leadlovers chega a 12 mil clientes e passa a atuar em 45 países

Plataforma se consolida como uma das mais importantes soluções de automação de marketing digital e vendas no Brasil

Reconhecida com uma das três maiores empresas de automação de marketing digital e vendas do país, a curitibana leadlovers vem trabalhando fortemente no desenvolvimento e aperfeiçoamento de soluções que ajudem a aumentar as vendas de negócios físicos e online de seus clientes. O resultado é a conquista de 12 mil clientes, em 45 países, que têm contado com a parceria da plataforma para estruturar suas estratégia onlines, possibilitando a criação de funis de venda e tendo mais assertividade na captação e gestão de leads.

Para chegar a esses números, a leadlovers, que está no mercado há mais de quatro anos, passou por uma série de ajustes, com o objetivo principal de analisar, de forma mais profunda, o público-alvo e entender as suas necessidades, tudo sendo muito pensado no resultado final para o cliente. “Com isso, tivemos um crescimento acelerado da empresa, triplicando o número de clientes”, explica Diego Carmona, Co-Fundador da leadlovers. Entre os principais clientes, estão TOTVS, Conta Azul e ClickBus.

Com a consolidação da plataforma no Brasil, a marca partiu para a internacionalização, num processo que ocorreu muito naturalmente. A partir de um projeto-piloto na Colômbia, a leadlovers foi conquistando clientes organicamente, ganhou visibilidade e hoje está presente em mais de 45 países, com a solução disponível em três idiomas – inglês, espanhol e português.

Intuitiva e de fácil usabilidade, a leadlovers oferece as principais funcionalidades que empresas todos os portes e perfis precisam para escalar seus negócios, devido ao leque de ferramentas que podem utilizar para estruturarem sua estratégias online do zero. Além disso, a plataforma disponibiliza modelos prontos, sendo compatível também com diversos softwares, como PayPal, Monetizze, PagSeguro, HotMart e Eduzz.

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Projeto de Maringá é um dos vencedores do programa “Educar para Transformar”, do Instituto MRV

O projeto “Conhecer, acolher e semear”, idealizado pelo Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, de Maringá, é um dos dez ganhadores da 7ª edição do programa Educar para Transformar, chamada pública de projetos do Instituto MRV. O projeto tem o objetivo de capacitar professores para lidar com temáticas sociais relevantes no contexto escolar, com o suporte de psicólogos (gestão de conflitos), advogados (direitos sociais) e pedagogos no processo de formação. O “Conhecer, acolher e semear” vai receber capacitações em gestão, acompanhamento de sua evolução e um aporte financeiro de R$160 mil para o desenvolvimento das atividades durante dois anos.

Nesta edição, foram cerca de 400 projetos inscritos pelas Organizações da Sociedade Civil (OSC’s), em parceria com escolas públicas do Ensino Fundamental II e Médio. “Em um país com grande desigualdade social é muito gratificante ver o interesse das OSC’s e das escolas em fazer a diferença, em proporcionar inclusão e melhorar as condições de acesso à educação de crianças e adolescentes. Estamos muito felizes com o resultado final e com a certeza de que estarmos no caminho certo para o desenvolvimento de um Brasil com mais oportunidades”, afirma Eduardo Fischer, presidente do Instituto MRV.

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Anuncia em marketplace? Startup de varejo levanta os 5 erros mais comuns de quem vende pela internet

Hoje, 95% dos consumidores que compram online utilizam um marketplace e cerca de 44,1% pretendem comprar mais produtos por essas plataformas nos próximos 12 meses, segundo o UPS Pulse of the online Shopper 2019, estudo realizado pela PwC, em parceria com a UPS, multinacional americana de logística. Somados a esses dados, o Ebit divulgou números que mostram que os marketplaces brasileiros movimentaram mais de R﹩ 73 bilhões em 2017, um aumento de quase 22% em relação ao ano anterior.

Mas, apesar do cenário promissor, há alguns pontos que precisam ser observados para evitar erros cruciais, que podem prejudicar negócios. “Antes de mais nada, é preciso se planejar! Não é apenas colocar os produtos na internet. É preciso estipular um tempo de adaptação no mercado, conhecer muito bem o seu setor e manter-se atualizado para que seu produto tenha um grande diferencial competitivo”, explica Marcelo Ribeiro, gerente de marketing do Olist , startup que ajuda varejistas a aumentarem suas vendas ao gerar liquidez de estoque.

