Como atrair clientes para a sua loja virtual

Ter sua própria loja virtual pode ser um desafio, caso você não saiba como conquistar o público. Para atrair e fidelizar clientes, é preciso compreender algumas formas de garantir acesso, como, por exemplo, fazer bom uso das redes sociais para atrair tráfego.

Além disso, através de buscadores e social ads, você pode optar por campanhas patrocinadas. Mas se seu desejo é gerar visitas orgânicas, o jeito é potencializar as técnicas de SEO implementadas na sua loja. “Ter tráfego orgânico em sua loja virtual pode fazer uma diferença enorme e contribuir muito para o seu sucesso. Além de ser mais qualificado, você não precisa gastar com anúncios”, explica Thiago Mazeto, diretor comercial e marketing da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb.

A Tray, por exemplo, possui recursos de SEO que favorecem a configuração pelo próprio lojista e facilita a utilização do Google Shopping e Facebook Ads. Segundo o especialista, essas estratégias de marketing se iniciam ao conhecer a sua persona, sabendo qual conteúdo ele consome, onde consome e quais são suas principais características e necessidades. “Com isso, é possível entender quais conteúdos, palavras-chaves e termos que podem ser utilizados na estratégia”, aponta ele.

Além disso, quando o intuito é atrair clientes para sua loja online, é importante pensar no que pode diminuir a taxa de abandono. E a estrutura do seu site pode ser a solução. Mazeto aponta sete dicas para sua loja virtual:

1. A velocidade é fundamental para SEO. Quanto mais demorar para carregar sua loja, maior será sua taxa de abandono.

2. Otimize sua loja para dispositivos móveis.

3. Escreva meta descrições atraentes que sua persona entenda e procure.

4. Adicione ALT tags em todas suas imagens, isso faz com o Google entenda mais sobre suas imagens.

5. Se você possui um produto esgotado, use o redirecionamento 301 da URL para uma nova página de produto.

6. Ofereça opções de navegação por categoria.

7. Otimize o tamanho do seu título para ficar entre 60 a 70 palavras.

Outra dica importante é com relação a atratividade do conteúdo. Segundo o especialista, as páginas de produtos precisam ter 1000 palavras em média, além de usar palavras-chave de 3 a 5 vezes. As descrições podem atrair mais clientes se tiverem casos de uso e é muito importante abrir o espaço para avaliações de usuários. “Incluir vídeos de pessoas usando o produto, pode fazer com que o usuário fique mais tempo na sua loja e, consequentemente, ganhará mais relevância no Google”, explica diretor comercial e marketing da Tray.

Por fim, para conquistar acessos, é necessário compreender que a loja virtual e a loja física não competem entre si. Por isso, é importante explorar as vantagens do meio online para que as duas sejam complementares. “Com o e-commerce, os benefícios são muitos. Não há limite físico para vender, podendo chegar no Brasil todo; as campanhas e operações são mais fáceis de metrificar; há uma maior comodidade para o comprador; disponibilidade 24 horas; um maior alcance e menor custo de operação; além da possibilidade de vender seus produtos em outras lojas e marketplaces”, finaliza Mazeto.

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Licenciamento ambiental para setor de energia renovável será desburocratizado

O setor de energia renovável deverá ter o seu licenciamento ambiental desburocratizado em todo o Paraná. O secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Marcio Nunes, anunciou nesta segunda-feira (16), o Programa Descomplica Indústria para o Setor de Energia.

Recentemente a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e do Turismo lançou o programa Descomplica Rural, construído em parceria com entidades do poder público e iniciativa privada, para desburocratizar a vida de produtores rurais que querem investir em novos negócios ou então ampliar seus empreendimentos.

“O setor de energias renováveis, começando pela energia hídrica, será o primeiro a passar pelo processo de desburocratização. Descomplicar é provar que é possível gerar desenvolvimento sustentável, emprego e renda”, declarou o secretário Márcio Nunes. “Isso não significa fazer o licenciamento ambiental de qualquer jeito. Faremos com segurança técnica, jurídica e ambiental. Temos que cumprir a lei, mas podemos atualizá-la adaptando às novas tecnologias”, ressaltou o secretário.

Como exemplo ele usou as PCHs e CGHs, que atualmente são empreendimentos com reservatórios muito pequenos e até mesmo sem reservatórios, mas possuem as mesmas exigências ambientais solicitadas para as grandes usinas hidrelétricas.

“Temos uma série de novos procedimentos e novas tecnologias que podem ser utilizados para facilitar o processo de licenciamento dos pequenos produtores de energia”, complementou o secretário.

RESOLUÇÃO – A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, em parceria com o Sistema FIEP , Associação Brasileira De Pchs e Cghs (Abrapch), Copel, Ocepar, entre outras entidades fará uma revisão na resolução 09/2010 da SEMA e IAP que estabelece procedimentos para licenciamento de unidades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no estado do Paraná.

O consultor em Infraestrutura e Logística da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), João Arthur Möhr, disse que a as indústrias hoje estão cada vez mais preparadas no que se refere a responsabilidade ambiental.

