Curso em Curitiba ensina a investir na bolsa de valores

Como investir para obter maior rendimento? O atual momento econômico é oportuno para se investir na bolsa? Existe um valor mínimo? A Golden Traders, empresa paranaense que realiza serviços de consultoria de negócios, responderá estas e 外汇平台 outras perguntas nos dias 20 e 22 de setembro, no curso “É hora de investir na bolsa!”. O treinamento é voltado para interessados em aprender a investir no Bolsa de Valores e ensinará do zero como gerenciar as economias pessoais para obter lucro.

O curso será ministrado pelos engenheiros Bruna Mazetti e Vanderlei Guimarães e transmitirá estratégias para operar um home broker conforme o perfil de investimento de cada participante. Guimarães realiza operações na bolsa há oito anos anos, e Mazetti é sócia-fundadora da Leporte Engenharia. O investimento é de R$500,00 por pessoa e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail . Um coffee break será oferecido aos participantes. Vale lembrar que as vagas são limitadas.

Curso aplicado de Análise Técnica

Dias 20 e 22 de setembro, das 18:30 às 22:30
Endereço: Rua Belo Horizonte, 56 – Batel
Investimento: R$ 500,00 por pessoa

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Gartner orienta sobre a criação de organizações dinâmicas

CIOs devem focar em criar uma equipe ideal de negócios digitais

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, afirma que os CIOs (Chief Information Officers) precisam ficar atentos para a criação de equipes de negócios digitais com a combinação de habilidades, uma vez que a convergência entre negócios, tecnologia e informação continua a gerar ótimas oportunidades. O tema será debatido durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

Uma “equipe ideal” auxilia os CIOs na identificação das pessoas adequadas para tornar as ambições digitais reais. “Uma equipe ideal é um grupo de pessoas com a combinação perfeita de talentos para um propósito determinado. Nesse caso, os negócios digitais são o objetivo, com a criação de novos projetos que unam os mundos físico e digital para gerar novos rendimentos e serviços, e a equipe ideal é como o CIO chegará o mais próximo possível da combinação correta de talentos para atender a essa meta”, explica Diane Morello, Vice-Presidente, Analista Emérita do Gartner.

Versatilidade é primordial

Focados nas capacidades e modelos de negócios disruptivos, os negócios digitais vão além da melhoria de processos e inovação. Eles permitem que as empresas evoluam do uso de tecnologia para automação para a exploração da tecnologia e da informação como geradores de rendimento, criadores de mercado e descobridores de clientes. Ter a equipe certa é fundamental para o sucesso.

Segundo o Gartner, os CIOs e líderes de negócios digitais devem seguir cinco etapas para construir e aprimorar suas equipes ideais nesse segmento. São elas: estruturar os objetivos da equipe ideal de negócios digitais, escolher a combinação certa de pessoas, alinhar os membros do time para as quatro fases de atividades de negócios digitais (descobrir, projetar, conduzir e ampliar), desenvolver um portfólio de capacidades para cada fase da atividade e reunir os comportamentos certos para motivar a equipe ideal.

“A versatilidade é primordial. As pessoas que adotam essa postura tendem a ser desbravadoras de fronteiras e intérpretes, conectando diversas especialidades e comunidades de interesse, além de frequentemente transmitirem, reconciliarem e solucionarem diferentes pontos de vista”, diz a analista. Segundo o Gartner, esse perfil de profissional se coloca no lugar 外汇交易平台 dos outros e tem habilidades, e até mesmo fluência, para entender de negócios, informação, tecnologia e outros temas. “CIOs e líderes de negócios digitais devem recrutá-los para suas equipes ideais sem medo”, afirma Morello, destacando que profissionais versáteis são até três vezes mais necessários para os negócios digitais do que para os convencionais.

Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Gartner Symposium/ITxpo 2016

Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site:

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Paulo Irgang reforça o time da Solo no Rio Grande do Sul

A Solo Network, empresa paranaense especializada no projeto, comercialização e implementação de soluções de TI, acaba de contratar o executivo Paulo Irgang, para assumir a liderança das atividades comerciais da empresa no Rio Grande do Sul. Com experiência de mais de 30 anos de atuação no mercado de TI, Paulo é bluehost ex-diretor da filial gaúcha da multinacional americana de segurança e redes Blue Coat Systems, tendo atuado ainda em outras grandes empresas, como IBM e Symantec. A contratação de Irgang faz parte da estratégia de expansão da empresa no estado do Rio Grande do Sul, iniciada com a abertura da filial de Porto Alegre, no início deste ano.

Fundada há mais de uma década, a Solo Network é uma das maiores revendas de valor agregado do Brasil, possuindo grande experiência em consultoria, fornecimento, implementação e gerenciamento de produtos de fabricantes como Adobe, Autodesk, HP, Kaspersky e Microsoft. Atuando como provedor de soluções de TI integradas, tem como objetivo prestar serviços de qualidade superior, através das melhores soluções e práticas de TI.

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TICNOVA, em Maringá, reúne APLs de TI e fortalece cidade como polo de tecnologia

O setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) de Maringá e região conseguiu mais uma vez, com a organização do TICNOVA, superar as expectativas dos próprios empresários, academia e profissionais. Com envolvimento de mais de mil pessoas, foram realizadas grandes palestras, debates, rodadas de negócios, pitchs e mostra de trabalhos científicos.

