GFT Curitiba procura 50 profissionais brasileiros de TI para trabalhar na Espanha

Para atender a crescente demanda de projetos de Tecnologia da Informação oriundos de instituições financeiras internacionais, a GFT Espanha está contratando 100 profissionais a partir de suas unidades de negócios latino-americanas, localizadas no Brasil, Costa Rica e México.

Desse montante, 50 oportunidades são específicas para profissionais brasileiros especialistas em desenvolvimento front-end e back-end, Big Data e arquitetos com bons conhecimentos em tecnologias como Java, Spring, Hibernate, HTML5, JavaScript, Angular, React, Python, Hadoop, Spark ou com experiência em desenvolvimento de API’s.

Os requisitos para concorrer às vagas da GFT Espanha são inglês fluente e formação na área da Tecnologia da Informação, Computação ou áreas correlatas. Para se candidatar, os profissionais devem se cadastrar na página www.gft.com/empleo ou enviar o currículo para careerIberia@gft.com até o dia 30 de agosto de 2017.

“Hoje, o Brasil gera um grande número de profissionais de Tecnologia da Informação altamente qualificados e que almejam uma experiência internacional, o que vai ao encontro da cultura global da GFT, que é ampliar e enriquecer a experiência de seus funcionários por meio de oportunidades que incentivam o desenvolvimento de uma carreira internacional. Somente em 2016, expatriamos 70 colaboradores brasileiros para trabalhar no exterior”, explica o managing director Latam do Grupo GFT, Marco Santos.

A operação espanhola contratou quase 100 profissionais estrangeiros para atuação na Espanha e a meta deste ano é repetir o sucesso da campanha. “Tivemos um aumento global na demanda por projetos relacionados à transformação digital no setor financeiro, que gerou um crescimento em projetos de longo prazo em diferentes áreas, envolvendo diversas tecnologias de ponta, e por isso precisamos incorporar novos profissionais à nossa estrutura. A GFT Espanha oferece muitas oportunidades de carreira e programas de incentivo para todos os seus colaboradores, pois faz parte da nossa cultura corporativa proporcionar o melhor ambiente de trabalho e que incentive nossos colaboradores a crescer. A campanha do ano passado foi bem-sucedida e muitos profissionais talentosos, interessantes e internacionais se juntaram a nossa equipe na Espanha”, pontua Carlos Eres, managing director da GFT Espanha.

Sabendo que a região Sul é considerada um polo de profissionais qualificados em Tecnologia da Informação, a GFT Espanha abriu processo seletivo para contratar 50 profissionais brasileiros a partir da unidade de Curitiba. “Após a seleção, que será feita pela equipe na Espanha, o processo de contratação será feito primeiramente pela unidade paranaense da GFT, que apoiará durante todo o processo de obtenção de visto de trabalho e consequente submissão à expatriação dos profissionais. Esse processo leva em torno de três a quatro meses e, quando finalizado, o profissional se desliga da GFT Brasil sendo contratado pela GFT Espanha”, explica o diretor de operações para a região Sul do País da GFT, Sérgio Favarin.

Compartilhar

7 dicas para faturar na internet sem ter uma loja virtual

É possível vender online sem ter loja virtual? Optar por comercializar seus produtos e serviços em marketplaces é uma alternativa segura e econômica para estar na internet sem ter um e-commerce próprio

Especialista em marketplaces dá dicas de como investir no mundo online por meio de “shoppings virtuais”

O varejo teve o melhor abril desde 2006, de acordo com levantamento recente do IBGE – o resultado ficou positivo em 1%. A leve recuperação se deu, principalmente, pelos saques do FGTS, analisa o instituto. Mesmo assim, os números do varejo físico ainda preocupam os comerciantes que buscam alternativas para alavancar as vendas e conseguir mais clientes.

Uma boa opção para esses lojistas, tem sido investir no comércio eletrônico, já que os números sobem a cada ano – a estimativa é que o setor cresça 15% em 2017. Porém, ter uma loja física e partir para a criação e administração de uma loja virtual pode não ser uma tarefa fácil. Segundo Frederico Flores, especialista em marketplaces, uma alternativa segura e com baixo investimento inicial é optar pelas vendas em shoppings virtuais.

“Começar a vender em marketplaces pode ser a solução para quem quer investir no comércio eletrônico sem ter um site próprio, mas é preciso ter dedicação e estratégias para fazer a lojadecolar. Além disso, algumas ferramentas acessíveis podem ajudar no início de negócio”, explica.

Veja 7 dicas para faturar no comércio eletrônico sem ter uma loja virtual:

1. Entenda o que é um marketplace
Os marketplaces são plataformas de e-commerce colaborativas, que funcionam como um shopping virtual conectando lojistas e prestadores de serviços a compradores.

2. Escolha o marketplace correto
No Brasil já existem diversas plataformas de marketplaces – alguns grandes varejistas como o Mercado Livre, Lojas Americanas e Submarino, por exemplo. Também existem marketplaces de nicho, que são focados em determinados públicos e vendem apenas alguns segmentos de produtos. Cada um tem suas regras e particularidades. Estude e análise as que mais fazem sentido para o seu negócio.

