Deloitte aponta Madero como uma das empresas que mais crescem no país

Pelo segundo ano consecutivo, a rede de restaurantes Madero está entre as 100 companhias que mais cresceram no país entre 2014 e 2016. A 12ª edição da pesquisa Pequenas e Médias Empresas que Mais Crescem, realizada pela consultoria Deloitte em parceria com a revista Exame, aponta o Madero na 19ª colocação, a primeira do segmento de food service. A rede também está em segundo lugar no ranking das empresas do Paraná.

A pesquisa revela as companhias que se destacaram diante de um cenário econômico bastante complicado nos últimos anos. Juntas, essas 100 empresas faturaram R$ 7,3 bilhões em 2016, crescimento de 21% em relação ao ano anterior. Neste ano, foram 291 inscritos de todas as regiões do país.

O Madero é uma das empresas que viu na crise econômica oportunidades de crescimento. Apostou na qualidade de seus serviços e fechou o primeiro semestre de 2017 com o faturamento de R$ 314 milhões. O número é 62% maior do que o obtido no mesmo período do ano passado.

Segundo o empresário Junior Durski, chef, fundador e presidente da rede de restaurantes Madero, o segredo nada mais é que manter o foco obstinadamente na combinação de alta qualidade com preços honestos. Uma das maiores redes de “casual dining” do país, a empresa buscou na verticalização de praticamente todos os seus processos, o caminho para assegurar o controle de qualidade desejado combinado a custos compatíveis e sempre sob controle.

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Com crescimento das ameaças digitais, cibersegurança deve movimentar mais de US$ 85 bilhões em 2017

Malwares móveis e ransomware. Se não conhece esses termos em detalhes, saiba que eles fazem parte do grupo das principais ameaças cibernéticas da atualidade, que podem sequestrar informações estratégicas de grandes corporações, gerando prejuízos e muita dor de cabeça. Não é a toa que muitas companhias estão investindo em segurança para agir preventivamente e evitar a ação dos criminosos digitais.

O Instituto Gartner prevê que ao final de 2017 serão investidos US$ 86,4 bilhões (algo em torno de R$ 270 bilhões) em políticas de cibersegurança. Segundo seus analistas, o aumento dos gastos se deve não a um crescimento de ameaças, mas sim a uma maior percepção das lideranças corporativas quanto à importância de se proteger melhor deste tipo de ameaça.

Exemplo recente do poder dos ataques cibernéticos, o WannaCry, vírus do tipo ransomware, chocou o mundo afetando mais de 230 mil sistemas eletrônicos ao redor do mundo. Incluindo organizações como a Telefônica e o Sistema de Saúde Britânico. No Brasil, seus impactos também foram sentidos, principalmente o Tribunal de Justiça, o Tribunal Regional do Trabalho e o Ministério Público, todos do Estado de São Paulo, que retiraram seus sites do ar devido a invasão e sequestro de dados confidenciais.

Para discutir em profundidade o tema, o Futurecom 2017 promoverá o painel “Sua Empresa foi Invadida e Você não Sabe: Pequenos Descuidos e Grandes Prejuízos”, em que a diretora da Conteúdo Editorial, Graça Sermoud, especialista em conteúdos para web sobre segurança digital, mediará um debate sobre a importância de se proteger daquilo que você não vê, além de avaliar o custo-benefício de um maior investimento em cibersegurança, comparando os custos das soluções aos prejuízos causados nos negócios pela ausência delas.

Já no painel “Blockchain, Segurança “definitiva” para Internet?”, Gustavo Brigatto, jornalista especializado em tecnologia do Valor Econômico, será o mediador no debate que irá tentar descobrir se esta solução é definitiva para a segurança dos usuários em transações on-line, quebrando modelos de negócios tradicionais e reduzindo de maneira representativa os custos das operações.

“Com diversas ameaças trafegando pela rede, a segurança digital tornou-se uma questão prioritária para todas as indústrias, inclusive de telecomunicações. O nosso evento quer enriquecer este debate, trazendo novidades tecnológicas que poderão auxiliar as empresas nesta jornada de segurança, além de oferecer dicas para quem já tem ou deseja hospedar dados em nuvem”, afirma Laudálio Veiga Filho, presidente do Futurecom.

Futurecom 2017
Quando: de 02 a 05 de outubro de 2017, das 9h às 20h
Onde: Transamérica Expo Center – Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387
Informações: www.futurecom.com.br
Programação: futurecom.com.br/pt/o-evento/programacao-geral.html

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Oscar Schmidt, Walter Longo e CEOs das emissoras são alguns dos destaques do maior congresso de rádio e TV do Paraná

Grandes nomes estarão reunidos em Curitiba entre os dias 27 e 29 de setembro para debater “A Comunicação na Era Digital”, em um dois maiores eventos de rádio e TV do Brasil. A Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT/PR) realizam a 24ª edição do Congresso Paranaense de Radiodifusão e 3º EngeTec Brasil, no Hotel Four Points by Sheraton, com palestras, painéis, debates e uma ampla feira de negócios e equipamentos. O evento já conta com um número recorde de participantes: já são cerca de 350 inscritos.