Foi a quarta edição do TICNOVA, uma realização da Software By Maringá (SbM), SindTI e APL de Software, com correalização do Sebrae e Senai e apoio da Prefeitura de Maringá. O evento mostrou que há um grande otimismo com o presente e o futuro da tecnologia da informação, já que a cada dia, as pessoas estão mais envolvidas com o ambiente virtual, seja no trabalho, no lazer, no lar, nos esportes ou hobbies.

“Contamos com a participação de sete instituições de ensino superior, governo do estado, empresas do setor, profissionais e alunos de graduação e pós-graduação. Expandimos nossas fronteiras com o envolvimento da Unimed e da Cocamar, o que nos abre novas oportunidades de inovação e negócios. Foi mais um grande passo para consolidar nossa região como pólo de TI do Brasil”, resume o presidente da SbM, Edney Mossambani.

Foram três dias de debates sobre atualização tecnológica, difusão de tendências, aplicação de conceitos e geração de inovação, sejam novas tecnologias, empreendedorismo e carreira, negócios e oportunidades. Para Mossambani, as empresas se prepararam e estão trabalhando para não serem apenas usuárias de tecnologia, mas, principalmente, pioneiras no desenvolvimento de soluções inovadoras.
Abertura

A abertura TICNOVA foi dia 17 de agosto às 19 horas no Teatro Calil Haddad com a palestra magna “Empreendedorismo e Resiliência”, ministrada pelo empresário João Ricardo Mendes – fundador do Hotel Urbano, empreendimento que, em julho de 2015, foi avaliado em R$ 2 bilhões. O evento contou com a presença de autoridades municipais e do governo do estado.

Os eventos seguintes foram realizados no CTM/Senai, que abrigou minicursos abordando temas como Startups, computação gestual, games, drones, cloud computing, Realidade Virtual em Dispositivos Móveis, mercado de Internet das Coisas, desenvolvimento de produtos, metodologias ativas, Programação em Cordova e Ionic, e Business Model – Canvas Modelando seu Projeto.

O empresário Luciano Alberti Trevisan participou de vários eventos do TICNOVA e destaca que o evento é fruto de uma grande união que existe no ecossistema regional. “Unimos o olhar empresarial com a visão acadêmica através da participação de diversas instituições de ensino superior. Este ano, agregamos o agronegócio e a saúde aos debates. É fundamental essa visão geral do que cada um está fazendo. Damos as mãos para avançar na questão tecnológica de forma disciplinar e colaborativa”, ressaltou Trevisan.

O próprio secretário de Ciência e Tecnologia do Governo do Paraná, Evando Razzoto, participou de vários momentos do TICNOVA. Ele destacou o ecossistema de Maringá, principalmente ao comentar o entrosamento entre a tecnologia e a área da saúde. “Percebemos que todos aqui querem conversar. Maringá sai na frente mais uma vez. Esse evento vai revolucionar a área”, disse.

Trilhas Especiais

O TICNOVA contou este ano com duas trilhas novas, além das tradicionais Negócio, Startup, Tecnologia, Segurança, Games e Academia. A Unimed apoiou a Trilha da Saúde e a Cocamar a Trilha do Agronegócio. Na sexta-feira, dia 19, Vinicius Bagnarolli, gerente Global Business Unit de Saúde da Oracle na América Latina, falou sobre “Soluções Inovadoras em Análise de Dados de Saúde”. Evandro Razzoto abordou o tema Inovação e saúde, que foi seguido de um debate.

Participaram do debate o próprio Razzoto; o empresário Severino Benner; a pró-reitora de extensão e Cultura da Universidade Estadual de Maringá, Itana de Souza Gimenes, professora de Engenharia de Software; e Mirian Ueda Yamaguchi, professora no curso de Farmácia da Unicesumar. Os objetivos foram destacar a importância da união entre os diversos atores, levantar iniciativas atuais ligadas à inovação e identificar se as pequenas empresas do setor também inovam.

Severino Benner elogiou a iniciativa e pontuou que “hoje, no Brasil, não existe colaboração no setor da saúde e não há centralização das informações. Ele alertou que a população está envelhecendo e que os problemas no setor vão de agravar com a falta de hospitais e médicos. “Estes desafios só serão enfrentados com a tecnologia. A saúde tem que passar por uma “uberizacao”. Temos que monitorar os idosos com a internet das coisas, vídeo consultas e outras inovações. É fundamental unir medicina e TI”.
Itana Gimenes lembrou que a UEM é uma geradora de ideias inovadoras e tem formado profissionais que contribuem para o desenvolvimento da cidade. Ela lembrou que um estudo recente da universidade detectou, por exemplo, que ainda existem casos de tuberculose em Maringá.

Mirian Yamaguchi contou que a Unicesumar trabalha há cinco anos com projetos interdisciplinares. “O início foi difícil pela diversidade de visões. Mas, hoje trabalhamos afinados, conquistamos ótimos resultados e a experiência é muito enriquecedora”. A professora aprovou a iniciativa de unir os diversos atores em Maringá para uma discussão conjunta e contou que não sabia da existência de um ecossistema de TI tão organizado na cidade.