3. Conheça as taxas e comissões
Alguns marketplaces cobram taxas de 5 a 25% por cada venda efetuada ou até mensalidades fixas para disponibilizar os serviços nos sites. Antes de começar a vender, procure saber qual é a porcentagem da plataforma escolhida e as variações da comissão com base na condição comercial. “Taxas muito baixas podem significar menor liquidez para receber o dinheiro. Taxas mais altas, em contrapartida, podem oferecer a oportunidade de o seu cliente parcelar sem juros e você receber à vista, por exemplo”, explica o Frederico Flores.

4. Não esqueça sua loja no marketplace
Uma vez cadastrado em um marketplace, o lojista precisa estar preparado para atender mais clientes. Ter uma loja em um shopping virtual permite que milhares de pessoas encontrem seus serviços pela internet, porém, mesmo com o aumento da procura é essencial que a loja cumpra prazos de entrega e preste um bom atendimento ao cliente.

5. Automatize seu negócio
Administrar todas as etapas de vendas em marketplaces exigia tempo e um investimento que nem todos os lojistas possuíam. Porém, existem soluções acessíveis para ajudar no gerenciamento dessas lojas. A Becommerce – maior plataforma para gestão de vendas em marketplaces (www.becommerce.com.br) -, por exemplo, automatiza todas as etapas das vendas, desde o atendimento ao cliente até a entrega.

Uma das ferramentas disponíveis permite responder todas as dúvidas dos clientes 24 horas por dia – sem intervenção humana. Além disso, o sistema monitora o preço da concorrência e diminui o valor dos seus produtos automaticamente, caso outra loja faça alguma alteração.

6. Profissionalize seu contato com o cliente
A concorrência dentro dos marketplaces é acirrada e mais do nunca é necessário passar credibilidade para os clientes. Com ajuda de plataformas de gestão tudo pode ser feito de forma automática e profissional, diminuindo o tempo em que os processos acontecem e que o seu cliente é avisado.

7. Deixe sua loja personalizada
Assim como nas lojas virtuais, os marketplaces também permitem que o negócio tenha “sua cara”. Pense em templates de anúncios que explorem a identidade visual do seu negócio e, ao mesmo tempo, informe passe credibilidade para seu cliente. Possui prazo de entrega rápido? Informe isso de forma divertida, dizendo, por exemplo, que sua entrega é “à jato”. Atende final de semana? Mostre uma foto de sua equipe e conte que aquele pessoal está pronto para atender o cliente de domingo a domingo.

Compartilhar

Nova fábrica De Heus, em Toledo, traz novidades para iniciais para suínos e aves

Após um período de testes bem sucedidos, a De Heus inaugura oficialmente a fábrica dedicada em Toledo, no Paraná, no dia 15 de agosto. Segundo o diretor presidente da empresa, Hermanus Wigman, essa nova unidade de fabricação é estratégica para o crescimento da empresa, porque traz um novo paradigma quanto a padrões de qualidade e de segurança sanitária em rações pré-iniciais para suínos e aves. “Representa uma grande evolução tecnológica e vai reforçar o posicionamento da companhia como essencialmente inovadora”, destaca.

Desde que chegou ao Brasil, há quatro anos, a multinacional holandesa fez das inovações uma de suas principais alavancas de crescimento no mercado. Nem mesmo o cenário de crise tem impedido o desenvolvimento da empresa no país. Isso também se deve ao agronegócio, que mantém o protagonismo nacional e internacional, dando fôlego ao mercado com safra recorde neste ano e produção animal consolidada e com tendência ascendente.

A nova fábrica chega com conceito inovador de produção de rações – novidade no Brasil -, que assegura altíssima qualidade e absoluta segurança sanitária dos produtos, pois tem um sistema elaborado com matérias-primas utilizadas, de qualidade elevada e processos envolvidos, rigorosamente desenhados e controlados. “Trabalhamos lado a lado dos técnicos holandeses que têm grande experiência no sistema e peculiaridades de uma fábrica dedicada, ajustando cada detalhe do processo industrial e no treinamento de equipe”, explica Alexandre Reis, Gerente Industrial da De Heus. Esse cuidado na produção de rações pré-iniciais – usadas no início da vida dos animais -, beneficia o produtor, que consegue obter maior vitalidade e desempenho produtivo do animal.

Na Holanda e em diversos países da Europa, já são sentidos os reflexos dos benefícios de uma fábrica dedicada e o mercado aderiu amplamente os conceitos de que o investimento nos primeiros dias de vida do leitão tem retorno garantido no momento da venda dos animais. O sucesso da introdução desta inovação no segmento, garante-se pelo excelente custo-benefício proporcionado pelo desenvolvimento adequado da nutrição, o monitoramento atento da produção e pelo acompanhamento e os diagnósticos das necessidades de campo, fundamentais para atingir o potencial máximo de produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção.

A De Heus já está produzindo na nova unidade de fabricação a linha de Rações Premium Romelko, que é lançamento e oferece ao mercado um inovador conceito nutricional para leitões, melhorando a performance dos animais em todo o ciclo. “Garantir alimentos seguros para o início da vida destes animais não é uma tarefa fácil, pois demanda processos produtivos mais complexos”, destaca Gabriel Salum, gerente técnico – Suínos da De Heus Brasil.