Para o presidente da AERP, Alexandre Barros, o Congresso é um espaço de construção e diálogo para definir estratégias que assegurem ao negócio da radiodifusão uma vida longa. “Será uma oportunidade para discutir temas que possibilitarão ao rádio continuar crescendo no mercado, conquistando novos espaços e se integrando às novas mídias no mesmo plano de igualdade”, destacou.
O presidente do SERT/PR, Caique Agustini, também ressalta o fortalecimento do setor de radiodifusão que evolui, se moderniza e investe cada vez mais em qualidade, tendo como princípios a defesa da liberdade de expressão e a democracia. “Sabemos a importância de atingir mais e melhores resultados para que a nossa categoria cresça e se desenvolva forte e capaz”.

Confira alguns destaques da programação:

Oscar Schimdt

No dia 28/9, Oscar Schmidt entrará em cena, logo na abertura, para compartilhar a sua experiência de vida, mas, especialmente, os potenciais desenvolvidos no esporte: superação, desempenho, garra, determinação, busca por excelentes resultados, liderança e alta performance. Exemplo de força e superação, ele usará de toda sua irreverência e bom humor para debater uma nova visão sobre liderança, motivação, gestão, treinamento e inteligência emocional.

Especialistas internacionais

Também no dia 28/9, palestrantes internacionais irão discutir as mais modernas tendências em tecnologias em outros países, especialmente nos EUA e na Europa, onde a convivência das novas tecnologias com o rádio acontece há mais tempo. Olhando a realidade do rádio fora do Brasil, observamos dados positivos. Nos Estados Unidos, alcança 93% da população. Os faturamentos também são expressivos. Entre eles, estarão presentes Jay Tyler da Wheatstone Corp, Oliver Baumann da Orban para as Américas e John Lackness da Tieline.
Ceos das TVs brasileiras

No dia 29/9, CEOs de TVs compartilharão suas vivências e visão estratégica de uma projeção do futuro, abordando temas como o crescimento do conteúdo streaming e da televisão à cabo, a reinvenção do conteúdo e o futuro do negócio do setor de comunicação. Entre eles, estarão presentes Mariano Lemanski do Grupo GRPCOM, Leonardo Petrelli do Grupo Ric PR e Ratinho do Grupo Massa.

Walter Longo

Fechando o evento, no dia 29/9, o presidente do Grupo Abril e um dos maiores especialistas em comunicação e interatividade do Brasil, Walter Longo, irá abordar o impacto da revolução tecnológica no relacionamento com o consumidor, apresentando exemplos práticos e surpreendentes de como as empresas e profissionais precisam rever seus paradigmas e estabelecer novas formas de comunicação com o mercado. Walter Longo ficou popularmente conhecido por atuar como conselheiro de Roberto Justus no reality show de negócios “O Aprendiz”.

24º Congresso Paranaense de Radiodifusão e 3º EngeTec Brasil
Data: 27 a 29 de setembro de 2017
Local: Hotel Four Points by Sheraton Curitiba
Programação completa: http://aerp.org.br/congresso/programacao/

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Programa de Estágio Atos 2017 abre 20 vagas para Londrina e São Paulo

A Atos, líder mundial em transformação digital, abre o tradicional Programa de Estágio em ambas as sedes da empresa no Brasil (Londrina e São Paulo). Serão 20 vagas que darão a oportunidade para jovens universitários desenvolverem e aplicarem seus conhecimentos, ganhando experiência no mercado de TI.

Podem se candidatar estudantes dos cursos de Administração, Economia, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Tecnologia da Informação e Engenharias com formação prevista para até 2020. Entre os requisitos para a candidatura, estão inglês avançado e conhecimento intermediário em pacote MS Office.

“Atuamos em um dos setores que mais cresce no mundo, por isso procuramos jovens audaciosos, que nos tragam ideias inovadoras e que estejam dispostos a encarar os grandes desafios de uma empresa global de TI”, explica Francisco Fay, diretor de Recursos Humanos, Comunicação e Marketing da Atos América do Sul. “É uma grande oportunidade, já que muitos de nossos talentos deram seus primeiros passos na Atos por meio do Programa de Estágio”, complementa.

O contrato consiste em regime padrão de estágio, 30 horas de trabalho semanais e um pacote de benefícios, como vale transporte, vale refeição, plano de saúde e odontológico, e seguro de vida. Os estagiários selecionados terão contratação prevista de 2 anos.

As inscrições estão abertas dos dias 4 de setembro a 20 de outubro e podem ser realizadas somente por meio do site Vagas. Os interessados devem acessar o link: www.vagas.com.br/vagas/v1571468/estagiarios

Agenda do Programa:

Inscrições: Até 20 de outubro
Link: www.vagas.com.br/vagas/v1571468/estagiarios

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Como fazer seu e-commerce faturar mais sem conquistar novos clientes

Por Bruno de OLiveira

Depois de montar uma loja virtual e sentir o gosto das primeiras vendas, é natural que o empreendedor procure diariamente por novos clientes. Afinal, isso é fundamental para que o negócio prospere e continue a crescer, certo?

Certo, mas existe uma outra forma de aumentar o seu faturamento, que nem sempre é tão comentada por aí: vendendo mais para a sua atual base de clientes. Isso mesmo: fazendo uma segunda, terceira ou quarta venda para aquelas pessoas que já compraram com a sua loja virtual antes. Você tem se dedicado a isso?

É muito mais fácil vender para alguém que já é seu cliente do que vender para pessoas que ainda não tiveram nenhuma experiência de compra com a sua marca. Isso porque a sua base de clientes já superou a insegurança e desenvolveu um elemento fundamental quando o assunto são os negócios: confiança.