Edney Mossambani contribuiu com os debates lembrando experiências que existem no exterior provando o quanto a tecnologia da informação pode contribuir com a área da saúde. E destacou: “precisamos definir se queremos ser consumidores ou protagonistas. Posso garantir que estamos preparados para criarmos soluções inovadoras e consolidar nossa região como pólo nacional de TI”.

Em continuidade à parceria com o setor da saúde, será realizada nos dias 27 e 28 deste mês na Unicesumar, a Maratona de Programação Hackathon Unimed. O evento vai reunir grupos de designers, programadores e profissionais da área de TI, com o objetivo de desenvolver soluções inovadoras em uma maratona de 24 horas. O objetivo é estimular iniciativas que promovam soluções digitais e beneficiem a saúde suplementar no Brasil.

Agronegócio

A Cocamar foi responsável pela palestra “Ecossistema Inovação no Agronegócio”. O setor também contou com um painel formado pelo Emerson da Silva Nunes, Coordenador Técnico da Cocamar; pelo empresário Ricardo Matiello, representando o setor de TI; pelo professor Dauri Tessmann, do Departamento de Agronomia da UEM; pelo secretário Evandro Razzoto; e por Paulo Victor Fleming, diretor de Exatas da Unicesumar. A condução do painel foi do diretor do Centro de Inovação de Maringá, Leonardo Quintino.

Estudos apontam que, até 2030, a população mundial chegará a 8 bilhões de pessoas, o que implicará em um aumento considerável na produção de alimentos, com acréscimo de 50% da necessidade de energia e 30% de água. E o Brasil tem papel importante neste contexto, necessitando cada dia mais da tecnologia da informação para aumentar os índices de produtividade.

Por isso, a Cocamar tem investido em sua área de TI, buscando a inovação e mirando em projetos que são o core da empresa. Em 2015, a cooperativa ganhou o prêmio “As 100 + inovadoras no uso de TI”, realizado pela IT Mídia. A Cocamar integrou o software de geoprocessamento ao ERP, aumentando a interação entre as equipes de TI e Produção Agrícola. Um exemplo prático de como a área de TI pode auxiliar no agronegócio é o uso de drones para melhorar a produtividade das lavouras.

Estudos mostram que 80% das tecnologias com drones serão aplicadas no campo. Hoje existem soluções que analisam as imagens aéreas feitas por drones e apontam, por exemplo, o melhor momento para irrigação, necessidade de adubação, e monitoramento de pragas e doenças, entre outras.
Rodadas de Negócios

O TICNOVA reservou momentos para que os participantes apresentassem suas empresas, durante os Pithcs que foram seguidos de rodadas de negócios. A iniciativa contou com empresários de outros ecossistemas, já que foi realizado, nos dias 18 e 19 de agosto, o Encontro dos líderes dos seis Arranjos Produtivos Locais na área de TI – Maringá, Curitiba, Londrina, Campos Gerais, Sudoeste e Oeste. O encontro contou com a presença do Coordenador estadual do Programa de TI Software do Sebrae/PR, Emerson Cechin. Um dos temas tratados foi a recém-criada Governança de TIC do Paraná, que é considerada como uma consolidação do esforço conjunto de quase uma década dos Arranjos Produtivos Locais (APL). “É o primeiro trabalho sinérgico em que direcionamos esforços. Antes disso, por bluehost优惠码 meio de estudos, já sabíamos aonde estávamos indo, mas a Governança traça esse caminho para chegar lá, juntos, com um objetivo comum”, explica o consultor. O primeiro trabalho da Governança foi o início de um planejamento estratégico do setor. O objetivo é traçar caminhos para fortalecer o polo de negócios em TIC no Paraná. O presidente da Assespro-Paraná participou do TICNOVA e do encontro de APLs e salientou que “os primeiros resultados da criação da Governança Estadual de TIC são frutos da união dos empresários do setor”. “Já conseguimos estabelecer uma meta ousada de liderar os negócios de TI na América Latina até 2035 e isso é uma grande conquista do trabalho em equipe dos APLs com o poder público e a academia, completa Sandro Molés da Silva.

Entre os objetivos do TICNOVA estão a união de vários atores para fortalecimento do ecossistema na busca pela inovação. Desafios que estão afinados com os próprios objetivos da Governança. Para Cechin, é preciso integrar “os setores em nível estadual, para desenvolver o Paraná, e estar alinhado a tendências globais. Por sua transversalidade, a TIC tem impacto direto em todos os segmentos da economia”, reforça o consultor.

Também durante o TICNOVA foi realizada a Mostra de Trabalhos Científicos e Tecnológicos O objetivo foi incentivar alunos de graduação e pós-graduação em Computação e áreas afins a escreverem textos científicos ou tecnológicos sobre trabalhos realizados por eles. Os três melhores foram premiados.
A mostra contou com um comitê coordenado pela professora Luciana Martimiano (UEM) e com participação dos professores Daniel Kikuti (UEM) e Ludovico Omar Bernardi (Unicesumar). Foram submetidos 12 trabalhos, sendo oito da UEM, três da Uicesumar e um da Faculdade Eficaz. Um dos trabalhos era de uma aluna de especialização, os demais de alunos de graduação. Os alunos da UEM são alunos dos cursos de Bacharelado em Informática e em Ciência da Computação.

