Headhunter fala sobre principais características para ser valorizado no mercado de trabalho

Para ajudar quem procura emprego a estar sempre atualizado para o mercado de trabalho, a Universidade Positivo promove, no dia 12 de dezembro, o workshop “O que os headhunters esperam de você?”, ministrado por Bernt Entschev, fundador da consultoria de Recursos Humanos De Bernt Entschev Human Capital e eleito o 4º melhor headhunter do Brasil pelo Canal RH. O evento traz as principais dicas para quem quer ser visto na sua área.

Além de Bernt, o workshop conta com a presença do diretor da Pós-Graduação da Universidade Positivo, David Forli Inocente, com uma palestra sobre Carreira em um Futuro de Mudanças. O evento marca o lançamento do programa de Pós-Graduação da instituição, que conta com mais de 50 cursos nas áreas de Comunicação, Tecnologia, Saúde, Ciências Jurídicas, Negócios e Engenharias. As inscrições para participar do workshop são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://www.up.edu.br/workshop-carreiras. O evento acontece das 19h às 21h.

Workshop O que os headhunters esperam de você?

Quando: 12 de dezembro, quarta-feira, às 19h

Onde: Universidade Positivo – Câmpus Ecoville – Auditório do Bloco Bege (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Ecoville)

Inscrições: https://www.up.edu.br/workshop-carreiras

Informações: (41) 3068-7800

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Mitsubishi Pajero Sport é o SUV mais procurado pelos paranaenses no Mercado Livre

Os veículos utilitários esportivos (SUVs) continuam em alta no mercado. Com base no interesse dos motoristas pelos carros com rodas maiores e suspensão elevada, o Mercado Livre revela um levantamento dos modelos preferidos dos paranaenses no primeiro semestre de 2018 na plataforma. No período, o líder em pesquisas na categoria dentro do Paraná foi o Mitsubishi Pajero Sport.

Confira o ranking dos 5 SUVs preferidos pelos paranaenses no Mercado Livre:

– Pajero Sport (Mitsubishi)

– Ecosport (Ford)

– Pajero (Mitisubishi)

– SW4 (Toyota)

– Range Rover (Land Rover)

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Matera oferece curso de férias gratuito para a área de TI em Maringá

A Matera, empresa de tecnologia para os mercados financeiro, varejista e de gestão de riscos, realizará, em janeiro, a quarta edição de seu curso de férias para a área de TI, com turmas de Agilidade e Construindo APIs REST com Spring. As aulas serão realizadas em parceria com a Unicesumar, no período de 21 de janeiro a 1 de fevereiro.

De acordo com Denise Castilho, gerente de sustentabilidade da empresa, a iniciativa visa estimular a troca de conhecimento e de experiência para universitários e profissionais do mercado de tecnologia. O curso também busca incentivar o aperfeiçoamento profissional e, assim, ampliar as oportunidades dos participantes no mercado de trabalho. “Nas edições anteriores, por exemplo, tivemos alunos da instituição que participaram do nosso processo seletivo após o curso e foram aprovados”, comenta.

Serão 35 vagas abertas para os dois cursos. Os interessados devem realizar a inscrição no link: http://cursodeferias.matera.com/2019. As informações enviadas serão analisadas e os candidatos receberão uma resposta sobre sua aprovação por e-mail. O curso é gratuito e oferece certificação de conclusão para todos que tiverem frequência de pelo menos 80%.

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Black Friday 2018: ANYMARKET comemora crescimento de 100% e registra 1 pedido por segundo

Enquanto o mercado cresceu 23%, no balanço da Black Friday 2018 de acordo com informações de Ebit /Nielsen, o ANYMARKET, um hub para integração com marketplaces, criado e desenvolvido pela DB1 Global Software para atender ao universo e-commerce, contabiliza sucessos. A plataforma processou a integração de 1 pedido por segundo com crescimento de 100% em relação ao ano passado. O Ticket Médio ficou em R$ 384,00. Os marketplaces com maior GMV (Transações Gross Merchandise Value, que mensura a quantidade de transações em reais) foram Mercado Livre e B2W. A evolução de pedidos em relação ao mesmo dia do mês anterior foi de oito vezes mais vendas e GMV 10 vezes maior que o mesmo dia no mês anterior.