No entanto, alguns empreendedores ainda focam tanto em conquistar novos clientes que acabam esquecendo-se de vender mais soluções para aqueles consumidores que já foram conquistados. Com isso, perdem a oportunidade de incrementar ainda mais as vendas.

Você acha que só porque alguém já comprou uma roupa ou suplemento, essa pessoa nunca mais precisará de outros produtos do seu segmento? Se acredita nisso, é melhor começar a repensar. O cliente continuará consumindo — e se não for no seu e-commerce, será no da concorrência!

Agora que você provavelmente já está convencido do quanto é importante (e possível) aumentar o seu faturamento sem necessariamente aumentar o volume de clientes, confira 3 dicas efetivas para fazer isso de forma prática e eficiente:

1 – Ofereça cupons de desconto por email

Sabe aquela loja virtual onde o cliente mal finaliza a compra e a empresa logo enche a caixa de entrada dele com cupons de desconto e promoções “imperdíveis”?

A utilização de cupons de desconto, apesar de ser uma estratégia inteligente e que garante benefícios para ambas as partes, precisa ser feita com certa cautela. Resumindo: não saia por aí distribuindo cupons da sua marca sem nenhum critério!

O cliente comprou de você? Então dê a ele alguns dias para conhecer, utilizar e, se for o caso, curtir o seu produto. Faça um cálculo simples: de quanto tempo ele precisa para entender que o meu produto tem qualidade? Dez, vinte, sessenta dias?

Depois disso, envie um cupom de desconto por email aproveitando um gancho relacionado ao seu mercado. Por exemplo:

– “Os suplementos estão acabando? Aqui vai um cupom de R$ 25 para você continuar curtindo os ganhos musculares!” (Ecommerce de Suplementos)

– “A tinta do cartucho já começou a falhar? Aqui está um cupom de R$ 20 para repor o seu estoque de suprimentos!” (Ecommerce de Informática)

Outra dica importante: os cupons de desconto funcionam muito melhor se o valor da oferta for em espécie em vez de em porcentagem. Por isso, em vez de oferecer “30% de desconto”, ofereça “R$ 20 de desconto”.

2 – Aumente o seu ticket médio

Se você tem que ganhar mais dinheiro vendendo para o mesmo número de clientes, outra saída é fazer com que essas pessoas gastem mais a cada compra, aumentando o ticket médio da loja.

Existem várias estratégias para isso, mas hoje vou deixar aqui a que mais gosto: trabalhar com combos de produtos.

Muitos clientes entram na loja e estão acostumados a comprar um produto específico? Monte um kit com esse item e mais algum(s) complemento(s), e faça de tudo para que o usuário leve esse combo para a casa. Incentive essa compra, deixando-a em destaque em sua loja virtual e dando um bom desconto.

Também é importante fazer a seguinte reflexão: “quanto de aumento eu pretendo ter no faturamento?”. Essa resposta dará um caminho para que você calcule exatamente o quanto o seu ticket médio precisa crescer.

3 – Faça remarketing com a base de clientes

Nós já falamos, ali em cima, sobre oferecer cupons de desconto por email. Ao fazer isso, você descobrirá que nem todos os clientes abrem o email, outros abrem mas o ignoram, e outros ainda podem nem saber que o receberam, já que o disparo muitas vezes pode acabar na caixa de spam do consumidor.

Pensando nisso, recomendo uma estratégia que tem gerado resultados positivos para os meus negócios: praticar remarketing com a base atual de clientes da empresa.

Você provavelmente já faz remarketing para pessoas que visitam a sua fanpage ou blog, por exemplo. O que vai mudar a partir de agora não é a prática em si, mas o público: pegue a sua lista de clientes e utilize-a para campanhas de remarketing no Facebook Ads ou Google Adwords.

Nessas ações, ofereça um cupom de desconto como incentivo para a segunda, terceira ou quarta compra. Além disso, não se esqueça de ser mais assertivo, utilizando uma chamada para ação como: “Última oportunidade!”, “Clique e ganhe R$ 20 de desconto!” ou “Clique para conferir uma oferta exclusiva!”.

Todas as estratégias citadas aqui foram testadas em meus negócios. Se aplicadas da maneira correta, essas 3 técnicas podem fazer o seu faturamento crescer até 30% em um curto período de tempo. Por isso, vale muito a pena investir nelas!

Bruno de Oliveira– Empreendedor há 15 anos, é especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.

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De Heus inaugurará centro de pesquisa em parceria com a Universidade de Londrina

Mantendo a tradição de fazer parcerias globais com conceituadas instituições de pesquisas nos países onde atua, a holandesa De Heus, que opera comercialmente no Brasil há cinco anos, anuncia – para o dia 20 de setembro, na Universidade Estadual de Londrina (UEL) – a inauguração do Centro Experimental para Pesquisas em Nutrição de Suínos. Desde que chegou ao País, a multinacional triplicou suas operações, período em que também modernizou e implantou novas estruturas. Recentemente inaugurou uma nova Unidade Administrativa em Campinas (SP); o Laboratório de Controle de Qualidade, localizado na Unidade 2, em Rio Claro (SP); e a nova Fábrica Dedicada, em Toledo (PR).

