco em inovação. “Hoje, o ecossistema de inovação do ICI possui diversas engrenagens, como o banco de ideias, a parceria com a PUCPR. Estamos implantando uma nova engrenagem, cujo objetivo é transformar o Instituto num grande laboratório, onde serão testados sistemas e serviços voltados para cidades inteligentes”, explicou o diretor.

Participaram também do encontro o conselheiro Salomão Vieira Pamplona e o conselheiro e secretário do Governo Municipal de Curitiba, Ricardo Mac Donald Ghisi, que transmitiu os cumprimentos do prefeito Gustavo Fruet. “O trabalho que o ICI desenvolve é muito importante e traz reflexos imediatos na cidade, que fazem de Curitiba uma referência”, comentou o secretário. “Realmente, o Instituto contribui com os prêmios que nossa cidade vem conquistando, como ser considerada a terceira cidade mais inteligente do País e a primeira no ranking da transparência nacional. Se não tivéssemos a rapidez do trabalho do ICI, Curitiba não estaria na ponta e sendo reconhecida nessa posição.”

Para Pamplona, esses resultados vêm do esforço da Diretoria. “Reconheço a competência dessa Direção, que traz muitas novidades e está plantando para que o ICI possa colher frutos no futuro, chegando a muitos municípios brasileiros”, disse. O conselheiro destacou também a atuação dos colaboradores do Instituto: “Os bons resultados da Diretoria só são possíveis com o apoio e a competência de sua equipe. Estou orgulhoso de ver o ICI completar 18 anos e poder acompanhar essa gestão.”

Fonte: ICI

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Azul apresenta novidades no Paraná com novos voos de Curitiba a Maringá e Foz do Iguaçu

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras expandirá sua atuação no Paraná. A partir de Curitiba, a companhia inaugurará o terceiro voo diário com destino a Foz do Iguaçu e o quarto para Maringá – as estreias estão marcadas para 2 e 29 de agosto, respectivamente. As novas operações passam por aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em ambos os casos, serão as primeiras frequências noturnas que a companhia operará nas rotas, assim como ligações que partem logo no início da manhã. Os voos para Foz do Iguaçu serão operados com os jatos Embraer 195, de 118 assentos e mais de 40 canais de TV ao vivo, enquanto as ligações para Maringá serão cumpridas com os ATR 72-600, de 70 poltronas.

Em Curitiba, os Clientes têm à disposição conexões para todas as regiões do país (veja mais detalhes a seguir).

Mais novidades – Ainda, a Azul incluirá uma nova operação diária para São Paulo (Campinas), com estreia marcada para 29 de agosto.

Todos os voos passam por aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Azul em Curitiba

Com mais de 30 voos diários, Curitiba é uma das principais bases da Azul no Sul do país. Os destinos servidos a partir da capital paranaense são: Porto Seguro, Cascavel, São Paulo (Campinas, Guarulhos e Congonhas), Campo Grande, Belo Horizonte, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro (Santos Dumont). Estreia: 5 de junho de 2000, em operações da Trip.

Azul em Foz do Iguaçu

Os destinos servidos a partir desta base são: Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo (Campinas). Voos diários: até cinco. Data de estreia: 22 de junho de 2009.

Azul em Maringá

Em média, seis voos por dia da Azul decolam de Maringá, com destino a Curitiba ou São Paulo (Campinas). A companhia chegou a Maringá em 1º de abril de 2002, em operações da Trip.

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4Results promove Café da Manhã Fiscal em Curitiba


Em Curitiba, será realizado o Evento – Café da Manhã Fiscal no dia 14 de julho, com o patrocínio da 4Results em parceria com o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF-PR.