“A maturidade hoje existe e novos processos e tecnologias podem contribuir para a desburocratização. As indústrias estão preparadas para o desenvolvimento sustentável e a FIEP será parceria para apoiar aonde for preciso e colaborar com ideais e temas”, afirmou João Arthur.

O Vice-presidente do Conselho de Administração da Abrapch, Pedro Dias, que participou no workshop, juntamente com a Diretora de Assuntos Ambientais da Abrapch, Gleyse Gulin, disse que o prazo de licenciamento ambiental, até então, é considerado um dos maiores entraves do setor.

“O tempo de espera para o licenciamento das PCHs e CGHs tem sido elevado, apesar de ser considerada uma energia limpa e renovável. No entanto, desde 2019 o Governo do Paraná tem sido parceiro para dar celeridade aos processos e, apenas no ano passado, o número de empreendimentos licenciados já superou em 15%, proporcionalmente, a emissão de licenças dos últimos sete anos no Paraná”, afirmou Pedro Dias.

Estimativas da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) o Paraná possui centenas de áreas possíveis de aproveitamento hidroelétricos para geração de energia nos rios do estado. Isso deve responder a mais de 100 mil empregos e investimentos na ordem de R$ 13,5 bilhões para o estado.

“Esse novo marco legal permitirá agilizar a tomada de decisão para o licenciamento. O Descomplica Indústria/energia permitirá um grande número de investimentos hidrelétricos de baixo impacto ambiental melhorando ainda mais a economia do Paraná”, completou Dias

Baixo Impacto – Além do potencial disponível e do tamanho do mercado, as PCHs apresentam vantagens como, por exemplo, o impacto ambiental baixo, a criação de áreas de preservação permanente, a proteção de nascentes, o estímulo ao turismo e a garantia do fornecimento de energia elétrica de baixo impacto ambiental.

“Além disso, a maioria das PCHs em construção, em análise ou em estudo está situada em áreas com baixos índices de desenvolvimento humano (IDH), proporcionando para estes municípios desenvolvimento, geração de emprego e renda”, destaca o vice-presidente do Conselho Executivo da Abrapch, Pedro Dias.

Também participaram do evento o diretor-presidente do Instituto Água e Terra, Everton Luiz da Costa Souza e o diretor geral da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Rasca Rodrigues.

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Paraná adota ações preventivas e reforça controle sobre o coronavírus

O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou uma série de medidas que estão sendo adotadas pelo Estado para reforçar os cuidados contra a proliferação do coronavírus no Paraná. O decreto estadual assinado nesta segunda-feira (16) é focado na prevenção e busca atenuar a disseminação da doença, diminuindo a circulação de pessoas e evitando aglomerações.

Em coletiva de imprensa, o governador destacou que o Paraná tem apenas seis casos da doença e que todos são importados. “Não é para pânico. As medidas adotadas têm como objetivo amenizar a proliferação do vírus”, destacou Ratinho Junior. “Queremos evitar que o contágio evolua para uma escala em que não tenhamos controle”, acrescentou.

Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto explicou que a intenção é postergar ao máximo a transmissão local (comunitária) no Paraná, fazendo com que o pico de casos seja atenuado. “São medidas não medicamentosas e não farmacológicas para que tenhamos a possibilidade de mitigar a quantidade de casos no Paraná”, explicou.

Desde o início dos casos, na China, uma equipe do Estado está trabalhando em cima do planejamento de combate ao vírus, reforçando ações de prevenção e de retaguarda. “O sistema de saúde do Paraná está preparado para eventuais aumentos no número de casos”, ressaltou Ratinho Junior.

Segundo Beto Preto, o Estado terá entre 200 ou 300 leitos de UTI a mais em relação ao estoque atual, que chega perto de 2.000 unidades, caso haja necessidade de reforçar as internações. De acordo com ele, a secretaria vai cancelar as cirurgias eletivas (não emergenciais), liberando outros leitos para a população.

MEDIDAS – Entre as ações, ficou definido que as aulas na rede estadual de ensino do Paraná serão paralisadas por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira (20). Até lá, serão feitas campanhas educativas e de orientação com os mais de 1 milhão de alunos que passam pelas 2,1 mil escolas. O mesmo vale para as universidades estaduais.

A normativa estadual recomenda a suspensão de grandes eventos, públicos e particulares, que reúnam mais de 50 pessoas. A determinação começou a valer nesta segunda-feira (16). O governo orienta que as entidades religiosas façam a adesão a esta medida.

Outra medida é o fechamento, a partir desta semana, de museus, bibliotecas, teatros e centros culturais do Estado do Paraná por tempo indeterminado. Fica suspensa ainda as visitas em hospitais, penitenciárias e centros de socioeducação.

SERVIDORES – Ficou estabelecido ainda que todos os funcionários públicos estaduais que pertencem ao chamado grupo de risco, ou seja, com mais de 60 anos, portadores de doenças crônicas, gestantes, lactantes ou que regressaram de locais com surto reconhecido deverão realizar trabalho remoto (home office) por 14 dias. O mesmo vale para os servidores que, mesmo fora do grupo de risco, apresentarem qualquer sintoma da doença.