O executivo elencou os erros mais comuns cometidos pelos varejistas. Confira:

1. Cadastro incorreto de produtos. Informações superficiais, imprecisas ou incorretas em anúncios de itens têm baixa taxa de conversão para o lojista, além de poder resultar em situações judiciais caso o consumidor se sinta enganado. Por isso, é importante ter atenção, dedicação e, principalmente, criatividade na hora de realizar os cadastros, buscando informações detalhadas e precisas. Isso vale para tudo: tanto para a produção de títulos e categorizações como imagens, descrições do produto, entre outros.

2. Preços pouco competitivos. Preço é um dos principais fatores de decisão quando se fala em compras, principalmente pela internet. A possibilidade de comparação dos valores é muito rápida e dificilmente o lojista conseguirá um bom desempenho caso cobre muito acima da média de mercado. Entretanto, Marcelo Ribeiro, alerta que nem sempre é possível baixar tanto a margem de lucro de todos os produtos. “O indicado é sempre acompanhar a concorrência e testar estratégias mais agressivas para itens estratégicos, aproveitando datas especiais como oportunidade para aumentar as vendas”, explica.

3. Baixa ou má reputação. Reputação ruim pode ser fatal para qualquer empreendimento, principalmente em relação aos marketplaces. Além de causar desconfiança nos consumidores, isso faz com que a loja seja má posicionada nas ferramentas de busca, diminuindo a visibilidade e a conversão. Segundo a pesquisa Local Consumer Review Survey 2017, 57% do público compra apenas de empresas com quatro ou mais estrelas. “Ter operação ágil e eficiente, prestar bom atendimento, responder à queixas em sites de reclamação e incentivar avaliações são ações que podem ajudar a reverter esse quadro ou não se deixar cair nele”, conta Marcelo

4. Portfólios restritos. Muitos comerciantes não cadastram o catálogo completo de suas lojas nos marketplaces, causando mau desempenho nas vendas. Quanto mais produtos disponibilizados, mais fontes de faturamento o empreendimento tende a ter. Outros fatores também influenciam, mas ter um portfólio variado aumenta as chances de sucesso, uma vez que o consumidor poderá encontrar no seu catálogo tudo o que precisa. Segundo o diretor de marketplaces do Olist, é muito importante notar que para obter sucesso no varejo online é preciso trabalhar com produtos competitivos e com alta demanda, acompanhando tendências de mercado e incluindo mercadorias com grande potencial de vendas.

5. Depender de um único canal de venda. Essa pode ser uma estratégia muito arriscada, já que problemas no canal podem impactar diretamente no faturamento da loja. Outro impasse é que essa dependência limita o varejista a um público restrito e, assim, diversificar esses canais é extremamente importante e estratégico para alcançar maior número de clientes, tornando a marca mais conhecida no mercado.

“A solução é ingressar em grandes marketplaces para incrementar vendas e aumentar a visibilidade dos produtos e, ainda, investir em sites focados em categorias específicas, como MadeiraMedeira, de móveis e decoração; Elo7, de artesanato; Netshoes, de moda; Americanas, loja de departamento, entre outras”, destaca Marcelo.

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O futuro das cidades inteligentes

Em busca da sustentabilidade e de uma melhor qualidade de vida nos centros urbanos, as cidades têm buscado rever alguns conceitos e questões ligadas à infraestrutura e planejamento urbano. Para isso, cada vez mais, contam com o apoio das inovações tecnológicas. Mas, afinal, o que torna uma cidade inteligente? As smart cities fomentam o desenvolvimento tecnológico, pensam em soluções estratégicas para a cidade e a vida da população que nela vive, apoiadas em um planejamento inovador e sustentável que contribua para a mobilidade urbana.

No Brasil, as cidades de Campinas, São Paulo, Curitiba e Brasília têm se destacado dentro do conceito de cidades inteligentes. Campinas, por exemplo, se tornou referência nas áreas de economia, tecnologia e inovação. A maior cidade do interior de São Paulo foi considerada a mais inteligente e conectada do Brasil em 2019, segundo pesquisa realizada pelo Ranking Connected Smart Cities. Para essa pesquisa, é feito um mapeamento em todas as cidades brasileiras com mais de 50 mil habitantes, o que totaliza 666 municípios. A proposta do ranking é possibilitar que as boas iniciativas sejam compartilhadas entre as cidades.