Durante a Black Friday, o ANYMARKET contou com uma equipe de 70 pessoas se revezando em plantões de 24 horas durante 4 dias acompanhando o processamento de mais de 30 mil requisições por minuto para mais de 1.000 clientes ativos e integrados a 18 marketplaces, como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, Walmart, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

De acordo com Rodolfo Helmbrecht, Gerente de Pré-Vendas e desenvolvimento de novos negócios da DB1 Global Software, “Nos preparamos muito nos meses que antecederam a Black Friday e criamos um ambiente de relacionamento que deixou os clientes muito próximos de toda equipe ANYMARKET. Acompanhamos o planejamento dos lojistas, colaboramos com as estratégias de alteração de preços e atributos para que fossem feitos dentro do prazo. Foram dias de trabalho e muita dedicação da equipe e ver os resultados acima das expectativas dos clientes é muito gratificante”.

Considerado referência de mercado e o hub dos grandes players, a plataforma atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada junto aos marketplaces.

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Brasil se destaca em premiação mundial de iniciativas para tornar as cidades inteligentes

O Brasil teve cinco projetos finalistas no Smart City Awards, prêmio mundial que reconhece as melhores iniciativas relacionadas às cidades inteligentes e que é entregue anualmente durante o Smart City Expo World Congress, o maior evento sobre cidades inteligentes do mundo, realizado semana passada em Barcelona.

As prefeituras de Curitiba, Joinville, Sorocaba e Aracaju e o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) concorreram em cinco diferentes categorias e tiveram seus projetos selecionados entre mais de 473 propostas de governos, empresas, centros de pesquisa e startups de 57 países. Apesar de não trazer troféus para casa, o Brasil superou em número de finalistas países que já trabalham com soluções inovadoras há muito mais tempo, como China, Reino Unido, Alemanha e Holanda. Os brasileiros perderam em número de indicações apenas para os Estados Unidos, que somaram sete.

O congresso chancelado pela FIRA Barcelona – cujo representante no Brasil é o iCities, empresa responsável pela edição brasileira; o Smart City Expo Curiiba – reconhece projetos pioneiros, ideias e estratégias que melhorem a qualidade de vida das pessoas nas cidades de todo o mundo através de indicadores como o desenvolvimento urbano sustentável, transformação digital, inclusão e compartilhamento, governança e finanças.

Curitiba concorreu na categoria Ambiente Urbano, com o programa Horta do Chef, que incentiva agricultores urbanos a venderem parte dos alimentos que cultivam a restaurantes de Curitiba. Atualmente, são 25 áreas cultivadas por cerca de mil famílias de produtores urbanos. Alguns chefs renomados da cidade participam como mentores dos produtores.

A cidade catarinense de Joinville concorreu na categoria Cidades inclusivas e compartilhadas, com o projeto Join.Valle que visa estimular o ecossistema de inovação e aumentar a competitividade econômica da cidade. Já a paulista Sorocaba foi finalista entre as melhores iniciativas de mobilidade urbana do mundo por meio do projeto do VLT que ainda está em fase de construção. A capital do Sergipe, Aracaju, esteve entre os melhores na categoria de governança e finanças com um projeto de digitalização de documentos públicos.

Já o ITA, de São José dos Campos, concorreu na categoria de Ideias Inovadoras com o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de integrar dados que colaboram nos trabalhos de urgência e emergência de motociclistas acidentados.

Brasil começa a se tornar referência

O Brasil, apesar de grandes dificuldades em relação à gestão e à oferta de serviços aos seus habitantes, já começa a ser visto como uma das referências em tecnologias e soluções inovadoras para tornar as cidades inteligentes.

“Barcelona e a FIRA Barcelona firmaram diversas parcerias entre cidades do mundo, que sediam os eventos regionais, e o Brasil é um grande centro de desenvolvimento de temas relacionados a cidades inteligentes”, afirma Ricard Zapatero, CEO da FIRA Barcelona, consórcio público responsável pela realização do Smart City Expo World Congress.