O decreto estabelece, dentro da viabilidade técnica e operacional, e sem qualquer prejuízo administrativo, que o Executivo pode conceder o regime de trabalho remoto ou escalas diferenciadas de trabalho e adoções de horários alternativos nas repartições públicas.

FÉRIAS – Consideradas áreas essenciais no controle ao coronavírus, ficam suspensas, a partir da segunda-feira (23), as férias e licenças, de servidores da Secretária de Estado da Saúde, da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil.

Os estagiários, por sua vez, ficam dispensados, sem prejuízo na remuneração. Em relação aos empregados de empresas terceirizadas que prestam serviço ao Estado, será analisada a necessidade da permanência ou ainda a possibilidade diminuição do número de prestadores de serviço.

OUTRAS MEDIDAS – O governador determinou também que as secretarias da Saúde, Segurança Pública e Agricultura e Abastecimento, organizem uma força-tarefa para atuar nas divisas do Paraná com outros estados para orientação e averiguação da movimentação de pessoas.

“Vamos unir Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Rodoviária Federal e agentes de saúde. Fazer um filtro nas divisas, não proibindo o trânsito, mas averiguando nos ônibus e nos carros se existem pessoas com febre. É uma metodologia que está sendo construída aos poucos”, explicou o governador.

A Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) ficará encarregada da profilaxia e expedição de recomendação no âmbito do transporte público coletivo.

Como haverá um reforço na utilização, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) analisará a possibilidade de direcionar sua linha produção para fabricação de álcool em gel a ser adquirido pela Administração Direta e Indireta do Estado.

O produto será disponibilizado em dispensadores fixados em áreas de circulação e no acesso a salas de reuniões de órgãos e entidades ligadas à administração pública estadual.

HOSPITAIS – Beto Preto ressaltou que o Estado fechou parcerias com hospitais particulares, Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) e a Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar) que permitirão ampliar o número de leitos de UTI disponibilizados a quem contrair o vírus.

ORÇAMENTO – Ratinho Junior explicou que para garantir o sucesso da força-tarefa, o orçamento do Estado também passará por contingenciamento, dando suporte para que os esforços financeiros sejam redirecionados para a prevenção e combate do Covid-19.

“A Secretaria da Fazenda já tem um grupo de trabalho organizando medidas para colaborar com setor produtivo para fazer com que o impacto do fluxo de pessoas no Estado seja diminuído”, afirmou.

JUDICIÁRIO – O Governo do Estado também passou a integrar a Comissão Temporária Institucional de Prevenção ao Coronavírus (Covid-19), criado nesta segunda-feira (16) pelo Poder Judiciário. O representante do Poder Executivo será o chefe da Casa Civil, Guto Silva. Fazem parte desembargadores do Tribunal de Justiça, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – seção do Paraná, do Ministério Público do Paraná, médicos e a Associação dos Magistrados do Paraná.

CASOS – A Secretaria de Estado da Saúde atualizou os casos de coronavírus no Paraná nesta segunda-feira (16). São seis casos confirmados até o momento, cinco em Curitiba e um em Cianorte. Todos seguem em isolamento domiciliar, sem alterações no quadro clínico. 38 outros novos casos estão sob análise e 32 suspeitos foram descartados.

SINTOMAS – Os principais sintomas da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, são semelhantes ao de um resfriado, como febre, tosse seca, dificuldade para respirar e insuficiência renal nos casos mais graves. Caso apresente os sintomas, é importante procurar ajuda médica imediata para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento.

Além das unidades de saúde, o paciente também pode entrar em contato pelo telefone 0800 644 4414 ou pelo Whatsapp (41) 3330-4414.

 

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Escola canadense bilíngue deve gerar investimentos de R﹩ 20 mi e 400 empregos no Paraná até 2021

A Maple Bear, rede de franquia com metodologia canadense de ensino bilíngue reconhecida entre as melhores do mundo, irá mais que dobrar sua presença no Paraná até o fim de 2021. Atualmente, são 2 escolas em operação (Curitiba e Londrina), com cerca de 300 alunos, nos ensinos Infantil e Fundamental, e 8 em processo de implantação. A rede pretende fechar 2021 com 14 unidades no Estado e cerca de 700 alunos. Esse movimento irá gerar um investimento superior a R﹩ 20 milhões e cerca de 400 empregos diretos no Paraná. Na semana que vem, representantes da franqueadora irão se reunir com investidores locais interessados em abrir uma unidade Maple Bear nas cidades de Foz do Iguaçu, Toledo eCascavel.