Em 2018, a liderança ficou com a capital paranaense. Curitiba é uma das sedes do Smart City, maior evento de cidades inteligentes do mundo, que busca debater e propor soluções para o desenvolvimento sustentável das cidades. Para 2020, ele já tem data marcada: dias 26 e 27 de março.

Atenta à realidade das cidades, as empresas e startups têm feito investimentos a fim de contribuir para a mobilidade e qualidade de vida dos cidadãos. A Pumatronix, por exemplo, aposta em soluções inteligentes para uma melhor gestão do trânsito. Entre as inovações desenvolvidas pela empresa que atua com tecnologia para a mobilidade urbana, o diretor de inovação Ricardo Anselmo Andriani cita a sincronização dos semáforos.

“Outras soluções para a mobilidade urbana são as câmeras para a contagem de veículos e estatísticas de tráfego. Há também as soluções e sistemas que fazem uso da inteligência para recuperar carros roubados ou que estejam irregulares. Algumas cidades já possuem esse cerco ou muralha digital, um meio extremamente inteligente e eficaz para a polícia”, cita Andriani.

Preocupação mundial

Segundo o diretor de inovação da Pumatronix, a preocupação em termos de mobilidade urbana é mundial. Nesse processo, a integração de sistemas é essencial. “Uma cidade inteligente precisa de interligação. Em termos de trânsito, por exemplo, deve haver uma sincronização dos semáforos, câmeras inteligentes que identificam os eventos que ocorrem, em caso de acidente, por exemplo, e emitam os alertas necessários para a polícia, órgãos fiscalizadores e de saúde, se for necessário atendimento à vítima”, completa.

Ainda de acordo com Andriani, sistemas e câmeras que utilizam a inteligência artificial e algoritmos de processamento de imagens proporcionam eficiência para a gestão urbana. “Quanto mais automatização, mais os gestores conseguirão focar em outras questões que necessitam da inteligência humana para resolução”, conclui.

Em um contexto mundial, ele cita Singapura como referência em mobilidade, uma vez que possui uma excelente gestão de trânsito. É número um no ranking de eficiência do transporte público, segundo o relatório McKinsey. Além disso, Singapura também possui controle sobre a circulação de veículos e tem um centro de controle inteligente e integrado.

Já na América Latina, Buenos Aires é considerada um exemplo no conceito de “cidade inteligente”. A capital da Argentina melhorou a mobilidade urbana e reduziu as emissões de dióxido de carbono, além de investir em aplicativos que possibilitam aos fiscalizadores informar à população sobre qualquer problema na estrutura urbana.

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Buysoft encerra 2019 com Olimpíada de conhecimento e integração

Encerrando 2019 com os melhores resultados desde a sua fundação e com o foco contínuo na valorização de pessoas, a Buysoft, uma das maiores empresas de licenciamento de software e soluções em TI do Brasil, promoveu a primeira edição das Olimpíadas Buysoft pra comemorar as conquistas do ano. Assim, encerra-se um ciclo com atividades de valorização da equipe, ao mesmo tempo que pré-dispõe os ânimos para 2020.

A ação consistiu em provas leves e descontraídas, que avaliavam o conhecimento sobre a Buysoft, além de competições de habilidades que valorizavam os diferentes talentos. As avaliações das Olimpíadas Buysoft foram realizadas durante as últimas semanas de trabalho antes das férias, para integrar e motivar o público interno.

Para a competição, os colaboradores foram divididos em quatro grupos. Cada time recebeu o nome de uma das soluções que a empresa oferece e uma cor específica para representá-lo: equipe Microsoft ficou com a cor laranja, Kaspersky com a cor verde, equipe Adobe de vermelho e em azul, Autodesk. Ao final dos desafios, o time Kaspersky se consagrou vencedor.

As provas finais foram realizadas na confraternização anual da empresa. Porém, a celebração deste ano foi feita de uma forma que integrasse os familiares dos colaboradores, de uma maneira despojada e ao ar livre. Além disso, o evento também contou com atrações à parte, como apresentação de uma banda formada por colaboradores da empresa. A ideia de formar um grupo musical surgiu também este ano, em meio às comemorações de metas batidas, que também foram celebradas à altura dos números apresentados.