Nessa edição do evento, prefeitos, gestores públicos, executivos e empresários integraram a comitiva de 50 brasileiros levados a Barcelona para conhecer soluções ligadas às cidades inteligentes. Segundo Caio Castro, gerente comercial do iCities – empresa responsável pela comitiva em parceria com a catarinense Global Business –, a busca por soluções e tecnologias que melhorem a qualidade de vida nas cidades tem sido cada vez mais frequente. “Os gestores públicos e executivos começaram a perceber a importância dos projetos em parceria que causem impacto significativo nos habitantes. Eles entendem que a tecnologia pode ser uma aliada na oferta de melhores serviços e de uma infraestrutura mais completa nas cidades”, afirma ele.

Nesse ano, a capital paranaense foi eleita a cidade mais inteligente e conectada do país pelo ranking da Urban Systems. O prefeito da cidade, Rafael Greca, foi um dos convidados a palestrar no evento em Barcelona, destacou o DNA inovador da cidade e a experiência da cidade na realização do Smart City Expo Curitiba, cuja a segunda edição da brasileira da etapa brasileira tem data marcada para os dias 21 e 22 de março de 2019.

Vencedores

O grande vencedor geral foi a cidade de Singapura, que implementou uma série de soluções tecnológicas inovadoras, como aplicativos que permitem a interação entre os cidadãos e o governo, algoritmos que visam a otimizar as rotas do transporte público, análise de dados preventiva que evita vazamentos e que também é capaz de colaborar para o planejamento urbano ao trazer os locais de trabalho próximos às residências, entre outras medidas.

Outras seis categorias específicas premiaram iniciativas inovadoras em todo o mundo.

– Categoria Ideias Inovadoras: o vencedor foi o aplicativo {delft}LINK de Cape Town, África do Sul, destinado a oferecer locais de moradia a trabalhadores de baixa renda;

– Transformação Digital: o ganhador foi o governo de Gaoqing, na China, que implantou tecnologias que colaboraram para promover o desenvolvimento sustentável da cidade com características urbanas e rurais;

– Transformação Urbana: o prêmio foi para o distrito de Jinshan, na China, que têm construído projetos de prédios inteligentes para melhorar a qualidade de vida da população;

– Mobilidade: o reconhecimento de iniciativa relacionada à mobilidade foi para o projeto North Avenue Smart Corridor, na Geórgia, Estados Unidos, um living lab com soluções voltadas para a conectividade, a melhoria do transporte, segurança pública e o meio ambiente;

– Governança e Finanças: o prêmio foi para o Mshereib Properties, da cidade de Doha, no Catar, um ambiente que integra uma série de sistemas de IoT, plataformas de dados e aplicações digitais que colaboram para proporcionar uma melhor experiência aos seus residentes;

– Cidades Inclusivas e Compartilhadas: A cidade de Hague, na Holanda, foi a premiada com um projeto de um living lab com soluções e inovações voltadas para a área da saúde que são revertidas em melhorias para a população.

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SetaDigital debate indicadores e experiência de consumo do varejo calçadista durante a Zero Grau

A SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista, leva para a Zero Grau, feira de calçados e acessórios para lojistas que acontece de 19 a 21 de novembro em Gramado, no Rio Grande do Sul, suas palestras direcionadas ao setor apresentando novidades em gestão e tendências.

O CEO da SetaDigital, Vanderlei Kichel, levará indicadores recentes do setor e que foram extraídos das ferramentas de gerenciamento da companhia que atende mais de 1,5 lojas de calçados no País. O executivo apresentará o ritmo de crescimento do varejo calçadista com base nos últimos dois anos, trazendo informações como faturamento, ticket médio, markup média e peças por atendimento. Além disso, fará um compilado referente algumas análises dos últimos três anos. A palestra de Kichel acontece dia 20.11 às 15h.

No dia 21.11 às 14h, a gestora de expansão da SetaDigital, Rubia Vitt, leva o tema “Seu cliente pede desconto? Descubra como tornar sua marca mais desejada”. De acordo com Rubia, o lojista deve aproveitar o contato com o cliente para agregar valor aos produtos, focando em uma venda consultiva, ou seja, que entenda o produto que o cliente almeja e para quais situações ele será utilizado. Com essa estratégia de diferenciação, a ideia é vender o intangível, pois a melhor venda é aquela feita sem falar de preço. Além disso, Rubia levará três dicas para lidar com o cliente que só quer preço baixo.

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Buysoft é reconhecida como Parceira Gold da Autodesk

A Buysoft, uma das maiores empresas de licenciamento de softwares e soluções em TI do Brasil, recebeu a distinção de Parceira Gold da Autodesk, um nível elevado concedido pela companhia norte-americana a um time seleto de parceiros em todo o mundo.