No Centro Experimental são desenvolvidos pesquisas e experimentos em intercâmbio com o Centro de Excelência da empresa na Holanda, com foco em promover a melhoria contínua em produção e gestão nutricional de suínos. “Esse novo espaço, construído com o apoio da De Heus, representa um momento importante para reforçarmos nossa forma de atuar: incentivando o progresso nos países em que a empresa atua”, explica Hermanus Wigman, diretor-presidente da companhia.

As pesquisas em parceria com a UEL também estão voltadas para a nutrição e a saúde dos leitões, potencializando ao máximo a produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção. Nesta área, a De Heus ¬– conhecida mundialmente pelas inovações relacionadas à nutrição animal – recentemente lançou o Sistema Romelko, que oferece ao mercado um inovador conceito nutricional para leitões, melhorando a performance dos animais em todo o ciclo.

Na inauguração do espaço de pesquisa na UEL, a companhia apresentará em detalhes o projeto e a estrutura de trabalho desse programa de integração para a comunidade acadêmica da própria Universidade e de outras de destaque na região, como UNIFIL, UNOPAR, UENP e UEM, associações e importantes profissionais da área privada.

“Estamos buscando superar os nossos desafios e avançar no mercado; por isso, investimos em pessoas, tecnologia e estrutura, buscando trazer melhorias contínuas e acelerar a eficiência em nossas atividades relacionadas à nutrição de animais”, destaca Wigman.

Além de conferir a instalação e conhecer todo o projeto de trabalho, os participantes poderão participar de um workshop – com palestras, discussões, intercâmbios de conhecimentos e compartilhamentos de expertise global da empresa – ministrado por técnicos e pesquisadores de referência no segmento. O Workshop é aberto ao público e mais informações poderão ser obtidas através do e-mail: contato@deheus.com.br

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Loja virtual é alternativa para empreender no varejo com baixo investimento

De acordo com levantamento realizado pela Loja Integrada – plataforma para criação de lojas virtuais mais popular do Brasil com mais de 500 mil lojas criadas – cerca de 43% dos lojistas que investiram no comércio eletrônico em 2016 estavam em suas primeiras experiências como empreendedores. O levantamento, realizado com 1.011 lojistas da plataforma entre março e abril deste ano, também aponta que mais da metade dos profissionais começaram seus negócios com investimento de até R$1 mil.

De acordo com Breno Nogueira, especialista de e-commerce da Loja Integrada, os dados mostram que o comércio eletrônico tem sido a porta de entrada de muitos empreendedores para iniciar no varejo. “Os riscos e o investimento necessário para abrir uma loja virtual são mais baixos, já que não é preciso ter um ponto físico, grandes estoques ou funcionários. Por isso, investir no e-commerce é uma boa alternativa para quem deseja abrir seu próprio negócio”, explica o especialista.

Segundo o levantamento, os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: moda e acessórios (24,7%), cosméticos e perfumaria (10,4%) e casa e decoração (5,4%).

Perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil

Veja, abaixo, os principais dados da 3ª edição da pesquisa que levantou o perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil, realizada pela Loja Integrada.

• 50,5% trabalham com e-commerce há 1 ano ou menos

• 45% trabalham sozinhos e 21,6% com o cônjuge. 16,6% dos lojistas possuem um funcionário

• 59,4% dos lojistas trabalham de casa e 26,6% possuem um escritório

• 44,5% dedicam de 1 a 2 horas na loja virtual, 25,4% dedicam meio período do dia e 24,3% se dedicam em período integral

• Os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: Moda e Acessórios (24,7%), Cosméticos e Perfumaria (10,4%) seguido por Casa e Decoração (5,4%)

• 59,3% dos empreendedores escolheram a área de atuação da sua loja ao identificar uma oportunidade no mercado e 56% afirmaram que a principal motivação para empreender foi ser dono do próprio negócio

• 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil e 19,7% dos lojistas investiram até R$ 5 mil reais

• 44% dos empreendedores buscaram informações na internet antes de abrir sua loja. 33% não se especializaram antes de abrir a loja

• Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube

• Estratégia para divulgação de produtos: Facebook (90,5%), WhatsApp (59,3%) e Instagram (62,6%)

• 53,9% afirmam que a divulgação (marketing) é a maior dificuldade na hora de empreender na internet e 43,2% afirmam que a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade

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China Merchants Port adquire participação de 90% do Terminal de Contêineres de Paranaguá

A China Merchants Port Holdings Company Limited (“CMPort”), a Advent International (“Advent”) e os acionistas fundadores da TCP Participações (“TCP”), anunciaram hoje a assinatura de um contrato vinculante pelo qual a CMPort comprará 90% da TCP – empresa que opera o Terminal de Contêineres de Paranaguá (um dos maiores terminais de contêineres da América do Sul) e a empresa de serviços logísticos TCP Log – por aproximadamente R$ 2,9 bilhões (US$ 925 milhões).

Pelo acordo, a CMPort comprará 50% das ações da TCP que pertencem à Advent International e 40% das ações da empresa que pertencem aos acionistas fundadores da TCP – Galigrain S.A. (“Galigrain”), Grup Maritim TCB S.L. (“TCB”), Pattac Empreendimentos e Participações S.A. (“Pattac”), Soifer Participações Societárias S.A. (“Soifer”) e TUC Participações Portuárias S.A. (“TUC”). Advent, Galigrain e TCB venderão a totalidade de suas ações, enquanto Pattac, Soifer e TUC manterão, juntas, 10% do capital da empresa.