Foram aceitos 10 trabalhos para apresentação via pôster. Os trabalhos premiados foram: 1º. Inclusão de acessibilidade no repositório online Netanimations, dos alunos Lailla Milainny Siqueira Bine e Luciana Andréia Fondazzi Martimiano (UEM); 2º. Estilos/Padrões arquiteturais e variabilidade em Systems of Systems, de Fernando Todão e Edson Alves de Oliveira Junior (UEM) e 3º. Planejamento e programação de atividades de manutenção de software utilizando uma heurística de transporte, de Hugo Henrique Fumero de Souza (Unicesumar).

Um dos momentos de maior empolgação no TICNOVA foi durante o Campeonato de Robô – Lego, também realizado no CTM-Senai. O evento teve participação de seis equipes de alunos do Colégio Branca da Mota, Senai e Unicesumar. A equipe do Senai, do curso técnico de Jogos Digitais, foi a vencedora. O prêmio foi um vale-compras da Coopercred.

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ICI firma parceria com RW3

O ICI assinou termo de cooperação técnica com a empresa RW3 Tecnologia, parceira Google no Brasil que comercializa soluções para área corporativa pública e privada. O objetivo é o desenvolvimento de uma solução conjunta, que atenda necessidades da administração pública nacional.

O diretor administrativo e financeiro do ICI, Marcelo José de Araújo Prado, acredita que essa cooperação deve gerar bons resultados. Esta também é a expectativa de Samantha Pécoits, diretora de marketing da RW3: “Esperamos que a relação seja frutífera para ambos. Acreditamos no ICI como um instituto inovador e sabemos do conhecimento que tem sobre as demandas da gestão pública. Será um ótimo facilitador para divulgação das ferramentas Google for Work, nas quais acreditamos muito.”

As ferramentas citadas pela diretora são a solução Gmail para área corporativa, e cloud, que corresponde ao armazenamento de informações na nuvem. As soluções foram apresentadas pelo diretor técnico da RW3, Diogo Tedesco, para colaboradores das áreas de Mercado e Infraestrutura do ICI.

A previsão é de que novo encontro seja realizado para que o ICI apresente suas soluções e, na sequência, tenha início um plano de trabalho para o desenvolvimento de um projeto conjunto do Instituto e da RW3.

Fonte: ICI

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ICI firma parceria com RW3

Da esq.: o assessor Amilto Francisquevis, Samantha Pécoits e Marcelo Prado

O ICI assinou termo de cooperação técnica com a empresa RW3 Tecnologia, parceira Google no Brasil que comercializa soluções para área corporativa pública e privada. O objetivo é o desenvolvimento de uma solução conjunta, que atenda necessidades da administração pública nacional.

O diretor administrativo e financeiro do ICI, Marcelo José de Araújo Prado, acredita que essa cooperação deve gerar bons resultados. Esta também é a expectativa de Samantha Pécoits, diretora de marketing da RW3: “Esperamos que a relação seja phentermine online frutífera para ambos. Acreditamos no ICI como um instituto inovador e sabemos do conhecimento que tem sobre as demandas da gestão pública. Será um ótimo facilitador para divulgação das ferramentas Google for Work, nas quais acreditamos muito.”

As ferramentas citadas pela diretora são a solução Gmail para área corporativa, e cloud, que corresponde ao armazenamento de informações na nuvem. As soluções foram apresentadas pelo diretor técnico da RW3, Diogo Tedesco, para colaboradores das áreas de Mercado e Infraestrutura do ICI.

A previsão é de que novo encontro seja realizado para que o ICI apresente suas soluções e, na sequência, tenha início um plano de trabalho para o desenvolvimento de um projeto conjunto do Instituto e da RW3.

Fonte:

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Repercussões no Paraná das primeiras mudanças na economia brasileira – Por Darci Piana

Verifica-se atualmente a ocorrência de fatores conjunturais no país que apontam para o início de inversão de tendência no cenário econômico. São indicadores de desempenho que permitem inferir alterações no ritmo da economia, com expectativas positivas importantes junto aos agentes econômicos.

É um ambiente no qual não se pode esquecer a necessidade de adoção de decisões posteriores que impliquem na formulação de outras políticas públicas – destinadas a compor um leque de alterações no “status quo” das políticas vigentes, visando mudanças em áreas estratégicas como previdência social, tributação, contas públicas e inovações em segmentos produtivos.

Nesse contexto, as mudanças podem ser entendidas como a demarragem de um processo da consolidação das políticas em âmbito nacional, mas que repercutem e se refletem em termos regionais, com impactos importantes na economia paranaense.

Algumas similaridades entre o desempenho brasileiro e o do Paraná podem ser identificados em áreas importantes. A balança comercial do Brasil no primeiro semestre de 2016 superou o desempenho de todo o ano de 2015. No Paraná a tendência foi semelhante: no primeiro semestre deste ano, a balança comercial superou o obtido no mesmo período de 2015 (US$ 23,7 milhões e US$ 19,7 milhões, respectivamente). A melhoria das relações comerciais com o MERCOSUL, em especial com a Argentina, permitiu a reativação das exportações do Paraná, que no ano de 2015 enfrentou dificuldades em relação à manutenção do fluxo de comércio.