Compartilhar

As empresas se aproximam da nuvem

Por Kong Yang, Head Geek da SolarWinds

À medida que as ofertas dos provedores de serviços de nuvem continuam a amadurecer, fica cada vez mais fácil obter os benefícios de cargas de trabalho baseadas na nuvem e, quando devidamente aproveitados, esses benefícios podem influenciar bastante o resultado financeiro da empresa. Esse fato não passou despercebido, e os executivos estão cada vez mais estimulando organizações de todos os formatos e portes a investir seus orçamentos de TI de modo a dobrar a aposta em serviços de nuvem. De fato, de acordo com um estudo recente, a Gartner espera que o mercado mundial de nuvem pública apresente um aumento de 18% em 2017. No Brasil, especificamente, a recessão econômica representa um importante determinante, à medida que as organizações buscam reduzir os custos – a nuvem é vista como uma maneira de ajudar a economizar dinheiro, tempo e outros recursos.

No entanto, no Relatório de tendências de TI da SolarWinds para 2017, 30% dos profissionais de TI brasileiros relatam ter migrado aplicativos e infraestrutura de volta para o local nos últimos 12 meses. Esse fato expõe uma drástica dicotomia entre os executivos que desejam avançar e inovar na nuvem e os profissionais de TI que possuem um conhecimento mais básico e prático sobre os aplicativos e cargas de trabalho da empresa e o que é realisticamente viável com respeito à computação em nuvem.

Da perspectiva da liderança de negócios, a adoção da nuvem representa uma oportunidade de economizar (tanto em termos de capital quanto de despesas operacionais), proporcionar uma experiência de mais alta qualidade ao cliente, estimular receitas e vantagens competitivas adicionais por meio de aplicativos móveis ou baseados na nuvem e impulsionar a carreira dos líderes seniores responsáveis pela transformação digital da organização. Para muitos líderes de negócios, a nuvem é simplesmente tentadora demais para ser ignorada – e cabe a vocês, profissionais de TI, a tarefa de eliminar a lacuna entre fantasia e realidade.

A preocupante realidade da nuvem: desafios da migração

Embora os benefícios da transição da sua organização para a nuvem sejam inquestionáveis, a realidade da migração e dos ajustes necessários ao gerenciamento é preocupante. Enquanto a equipe de liderança da sua empresa continua a insistir no investimento na computação em nuvem, você deve estar preparado para lidar com vários desafios de migração.

Para começar, embora possa-se pensar na computação em nuvem como a execução de cargas de trabalho na “infraestrutura de terceiros”, o data center do provedor de serviços de nuvem ainda está sujeito ao mesmo desgaste físico que o da sua própria organização. Isso significa que você ainda precisa estar preparado para atenuar esses riscos e a exposição potencial de seus aplicativos, além de manter um nível de supervisão dessas cargas de trabalho. Além do mais, a computação em nuvem tende a ofuscar a arquitetura subjacente ainda mais do que fez a localização conjunta décadas atrás. Isso significa mais trabalho para o profissional de TI para entender os pontos de falha da infraestrutura e como podem ser atenuados.

Também é fácil negligenciar considerações aparentemente irrelevantes ao migrar para a nuvem com pressa, mas, em muitos casos, esses obstáculos podem impedir que a sua organização atinja o sucesso antecipado na nuvem. A dívida técnica, por exemplo, é algo que precisa ser levado em conta. Todas as empresas contam com tecnologias e aplicativos que geram continuamente receitas para o negócio – mantendo as luzes acesas, por assim dizer – e que não podem simplesmente ser desligados e religados. Deve haver um processo e um protocolo que estipulem a estratégia de seu data center.

O déficit de habilidades comumente associado a transições rápidas para a nuvem também não deve ser subestimado. Aqueles que ainda estão dando os primeiros passos rumo a um ambiente hospedado provavelmente possuem conjuntos de habilidades bastante isolados. Por exemplo, talvez sua equipe esteja familiarizada com Hyper-V® e vSphere®, mas não com Amazon Web Services™, Microsoft® Azure® ou com as complexidades dos SLAs. Essa é uma preocupação legítima: sem a devida pesquisa e entendimento dos serviços, recursos e tarifas associadas de cada provedor de nuvem, sua organização poderia enfrentar uma drástica redução na qualidade dos serviços para os usuários finais em comparação com a configuração atual, no próprio local. Ao mesmo tempo, os profissionais de TI na era da nuvem também devem desenvolver habilidades pessoais, como gestão de produtos e projetos, bem como a habilidade de enunciar o valor dos serviços de nuvem.

Por fim, apesar de a eficiência de custos ser um dos principais incentivos para a migração para a nuvem, esta nem sempre representa a opção mais econômica. Cada organização busca soluções únicas para seus problemas, mas os provedores líderes de serviços de nuvem se concentram mais em prestar serviços convencionais, em vez de se dedicar a ofertas altamente personalizadas que costumam ser desenvolvidas internamente. A Netflix®, por exemplo, cria seu próprio conjunto de ferramentas para complementar os serviços de commodity que recebe da AWS®. A consequência do uso de serviços de hospedagem personalizada que oferecem uma “solução mágica” é o custo.