A transação envolvendo a TCP – empresa avaliada em aproximadamente R$ 3,2 bilhões (US$ 1 bilhão), é uma das maiores já realizadas no setor de terminais de contêineres na América Latina e o primeiro investimento da CMPort na região. A conclusão da operação, prevista para acontecer até o fim de 2017, está sujeita a condições precedentes usuais para esse tipo de negócio, incluindo a aprovação regulatória e por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Com uma capacidade anual de 1,5 milhão de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) e iniciando uma expansão que elevará sua capacidade para 2,4 milhões de TEUs/ano até 2019, a TCP opera, em regime de concessão, um dos maiores terminais de contêineres do Brasil. Localizado no Porto de Paranaguá (PR), o terminal operado pela TCP se destaca como um dos mais importantes hubs para a movimentação de cargas para exportação e importação do Brasil, movimentando aproximadamente 10% do total de contêineres no país. Entre os produtos movimentados pela TCP estão carnes congeladas (segmento em que a TCP é líder de mercado), madeira, componentes para a indústria automotiva, químicos e equipamentos eletrônicos. Além do terminal de contêineres, a TCP também atua, por meio de sua subsidiária TCP Log, na logística porta-a-porto de contêineres, provendo uma solução completa e integrada para seus clientes importadores, exportadores e para as maiores empresas de navegação do mundo.

A CMPort é uma das maiores operadoras globais de terminais de contêineres, com movimentação total de mais de 95 milhões de TEUs em 2016. Na China, a empresa possui operações em Hong Kong, Shenzhen, Shanghai, Ningbo, Qingdao, Dailian, Tianjin, Zhanjiang e Xiamen Bay, entre outras. A empresa detém, ainda, terminais de contêineres em países como Estados Unidos, Sri Lanka, Nigéria, Djibouti, Togo e Turquia, bem como em diversos países na Ásia e na Europa.

“A China Merchants Port expandiu rapidamente sua presença internacional e entende que a entrada na América Latina, especialmente no Brasil, é crucial para a expansão global de sua rede de terminais”, afirma Dr. Bai Jingtao, Managing Director da CMPort. “A TCP não é apenas o marco fundamental da China Merchants para entrar no Brasil, mas o futuro hub para o crescimento do fluxo de commodities e bens entre o Brasil e a China. A China Merchants Port também usará sua experiência global de operação portuária para ajudar a TCP a continuar sua história de sucesso como um dos principais líderes do setor portuário no Brasil e na América Latina”, destaca Dr. Bai, acrescentando que “esta aquisição histórica demonstra a confiança da CMPort na economia brasileira e seu compromisso em contribuir para o desenvolvimento da infraestrutura do país e para o crescimento do fluxo de negócios entre os países do BRICS”.

“O Brasil é a maior economia da América Latina e tem um grande mercado potencial, além de recursos e reservas abundantes. O país também é membro dos BRICS e o mais importante parceiro estratégico da China na região. A transação vai ao encontro da estratégia da China Merchants Group de promover a cooperação comercial com os BRICS, bem como o ‘Plano de Ação Conjunto China-Brasil’”, diz Dr. Hu Jianhua, Vice-Presidente Executivo da China Merchants Group e Vice-Chairman da CMPort. “A transação contribuirá para que a CMPort alcance seus objetivos comerciais, e, ao mesmo tempo, contribuirá para o desenvolvimento do comércio entre o Brasil e a China e para a relação de cooperação estratégica entre os dois países “.

Luiz Antonio Alves, CEO da TCP que liderou o projeto de transformação do terminal em um dos mais bem operados do Brasil e expandiu sua atuação para serviços integrados de logística, permanecerá liderando a empresa. “A China Merchants Port é uma das empresas de maior destaque no setor portuário em todo o mundo e estamos muito entusiasmados em tê-los como novo acionista majoritário da TCP. Certamente a China Merchants contribuirá muito nessa nova etapa de crescimento da empresa, aproveitando as sinergias com os diversos terminais operados pelo grupo no mundo e oferecendo sua experiência global para os clientes da TCP”, destaca Alves. “Estamos ansiosos para trabalhar com a China Merchants Port e para continuar a desenvolver esse projeto vencedor da TCP”.

Alves ressalta, ainda, a contribuição da Advent e dos acionistas fundadores no projeto de modernização e ampliação da TCP, iniciado em 2011. “A Advent e os sócios-fundadores tiveram um papel fundamental, suportando a transformação operacional da empresa. Nossa capacidade anual aumentou de 800 mil TEUs em 2011 para 1,5 milhão de TEUs atualmente, enquanto nossa produtividade média saltou de menos de 30 mph (movimentos por hora) para mais de 90 mph no mesmo período. As melhorias que fizemos juntos permitiram à TCP oferecer serviços de excelência logística ‘porta-a-porto’ de classe mundial”.

“Estamos orgulhosos dos resultados conquistados pela TCP nos últimos seis anos”, afirma Patrice Etlin, Managing Partner da Advent International em São Paulo. “O ganho substancial de produtividade da TCP foi fruto de um amplo investimento em equipamentos, da implementação de uma governança moderna e ágil, do reforço do time de executivos, da substituição de sistemas operacionais, além da expansão física do terminal por meio da construção de um novo cais de atracação e de armazéns de mercadorias no interior. Trabalhamos em parceria com o time de gestão da empresa na solução de gargalos operacionais, o que permitiu à empresa atender a grande demanda existente na região por serviços portuários e logísticos, e, consequentemente, crescer de forma acelerada. Estamos seguros de que a TCP continuará sua história de sucesso sob o comando da China Merchants Port”.