A Autodesk cria softwares especializados para pessoas criativas dos setores de Mídia e Entretenimento; Manufatura; e Arquitetura, Engenharia e Construção. Em AEC – Arquitetura, Engenharia e Construção, há integração ao uso da tecnologia BIM – Building Information Modeling – em projetos de edificações, construção e infraestrutura civil que permite criar digitalmente um ou mais modelos virtuais desde o desenho até ilustrações em 3D.

A designação de parceiro Gold Autodesk indica que os parceiros demonstraram a capacidade de oferecer soluções de software Autodesk completas. O parceiro Gold tem conhecimento técnico em setores específicos, soluções, suporte, treinamento, implementação e serviços de consultoria.

Para considerar uma parceria Gold, a Autodesk exige alto desempenho comercial com o número mínimo de vendas, superado pela Buysoft, além de pleno domínio das soluções comercializadas pela empresa. Para ser elegível à categoria Gold, a Buysoft criou uma unidade, denominada Buysoft Construction, com profissionais focados nas soluções de AEC – Arquitetura, Engenharia e Construção. Esta é composta por equipe técnica de engenheiros e arquitetos, além de time comercial, que desenvolve os negócios e garantem o sucesso do cliente com a utilização plena da solução adquirida.

A parceria Buysoft e Autodesk se desenvolveu baseada no comprometimento da empresa de Maringá com os produtos da gigante americana. A partir do contrato firmado em julho de 2015, a Buysoft foi elevada a parceira Silver Autodesk com especialização em Arquitetura, Engenharia e Construção em novembro daquele ano. Em abril de 2017, a Buysoft conquistou o Prêmio Autodesk de Maior Crescimento entre os parceiros locais.

Em agosto de 2017, a Buysoft foi reconhecida como parceira Silver Autodesk em atendimentos ao Governo e agora, em novembro, alcança finalmente reconhecimento como parceiro Gold Autodesk.

“Esse reconhecimento é muito significativo, especialmente na perspectiva da relevância da implementação do BIM no Brasil, uma vez que o governo federal assinou o DECRETO Nº 9.377, DE 17 DE MAIO DE 2018, que trata do desenvolvimento de uma estratégia nacional para difundir essa tecnologia. O reconhecimento da Buysoft como parceira global da maior empresa do ramo no mundo, representa nosso comprometimento, comportamento e investimentos pesados na venda de produtos, apresentação de soluções e suporte que envolvem as plataformas e softwares Autodesk”, comemora Clemilson Correia, CEO da Buysoft.

No próximo dia 29 de novembro, a Buysoft organiza um evento que contará com a presença dos principais executivos da Autodesk no Brasil a fim de desenvolver a quatro mãos a estratégia de negócios relacionada ao novo status Gold, seguida de um evento fechado com os principais clientes da Buysoft que utilizam a tecnologia BIM da Autodesk.

Sobre a Buysoft:

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Atendimento ao cliente é o diferencial para ampliar as vendas de fim de ano

Junto com a proximidade do Natal, inicia-se o movimento no mercado de contratação temporária no Brasil. Em todo país, até dezembro, a estimativa é de que 434,4 mil vagas sejam abertas. Os dados são da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) e da Caixa Econômica Federal, que apontam a abertura de 32.172 vagas no Paraná. São Paulo lidera o ranking de contratações, com 292 mil postos de trabalho. Em comparação ao ano anterior, o crescimento é de 10%.

Para quem busca uma recolocação no mercado, essa é uma chance de mostrar um bom trabalho e, quem sabe, ser efetivado. Faltando um mês e meio para o Natal, é hora de correr atrás das vendas. O trainer Heverson do Valle, que conduz palestras na área de vendas, atendimento ao cliente e resultados positivos, dá algumas dicas para quem quer se destacar e alavancar as vendas no comércio.

– Nunca subestime o seu cliente: é comum verificarmos os vendedores julgando quem entra na loja, sem saber qual é a real capacidade de compra da pessoa e, muitas vezes, perdem a venda, pois acreditam que o cliente só quer olhar.