Para Clemilson Correa, CEO da Buysoft, as Olimpíadas Buysoft podem ser o ponto de partida de um início de ano novo com energia positiva. “Faz parte de nossa cultura celebrar as conquistas. 2019 foi um ano desafiador, mas repleto de vitórias. Então, nada melhor do que integrar a equipe com alegria pelo ano que passou, o que também promove mais engajamento e renova as energias para 2020”, comenta.

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ANYMARKET expande negócios na Argentina e anuncia sucesso de seu primeiro cliente

Dando continuidade à estratégia de internacionalização para a América Latina, o ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo DB1 Group para atender ao universo e-commerce, abriu recentemente suas operações fora do Brasil. Localizado na Argentina, a primeira operação latina do ANYMARKET já colhe seus primeiros frutos, a integração bem sucedida de seu primeiro cliente na capital portenha: a Ferreira Sport , pioneira na região de Bahia Blanca, localizada a 650 km de Buenos Aires e que, por meio da venda online, atende todo o país.

A integração da Ferreira Sport com o ANYMARKET contou com apoio da eConecta , uma agência especializada em comércio eletrônico e marketing digital. Pelo ANYMARKET, a Ferreira Sport já pode oferecer seus produtos no maior marketplace do mercado, o Mercado Libre.

De acordo com Adolfo Schröder da eConecta, a integração já está 100% ativa e algumas vendas já foram realizadas. E conta que a experiência com a equipe do ANYMARKET foi incrível. “A gestão foi impecável. Desde o primeiro momento, a equipe acompanhou cada passo da implementação e ficou disponível para dúvidas de forma clara e eficiente. Não poderíamos estar mais felizes”, explica.

De acordo com Fabiano Camargo, coordenador de expansão internacional do ANYMARKET, “estamos exultantes com o GO LIVE de nosso primeiro cliente na Argentina. O sucesso na integração da Ferreira Sports a marketplaces portenhos nos ajudará a cumprir nosso objetivo, que é posicionar a marca ANYMARKET como a melhor opção entre os hubs do mercado, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso: estabilidade, segurança, robustez e estrutura”, explica Fabiano.

O ANYMARKET é considerado o hub dos grandes players , apresentando crescimento acelerado, com mais de 1.500 clientes, integração com mais de 100 canais de marketplaces, ERPs e plataformas por meio de um time de 100 especialistas altamente capacitados. O ANYMARKET apresentou 100% de disponibilidade durante a última edição da Black Friday no Brasil, com mais de 10 milhões de SKUs e superou 1 bilhão de transações realizadas.

O ANYMARKET também está integrado com 30 plataformas de e-commerce que atuam em toda a América Latina como VTEX, Magento, Shopfy, Oracle, WOO Comerce, Hybris e Mercado Shops.

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Com terceiro maior potencial hidrelétrico do Brasil, Paraná debate implantação de PCHS e CGHs

Dono do terceiro maior potencial hidrelétrico do país, o Paraná está trabalhando para desburocratizar os entraves para a instalação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e de Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) no Estado. A implantação de uma Pequena Central Hidrelétrica ou uma Central Geradora Hidrelétrica pode levar até dez anos em algumas regiões do Brasil.

Para debater a segurança jurídica no processo de licenciamento ambiental, assim como diretrizes no licenciamento, regulamentação de consultas públicas, avaliação estratégica das bacias hidrográficas do Paraná, entre outros aspectos, está sendo realizado o “I Workshop de Planejamento Estratégico, Energético, Ambiental e Social sobre Implantação de PCHs e CGHs no Paraná” . O evento, realizado pela Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch), tem o apoio do BRDE, Copel, ANEEL, Ministério Público e IAP.

O diretor- presidente da Copel Geração e Transmissão S.A., Moacir Carlos Bertol disse que o cenário de expansão das PCHs e CGHs é importante para a Copel, para o Paraná e para o setor elétrico brasileiro: “Uma fonte de geração de energia renovável, com baixo custo, segura e sustentável ambientalmente. A Copel tem muito interesse em investir neste setor – e já estamos fazendo. São R$200 milhões na PCH bela Vista, no Rio Chopim. Discutir com os órgãos reguladores, investidores e formuladores das políticas públicas é indispensável para ter uma sinergia entre todos os atores”, destacou.