Eliminando a lacuna: práticas recomendadas para implantações em nuvem

Mais do que nunca, os benefícios e possibilidades proporcionados pela computação em nuvem estão estimulando mais chefs executivos a optarem pela cozinha do data center. Mas, no final das contas, os executivos estão menos preocupados com a origem dos serviços e mais focados em como esses serviços podem melhorar a experiência do cliente.

Nesse âmbito, sua principal tarefa enquanto profissional de TI é ajudar a estabelecer uma estratégia de migração realista que faça o negócio avançar com sucesso e normalize a experiência dos usuários finais. Você pode se preparar para esse admirável mundo novo com estas noções básicas das práticas recomendadas:

• Aptidão: No panorama atual de TI, será essencial se manter informado quanto a novas tecnologias e serviços de nuvem a fim de evitar o risco de perder o controle da trajetória de sua carreira. Você deve dar continuidade à tendência de cultivar amplos conjuntos de habilidades e evitar colocar todos os ovos na cesta de um único fornecedor – esteja preparado para compreender as diferenças entre as ofertas, serviços e benefícios para aproveitar ao máximo os serviços de nuvem. Da mesma forma, também é importante aprender e entender abstrações tecnológicas, como contêineres e microsserviços. Sem desenvolver continuamente sua aptidão técnica, você estará muito mais apto a ficar para trás.

• Linhas de base: Costumamos dizer que “não dá para saber o quanto não sabemos”. Mais especificamente, se você não sabe o que é “normal”, não pode determinar quando algo sai do controle. Para definir com maior precisão as necessidades de aplicativos e infraestrutura na nuvem, será preciso utilizar soluções abrangentes de monitoramento e gerenciamento que possam estabelecer linhas de base das necessidades de desempenho e de utilização de recursos. Ao mesmo tempo, essas linhas de base podem ajudar a criar uma referência da eficácia atual de seu data center, que pode então ser usada para quantificar os benefícios de um projeto que tenha sido migrado para a nuvem. Por exemplo, seu aplicativo testemunhou algum ganho em termos de disponibilidade, escalabilidade ou aproveitamento de serviços predefinidos de provedores de serviços de nuvem? Houve alguma economia do tempo do desenvolvedor ou das operações de TI?

Sua habilidade de comunicar a mudança após uma passagem para a nuvem e/ou quaisquer desvios necessários em relação ao plano de migração dependerá de um entendimento fundamental do seu data center atual.

Colaboração: A colaboração assume muitas formas, mas neste caso, por haver tanta variedade, volume e velocidade dos constructos tecnológicos e conjuntos de habilidades necessários na nuvem – desde a estratégia de negócio até a gestão de projetos e as vendas – você precisa depender de comunidades e conexões profissionais e encontrar uma maneira de reunir todas essas informações em uma matriz de comando centralizada. Utilizar serviços de nuvem também garante que seus projetos sejam distribuídos em uma variedade de geolocalizações e regiões. E contar com um repositório central de informações sobre a necessidade de desempenho de cada aplicativo ou carga de trabalho permite aumentar a eficácia de seu departamento de TI quanto ao uso do orçamento e ao desenvolvimento das habilidades relevantes.

Conclusão

Sem dúvida, a nuvem proporciona às organizações uma ampla variedade de benefícios cada vez mais difíceis de serem ignorados pelos executivos – mesmo que quisessem, embora os dados sugiram que não é essa a intenção deles. E embora pareça ser um processo de migração simples, da perspectiva da TI, a passagem da empresa para a nuvem exige mais planejamento e estratégia do que pode parecer. Como resultado, os profissionais de TI desempenham um papel muito mais crucial na comunicação do que pode ser realisticamente realizado com a migração para a nuvem, tanto em termos dos benefícios realizados quanto da perspectiva de gestão de TI e entrega de serviços.

Utilizando as práticas recomendadas acima, você pode se tornar a ponte de normalização entre a gestão do negócio e a TI e ajudar a sua empresa a embarcar em uma jornada de transformação digital sem sacrificar a experiência dos clientes.

Compartilhar

Especialista aponta quais são os comportamentos do novo consumidor

Por conta de diversos fatores, os consumidores estão mais seletivos e o comportamento muito mais do que outrora, está voltado para onde e como investir melhor o dinheiro que ganham. É claro que a crise tem um papel importante neste cenário. O mais barato deu lugar para o que, agora, é melhor para todos.

Segundo Gabriel Rossi, professor da ESPM e especialista em marketing, as marcas precisam acompanhar esta mudança no padrão do consumo. “ Não basta ser diferente, é necessário evoluir e entender que nada mais é garantido. O novo consumidor agora quer ser surpreendido e ser levado para novos territórios”, destaca.

Atualmente, as pessoas desenvolvem suas próprias características, reconstroem uma identidade. O sentido de liberdade também mudou não está mais no físico e sim na mobilidade que o bem recém adquirido proporciona. Afinal, hoje, consumir é mais ser do que ter.