– Os cinco segundos iniciais podem determinar o sucesso da sua venda: planeje uma pergunta que vai prender a atenção do seu cliente. Quando ele entrar na loja dê um sorriso e, então, faça a pergunta que você planejou. Esqueça o “posso ajudar?” .

– Sua loja é o seu cenário: cuide do ambiente de trabalho como um diretor de fotografia cuida do cenário de um filme, faça com que o cliente se surpreenda com o ambiente, antes mesmo de falar com você. Você tem uma chance única para causar uma boa primeira impressão.

– O corpo fala: sua postura durante o atendimento deve demonstrar que você está 110% ligado no seu cliente: ombros caídos, olhar disperso e expressões de insatisfação ou cansaço afastam o consumidor.

– Entenda o motivo pelo NÃO à venda: analise o término de cada atendimento e o porquê da venda não ter ocorrido. O que você fez? O que pode ser melhorado para o próximo cliente? Seja um crítico implacável consigo mesmo e melhore a cada atendimento.

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Para onde caminham os empregos e as profissões

Por Elton Ivan Schneider, diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios da Uninter

É difícil aceitar que nossos empregos e profissões, da forma com que conhecemos hoje, estão com os dias contados. O assunto envolve sentimentos e emoções profundas, pois ocupações com as quais convivemos diariamente serão impactadas de forma direta e transformadas pelo uso intensivo de tecnologias. Isso independe do nível educacional exigido, pois desde frentistas, caixas de supermercado e cobradores de ônibus até pilotos de avião, anestesistas, engenheiros e advogados sentirão na pele as transformações.

Muitas profissões serão extintas e outras serão reinventadas com novos nomes, formatos, recursos e funcionalidades. Sendo assim, um conselho: acalme-se! Não rasgue seu diploma nem sua carteira de trabalho, pois suas experiências ainda serão proveitosas. O fato é que você precisará de uma reengenharia profissional.

O profissional do futuro deve desenvolver diversos aspectos. Precisa dominar as tecnologias, cada vez mais necessárias para automação de processos, mas também deve ter desenvoltura para lidar com pessoas e trabalhar em equipe. A integração de pessoas, processos, sistemas e negócios compõem o que chamamos de integração estratégica. Além disso, é importante ter liderança, visão de futuro e pensamento criativo.

Em 2019, já será possível seguir carreiras diferenciadas, desenvolvendo as características supracitadas. Algumas vocações que se tornarão comuns:

– Se você procura por profissões mais técnicas: bioinformacionista, engenheiro-hospitalar, arquiteto e engenheiro 3D, gestor de resíduos, analista de reciclagem, especialista em energias renováveis ou energias alternativas, fazendeiro vertical, Bring Your Own IT Facilitator, gestor de ecorrelações e advogado tributário.

– Se você gosta de lidar com pessoas: coach pessoal, coach físico ou coach financeiro, especialista em simplicidade, gestor de qualidade de vida, especialista em geração de novas experiências de vida, especialista em home office, profissionais de saúde mental, conselheiro de aposentadoria, gerente de relações éticas, consultor de imagem, cuidador de pessoas, gerente de herança.

– Se você gosta de profissões voltadas às redes sociais: profissional de marketing digital, especulador de moedas alternativas (bitcoin), alfaiate digital, corretor de dados pessoais, influenciador digital, assessor de criadores de conteúdo, analista de Big Data, gestor de comunidades.

– Se você deseja trabalhar com tecnologia da informação: hacker genético, técnico em telemedicina, detetive de dados, perito forense digital, condutor de drones, gerente de desenvolvimento de inteligências artificiais, técnico de cuidados assistidos por inteligências artificiais, analista de cidades cibernéticas, diretor de portfólio genômico, inspetor de rodovias, oficial de diversidade genética, desenvolvedor de dispositivos vestíveis e instaladores domésticos especialistas em tecnologia.

Todas essas profissões ainda não são consagradas ou profissionais, mas estão se consolidando como áreas promissoras para o desenvolvimento de novas competências. Os cursos de graduação específicos para quem quer atuar nessas áreas já estão se adaptando para as novas demandas, por exemplo os cursos de Marketing Digital e Gestão da Tecnologia da Informação, ofertados pelo Centro Universitário Internacional Uninter.