INVESTIMENTOS EM MEIO AMBIENTE – O Secretário estadual de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes, contou que o Governo do Estado tem dedicado esforços para desburocratizar a autorização de novos empreendimentos: “Neste sentido, temos focado no reforço da estrutura de pessoal. Conseguimos realizar o concurso público. Serão 150 novos funcionários e 220 residentes técnicos dedicados a esta pauta. Um quadro robusto para agilizar e dar o suporte necessário a quem quer empreender nesta área”, afirmou.

Entre as principais demandas da Abrapch estão a manutenção do mercado, ampliar a informação sobre os benefícios ambientais e sociais dos empreendimentos e a desburocratização do processo de licenciamento ambiental, tendo em vista que o tempo de espera para o licenciamento das PCHs tem sido, em média, de nove anos.

“Estes são temas fundamentais para que possamos garantir os investimentos em PCHs e reduzir os custos da energia no Brasil”, afirmou o vice- presidente do Conselho Administrativo da Abrapch, Pedro Dias.

LEGISLAÇÃO – A necessidade de otimizar este processo também foi abordada pelo Deputado Estadual Tião Medeiros, líder do Bloco Parlamentar em Defesa das Energias Renováveis: “O licenciamento ambiental é um grande entrave que enfrentamos. Nosso desafio é modernizar a legislação. Queremos encurtar os prazos, criar o autolicenciamento e determinar prazo aos intervenientes. 2020 vai ser um ano de modernização da Lei ambiental”, ressaltou Tião Medeiros.

Já no que se refere aos municípios iniciativas têm mostrado que a construção de CGHS e PCHs gera desenvolvimento, turismo sustentável, emprego e renda para as cidades. Em Curitiba, a CGH do Parque Barigui tem servido de modelo de educação ambiental para a população.

“A turbina, instalada no lago do Parque, é utilizada em baixas quedas para geração de energia e contribui para melhoria da fauna aquática e nível de oxigênio da água, além de estar gerando economia para a iluminação do Parque”, destacou o vereador Bruno Pessuti, autor da emenda que destinou recursos para o projeto da CGH Barigui, doada ao município pela Abrapch.

NÚMEROS – Segundo estimativas da Abrapch, o Paraná possui centenas de áreas possíveis de aproveitamento hidroelétricos para geração de energia nos rios do estado, sendo que mais de 271 empreendimentos – totalizando 1934 megawatts – já estão cadastrados na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aguardando licenciamento . Isso deve responder a mais de 100 mil empregos e investimentos na ordem de R$ 13,5 bilhões para o estado.

Este ano, o governo do estado encaminhou para a Assembleia Legislativa, Projeto de Lei que aprova a construção de 14 CGHS e de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) .

PRESENÇAS – Participam do Workshop representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), órgãos ambientais como Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Conselhos Estaduais do Patrimônio e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Palmares, Agência Nacional de Águas (ANA), Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, INCRA, representantes do Governo Federal e municípios.

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Londrina é vencedora da maior competição infantojuvenil de empreendedorismo digital

A cidade de Londrina, no estado do Paraná, foi a grande vencedora da maior competição nacional infantojuvenil de empreendedorismo digital. A 3º edição do Hackathon Happy Code, que neste ano teve como tema “Games na Educação”, bateu o recorde de participantes com mais de 2,3 mil crianças e adolescentes em 50 cidades de 17 estados. A unidade de Londrina, que reuniu quase 100 participantes, venceu em primeiro lugar as duas categorias: teens e kids.

Na categoria Kids (6 a 9 anos), os grupo vencedor composto pelos pequenos Maria Augusta, Miguel Batista e Vitor Lima, desenvolveu o projeto de um jogo que eles chamaram de “minetemática”. Com muita criatividade, eles utilizaram a tecnologia do minecraft para criar um jogo para ajudar crianças com dificuldade no aprendizado de matemática. Em um cenário de zumbis, os jogadores são desafiados a realizar cálculos matemáticos para alcançar os objetivos, além de cumprir missões de construção ou de sobrevivência.