O mercado de trabalho no Paraná apresentou em junho de 2016 números ainda negativos, mas melhores que os do mesmo mês de 2015. É uma mudança que, se permanecer, poderá elevar a massa de salários e o poder de compra da população. A criação de empregos tem potencial de crescimento com a melhoria das exportações.

A indústria dispõe de estoques não comercializados, o que influencia em adiamento da expansão da produção de alguns ramos, no início de uma recuperação. No entanto, é uma situação que pode contribuir para limitar a inflação. A comercialização de imóveis apresenta contenção do crescimento dos preços, também associado aos estoques.

Os indicadores de inflação poderão se beneficiar da taxa de câmbio atual, em que o dólar vem apresentando queda em relação ao real. Se a situação prevalecer por mais alguns meses, permitirá redução nos preços de insumos e bens finais importados. No primeiro semestre, a inflação acumulada no país atingiu 4,42%; em 2015, no mesmo período, a inflação atingia 6,17%. Desde que mantidas as condições atuais, as projeções apontam para continuidade da queda no segundo semestre de 2016. A cotação do dólar acima de R$ 3,10 ainda não constitui fator de contenção das exportações.

O Produto Interno Bruto do Paraná vem se destacando pelas taxas de crescimento que, na média do biênio 2014-2015, superaram o PIB do Brasil, sendo merecedor de destaque o espaço ocupado pela agropecuária e agronegócio.

A conscientização dos agentes econômicos quanto à superação da fase mais crítica da crise política no país, associada a elementos que convergem para alterações nas relações e forma de contratos e negócios entre setor público e empresas privadas, especialmente grandes empreiteiras, constitui embasamento importante da melhoria de phentermine expectativas para o novo cenário. Decorre daí um efeito psicológico positivo vinculado às alterações das expectativas da sociedade em relação aos novos padrões de comportamento desses agentes que passaria a prevalecer. Tanto que as autoridades monetárias já acenam com um PIB em crescimento na casa de 1,6%, bem acima do 1,1% estimados anteriormente.

Na economia mundial, há grande liquidez e disponibilização de dólares. Prevalece na sociedade brasileira a expectativa de que, na sequência do esgotamento da crise política atual, haja a convergência de parcela desses dólares para o país, na forma de capital produtivo, permitindo ampliar e agilizar novos investimentos, acompanhados dos efeitos multiplicadores positivos complementares.

Darci Piana, presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR

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LIDE Paraná realiza seminário sobre a reagonização do mercado infraestrutura no Brasil

O jornalista e economista Carlos Alberto Sardenberg e o presidente do Lide Paraná, Fabrício de Macedo

O mercado de infraestrutura no Brasil e a sua reorganização foi o tema do Seminário realizado na última quarta-feira (24) pelo LIDE Paraná no Castelo do Batel, em Curitiba. O evento recebeu o jornalista e economista Carlos Alberto Sardenberg, que apresentou as perspectivas econômicas e políticas do Brasil – traçando um paralelo entre os últimos governos federais e as medidas que culminaram no período de instabilidade econômica atual.

Além de Sardenberg, o seminário do LIDE Paraná contou com a presença do governador, Beto Richa; do presidente do LIDE Infraestrutura, Roberto Giannetti da Fonseca; do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins; do sócio-fundador da VG&P Advogados, Fernando Vernalha Guimarães; do presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Antonio Espolador; e do diretor-presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.

Segundo o presidente do LIDE Infraestrutura, Roberto Giannetti da Fonseca, o transtorno vivido na economia brasileira no período de 2014 e 2015 gerou um clima de desconfiança entre consumidores e investidores. “Essa questão é subjetiva, mas é muito séria. Pois quando o consumidor não compra e o investidor não investe a economia desaba. Essa recessão tem uma característica muito perigosa, pois nós entramos em uma espiral recessiva: o consumidor para de comprar – por medo de desemprego; então a produção cai – pois não há demanda; quando a produção cai, é gerado o desemprego; o desemprego faz com que caia a renda; e quando cai a renda, volta-se ao início da queda do consumo e assim por diante”, explica Giannetti da Fonseca.

Para o economista, atualmente, há duas alternativas de retomar o crescimento econômico do Brasil. “Uma é a exportação, que por meio da demanda externa geraria renda. E a outra, maneira de fazer o País crescer, que é muito mais impactante na economia, é o investimento em infraestrutura”. Giannetti reforçou ainda que uma das oportunidades que justificam o investimento em infraestrutura é o déficit do País em infraestrutura, que se acumula durante anos com falta de regulação, de atração e de condições para que os investidores se sintam seguros em investir. “Portanto, o Brasil carece de poderosos investimentos nesse setor”, diz ele.

A importância do investimento em infraestrutura também foi ressaltado pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. “Para melhorar a eficiência da economia, obrigatoriamente passa pela infraestrutura. Para manter a infraestrutura existente, precisaríamos investir 3% do PIB anualmente – nós temos investido 1,8%. Se o Brasil quiser crescer na faixa dos 4% ao ano, teria que investir 5% do PIB. Se nós compararmos o 5% com o 1,8% que temos investido, isso dá 3,2% – que representa 2 milhões de empregos a mais que ajudariam e muito o Brasil a sair dessa crise atual, simplesmente investindo em infraestrutura”.