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Empresa de software de Maringá quer ganhar o mercado internacional

A internacionalização de empresas é uma alternativa real para os empreendimentos em momentos de instabilidade econômica, como os que vivemos em nosso país. A internacionalização pode ser uma ótima alternativa para organizações que buscam competitividade e diferenciais em relação a concorrência, principalmente na busca de novos mercados.

A internacionalização pode garantir vantagens, além da conquista de novos mercados, como diminuição de custos a partir do corte de tributos fiscais garantidos a empresas que exportam; ganhar experiência no mercado externo que podem significar mudanças de estratégias na atuação no mercado original e até agregar valor à empresa, marca e produtos a partir da internacionalização.

Adriano Santos, CEO da Empari Global Innovation retornou recentemente de Orlando, nos Estados Unidos, onde participou do Gartner Symposium, evento internacional para explorar as tendências e tecnologias estratégicas que estão impulsionando a transformação digital e moldando o futuro da TI e dos negócios. Analistas do Gartner, especialistas da indústria e provedores de soluções de última geração, exploram maneiras inovadoras de abordar os principais desafios do futuro.

“Muitos dos ensinamentos podem ser usados em todos os tipos de empresas, pois os desafios estão focados no poder cada vez que maior que nossos clientes tem para fazer escolhas, exigir qualidade e acima de tudo priorizar o seu tempo naquilo que realmente importa para ele, criando expectativas de customização em todas as áreas da empresa”, diz Adriano Santos.

Em Miami, o empresário maringaense teve contato com técnicos da Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. A instituição atua para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. “Foi muito importante conhecer a estrutura da Apex em Miami. Eles têm escritório local, além do virtual, em que desenvolvem informações para Inteligência de Mercado e instruções para promoção comercial. Também teve o encontro, uma missão técnica, no Consulado Geral do Brasil em Miami. Eles têm programas de fomento e auxílio para empresas que queiram fazer negócios com os EUA”.

A Empari foi selecionada para a viagem pela participação no programa Maringá ITx, promovido pela Softex Nacional em parceria com a Software by Maringá. O projeto visa gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para empresas de software de Maringá e região e fortalecer a imagem de competência da indústria nacional de software.

“Quando mudamos nosso nome de Empari Sistemas para Empari Global Innovation, tínhamos uma missão clara em mente: criar uma empresa com soluções globais. Essa viagem pode ser considerada o marco inicial desta nossa jornada rumo a conquista do mundo”, finaliza Adriano.

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Forbiz é certificada como um ótimo lugar para trabalhar

A Forbiz Business Software possui um forte investimento no capital humano e acaba de ser certificada pela Great Place to Work (GPTW) como um ótimo lugar para trabalhar. A empresa estadunidense oferece consultoria para aquelas que buscam crescer valorizando os funcionários, e certifica os melhores ambientes de trabalho em mais de 50 países.

O gerente comercial da Forbiz, Jovanir Adriano do Carmo fala sobre como a empresa adaptou seu perfil competitivo para se tornar um ótimo lugar para se trabalhar. “Hoje usamos muito a palavra família para descrever nossa equipe. Quando um colaborador sai de férias, por exemplo, planejamos um período de adaptação para que outro gerente de contas assuma o trabalho do seu colega e toda a comissão vai para quem está de férias. Aqui todos se ajudam”, explica o profissional que está desde 2015 na empresa.

Jeangiorgio Bartos, CEO da Forbiz, reforça a sinergia de todo o time. “Um dos nossos propósitos mais fortes é o de apoiar os nossos clientes na busca de seus objetivos. Este propósito está no sangue de todos aqui na Forbiz e isto nos dá segurança em empoderarmos a todos na busca deste objetivo, sem fazer microgestão, empoderando e apoiando nossos colaboradores na tomada de decisões. Os erros que podem ocorrer neste processo são rapidamente corrigidos através da parceria de todos. Assim resolvemos rápido quaisquer problemas e aprendemos muito com isto”, afirma. Os integrantes da empresa se veem muito mais como colegas, deixando de lado a competição e abrindo espaço para o pertencimento e para a qualidade de vida dos colaboradores.

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Dívida pública e privatização

Por José Pio Martins

“Em época de campanha eleitoral, há sempre dois temas recorrentes: a dívida pública e a privatização de empresas estatais. Para começo de conversa, é preciso esclarecer a confusão das palavras. Aqui no Brasil fala-se muito em “setor público”, expressão que dá a ideia de um setor que vive para fazer o bem ao público, e “setor privado”, que sugere um setor que vive de forma egoísta atrás do lucro. Decorre daí outra confusão: a expressão “empresa pública”, que no Brasil são as empresas estatais, e “empresa privada”, as que pertencem aos capitalistas privados.