Já na categoria Teens (10 a 14 anos), o grupo vencedor composto pelos jovens Ana Beatriz Bonaci, Milena Curbani e Maurício Castellani, desenvolveu o projeto de um jogo que eles chamaram de “Portuga Olimpic Game”. O time utilizou o enredo das Olimpíadas de Atenas para ajudar tornar mais atrativo o aprendizado de uma disciplina que pode ser difícil: a língua portuguesa. Durante o jogo, os competidores, que se conectam e disputam ao mesmo tempo, precisam reproduzir corretamente a ortografia de trechos em áudio da história das Olimpíadas ou responder questões gramaticais.

Para a diretora da Happy Code em Londrina, Ana Murakawa, o clima de engajamento criado no evento e o temática colaboraram para a motivação das crianças e jovens, que, com muita criatividade, se empenharam até o final. “Eles se sentiram abraçados pelo tema e tiveram a oportunidade, como protagonistas, de propor soluções criativas para dificuldades que fazem parte de suas realidades e de seus colegas, praticando também a empatia. É uma oportunidade não só de aprendizado, como criação de valor”, acrescenta.

A diretora falou da vitória como uma oportunidade para plantar uma semente de inspiração e criatividade nas crianças e jovens: “Nós abrimos uma porta que eles não conheciam. A tecnologia, que muitas vezes pode ser algo distante para eles, na verdade é uma ferramenta que pode auxiliar no aprendizado e no desenvolvimento de diversas habilidades que eles nem imaginavam e que são fundamentais. Ver a felicidade deles em saber que eles podem criar soluções inovadoras foi a nossa grande vitória”.

Os vencedores ganharam prêmios como Xbox One S 1TB, Samsung Galaxy Tab e um Headset Gamer Razer.

Vencedores

Além de Londrina, os participantes do evento em outras unidades espalhadas pelo país completam o pódio nas categorias Kids e Teens. Conheça os vencedores:

Categoria Kids

2º Colocado – Belém (PA)

As pequenas Giovanna Oliveira e Lara Sovienski, da unidade de Belém, no Pará, ficaram em segundo lugar na categoria Kids com a criação do jogo “Infinity City”, que propõe contribuir com a educação ambiental, ensino de matemática, educação financeira e de trânsito. Por meio da história de um personagem, que viaja para Marte e quando retorna para sua cidade a encontra destruída e desmatada, busca reconstruí-la ensinando boas práticas.

3º Colocado – Tatuapé (SP)

A dupla Alice Cristini Sobreira e Gustavo Peron Valente, da unidade do Tatuapé, na cidade de São Paulo, ficou em terceiro lugar na categoria Kids com a criação do jogo “Navegadores da História”, que traz a história de dois personagens que navegam para conhecer o mundo, descobrindo países e novas culturas.

Categoria Teens

2º Colocado – Altamira (PA)

Já na categoria Teens, os jovens da unidade de Altamira, no Pará, Eloisa Evangelista e Geovana Calvi, venceram em segundo lugar com a criação do quiz Schooling Game, com o objetivo de estimular a aprendizagem de forma divertida.

3º Colocado – Belo Horizonte (MG)

Ainda na categoria Teens, o grupo da unidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, composto pela Joana Gomes, Eduarda Fernandes e Lívia dos Santos, ganhou em terceiro lugar com o jogo Missão Espacial de Problemas. No projeto, os personagens viajam em uma missão espacial para reparar um possível erro na órbita dos planetas, enquanto aprendem as disciplinas da escola.

Recorde de participantes

A 3º edição do Hackathon Internacional Infantojuvenil Happy Code, maior competição nacional infantojuvenil de empreendedorismo digital, bateu recorde de participantes com a presença de mais de 2,3 mil crianças e adolescentes — na edição anterior foram mais de 1 mil — e mais de 700 equipes. O evento, que neste ano teve como tema “Games na Educação”, aconteceu simultaneamente em 50 cidades de 17 estados brasileiros entre os dias 4 e 10 de novembro.

Os competidores, que tinham entre 6 e 14 anos, tiveram que desenvolver games ou aplicativos para estimular aprendizagem. As equipes desenvolveram os projetos a partir de um problema apresentado, utilizando técnicas de Design Thinking e ferramentas como storyboard, série de ilustrações arranjadas em sequência.