O advogado Fernando Vernalha Guimarães fez um mapeamento crítico de alguns problemas que estão impedindo o desenvolvimento de programas de infraestrutura, em relação à concessões e à Parcerias Público-Privadas (PPPs). “Eu vejo, atualmente, três problemas marcantes no segmento de concessões e PPPs: capacitação técnica das administrações públicas; segurança jurídica; e financiamento de projetos. Temos que superar esses problemas para poder desenvolver programas nesses segmentos”. E complementa: “não acho que as PPPs e as concessões resolverão todos os nossos problemas, mas sem dúvida serão uma ferramenta muito importante para a superação das falhas de logística e para o favorecimento do crescimento do País”.

O jornalista e economista Carlos Alberto Sardenberg traçou um panorama, durante o evento, das medidas e fatos que culminaram na atual crise econômica brasileira e apresentou as perspectivas do empresário industrial e do consumidor, em relação à economia, a partir desse momento. “Em ambos os índices – de confiança do empresário industrial e do consumidor – há a visão que o momento atual está ruim, mas com a expectativa positiva que isso vai passar e vai melhorar nos próximos seis meses”, avalia Sardenberg.

Segundo o jornalista, a saída para a atual crise é reestabelecer a lei de responsabilidade fiscal. “É fazer o que o governo já está fazendo, reforçando as rédeas que já existem, por isso que as expectativas melhoraram. E, ainda, o principal sinal a ser dado são as regras que vão determinar os ajustes duradouros das contas públicas. Se isso for feito o País volta a andar. Agora, se isso não for feito haverá uma quebra de confiança que ninguém vai querer investir aqui, será muito mais fácil investir em países como a Rússia, o Peru, a China ou o México, por exemplo”.

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Tecnologia de elevadores ao alcance dos pequenos construtores

Segundo dados do Sinduscon-PR, obtidos a partir do banco de dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), de janeiro até maio deste ano 84 unidades de quatro pavimentos ou mais foram lançadas em Curitiba. São 98 a menos quando comparado ao mesmo intervalo de tempo em 2015. Os dados comprovam que, com o boom imobiliário, os pequenos e médios empreendimentos diminuíram devido à chegada do conceito dos grandes condomínios clube.

Porém, na visão do presidente da AsBEA-PR (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Paraná), Keiro Yamawaki, edificações menores tendem a voltar com força devido aos reajustes de mercado e redução dos lançamentos de grande porte. Alguns quesitos facilitam a inserção deste nicho no mercado, entre eles terrenos bem localizados que, por serem considerados pequenos, possibilitam a construção apenas de empreendimentos de médio e pequeno porte, porém muito bem projetados.

Visto que a construção civil é um dos principais segmentos a sentir o peso da retração da economia, Yamawaki acredita que, considerando a visão de um pequeno construtor, a saída está mais na união em grupos de pequenos e médios investidores para fazer empreendimentos de porte médio, do que em investidores individuais construindo pequenos empreendimentos. “Investir em construção de imóveis sempre é bom, porém tem que se planejar muito bem, contratando profissionais arquitetos e, em seguida, engenheiros para não errar em um grande investimento ‘furado’. Um imóvel mal construído, mal projetado, vai ficar para sempre lá, parado e desvalorizado”, alerta.

Para que os imóveis não sofram essa desvalorização, um dos pontos positivos do empreendimento e que agregam valor são os elevadores. Tão importantes, caracterizam-se como uma das soluções práticas e modernas de acessibilidade. E para os pequenos construtores, o equipamento se prova contrário ao senso comum de que este é um investimento caro e fora de cogitação na obra.

O presidente da AsBEA-PR lembra que, quando bem instalado, o elevador valoriza qualquer imóvel. Opinião semelhante é compartilhada pelo arquiteto Mauro Grande, que afirma que a presença de elevadores, para qualquer tipologia de empreendimentos, agrega muito valor comercial. “O transporte vertical bem resolvido é um item imprescindível para se conseguir um melhor resultado nas vendas, pois garante a comodidade e a segurança ao comprador e usuário do imóvel”, explica Grande.

No desenvolvimento de um projeto arquitetônico, o arquiteto espera do fornecedor de elevador que ele possa atender tanto na flexibilidade de dimensões, quanto nos padrões de acabamento. Para ele, a fidelização a um bom fornecedor está em se ter um bom canal de informações, o apoio durante a confecção do projeto e uma variedade de opções de acabamentos e de tecnologias aplicadas ao produto, oferecendo conforto e segurança ao usuário.

Atendendo às exigências de mercado, a Daiken Elevadores oferece a este nicho o elevador de passageiros EH01, focado principalmente nas construtoras de médio e pequeno porte. Com tecnologia própria, desenvolvimento e fabricação nacionais, é o melhor custo-benefício atual do mercado, pois leva menos tempo para a instalação, tem baixo custo de manutenção e o menor prazo de entrega, quando comparado aos outros fabricantes.