As novas unidades no Paraná fazem parte do plano de expansão da rede no Brasil, que visa a assinatura de 50 novos contratos até o final de 2020. A representante oficial do ensino canadense no País é uma excelente alternativa para quem deseja ser dono de uma escola de educação básica, que inicia no Ensino Infantil e pode avançar até o Ensino Médio. Atualmente, são mais de 30 mil alunos nas 145 unidades em operação, em diferentes regiões do Brasil.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), franquias de Serviços Educacionais registraram um crescimento em 2019 frente ao ano anterior de 7,4% em faturamento, ficando em terceiro lugar no ranking dos segmentos que mais cresceram no período. Com altos índices de analfabetismo funcional e baixa penetração do ensino superior e de línguas, as franquias de educação tem um campo vasto, especialmente na área do bilinguismo, no qual, segundo dados do British Council, apenas 1% dos brasileiros tem alguma fluência em inglês.

Além de populações e renda significativas e em crescimento, as cidades de Foz do Iguaçu, Toledo, Cascavel e Paranaguá apresentam traços comuns na área de educação, como alta concentração de escolas tradicionais e carência no bilinguismo genuíno. “Até o momento, identificamos apenas escolas que oferecem a segunda língua no contraturno, mas a proposta da Maple Bear é muito mais profunda. Em nosso programa, os três primeiros anos são ministrados 100% em inglês e nos anos seguintes 50% das aulas. Com isso, o aluno desenvolve uma fluência muito rapidamente. Soma-se a isso uma metodologia na qual o aluno é protagonista no processo de aprendizagem, cujo foco se dá no desenvolvimento de suas habilidades, em detrimento da memorização inerente ao método de escolas tradicionais. Formamos um cidadão muito mais preparado para um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, competitivo e globalizado”, afirma Adriano Magalhães, diretor de expansão da Maple Bear.

Com origem em Vancouver, a rede oferece ensino de excelência fundamentado nas melhores práticas do modelo canadense que, além de pioneiro em bilinguismo, é líder entre países de língua inglesa e reconhecido como um dos melhores do mundo. O setor é altamente atrativo para investidores, uma vez que proporciona receita recorrente, permanência dos alunos na escola por vários anos e com índice de rematrícula superior a 90%. O investimento, a partir de R﹩ 1,2 milhão, é realizado de forma progressiva, pois as escolas iniciam com as séries do Ensino Infantil, ampliando sua oferta para Fundamental e Médio conforme a demanda.

A Maple Bear chegou ao Brasil em 2006 e foi adquirida em 2017 pelo grupo SEB – um dos líderes no mercado de ensino privado no País. A operação brasileira é a mais bem-sucedida mundialmente, mas a marca também está presente em outros países, com cerca de 450 escolas pelo mundo, evidenciando uma trajetória e estrutura consolidadas.

Ficha de Franquia Maple Bear:

Nome da rede: Maple Bear Brasil

Ano de fundação: 2005

Início da operação da franquia: 2005

Número de unidades: 145 escolas

Investimento inicial: a partir de R﹩ 1,2 milhão (incluso capital para instalação, taxa de franquia e capital de giro)

Margem média de Lucro (mensal): 20%

Prazo de retorno: a partir de 36 meses

Royalties: R﹩ 1mil fixo mensal

Taxa de Publicidade: 2% do faturamento bruto

Tamanho da unidade: 600 a 5.000 m²

Número de funcionários: de 12 a 30

Telefone: (11) 3624-1772

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KPMG: Região Sul concentra 17,7% das startups de seguro do país

Um levantamento feito pela KPMG em parceria com a Distrito apontou que a região sul concentra 20 startups ligadas ao setor de seguros (InsurTechs), localizadas no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, ou seja, cerca de 17,7% do total. Trata-se da segunda região do país com mais empresas desse tipo no país. Segundo o relatório, o Brasil tem atualmente 113 insurtechs, o que representa um aumento de 47% nos últimos três anos.

De acordo com a pesquisa, o Rio Grande do Sul engloba oito startups de seguros: quatro de infraestrutura e backend (processo interno); uma de marketplace (mercado de comércio eletrônico) e três de que oferece produto e distribuição de seguros. Já o estado do Paraná possui seis empresas deste tipo, sendo quatro com foco em infraestrutura e backend; uma de marketplace e três de que oferece produtos e distribuição de seguros. O estado de Santa Cataria possui seis empresas desse tipo: quatro de infraestrutura e backend; uma de marketplace e a outra em serviços adicionais.

O levantamento mostrou que, pela divisão geográfica, o Sudeste lidera o ranking de insurtechs englobando 74,3%, seguido pelo Sul com 17,7%; Centro Oeste, 4,4%; Nordeste, 2,7%; e Norte, 0,9%.

“O estudo apontou que as startups focadas em tecnologia em seguros já estão sendo desenvolvidas na região. O quantitativo delas vem evoluindo gradativamente nos últimos anos, nos três estados, e isso é importante para o setor e para a economia local”, analisa o sócio-líder da KPMG na Região Sul, João Panceri.

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10 motivos para ser um jovem empreendedor

O Brasil já conta com mais de 51 milhões de empreendedores registrados no Microempreendedor Individual (MEI) e este número não para de crescer, especialmente entre os jovens. De acordo com um levantamento do Sebrae 22,2% dos empreendedores possuem entre 18 e 24 anos – em 2017 este número era de 18,9%.