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Projeto de Maringá é finalista de edital do Instituto MRV e conta com votação popular para ganhar apoio de R$ 160 mil

A 7ª edição do programa Educar para Transformar, Chamada Pública de Projetos do Instituto MRV, divulgou os 16 projetos pré-selecionados, que estão disponíveis para votação popular até às 18 horas do dia 20 de dezembro, pelo site http://educarparatransformar.institutomrv.com.br. O projeto “Conhecer, acolher e semear”, de Maringá, é um dos finalistas ao lado de projetos de Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Manaus, Porto Alegre, Cuiabá, Brasília, Fortaleza e São José (SC).

O projeto “Conhecer, acolher e semear” é o único representante do Paraná entre os finalistas e tem o objetivo de capacitar professores para lidar com temáticas sociais relevantes no contexto escolar, com o suporte de psicólogos (gestão de conflito), advogados (direitos sociais) e pedagogos no processo de formação dos educadores.

O Educar para Transformar busca promover transformações por meio da educação, estimulando aprendizados e mudanças culturais em seus públicos diretos e indiretos. Os dez projetos de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) – em parceria com escolas da rede pública de ensino fundamental II e médio – mais votados receberão capacitações em gestão, acompanhamento de sua evolução e um aporte financeiro de R$160 mil, cada um, para o desenvolvimento das atividades durante dois anos.

“Estamos muito felizes com esta nova fase do programa, recebemos muitos projetos interessantes e relevantes. A partir de agora, contamos com a participação da população para votar no projeto que mais irá transformar a realidade da escola pública. Realmente é emocionante perceber a preocupação das OSCs e das instituições de ensino em contribuir para um futuro melhor para as crianças e adolescentes deste País”, comenta Eduardo Fischer, presidente do Instituto MRV. O resultado, com os dez vencedores, será anunciado no dia 23 de dezembro no site do Instituto.

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Invalidada norma do Paraná que concedia subsídio vitalício a ex-governadores

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade de norma da Constituição do Paraná que concedia subsídio mensal vitalício aos ex-governadores do estado. A relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4545, ministra Rosa Weber, observou que a jurisprudência do STF é clara no sentido de que o pagamento é indevido, pois a Constituição Federal de 1988 não prevê o pagamento de subsídios a ex-governadores, mas somente durante o exercício do cargo.

De acordo com a regra invalidada, quem tivesse exercido o cargo de governador em caráter permanente receberia, a título de representação, um subsídio mensal igual ao vencimento do cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do estado. Também foi declarada a inconstitucionalidade de dispositivos de duas leis estaduais: uma que previa o pagamento de pensão às viúvas dos ex-governadores, e outra segundo a qual o valor seria idêntico ao subsídio estabelecido na Constituição estadual.

Os ministros determinaram, no entanto, que os valores já pagos, por sua natureza alimentar e por terem sido recebidos de boa-fé, não precisam ser devolvidos. Ficou vencido neste ponto o ministro Marco Aurélio, que considera não ser possível, em ADI, afastar a necessidade da devolução, pois este questionamento pode ser feito por outras modalidades de ação. Ficaram parcialmente vencidos os ministros Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, que modulavam a decisão para permitir a continuidade do pagamento aos atuais beneficiários.

Fonte: Supremo Tribunal Federal

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Iniciativa para modernização do comércio no agronegócio avança com um novo nome: Covantis

s membros fundadores (ADM, Bunge, Cargill, COFCO International, Louis Dreyfus Company e Glencore Agriculture) da iniciativa do setor para modernizar operações comerciais globais anunciaram o novo nome de seu projeto: Covantis. A iniciativa também lançou um novo site, www.covantis.io, que explica a sua visão de conectar a agroindústria por meio de uma plataforma digital independente e confiável, capaz de viabilizar a eficiência pós-negociação para todos os participantes. Covantis também será o nome da plataforma digital que está em fase de desenvolvimento e deverá ser lançada em 2020, sujeita a aprovações regulatórias.

A iniciativa Covantis também anunciou que Stefano Rettore liderará o projeto como consultor independente durante sua fase de desenvolvimento – incluindo a supervisão da busca por um CEO – até que a governança seja estabelecida e um novo CEO seja nomeado. A futura entidade, as nomeações de executivos e a própria plataforma permanecem sujeitas a aprovações regulatórias. Rettore possui mais de duas décadas de experiência global no setor do agronegócio. Ele atuou como presidente de negócios de originação da ADM e, antes disso, como diretor de risco da empresa. Antes de ingressar na ADM, ele ocupou uma série de posições de liderança na cooperativa agrícola CHS Inc.