Os bancos BTG e Morgan Stanley atuaram como assessores financeiros dos acionistas vendedores na transação. O banco Santander atuou como assessor financeiro da CMPort. O escritório Mattos Filho atuou como assessor legal dos acionistas vendedores e os escritórios Pinheiro Neto e Linklaters atuaram como assessores legais da CMPort.

Fonte: TCP

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Empresários brasileiros e japoneses reforçam pedido por acordo comercial entre os dois países

O Brasil precisa aprimorar seu ambiente de negócios para atrair ainda mais investimentos de empresas do Japão, ao mesmo tempo em que os governos de ambos os países precisam avançar nas discussões de um acordo bilateral que facilite o fluxo de comércio entre as duas nações. Essas foram algumas das principais conclusões da 20ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, encerrada no início da tarde desta terça-feira (29), no Campus da Indústria do Sistema Fiep, em Curitiba. No encontro, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou um estudo que identificou 270 produtos brasileiros com elevado potencial de exportação para o Japão, que devem ser priorizados numa eventual negociação de acordo de parceria econômica com o país asiático.

Realizado em parceria entre CNI e a entidade empresarial japonesa Keidanren, com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), a reunião anual do comitê teve a participação de 440 empresários e lideranças industriais, sendo 131 japoneses. Na solenidade de encerramento, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, ressaltou a importância dos debates promovidos pelo encontro. “Essa parceria que nós temos com a Keidanren é fundamental para discutirmos a possibilidade do aumento do comércio e do investimento mútuo dos dois países, o que contribui para o crescimento de nossas empresas. Nós, empresários brasileiros, vamos trabalhar cada vez mais para incentivar os negócios das empresas japonesas no Brasil e das empresas brasileiras no Japão”, declarou, acrescentando que a 21ª reunião do comitê deve ocorrer em julho de 2018, em Tóquio, no Japão.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, destacou que os debates promovidos durante a reunião serviram deixar ainda mais claro que o setor produtivo brasileiro tem muito a ganhar com uma maior aproximação com o Japão. “Os dois países têm muito a contribuir entre si e um acordo comercial precisa ser assinado para melhorar esse fluxo”, cobrou, acrescentando que investimentos japoneses podem ajudar o Brasil a se desenvolver em áreas como infraestrutura, energias renováveis e tecnologia, entre outras. “O momento que nosso país atravessa, com uma crise econômica causada por questões políticas, talvez ainda traga algumas dúvidas. Mas acredito que os problemas atuais são uma grande oportunidade para reescrever a história do Brasil, para tornar o país um porto seguro para investimentos”, acrescentou.

Já Masami Iijima, presidente da seção japonesa do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, afirmou que, apesar da retração econômica, o Brasil vem adotando estratégias para melhorar seu ambiente de negócios. “Graças a uma série de esforços, como a reforma das leis trabalhistas e políticas adotadas pelo governo, esperamos que haja grande progresso”, disse. Ele também destacou que as entidades empresariais de Brasil e Japão devem se manter ativas na cobrança pela assinatura de um acordo bilateral. “Precisamos da colaboração das entidades empresariais dos dois países para que façamos gestões junto aos governos. Queremos um aprofundamento ainda maior das relações Brasil-Japão”, completou.

Interesses ofensivos

Durante a 20ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, em Curitiba, a CNI apresentou o estudo “Negociações comerciais com o Japão: interesses ofensivos do Brasil”. O levantamento aponta 270 produtos nacionais que tem grande potencial de conquistar mercado no Japão. A intenção é que os dados sirvam de apoio ao governo brasileiro ao longo das discussões sobre um acordo bilateral.

O estudo apresenta uma relação de produtos que devem ser prioridade dos representantes do Brasil nas negociações preferenciais com o Japão. Em 41% deles, o Japão aplica algum tipo de tarifa. Entre os produtos estão os agropecuários e alimentícios, têxteis e couros, metalurgia, químicos e máquinas e equipamentos. “Para alguns produtos exportados para o Japão, as tarifas estão em torno de 10%, mas há casos em que chegam a ser três vezes maiores do que a tarifa média japonesa, que é de 4,4%”, explica o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi. “Além delas, há barreiras não tarifárias, como medidas sanitárias e fitossanitárias, que têm reduzido bastante a nossa competitividade”, acrescenta.

A CNI considera preocupante as barreiras tarifárias impostas para mais de 300 produtos. O suco de laranja chega a pagar 25% de impostos de importação, o couro brasileiro pode ser taxado em até 30% e o álcool etílico a 10%. Para Abijaodi, esses percentuais dificultam a conquista e a manutenção de mercado pelos produtos brasileiros. Mesmo em setores em que é altamente competitivo, o Brasil tem perdido mercado para países com os quais o Japão tem acordos comerciais, como a Tailândia por exemplo. Enquanto a carne de frango da Tailândia tem tarifa zero, o mesmo produto exportado pelo Brasil paga de 8,5% a 11,9% ao entrar no mercado japonês. “As negociações de um acordo de parceria econômica entre Mercosul e Japão são fundamentais para que o Brasil possa expandir a participação no mercado japonês. E os nossos negociadores devem levar em conta as concessões dadas pelo governo japonês a seus outros parceiros comerciais”, afirma o diretor da CNI.