Mesmo assim, o receio de arriscar-se no mundo do próprio negócio ainda existe e, por isso, há quem esteja protelando a decisão. Guy Peixoto Neto, mentor de empreendedorismo jovem, abriu sua primeira empresa quando tinha apenas 22 anos. Ele listou dez bons motivos para tomar a iniciativa do empreendedorismo:

1 – Ganhar dinheiro a partir de uma ideia original

A sensação de ganhar dinheiro com algo que você criou é única e tem muitas vantagens. Entre elas: receber remuneração por conta de uma ideia sua é bem mais empolgante e motivador do que depender de um salário, por exemplo. Além disso, você tem poder de escolha sobre o que quer fazer com a sua vida, já que a decisão sobre o destino do dinheiro é totalmente sua, sem limitações. É o dinheiro total da sua dedicação, diferente de receber uma remuneração junto com um holerite.

2 – Ser o seu próprio chefe

De acordo com uma pesquisa da OnePoll, 77% dos trabalhadores sonham em ser seus próprios chefes. A responsabilidade não diminui, pelo contrário, aumenta, mas cabe a você definir o nível de autonomia, de pressão, qual a agenda a ser seguida e como deve ser seguida. Você também aprende a administrar melhor não apenas o seu negócio, e sim, a sua vida.

3 – Autonomia na própria carreira

Quando você se torna um empreendedor, todas as decisões de sua carreira estão em suas mãos e isso é motivador. Significa autonomia para definir quais são os melhores caminhos a seguir profissionalmente. Os erros ajudarão a trilhar para onde vai o negócio. Pois isso, quanto mais rápido aprender com eles, melhor preparado você será como empreendedor. Uma vantagem é a liberdade para errar sem correr o risco de ser demitido.

4 – Trabalhar com o que ama

Quem empreende quer trabalhar com aquilo que ama fazer e é preciso buscar o que o motiva. Se for pra fazer algo que você não goste tanto, talvez seja melhor aceitar um trabalho remunerado em uma empresa. Se há amor no que se faz, tudo flui de forma natural e as funções diárias se tornam algo além da obrigação, transformam-se em prazer.

5 – Criar oportunidades de emprego

A melhor forma de ajudar alguém não é lhe dando dinheiro, mas oferecendo uma oportunidade de trabalho apresentando uma porta aberta para que a pessoa faça parte da equipe. Torcer por alguém participar do seu negócio e sentir que esta pessoa está realizando os seus próprios sonhos não se trata de oferecer um benefício individual, mas para toda uma família.

6 – Ser inspiração para outras pessoas

Ser um bom exemplo, ter uma história de superação e provar que é possível empreender apesar de todas as dificuldades, serve como uma forte motivação para impulsionar quem deseja fazer o mesmo. Isso transforma as pessoas e torna real o que antes era apenas uma expectativa.

7 – Desenvolver maturidade

Empreender te faz uma pessoa melhor, afinal, você enfrenta desafios que não encontraria no cotidiano como funcionário de uma companhia. Os desafios diários trazem um aprendizado que às vezes não pode ser encontrado apenas nos livros. A teoria aprendemos estudando, mas é através da ação, do contato com pessoas e dos problemas que uma pessoa amadurece.

8 – Mostrar que você é capaz

Quem é empreendedor deseja principalmente duas coisas: criar algo que de alguma maneira facilite a vida das pessoas e, obviamente, conquistar o próprio dinheiro. Quando se viabiliza um produto ou serviço que gere interesse e, a partir dele, a vida das pessoas fica mais simples, é extremamente gratificante. Se trata de um sentimento maravilhoso de realização pessoal, da validação de nossa autenticidade.

9 – Proporcionar uma vida melhor para sua família

Uma das coisas mais importantes em nossas vidas é a nossa família. Conquistar melhores condições para as pessoas que mais valorizamos é o objetivo de muitas pessoas. Um negócio bem sucedido é a garantia de sustento e conforto para uma família inteira e possibilita diversos benefícios a quem faz parte deste núcleo.

10 – Criar sua própria história

Todos nós nos sentimentos bem quando somos reconhecidos, seja por pessoas próximas ou por desconhecidos. Alguns desejam isso mais que outros. E ter reconhecimento por algo que fizemos de bom aos outros é o tipo de história que todo empreendedor precisa contar. Para maioria de nós, é o motivo que faz todos os sacrifícios valerem a pena.

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Tendência: 4 riscos cibernéticos para 2020

O Fórum Econômico Mundial divulgou um relatório anual que inclui os ataques cibernéticos em uma lista de riscos globais que podem ter um impacto negativo em vários setores (e países), por um período de dez anos. A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, analisa esses riscos e alerta sobre como se proteger.

Os ataques cibernéticos são considerados o segundo risco mais preocupante que o mundo dos negócios enfrentará na próxima década em todo o mundo. De acordo com a opinião dos mais de 750 especialistas e tomadores de decisão que foram consultados para a elaboração do relatório, 76,1% espera que os ataques cibernéticos aumentem em infraestrutura em 2020 e 75% aguarda um aumento nos ataques em busca de dinheiro ou dados.