O palestrante é Carlos A. Nascimento, administrador, com especialização em tributos, consultor e palestrante, executivo com mais de trinta anos de atuação na Gestão Fiscal dos impostos diretos e indiretos em empresas industriais, comerciais e de prestação de serviços. Desde 2005 atua pela Thomson Reuters, como Consultor e representante de empresas integrantes do Grupo piloto (GT-48), sob a Coordenação da Secretaria da Receita Federal em conjunto com as fazendas estaduais, no processo de implementação do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

Saiba mais em www.4results.com.br

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Cinco dicas para ter sucesso como desenvolvedor de aplicativos mobile

Quem pretende desenvolver um aplicativo mobile sabe que, além de uma boa ideia – de preferência inovadora –, precisa lidar com uma série de fatores que podem ser determinantes para o seu sucesso. Na opinião de Cris Bartis, diretora executiva de Criação da Pontomobi linked by Isobar, maior empresa de soluções mobile da América Latina, o fundamental é que todo o processo, da sua concepção ao desenvolvimento, tenha por base o método do design centrado no usuário. “Se eu pudesse dizer somente uma coisa a quem está desenvolvendo aplicativos, eu sugeriria: trabalhe com o usuário no centro”.

Cris sugere cinco passos fundamentais para a criação de um app com grande potencial de sucesso. Confira a relação abaixo:

Conheça o usuário final: O princípio básico de qualquer aplicativo é ser um serviço útil para as pessoas, mas a única forma de saber isso é estudando o público-alvo. Se você está criando um serviço voltado para pais – e você é um jovem de 20 anos sem filhos –, não se apoie em suposições, e pesquise o que essas pessoas precisam de verdade. Converse com o cliente, use ferramentas de busca, questione, dialogue com os clientes do seu cliente. Desenhe uma persona. Desenvolva a empatia e amplie sua capacidade de calar seus conhecimentos para olhar com o olhar do outro, com as necessidades e desejos do outro. No final, tudo é sobre pessoas: a tecnologia é apenas um insumo para se chegar até elas.

Utilidade: “Ah, mas o cliente pediu tanta coisa no aplicativo que ele mais parece um site, tem até uma área de telefones úteis para emergência…”. Sim, isso acontece com muita frequência, mas essa é a magia: transforme o que o seu cliente quer falar naquilo que o usuário dele quer ouvir. Cubra de significado cada funcionalidade. Uma vez que você conheça esse usuário final (veja lá a dica número 1), pesquise sobre tendências e funcionalidades que tornem a vida desse usuário mais simples. Tenha os subsídios necessários para convencer seu cliente da possível necessidade de eliminar ou sugerir áreas e funcionalidades.

Criatividade é só uma etapa no processo: Aplicativo é um tripé construído por “cliente”, “criação” e “desenvolvimento”. Se um desses elementos faltar, o produto final não se sustenta. O criativo pode pensar em mil peripécias realmente importantes para o usuário final, mas se o cliente não for capaz de entregar os dados necessários à interface, de nada adianta. Já o desenvolvimento, além de trazer inputs fundamentais ao projeto, é a equipe capaz de validar a relação custo X benefício de cada funcionalidade pensada. É também por meio de uma estreita parceria entre criação e desenvolvimento que nasce uma boa experiência de uso. A forma como as interações serão feitas, o modo como as telas irão deslizar, como os carregamentos acontecerão faz toda diferença quando essas equipes trabalham juntas.

Android e iOS não são a mesma coisa: É fundamental ter isso em mente quando você for definir o escopo, precificar, criar o cronograma e prever o time. Existem diferenças fundamentais entre as plataformas, não só no desenvolvimento, como também nos elementos visuais e seus comportamentos. As plataformas também evoluem de maneiras diferentes, têm atualizações constantes e é importante estar sempre de olho!

Todo app é um organismo vivo e você nunca vai chegar ao final (e isto não é ruim!): Para precificar um aplicativo é preciso que se defina o escopo. E definir o escopo é limitar o que posteriormente pode ser desenvolvido, e isso só pode ser realizado quando efetivamente se sabe o que o usuário final precisa. Mas não desista! É durante o desenvolvimento que novas ideias podem e devem fazer parte do processo. Você pode criar um backlog com tudo que foi pensado e não estava contemplado no momento inicial. Este documento serve para novas etapas de amadurecimento do produto e até para cobrar por coisas que não estavam previstas inicialmente e passaram a fazer parte do projeto ‘final’.

“Não existe uma fórmula de sucesso no desenvolvimento de aplicativos, mas seguindo esses passos, você estará no caminho certo para ter um cliente satisfeito, um usuário feliz e sentir orgulho do trabalho que desenvolveu”, completa Cris.

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