A expressão “setor público” povoa a mente da população como uma máquina voltada ao bem social e à generosidade. A expressão “setor privado” é vista como um ente insensível à dor dos outros. São visões impróprias. O economista paulista Rafael Vechiatti sugere chamar o setor público de “setor coercitivo” (que só executa algo com dinheiro de imposto e de impor regras sobre como devemos viver) e o setor privado de “setor voluntário” (no qual quem entra tem que se submeter à competição e às imposições governamentais).

Quanto à “empresa pública”, nos Estados Unidos e outros países avançados não é empresa estatal, mas aquela construída com recursos do público, basicamente por poupanças dos próprios donos e por meio da venda de ações. Lá fora, o Itaú, o Bradesco, a Vale e demais empresas cujo capital vem de acionistas são consideradas empresas públicas. Já as empresas pertencentes a algum ente estatal (município, Estado, União) são empresas estatais. As empresas possuídas por um grupo de pessoas, ou uma família apenas, são empresas privadas.

Debate sem conhecimento é um exercício de ignorância especializada, que não serve para resolver problemas complexos

Por aqui, sempre que entre em cena a discussão sobre desestatização, ou privatização, várias confusões se estabelecem. Debate sem conhecimento é um exercício de ignorância especializada, que não serve para resolver problemas complexos. É lamentável quando o desconhecimento vem de políticos que pretendem dirigir o país. Nas discussões sobre privatização de empresas estatais faltam aspectos conceituais. Alguns candidatos simplesmente são contra a privatização, em geral com argumentos equivocados.

Muitos afirmam que não faz sentido vender empresas estatais para pagar dívidas do governo. Não raro, são esses que mais gritam contra os juros da dívida. Convém lembrar que só há juros a pagar porque o governo contraiu empréstimos para cobrir seus déficits públicos. O argumento deve ser o oposto: não faz sentido vender empresas estatais e estourar o dinheiro em aumentos salariais e outras despesas de custeio da máquina administrativa e dos serviços públicos. Fazendo sentido vender ativos para cancelar passivos. Vender patrimônio para gastar em consumo é que não faz sentido algum.

Quando Lula assumiu o governo, a dívida consolidada do setor estatal era de R$ 600 bilhões. Hoje, findo o clico do PT (que inclui o governo Temer, porquanto, ele nada mais era que o vice de Dilma), a dívida pública chegará a R$ 4,8 trilhões, simplesmente foi multiplicada por oito. Aliás, os benefícios sociais desde a Constituição de 1988 ou resultaram de endividamento do governo ou de ventos favoráveis vindos do comércio internacional, a exemplo da explosão de preços, entre 2001 e 2010, dos produtos agrícolas, minério de ferro e outras commodities que o Brasil exporta. Acreditar que há um governante capaz de fazer milagres é de uma ingenuidade desumana. Tanto que a ex-presidente Dilma, do mesmo partido de Lula, gritava o tempo todo que a reversão dos ventos externos foi a responsável pelo mau desempenho de seu governo.

Mas, além da utilidade da privatização para reduzir a dívida pública, há constatação mundial da falência econômica e moral do Estado-empresário. Mesmo nos países que adotaram regimes socialistas constataram-se problemas de rigidez, ineficiência e desperdício dos sistemas dirigistas estatais, em parte pela dificuldade de aferir eficiência de empresas sem competição. No caso das estatais brasileiras, a avaliação da eficiência sempre foi dificultada pelos privilégios de mercado e de suas vantagens fiscais, e que são inacessíveis às empresas privadas.

Só para citar dois casos, a Petrobras, a despeito de alguma abertura, ainda desfruta de um monopólio que impossibilita a aferição de eficiência. O Banco do Brasil, ainda que apresente áreas de eficiência, sempre recebeu aportes do Tesouro Nacional e depósitos compulsórios de entidades públicas sem o esforço e os altos custos de captação. Todos esses aspectos não esgotam o problema, mas, sem a compreensão deles, a discussão fica empobrecida.

José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.

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