Indicado para edifícios com médio tráfego de pessoas, o diretor comercial da marca Daiken Elevadores, Fabrício Serbake, explica que um dos diferenciais do produto está no acionamento hidráulico. “Com esta tecnologia empregada, nosso elevador de passageiros reduz custos, principalmente com relação aos gastos com energia elétrica. Nosso elevador hidráulico usa energia, praticamente, só para a subida do elevador. Nas descidas, o gasto é mínimo, pois a movimentação se dá pela ação da gravidade”, finaliza.

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Governo do Paraná se compromete a não onerar setor produtivo com pacote fiscal

Em reunião com representantes de entidades empresariais nesta segunda-feira (29), governador Beto Richa garantiu que serão apresentadas emendas para alterar pontos polêmicos de projetos em tramitação na Assembleia Legislativa

As entidades do setor produtivo paranaense receberam do governo do Estado, na tarde desta segunda-feira (29), o compromisso de que as medidas previstas no novo pacote fiscal não vão onerar empresas ou consumidores. A garantia foi dada pelo governador Beto Richa e pelos secretários da Fazenda e da Casa Civil, Mauro Ricardo Costa e Valdir Rossoni, em reunião com os presidentes das entidades no Palácio Iguaçu. O Executivo se comprometeu a alterar, por meio de emendas aos projetos que já tramitam na Assembleia Legislativa, pontos polêmicos que, na opinião dos empresários, criariam novas despesas especialmente para as indústrias.

“O governador fez um mea-culpa, afirmando que talvez tenha faltado diálogo quando o projeto foi enviado à Assembleia, e nos garantiu que as propostas não têm nenhum intuito de aumentar a carga tributária sobre a economia paranaense”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, ao deixar a reunião no Palácio Iguaçu. “O que existem são algumas questões de normatização e de cobranças de alguns tipos de serviços que são destinados a outros estados”, completou.

Uma das maiores preocupações das entidades do setor produtivo diz respeito à criação de taxas que incidiriam sobre empresas que fazem uso de recursos hídricos e minerais no Paraná. No caso da água, o texto original abria possibilidade de que a cobrança atingisse todas as empresas que utilizam esse insumo em grande volume em seus processos produtivos. O governo, no entanto, compromete-se agora a deixar claro no texto que a intenção é que a taxa seja aplicada apenas sobre a geração de energia elétrica destinada a consumo em outros estados. Já no caso dos minérios, a isenção deve ser expandida a uma série de produtos que são amplamente utilizados na construção civil e na agricultura.

Em outro tema polêmico trazido pelo projeto original, o presidente da Fiep sugeriu que os recursos que eventualmente sejam levantados pelo governo com a venda de ações excedentes de empresas públicas ou de economia mista, como Copel e Sanepar, sejam utilizadas em obras de infraestrutura previstas no Plano Estadual de Logística e Transportes (PELT). Elaborado em conjunto por diversas entidades e com uma nova edição prestes a ser lançada, o documento apresenta os principais projetos que precisam ser executados no Estado para melhorar o escoamento da produção nos próximos anos.

Segundo Campagnolo, as entidades do setor produtivo sentiram confiança nos compromissos assumidos pelo governo, mas seguirão monitorando a tramitação do pacote fiscal no Legislativo. “O importante é que foi aberto um canal de comunicação com as entidades, que seguirão acompanhando a tramitação das propostas e darão sua contribuição para que o Paraná possa se desenvolver, mas sem que haja aumento de carga tributária para as empresas e a população”, disse. Ele declarou ainda que as entidades estão dispostas a apoiar outras medidas que possam melhorar a condição fiscal e o desempenho do Estado. “Precisamos rediscutir, de forma madura e com a participação de toda a sociedade, o tamanho da máquina pública, para que tenhamos um Estado que aplique com mais eficiência e racionalidade os recursos que arrecada”, disse.

Além de Campagnolo, entre outros representantes das entidades também participaram da reunião os presidentes da Fecomercio, Darci Piana; da Faep, Ágide Meneguette; da Fecoopar, José Roberto Ricken; da Fetranspar, Sérgio Malucelli; da Faciap, Guido Bresolin Junior; e da ACP, Antonio Miguel Espolador Neto.

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Resource IT abre vagas para profissionais de TI em Curitiba

A Resource IT, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas de serviços de TI, está com sete vagas abertas para profissionais de TI em seu escritório de Curitiba, localizado no centro da cidade. São duas vagas para Consultor SAP Desenvolvedor Pleno, uma para Coordenador de Projetos Pleno, uma para Analista de Sistemas Sênior, uma para Analista de Negócios Pleno e duas para Administrador de Dados Pleno.

“Estamos em busca de novos talentos para o nosso time. Nosso setor respira inovação, por isso, buscamos candidatos proativos, dinâmicos e flexíveis. Nossa política de desenvolvimento abre portas para que a carreira de nossos colaboradores evolua e o talento do profissional seja sempre reconhecido”, afirma Claudia Pedroso, Coordenadora de Recursos Humanos da Resource IT. Além da oportunidade de crescimento dentro de uma das maiores empresas de TI do Brasil, a Resource IT oferece todos os benefícios compatíveis com o mercado. Portadores de necessidades especiais também podem participar do processo de seleção.