Os consumidores optam por permanência tanto a respeito de temas importantes como também os triviais, pois é dessa forma que ele se sente representado. “ As pessoas mantêm expectativas por futuras utilidades que chegam como forma de criatividade, inovação, confiança e liderança”, revela Rossi.

A questão referente a classe social também é alterada e pode ser observada pelos padrões de consumo, porque é algo não mais determinado por diferença de classe, mas sim por afinidade e pessoalidades. O verdadeiro aspiracional do brasileiro é a mistura de influencias ao que se dá o nome de consumo transversal.

Antes, era comum as empresas separarem as pessoas por meio das gerações a que elas pertencem, entretanto a tecnologia e as mudanças culturais e sociais minaram esse processo.

A segmentação que se faz agora é por grupos que dividem hábitos e estilo de vida semelhantes. Isso é um fator de grande importância, especialmente para gestores e empresários, que devem notar essa macrotransição da sociedade e transformar seus negócios para trabalhar dessa maneira”, aconselha o professor de Marketing.

O setor de luxo é um ótimo exemplo da ruptura que passa o consumo contemporâneo. Diferente do passado, luxo nos dias atuais está presente na simplicidade, precisão, racionalidade e experiências autenticas. “Ter tempo, ser discreto, alimentar o intelecto e a busca pelo custo e benefício aliados ao silêncio. Ostentar começa a ser cafona. O novo luxo busca riqueza inteligente, aquela com significado. Esse consumir sai do egosistema e pensa no ecossistema”, afirma Gabriel.

Relevância significa identificar tendências e incorporá-las em estado de evolução constante, as tendências que nortearão diferentes mercados e como elas podem ser aproveitadas no contexto de qualquer negócio. “Ser relevante, definitivamente, não é questão de escolha para as marcas”, conclui o professor de marketing.

Compartilhar

40% dos internautas brasileiros já tiveram o celular roubado

A Mobile Time e Opinion Box acabam de divulgar uma inédita pesquisa sobre Roubos de Celulares no Brasil: 39,4% dos internautas brasileiros já tiveram um celular roubado ou furtado, sendo que 28% em duas ou mais ocasiões. Os jovens entre 16 e 29 anos são os mais atingidos: 45,3% já tiveram o celular roubado. Entre pessoas com 30 a 49 anos a incidência é de 38,3% e entre os entrevistados com 50 anos ou mais, o percentual cai para 21,5%.

O número de roubos ou furtos independe da classe social: 40,2% dos entrevistados das classes A e B e 39,2% das classes C, D e E já tiveram um telefone móvel subtraído por bandidos. De acordo com o Panorama Mobile Time/Opinion Box – Roubo de Celulares no Brasil, somente 51% registraram boletim de ocorrência (B.O.) na última vez em o roubo aconteceu. Segundo os coordenadores da pesquisa, talvez isso mude conforme aumenta a penetração de seguro contra roubo de celulares, pois as seguradoras exigem o B.O.

Medidas para evitar o uso da linha e do aparelho são mais comuns. Entre as vítimas ouvidas, 54,5% bloquearam tanto o chip quanto o aparelho; 24,3% bloquearam apenas o chip; e 5,9%, apenas o aparelho. Além disso, 23,4% tentaram rastrear o celular roubado. Somente 8,4% das vítimas tinham seguro contra roubo ou furto de celular quando tiveram seu aparelho levado pela última vez.

O Panorama Mobile Time/Opinion Box – Roubo de Celulares no Brasil é uma pesquisa independente realizada por uma parceria entre o site de notícias Mobile Time e a empresa de soluções em pesquisas Opinion Box. O questionário foi elaborado por Mobile Time e aplicado on-line por Opinion Box junto a 1.861 internautas brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções de gênero, idade, faixa de renda e distribuição geográfica desse grupo. As entrevistas foram feitas ao longo de junho de 2017. O grau de confiança é de 95% e a margem de erro, de 2.2 pontos percentuais.

O relatório integral com mais dados sobre a pesquisa pode ser baixado gratuitamente no site www.panoramamobiletime.com.br

Compartilhar

Abertas inscrições para conferência sobre energia inteligente

Tecpar obtém sucesso na interligação de produção de energia solar à rede do instituto.
Foto: Divulgação

A Conferência Internacional de Energias Inteligentes – Smart Energy (CIEI&EXPO 2017) chega a sua quarta edição, apresentando as principais novidades do setor e ampliando o debate sobre a importância das energias sustentáveis no Brasil e no mundo. As inscrições para o evento, promovido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), já estão abertas.

A novidade desta edição, realizada em outubro, são os espaços segmentados chamados de “Ilhas Temáticas”, divididas em setor empresarial, academia e instituições públicas. Cada Ilha Temática vai apresentar tendências e inovações das áreas de redes inteligentes e energias renováveis.

Já a proposta do espaço de exposição é proporcionar a aproximação entre fabricantes, prestadores de serviços e consumidores. Outras novidades desta edição são a rodada de negócio com foco empresarial, a Feira de Ciências, voltada ao público jovem, e a apresentação de trabalhos técnicos desenvolvidos por universitários e pesquisadores de uma forma geral.

A CIEI&EXPO2017 espera receber empresários, gestores públicos, membros de agências e entidades de governo, fabricantes, fornecedores, instaladores, consultores, professores, pesquisadores, estudantes e consumidores.