“As novas tecnologias visam proporcionar vários benefícios à população e aos usuários, algo que eles alcançaram. No entanto, essas vantagens também são acompanhadas de riscos, de modo que, além de oportunidades, também trazem novas ameaças”, menciona Miguel Ángel Mendoza, especialista em segurança de TI no Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

De acordo com o relatório, a ESET descreve alguns dos riscos associados à tecnologia:

• Inteligência artificial (IA): começa a mostrar sinais de certos perigos, como manipulação por meio de fake news e deep fakes; bem como nas interfaces cérebro-computador e hiper-automação, ou seja, a combinação de robótica com inteligência artificial. Essa questão também foi abordada no relatório Tendências 2020 no campo da segurança cibernética.

• Tecnologia móvel de 5ª geração (5G): as novas tecnologias dependem de infraestrutura de alta velocidade, no entanto, existem déficits significativos na capacidade de cobertura e investimentos em telecomunicações. O desafio é construir infraestrutura moderna e introduzir sistemas que sejam seguros e confiáveis ​​dentro dos recursos existentes.

• Computação quântica: reduziria drasticamente o tempo necessário para resolver os problemas matemáticos nos quais as técnicas de criptografia são suportadas. Isso se destaca porque a capacidade de processamento pode tornar os algoritmos criptográficos de hoje impraticáveis, e haveria o risco de inutilizar a maioria das infraestruturas críticas e sistemas de segurança de dados.

• Computação em nuvem: com o potencial de desenvolver diferentes setores, expandir o acesso tecnológico a áreas remotas, bem como vincular-se a outras tecnologias. Ao mesmo tempo, com uma quantidade maior de dados hospedados na nuvem, as empresas estão acumulando cada vez mais informações pessoais, o que cria riscos potenciais à privacidade e segurança dos dados.

Os ataques cibernéticos assumem várias formas e se estendem ao ambiente físico. Nesse sentido, os ataques a infraestruturas críticas começam a aparecer normalmente em setores como energia, saúde ou transporte (setor público e privado), afetando até cidades inteiras. Da mesma forma, os cibercrimes aparecem com mais frequência, perpetrados por grupos cada vez mais organizados, com uma probabilidade muito baixa de serem detectados e processados, enquanto o cibercrime como serviço é mantido como um modelo de negócios em crescimento, com ferramentas cada vez mais fáceis de usar e acessíveis para praticamente qualquer pessoa.

“A ESET aposta na educação e na conscientização como as primeiras ferramentas para aproveitar a tecnologia com segurança, seguidas por uma proteção confiável. Isso se aplica a usuários domésticos e empresas que lidam com dados confidenciais ou aplicam a tecnologia em seus sistemas. Nesse sentido, é fundamental aumentar as capacidades de segurança cibernética e reduzir o impacto de ataques cibernéticos, usando processos inovadores”, concluiu Mendoza.

A ESET possui o portal #quenãoaconteca, com informações úteis para evitar que situações cotidianas afetem a privacidade online.

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Cargas tributárias elevadas e burocracia impactam na rotina das empresas, afirma a Mazars

Com tantos documentos, cargas tributárias e leis para as empresas, o Brasil é o país onde as corporações mais gastam tempo com tributos. De acordo com o Banco Mundial, uma organização nacional dispende 1.958 horas por ano com obrigações tributárias – seis vezes mais do que os demais países da América Latina e Caribe, cuja média anual é de 332 horas. Diante de tantos entraves, como os empresários podem se organizar? E quem pretende abrir uma empresa, como lidar com tanta burocracia?

“O primeiro entrave para abrir uma empesa é a carga tributária elevada, mas o que é ainda pior é a complexidade legal do Brasil, bem como, a burocracia na apuração de tributos”, afirma Fagner Souza, líder da área de tax da Mazars, auditoria e consultoria empresarial. “A quantidade de declarações é muito grande. A apuração na Europa é mais simples. São basicamente dois tributos: um sobre a renda e outro sobre as operações (i.e.: circulação de bens e serviços)”.

Outro comparativo importante é o tempo gasto na abertura de uma empresa. “Em países de primeiro mundo, o empresário consegue abrir sozinho a sua empresa. Acessa o site, em cerca de 20 minutos faz o cadastro e, em algumas horas, está com tudo pronto. Agora, no Brasil, se não tiver um especialista, não consegue, pois além de termos inúmeros formulários específicos, caso coloque qualquer ponto ou vírgula no lugar errado, é preciso refazer”, acrescenta Luis Carlos dos Santos, diretor da Mazars, responsável pela área tributária.

Além do tempo gasto e da atenção no preenchimento dos formulários, o empresário também precisa estar atento à classificação da atividade. “Como cada área tem a sua carga tributária, inserir a atividade errada pode impactar no pagamento de um tributo maior ou menor do que o devido”, alerta Santos.

As obrigações acessórias também impactam na rotina das empresas. São declarações mensais, trimestrais e anuais que registram informações sobre a empresa. Através delas, o contribuinte informa ao governo (federal, estadual ou municipal) a receita efetivada, os tributos apurados e os encargos gerados sobre os salários pagos pela empresa.