Produtos industrias que fazem parte dos interesses ofensivos brasileiros, como químicos, couro e calçados, minerais não metálicos e metalurgia, foram negociados pelo Japão dentro do Parceria Transpacífico (TPP) com prazos mais longos de desgravação. Na visão da CNI, o importante é que o Japão aceitou negociar e não excluiu do acordo. No TPP, o governo japonês também aceitou eliminar, de forma imediata, tarifas de produtos industriais que já são baixas. No caso do comércio de serviços, de investimentos e de compras governamentais, a lógica brasileira seria a mesma: buscar equalizar as condições de acesso ao mercado japonês, em termos comparáveis com os oferecidos pelo Japão a seus parceiros na TPP.

Barreiras não-tarifárias

As barreiras não-tarifárias têm peso relevante no acesso ao mercado japonês, principalmente as medidas sanitárias e fitossanitárias e as barreiras técnicas. A seção brasileira do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, cuja secretaria-executiva é da CNI, vai solicitar a revisão da especificação japonesa sobre a “polarização do açúcar”. A regra atual praticamente impede a exportação de açúcar brasileiro para o Japão, que compra mais de um milhão de toneladas por ano, mas exige que o açúcar possua até 97,99% de polarização para não pagar imposto. A mercadoria brasileira, de qualidade superior, tem 99% e paga US$ 215 para cada tonelada vendida. “O Brasil, mesmo sendo o maior exportador do mundo de açúcar, não consegue acessar o mercado japonês”, explica Carlos Abijaodi.

A CNI defende que um eventual acordo entre Mercosul e Japão inclua, além de tarifas, os novos temas do comércio internacional: regras de origem, facilitação de comércio, defesa comercial (antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas), investimentos, serviços, compras governamentais, propriedade intelectual recursos naturais e energia, movimento de pessoas, ambiente de negócios, e solução de controvérsias.

Fonte: Agência Fiep

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Oi amplia mercado no varejo com novas lojas no Paraná

Giovani da Silva, Diretor de Mercado Varejo da Oi na loja “Oi Atende”

A Oi inaugura quinta-feira (31) duas novas franquias em Curitiba, com novo conceito de marca e atendimento e com foco no atendimento ao cliente. Com 160m2, a nova loja de multisserviços “Oi Atende” localizada na Rua Visconde de Nassau, 1440, no centro da cidade, contará com 10 funcionários preparados para atender as demandas de clientes relativos a todos serviços da Oi. A outra franquia “Oi Atende” será aberta na Rua João Dembinski, 3427, Bairro Cidade Industrial. Na “Oi Atende” é possível obter atendimento para venda e pós venda de serviços Oi, resgate de aparelhos com Oi Pontos, cancelamentos e outros serviços. E ainda facilita a vida dos clientes como segunda via de faturas, informações sobre contas e venda de todos os produtos convergentes da Oi (telefonia fixa, móvel, internet e OiTV). As demais franquias “Oi Atende” no Paraná estão localizadas em Curitiba (2), Cascavel (1), Foz do Iguaçu (1), Londrina (1) e Maringá (1). Segundo o diretor de Varejo da Oi na Região Sul, Giovani da Silva, “o mercado paranaense é estratégico para a companhia que investe constantemente na abertura de novos pontos de venda. A iniciativa reforça o posicionamento da Oi de proporcionar aos seus clientes experiência de alta qualidade no atendimento, reforçando assim os principais atributos de marca da companhia, como Inovação, Qualidade, Convergência, Presença e Força no Mercado.

Um dos principais focos da Oi para este ano no Paraná é a ampliação do numero de lojas (próprias e franquias) para aproximar, principalmente no interior do Estado, o atendimento direto ao cliente Oi. Para isso, diversas lojas foram inauguradas nos últimos meses. A companhia conta agora com 4 Lojas Próprias, 17 Franquias, 8 lojas Oi Atende e 5 Agex. Com as novas lojas e estratégias de venda focada na evolução do portfólio do serviços da companhia, a Oi tem como carro chefe o produto convergente “Oi Total”, o combo da Oi que agrega móvel, banda larga, TV por assinatura e fixo. A contratação do pós-pago dentro do combo Oi Total pode gerar uma economia de até 30% ao consumidor, sendo o melhor custo x benefício do mercado. “A meta no próximo semestre é ampliar em 30% o número de franquias e lojas próprias e em 40% o número de clientes no combo “Oi Total”, ressalta Giovani.

Investimos ampliados no Paraná

A Oi investiu R$ 105,6 milhões no Paraná no primeiro semestre de 2017, o que representa um aumento de 30% em relação a igual período de 2016. Já foram mais de R$ 430 milhões nos últimos dois anos e meio. A operadora está priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações como uma das estratégias do plano de transformação operacional da companhia para melhoria da qualidade do serviço aos clientes em todas as regiões. No mesmo período foi implantado 1 novo site de telefonia móvel e outros 78 foram ampliados ou modernizados. Além disso, 5.283 novas portas para o serviço de banda larga fixa também foram implantadas. Sites são locais onde ficam as antenas que realizam a transmissão do sinal do serviço móvel.

A Oi oferece cobertura 4G nas cidades de Almirante Tamandaré, Apucarana, Arapongas, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá, Pinhais, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Toledo e Umuarama. No Paraná, a Oi conta com aproximadamente 2,87 milhões de clientes, sendo 1,06 milhões na telefonia móvel, 1,17 milhão na telefonia fixa, 535 mil em banda larga fixa e 103 mil em TV por assinatura.