A conferência é promovida pelo Tecpar e pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, organizada pela Paraná Metrologia e conta com o apoio dos Institutos Lactec e da Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre).

O evento será de 18 a 20 de outubro, das 8h às 21h, no Espaço de Exposições Horácio Coimbra, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). As inscrições podem ser feitas pelo site smartenergy.org.br/2017.

SMART ENERGY PARANÁ – O Tecpar promove a secretaria executiva do programa Smart Energy Paraná, que mobiliza as competências que o Estado e a sociedade já têm e busca por novas competências para desenvolver o setor energético do ponto de vista econômico, ambiental e social no Paraná.

No Smart Energy Paraná, o Tecpar homologa as diferentes tecnologias disponíveis no mercado para apresentar à sociedade as tecnologias já testadas pelo instituto, com geração de dados e capacitação de mão de obra local para atrair investimentos nesta área para o Paraná.

Saiba mais sobre os programa Smart Energy Paraná pelo site smartenergy.org.br/portal.

Conferência Internacional de Energias Inteligentes – Smart Energy (CIEI&EXPO 2017).

Data: 18 a 20 de outubro.

Local: Espaço de Exposições Horácio Coimbra na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), na Avenida Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico.

Inscrições: Pelo site smartenergy.org.br/2017.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Compartilhar

Prati-Donaduzzi apoia Centro de Educação Profissional em BioCiências

No próximo dia 31 de julho iniciam-se as aulas do primeiro curso técnico em Farmácia, ministrado no Centro de Educação Profissional em BioCiências – CEPBio. A instituição agrega mais um projeto de implantação do Biopark, Parque Científico e Tecnológico de Biociências.

O CEPBio apresenta-se como alternativa educacional pela exigência de soluções na área da saúde, qualificando profissionais que atendam as tendências da indústria, acompanhando os avanços científicos e tecnológicos de Toledo e região. O sistema de ensino técnico utilizado no CEPBio tem origens no modelo alemão, onde há forte relação entre a teoria e prática além de profunda imersão no ambiente de trabalho.

O processo de construção do projeto pedagógico foi acompanhado pelo Núcleo Regional de Educação da cidade de Toledo e apoiado pela Secretaria Estadual de Educação assegurando a certificação dos profissionais formados tendo como características principais:

• Habilitação profissional: Técnico em Farmácia;
• Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde;
• Carga horária: 1200 horas + 120 horas de estágio supervisionado;
• Regime de matrícula: Semestral;
• Requisitos de acesso: portadores de certificado de conclusão do ensino médio;
• Modalidade de oferta: subsequente ao ensino médio, presencial;
• Número de vagas: 30 vagas
• Investimento mensal: R$ 100,00

“O CEPBio terá como diferencial o investimento no potencial inovador do aluno, possibilitando a ampliação do conhecimento em diversas áreas da indústria farmacêutica englobando desde os processos principais de fabricação, bem como as áreas que envolvem a cadeia farmacêutica como desenvolvimento de embalagens até os estudos de bioequivalência”, afirma Rubia Porsch, gerente geral do Biopark.

O CEPBio tem como objetivo principal formar profissionais diferenciados e socialmente responsáveis, construir o conhecimento e promover o desenvolvimento tecnológico e científico, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional. “Iniciaremos as atividades com o curso especializado em Farmácia, mas nosso planejamento estratégico contempla mais cursos técnicos e a criação de uma universidade”, completa Rubia.

O profissional técnico em Farmácia estará apto, segundo o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, a realizar operações farmacotécnicas, identificando e classificando os diferentes tipos de produtos e de formas farmacêuticas, sua composição técnica e na preparação da manipulação das diversas formas farmacêuticas alopáticas, fitoterápicas e homeopáticas, assim como de cosméticos, sob a supervisão do farmacêutico. Esse profissional executará as rotinas de compra, armazenamento e dispensação de produtos, além do controle e manutenção do estoque de produtos e matérias-primas farmacêuticas. Atenderá também as prescrições médicas dos medicamentos. Ele apreenderá como utilizar técnicas de atendimento ao cliente, orientando-o sobre o uso correto e a conservação dos medicamentos.

CEPBio – Centro de Educação Profissional em BioCiências
Local: Av. Egydio Geronymo Muranetoo, S/N, KM 3 César Park
Telefone: (45) 2103-5822

Sobre o Biopark

Com uma estrutura total de 4 milhões de metros quadrados, o maior Parque Tecnológico de Biociências do Brasil será instalado em Toledo, e transformará a região Oeste do Paraná em um polo de pesquisa, desenvolvimento empresarial e inovação tecnológica voltados para a biociência. A estrutura, com mais de 3 mil terrenos, já conta com um espaço reservado para universidades, hospitais, incubadoras, indústrias e áreas comerciais e residenciais. Com um investimento inicial de R$ 100 milhões, doados pelos idealizadores do projeto Luiz Donaduzzi e Carmen Donaduzzi, fundadores da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, o Biopark vai gerar mais de 30 mil empregos em diversas áreas.