Por conta dessa grande quantidade de declarações, a vantagem de quem terceiriza para uma empresa especializada, além da redução de custos, é o ganho de produtividade nos negócios de, no mínimo, 30%. “Outro ponto fundamental para quem investe em terceirização (BPO), é que a empresa contratada fica responsável por tudo, ou seja, por monitorar e alertar mudanças na legislação e nas datas de entregas”. O mais importante, segundo Santos, é que a empresa não precisa se preocupar com a contratação de profissionais qualificados para essa área nem com o alto investimento sistêmico, pois isso também é de responsabilidade da terceirizada.”

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Uma nova perspectiva: como a TI orientada aos negócios pode impactar sua empresa

Por Diego Santos, gestor de Tecnologia e Inovação da Locaweb Corp Cluster2GO

Você consegue se imaginar em um mundo sem tecnologia? Provavelmente, não. O recurso encontra-se presente em diferentes formatos das esferas sociais. Quando se trata do mercado corporativo, as soluções tecnológicas são sinônimos de sobrevivência visto que contribuem com entregas ágeis e de alta qualidade. Neste contexto, o Gartner identificou no Brasil um possível aumento no investimento de empresas em TI no qual há uma previsão de crescimento de 2,5% do último ano para cá – o que representa uma movimentação de R$ 266 bilhões.

Fato é que os executivos brasileiros tomaram consciência sobre a importância da TI para o impulsionamento da companhia, mas, será que o capital investido está sendo direcionado no lugar certo? Na prática, a área costuma ser vista como a base do funcionamento das engrenagens de uma empresa. Ou seja, uma unidade puramente operacional responsável por sanar os problemas técnicos do dia a dia. Aqui, preciso dizer que o uso dos recursos tecnológicos atualmente disponíveis podem (e devem) ir muito além da infraestrutura e aplicações.

Ao mudar a visão do papel da tecnologia no ambiente organizacional, o executivo é capaz de elevar o patamar da marca por meio da otimização do nível de competitividade da empresa perante a concorrência. Para que esse movimento aconteça, uma sugestão é desenvolver a seguinte perspectiva: uma área de TI orientada aos negócios. Na prática, a iniciativa de integrar as soluções tecnológicas e a estratégia organizacional auxilia a análise real do cenário organizacional a fim de definir as prioridades, e, consequentemente, traçar os passos necessários para concretizá-las.

Diante desse panorama, o ponto de partida para alcançar uma equipe de TI estratégica é identificar os gaps de performance organizacional.

Outro processo essencial nesta jornada, é de ter alguém na organização olhando para o futuro, fomentando as mudanças essenciais antes da real necessidade. Antecipação é um dos pilares fundamentais da TI estratégica.

No final das contas, o sucesso da empresa está diretamente ligado aos objetivos da empresa, empoderamento e engajamento das pessoas, transformação na medida e velocidade certa para se posicionar sempre a frente do mercado. Reflita!

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Competências essenciais para os líderes de Infraestrutura e Operações do futuro, segundo o Gartner

Digamos que você tenha acabado de assumir o papel de líder de Infraestrutura e Operações  em sua empresa. Seu antecessor não estava equipado para evoluir, além do estilo tradicional de liderança de comando e controle para atender às metas de transformação digital da organização. Você sabe que, para ser um líder de TI bem-sucedido na era digital, é preciso performar uma “liderança servidora”, sendo um facilitador e negociador, capaz de remover barreiras para sua equipe.

“O contexto e as nuances dos principais líderes de infraestrutura e de operações de TI podem ser bem diferentes se comparados a outras áreas de TI”, diz Katherine Lord, Analista Vice-Presidente do Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas. “A era digital exige a liderança servidora, que requer pensamento sistêmico, colaboração, equipes flexíveis e versatilidade”.

De acordo com a analista, 80% das organizações que falharem no desenvolvimento de qualidades de liderança servidora não atingirão seus objetivos de transformação digital. Por isso, o Gartner identificou dez competências essenciais para que uma liderança de infraestrutura e de operações de TI consiga criar um plano de ação eficaz.

Os líderes devem ser adaptáveis, ter uma postura orientada aos negócios, ser agentes das mudanças, atuar como coach para o desenvolvimento da equipe e contar com boa comunicação. Além disso, é necessário ter inteligência emocional, ser um influenciador, ter habilidade para conectar as equipes, agir sempre de maneira altruísta e com pensamento sistêmico.

Essas competências devem enfatizar a importância de promover uma cultura focada em melhoria e experimentação (não em perfeição); desenvolvimento e lapidação de talentos; influência e apoio efetivo às inúmeras equipes da organização.