“Estou satisfeito em ajudar a liderar a iniciativa Covantis à medida que avançamos para o lançamento de uma nova plataforma de tecnologia inovadora”, disse Rettore. “Covantis oferece um caminho para aprimorar o comércio agrícola, gerando valor significativo para todos os participantes da cadeia de fornecimento. Ao trabalharmos em colaboração com o setor, temos a oportunidade de construir um futuro digital mais efetivo e eficiente para o comércio global.”

As partes interessadas podem ler mais sobre a iniciativa no website: http://www.covantis.io.
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Fiscalização nas estradas e praças de pedágio é ampliada graças à tecnologia

Com o final do ano se aproximando, o número de veículos trafegando pelas estradas federais e estaduais aumenta. Com isso, as operações de fiscalização são ampliadas, a fim de aumentar a segurança nas rodovias, melhorar o tráfego e reduzir o número de acidentes. Contudo, o efetivo policial nem sempre é suficiente para acompanhar as operações. É aí que a tecnologia se torna a principal aliada para o monitoramento rodoviário.

De acordo com Sylvio Calixto, CEO da fabricante de soluções para o monitoramento do trânsito Pumatronix, com o efetivo policial reduzido a tecnologia se torna decisiva para ampliar as possibilidades de fiscalização nas rodovias brasileiras. “Por meio de algoritmos inteligentes e com a extração de dados em tempo real é possível otimizar o trabalho da polícia”, explica.

Para Calixto, inserir novas tecnologias é requisito fundamental e uma das alternativas possíveis para se elevar a qualidade e principalmente a segurança do trânsito, tanto para o usuário quanto para órgãos de fiscalização.

Praças de pedágio também reforçam fiscalização

O Brasil possui 7% de suas estradas pedagiadas, sendo os estados de São Paulo e Paraná os líderes em número de praças de pedágio. Com as festas de final de ano e as férias se aproximando, o movimento nos pedágios é ampliado, e com isso a taxa de evasão de veículos aumenta consideravelmente.

Diante desse problema, algumas soluções auxiliam as concessionárias que administram as rodovias federais e estaduais no monitoramento de veículos que evadem o pedágio. Prevista no artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro, a evasão de pedágio é considerada infração grave, com perda de 5 pontos na carteira e multa no valor de R$ 195,23.

Nesses casos, para registrar a autuação, não é preciso que um agente fiscalizador aborde o infrator. A infração é registrada por câmeras que identificam a placa do veículo, e o sistema de fiscalização Nevada, desenvolvido pela Pumatronix, faz o monitoramento dos veículos por meio de câmeras frontais e panorâmicas.

Atualmente, há mais de 400 soluções Nevada instaladas nas praças de pedágio em rodovias de todo o país. A solução completa de hardware e software de gestão de violações é baseada na análise de imagem e processamento OCR/LPR (leitura automática das placas dos veículos). Possui imagens de alta qualidade e garante o registro das informações das placas de veículos que evadem o pedágio. Posteriormente, esses dados são enviados às autoridades competentes para que a autuação seja realizada.

“Além disso, desenvolvemos um algoritmo, o Compare, que utiliza a foto do veículo para extrair suas características, sem levar em consideração a placa. Isso porque os veículos que praticam a evasão utilizam, em muitos casos, o artifício de esconder ou obstruir a placa no momento da passagem pelo pedágio”, explica Calixto.

O Compare permite buscar em um banco de imagens uma foto em que esse veículo infrator tenha aparecido com a placa nítida, analisando outras características de identificação. Com o sistema, o índice de localização de um veículo é de cerca de 80%, o que pode ser aumentado com mais pontos de monitoramento, preferencialmente próximo aos postos de fiscalização policial.

“Ressalto que a aplicação do Compare não é exclusiva para pedágios, pois ele pode ser utilizado para diversas finalidades, como, por exemplo, agrupamento de veículos por características, busca de um veículo suspeito e operações de inteligência policial. Fazendo uma analogia, ele funciona como o reconhecimento facial, só que aplicado a veículos”, completa o CEO da Pumatronix.

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