Compartilhar

Maringá prepara seu Parque Tecnológico para o ano que vem

Divulgação Seide
As prospecções e estudos que vêm sendo elaborados pela Prefeitura de Maringá para implantação de um parque tecnológico voltado ao desenvolvimento de softwares ganha um novo impulso nesta semana.

O secretário municipal de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Francisco Favoto, conhecerá em Florianópolis (SC) o modelo de implementação do Sapiens Parque – um parque de inovação tecnológica implantado há mais de 20 anos e que, hoje, abriga 20 empresas de diversos setores e tem expectativa de contar com 400 organizações até 2023.

O polo tecnológico é administrado pela Fundação Certi – Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras – uma instituição de ciência, tecnologia e inovação direcionada para a pesquisa aplicada, especialmente no campo da informática e das tecnologias de ponta, incluindo a automação industrial. A fundação também é referência no oferecimento de apoio e desenvolvimento a projetos tecnológicos.

Na missão em Florianópolis o secretário estará acompanhado do diretor de Inovação, Franz Wagner Dal Belo, e de empresários maringaenses que se interessam pelo projeto. “Queremos conhecer e entender de forma mais ampla o sistema de gestão, governança e como o ecossistema de inovação se desenvolveu na capital catarinense”, comenta o secretário.

APL de software

A implantação de um parque destinado a abrigar empresas ligadas à Tecnologia da Informação (TI), em Maringá, visa fomentar a cultura da inovação e a instalação de um centro de pesquisa e desenvolvimento para estimular a evolução do setor.

Para atingir essa finalidade foi criado o Arranjo Produtivo Local de Software de Maringá e Região (APL de Software), que teve seu planejamento apresentado recentemente, durante a posse do novo coordenador da APL, Luis Marcos Campos.

“Trata-se de um segmento que atua na vanguarda da tecnologia e, no caso das empresas da cidade e região, estão bem organizadas, construindo de forma coletiva um modelo de atuação corporativa que valoriza a evolução conjunta”, afirma o diretor de Inovação da Secretaria de Inovação e Desenvolvimento (Seide), Franz Wagner, entusiasmado com a expansão da atividade nos últimos anos, como demonstram os números.

“Vamos ver de perto as dificuldades enfrentadas e, principalmente, os acertos conquistados para adaptar o sistema do Sapiens Parque ao nosso modelo para a cidade. É uma busca de experiência para implantação do nosso parque tecnológico, que deverá ter o termo de autorização assinado entre 22 e 24 de agosto, durante a realização do Ticnova, e iniciar suas atividades em 2018”, complementa Favoto.

Fonte: Prefeitura de Maringá

Compartilhar

Parque Tecnológico Virtual do Paraná reúne mais de 5 mil iniciativas

Mais de cinco mil ativos tecnológicos já foram cadastrados na plataforma do Parque Tecnológico Virtual do Paraná (PTV Paraná), que pretende atrair e fixar empresas de base tecnológica em todo território paranaense. Quase a metade dos registros são de projetos e iniciativas inovadoras realizadas em todo o Estado.

O PTV Paraná centraliza os ativos tecnológicos e processos de negócios em uma plataforma única, reunindo institutos de ciência e tecnologia (ICT), núcleos de inovação tecnológica (NIT), empresas de base tecnológica, incubadoras e parques tecnológicos, centros de promoção de empreendedorismo, entidades prestadoras de serviços tecnológicos e instituições de ensino e pesquisa.

As universidades estaduais são as que mais cadastraram suas ações inovadoras na plataforma. As regiões Oeste e Sudoeste, cobertas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), são as que apresentam os melhores resultados – quase um terço de todos os registros no PTV são das cidades das duas regiões.

A pesquisa em novos produtos representa a maioria dos itens catalogados na região, como, por exemplo, o desenvolvimento de uma tecnologia alternativa para purificação do Metano contido no biogás e um estudo sobre a utilização do mexilhão dourado na elaboração de farinha para alimentação da tilápia.

Todos os registros ficam disponíveis para ser acessados pelos participantes da plataforma, em um espaço que conecta quem atua com projetos e realizações inovadoras, salienta Júlio C. Felix, diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). “A plataforma do PTV Paraná aproxima o empreendedor tecnológico aos ativos científicos e tecnológicos e de inovação do Estado. Ao chegar a municípios de todos os portes, pesquisadores e empresários de todas as regiões se encontram para gerar inovação”, pontua.

Todos os mais de cinco mil ativos, como produtos e registros de propriedade intelectual, podem ser conhecidos por meio da plataforma. Para isso, é necessário realizar o cadastro no site ptvparana.com.

Catálogo de inovação

Com a ferramenta, a sociedade paranaense pode conhecer os ativos tecnológicos do Estado, catalogados em sete categorias: Pessoas, Organizações, Programas e Incentivos, Projetos e Iniciativas, Produtos, Propriedade Intelectual e Serviços. A ferramenta também abre espaço para fóruns e para atualização de calendário de eventos.

Os empresários paranaenses podem, com a nova plataforma, informar suas demandas por soluções tecnológicas e conhecer as instituições mais adequadas para provê-las.