Para todas as posições, é necessário que o profissional seja graduado em Ciências ou Engenharia da Computação ou que tenha ensino superior em algum curso relacionado à Tecnologia da Informação. Os cargos de Consultor SAP Desenvolvedor exigem conhecimentos em projetos ABAP (Advanced Business Application Programming) e o de Coordenador de Projetos pede experiência prévia em .Net, banco de dados SQL Server, ITIL e COBIT.

Para concorrer ao cargo de Analista de Sistemas, a Resource IT aponta como diferencial conhecimentos em .NET. Além disso, para essa posição é interessante possuir vivência em Certificação de Banco de Dados (70-461 e 70-462), Comportamento de ORM em Banco de Dados (Entity Framework/Linq), Práticas de DLM (Database Lifecycle Management), de NoSQL, Políticas de Hardening e Segurança. Noções de script CDL (GRANT/DENY/REVOKE) e atuação em ambiente AWS (EC2, S3, Redshift, RDS) são pré-requisitos.

Como diferenciais para a vaga de Analista de Negócios, a Resource IT indica como desejável pós-graduação na área de Exatas e experiência prévia em Certificação. Por fim, candidatos com sólidos conhecimentos de SQL e NoSQL, em Python ou Java, além de preparação de dados para análise quantitativa, criação de relatórios e representações gráficas dos resultados de análises, saem na frente para as duas vagas de Administrador de Dados Pleno. Os candidatos interessados devem cadastrar o currículo no site: http://www.resourceit.com/pt/vagas-ti/

Sobre a Resource IT

A Resource IT é uma das principais e mais bem-sucedidas empresas de serviços de TI. Com 25 anos de atuação no mercado, possui uma equipe de 3 mil profissionais altamente capacitados e aptos para atuar em projetos no País e no exterior, em especial na América Latina e Estados Unidos, por meio de uma moderna estrutura com 18 escritórios e Centro de Inovação no Vale do Silício (EUA).

A excelência de seus serviços faz com que a Resource seja amplamente reconhecida pelo mercado e por mais de 300 clientes ativos de diversos segmentos da indústria, com ofertas completas de Consultoria de TI, Soluções e Aplicativos Empresariais, Tecnologia e Serviços Gerenciados e Digital. A Resource IT utiliza as mais modernas tecnologias globais e possui dezenas de certificações técnicas, que comprovam seu diferencial competitivo e a qualidade de seu trabalho junto a clientes que desejam obter ganhos de produtividade e melhores desempenhos em suas operações com a ajuda da tecnologia. Para mais informações, visite o site www.resource.com.br.

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Os primeiros sinais da virada de ciclo do mercado

Observa-se um início de inversão de tendência onde as quedas mais profundas já ocorreram no segundo semestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016. Embora a expectativa para o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre ainda seja negativo, há sinais de início de retomada para o segundo semestre. Basta ver os dados indicados pela pesquisa do IBGE sobre a retomada do varejo para a região Sudeste no mês de junho. São Paulo cresceu 1,7%; Minas Gerais, 1,4%; e Espírito Santo, 0,5%. Não será espetacular e nem de um dia para o outro, mas irá acontecer – e a região Sudeste, a principal do País, iniciará esse caminho.

O mais importante para o mercado como um todo, é que estamos no fim de um ciclo ruim, no entanto a velocidade para que esta retomada seja sentida no comércio varejista deve ainda ser lenta – reflexo de algumas incertezas com relação à aprovação dos ajustes fiscais no campo político/econômico, e que refletem diretamente na confiança para a retomada do investimento e, consequentemente, na geração de emprego. Os fundos de investimentos estrangeiros estão interessados no Brasil e aguardam apenas que a situação política fique mais estável para começar a dar os primeiros passos, ou a retomada dos mesmos.

Acredito que o último trimestre de 2016 apresentará recuperações mais consistentes no comércio, embora ainda pontuais. Vale ressaltar que setores que não são de primeira necessidade deverão ter um início de recuperação somente para 2017. Ainda este ano a previsão para o setor supermercadista é de apresentar uma ligeira recuperação, fruto da inflação de alimentos que ainda deve continuar em alta e, principalmente, pelo comportamento do consumidor que em cenários de retração econômica preservam os seus gastos com os itens de primeira necessidade.

Portanto a retomada ainda não ocorrerá de forma generalizada. Teremos dois extremos no mercado brasileiro nos próximos meses, um com os supermercadistas, com expectativas de ligeiro crescimento, um pouco mais acelerado e rápido que os demais; e no outro extremo os segmentos automobilístico, eletroeletrônicos, linha branca, material de construção, vestuário e calçados, que tem uma perspectiva de melhora e recuperação somente para 2017.

É preciso ânimo e estratégias eficazes para voltar a crescer. Aproveitar o otimismo do mercado consumidor requer experiência e sabedoria para retomar o desenvolvimento de uma empresa, independendo do segmento. Por isso, o empresário que ficar se lamentando pela crise, perderá a boa vontade da retomada. Que tal apostar no otimismo para os próximos meses?

Artigo de Luiz Melo, especialista em Gestão de Produtos & Supply-Chain e sócio-diretor da 360 Varejo

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