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4 sinais de que seu smartphone requer um update

Brasileiros conferem o celular 78 vezes diariamente. É o que diz uma pesquisa realizada com 2 mil pessoas entre 18 e 55 anos pela consultoria Deloitte. Com tanta intensidade no uso, é necessário que o aparelho esteja apto a cumprir as necessidades dos usuários. Por isso, aqueles que apresentam lentidão ou outros problemas, talvez não sirvam mais para aguentar o tranco do cotidiano. Mas quando é a hora certa de levar ao suporte técnico? Confira o raio-X dado pela nerd2.me, empresa que funciona como um Uber dos técnicos de TI e saiba identificar:

1. Travamento: memória insuficiente por excesso de apps e arquivos armazenados, interferência no sistema operacional por programas como Root (Android) e JailBreak (IOS), atualizações de apps, vírus, programas rodando em segundo plano ou no fundo de tela, como por exemplo, papéis de parede animados, são algumas das razões para que seu dispositivo deixe de funcionar repentinamente. Esses são alguns dos principais motivos para resolver levar o objeto a um especialista que o deixará como novo.

2. Bateria não dura: hoje em dia o telefone não serve apenas para realizar ligações, mas também para tirar fotos, fazer vídeos, ouvir música, atualizar as redes sociais e se comunicar por mensagens com a lista de contatos. Tudo isso exige bastante da bateria. Aprender com um especialista a manter seu celular funcional e gerenciar o consumo de energia desligando configurações de Wi-Fi, Bluetooth e GPS, atualizações frequentes, redução de brilho da tela e widgets são soluções mais baratas do que substituí-lo.

3. Desliga sozinho: algumas causas desse problema podem ser excesso de calor, conflitos de hardware ou software ou ainda peças mal encaixadas. Outro sintoma é quando o aparelho não carrega, mesmo estando horas ligado à tomada, pode ser resolvido simplesmente com a troca do cabo do carregador ou com a limpeza da entrada da fonte de energia.

4. Comportamento estranho: não é incomum ver donos de smartphones perdendo a cabeça com seus aparelhos. Muitas pessoas chegam a ‘maltratar’ fisicamente seu celular quando ele começa a ter um comportamento ‘rebelde’: programas às vezes não abrem, param do nada, não atualizam e até reiniciam o smartphone tornando praticamente impossível usá-lo. A nerd2.me oferece um atendimento de apenas 15 minutos por celular, whatsapp ou e-mail por um valor acessível e abaixo do mercado, em que seria possível resolver essa questão.

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Digital Agro reúne maiores referências tecnológicas em soluções agropecuárias

O campo sempre utilizou as principais tecnologias desenvolvidas, do plantio à colheita, da criação à industrialização, implementando novidades que aumentassem a capacidade produtiva e simplificassem o trabalho na terra. Mesmo em 2017, os desafios permanecem, mas estão adaptados a questões atuais, como produzir mais na mesma área, reduzir custos para ampliar a margem de renda e otimizar a mão de obra.

Para oferecer soluções que atendam essas e outras necessidades, a Frísia Cooperativa Agroindustrial realiza, nos dias 21 e 22 de setembro, a Digital Agro, que apresentará alternativas tecnológicas para o agronegócio. A feira será realizada no Parque de Exposições Frísia, em Carambeí (PR), município localizado a 140 km de Curitiba.

A feira consistirá em paineis promovidos pelos principais nomes da tecnologia digital – não necessariamente ligados ao agronegócio, mas que também podem ser usadas no segmento – e na participação de empresas e que desenvolvem ou estão criando conceitos para ser utilizados futuramente. Essas duas questões irão se integrar às discussões e indicações de tendências rurais. A Digital Agro tem a coordenação técnica da Fundação ABC, uma das principais entidades de pesquisa e desenvolvimento agropecuário do Brasil.startups

Aplicação

De acordo com o superintendente da Frísia, Emerson Moura, a feira é um facilitador para o produtor rural fazer mais e melhor, sempre buscando a redução dos custos e o cuidado ambiental. “O que se busca é a simplificação das tecnologias, o simples é mais bem aceito pelo produtor”.

Nesse sentido, lembra Moura, a feira será uma interface entre o campo e a cooperativa. “Iremos mostrar aos visitantes como as tecnologias devem ser usadas, preparar o cooperado e, para isso, os colaboradores também devem ser capacitados”.

Segundo Mário Dykstra, gerente de Negócios Agrícolas, a importância da feira está em permitir conhecer antecipadamente as tecnologias que serão usadas no futuro e as novidades que já estão no mercado. “O agricultor tem a oportunidade de saber o que as empresas convidadas estão estudando de forma mais aprofundada”.

Dykstra lembra que as tecnologias se tornam importantes se o produtor conseguir verificar suas necessidades e como as novidades podem ser usadas.

Outro dado que torna a Digital Agro diferente de outras feiras do segmento é o fato dela acontecer na “casa” do produtor, ou seja, próximo às áreas de produção e de ter uma cooperativa tradicional – a Frísia completou 92 anos em agosto – à frente do projeto.

Digital Agro

21 e 22 de setembro (quinta e sexta)
Parque de Exposições Frísia
Carambeí (PR)

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