Mais que um catálogo de organizações e de iniciativas inovadoras, porém, a plataforma do PTV Paraná é uma ferramenta de gestão, reunindo uma lista de cadastro e um mapa de calor, que apresenta a distribuição dos ativos no Estado, orientando o acesso pelas empresas aos produtos e serviços tecnológicos e na tomada de decisão.

Fonte: Tecpar

Compartilhar

Estratégias para a expansão de uma startup

Por José Hernani Arrym Filho

Em quais aspectos uma startup deve atentar para garantir seu crescimento?

Em primeiro lugar, é fundamental que a empresa iniciante tenha um “sistema de gestão de inovação”, pois, para se tornar perene, não pode depender apenas daquela primeira inovação. Tal sistema deve contemplar as dimensões Estratégia-Pessoas-Processos-Ambiente.

Em relação à dimensão Ambiente, vale destacar a importância de a startup estar perto de um ecossistema especialista que ofereça mentorias, networking, assessoria jurídica, acesso a fontes de fomento, proximidade com a universidade e, especialmente, proximidade com as empresas, para acelerar os seus negócios.

Além disso, a startup deve se manter preparada para buscar e atrair capital (apenas o necessário e suficiente) para cada um dos seus estágios de crescimento.

Tão importante quanto ter uma estratégia, é preciso ter processos organizados e saber medi-los. Indicadores de desempenho são os pontos cardeais e refletem o momento em que a startup se encontra. Desde que o “painel de controle” seja simples e bem montado, os indicadores podem ajudar na avaliação da estratégia / processos e orientar ações corretivas e preventivas. Algumas sugestões de indicadores de desempenho:

– Faturamento
– Quantidade de clientes
– Custo de aquisição de cliente
– Valor que um cliente gasta desde a primeira compra até o momento em que deixa a empresa
– Taxa de rejeição (clientes ativos x clientes perdidos)
– Clientes potenciais qualificados (são aqueles com perfil aderente ao público-alvo da startup, para que o esforço de vendas seja orientado)
– Receita mensal recorrente x despesa mensal projetada (“runaway” ou o tamanho da chamada “pista de decolagem” da startup, em meses)
– Grau de satisfação do cliente

Porém, não basta ter bons indicadores de desempenho. É necessário ter a prática de avaliá-los sistematicamente.

José Hernani Arrym Filho, diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, que presta serviços de Consultoria, Educação e Funding para inovação

Compartilhar

Empresários do comércio de Maringá são os mais otimistas do Estado

79% dos empresários do comércio, serviços e turismo da região estão confiantes para o 2º semestre

A Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, Serviços e Turismo aponta esperança em dias melhores para a economia neste segundo semestre. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 58% dos empresários do Estado declaram ter boas expectativas para o período, o que representa alta de 17,4% em relação ao primeiro semestre.

Na edição anterior da pesquisa, 49% dos proprietários de estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços esperavam um faturamento melhor. Esta é a terceira alta consecutiva do indicador, e trata-se do melhor resultado desde o segundo semestre de 2014.

O setor de turismo possui o maior nível de otimismo, com 62%, enquanto os empresários do varejo e serviços apresentam opiniões bastante parecidas, com 57% e 56% de expectativas favoráveis, respectivamente.

Expectativas por regiões

A pesquisa avaliou a opinião dos empresários nas seis principais regiões do Estado. Os maringaenses são os mais otimistas, com 79%. Os que ainda possuem opinião indefinida para o próximo semestre somam 14% e os indiferentes, 7%. Não houve respostas desfavoráveis nesta região.

A segunda maior concentração de expectativas favoráveis está em Ponta Grossa, com 67%. O nível de confiança na região Oeste, que na edição passada da pesquisa era o mais baixo do Estado, com 31%, voltou a subir e chegou a 58% para este segundo semestre.

Em Londrina, 56% dos empresários esperam aumentar o faturamento e em Curitiba os otimistas chegam a 54%. Os comerciantes e prestadores de serviços da região Sudoeste estão um pouco menos confiantes, com 52%.

Colaboradores e investimentos

A pesquisa identificou a tendência de manutenção do quadro funcional, com 75%. No 1º semestre, 67% dos empresários afirmaram que manteriam o número de colaboradores. Os que pretendem reduzir o número de funcionários são 11%, contra 14% no semestre anterior. Os que planejam abrir novos postos de trabalho são 10%, índice bastante semelhante à pesquisa anterior, quando era de 11%. Os que ainda não sabem somam 4%, ante 8% da edição passada.

Em função da crise econômica e da instabilidade no campo político, 77% dos empresários afirmam que não farão investimentos no próximo semestre, mantendo a opinião evidenciada por 76% dos entrevistados no 1º semestre.

Os que pretendem investir nos negócios somam 23%, ante 24% na edição passada do estudo. Dentre os que pretendem investir, os pontos mais citados foram reforma e modernização, publicidade, informática e novas linhas de produtos.

Metodologia

A Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio do Paraná, realizada semestralmente desde 2001 pela Fecomércio PR, está em sua 32ª edição.

O levantamento contou com a participação de 460 empresas do comércio, serviços e turismo das principais regiões do Paraná. A aplicação da pesquisa ocorreu no período de 8 de junho a 6 de julho de 2017.

Compartilhar