Nesse cenário, o Gartner recomenda três estratégias para que as empresas criem um plano de ação para cultivar a liderança servidora: 

  1. Foque na Avaliação Interna –Primeiro, os líderes de infraestrutura e de operações de TI devem dedicar um tempo para refletir e determinar seu nível de habilidade para cada uma das competências necessárias. Em quais áreas eles estão tendo sucesso? Onde eles precisam desenvolver ou aprimorar suas habilidades? A ideia de autoavaliação pode ser assustadora, mas é absolutamente necessária para desenvolver esseplano de ação.
  1. Promova a Melhoria e a Adaptação –Depois que as lacunas e oportunidades de melhorias forem identificadas, crie um plano de ação que reduza as deficiências e desenvolva os pontos fortes existentes. Por exemplo, se você precisar se concentrar mais nos negócios, adapte uma mentalidade que exija uma melhor integração com seus colaboradores. Em seguida, crie uma ação específica para sustentar essa mentalidade, como possuir relatórios que utilizem uma linguagem mais orientada para os negócios, e não específica de tecnologia. Esteja ciente que este processo não acontece da noite para o dia. “A perfeição não é a meta”, afirma Lord.
  1. Estabeleça uma ação de Treino –Um dos aspectos mais importantes do trabalho dos líderes de infraestrutura e de operações de TI é serem ‘líderes de líderes’, em vez de simplesmente delegar trabalho. Treinamento e capacitação de relatórios diretos são fatores para praticar e propiciar uma liderança multifuncional, que quebrará segmentações organizacionais, criarão redes de suporte que vão além das funções tradicionais e incentivarão mais agilidade e eficiência. Esses investimentos em suas própriashabilidades de liderança e as de sua equipe produzirão resultados exponencialmente mais expressivos.

“Promover a liderança servidora em todo a Infraestrutura e Operações é uma das coisas mais eficientes que os líderes podem fazer para avançar na jornada de transformação digital de sua organização”, diz a analista do Gartner.

Pesquisas adicionais sobre o tema serão apresentadas durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações & Estratégias de Cloud, que acontece nos dias 14 e 15 de abril, em São Paulo. No evento, analistas brasileiros e internacionais vão apresentar conexões vitais entre tecnologias, gestão e cultura com um foco especial na liderança de cada função de Infraestrutura e Operações. Participantes poderão interagir com mais de 1.000 profissionais, visionários e líderes de TI.

Até 13 de março, as inscrições para a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações & Estratégias de Cloud estão com desconto de R$ 575,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail conferencias.brasil@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-5968 e 0800 006 3028, ou pelo site https://www.gartner.com/pt-br/conferences/la/infrastructure-operations-cloud-brazil.

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Atração de investidores é crucial para o desenvolvimento de uma startup, afirma professor da FGV

Coordenador do primeiro MBA do país em Private Equity, Venture Capital e Investimentos em Startups e professor da FGV, Caio Ramalho, destaca que entre os desafios para o desenvolvimento de uma startup está a atração de investidores. Segundo ele, para isto é fundamental que a startup esteja resolvendo um problema real e suficientemente grande. “O problema vem em primeiro lugar e não adianta ser pequeno ou pouco relevante”, alerta. Apontado como segunda maior causa dos insucessos das startups, não ter um bom time é uma falha preocupante, pois “uma equipe fantástica transforma o negócio”, completa o professor.

Ele explica que o número destes novos modelos de negócios, tais como Fintechs (startups que atuam na área financeira), Healthtechs (área de saúde) e Lawtechs (em Direito), mais que dobrou de 2017 a 2019, e as perspectivas são ainda mais promissoras para os próximos anos. De acordo com o professor Ramalho, que também coordena o FGVnest – Núcleo de Estudos em Startups, Inovação, Venture Capital e Private Equity da FGV, cinco fatores são chaves para o desenvolvimento sustentável do ecossistema empreendedor inovador de alto impacto. São eles: Academia, Corporações, Governo, Empreendedores e Investidores. “Houve avanços significativos nos últimos anos, e as perspectivas são bastante promissoras, mas ainda há muito a ser feito, em várias dimensões, do ponto de vista público e privado, para consolidar esses cinco fatores no país”, segundo ele, para o Bate-Papo FGV.

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Agronegócio se moderniza com soluções digitais criadas por agtech

Fundada em Londrina em 2016, a agtech Bart Digital (www.bartdigital.com.br), empresa originadora de títulos e tecnologias agrícolas, atua para proporcionar soluções ágeis, transparentes e seguras para o agronegócio. A startup foi pioneira no processo de emissão e registro de e-CPR (Cédula de Produto Rural eletrônica), tornando mais rápida a emissão do principal instrumento privado de financiamento da safra brasileira e elevando a confiança sobre este título.

Além da recém lançada plataforma ATIVUS, que oferece ao mercado toda a expertise da empresa na originação de ativos agrícolas eletrônicos, a Bart Digital atua também com a plataforma SOLO, que fornece às revendas e cooperativas funcionalidades de formalização documental, análise de crédito, compliance socioambiental e monitoramento de risco das garantias, entre outras atividades. Conheça:

Plataforma ATIVUS

A ATIVUS é uma plataforma desenvolvida para emissão, assinatura, acompanhamento e registro de títulos agrícolas eletrônicos. “Com ela, qualquer pessoa interessada – seja produtor rural, revendedor de insumos, indústrias ou bancos – poderá utilizar da estrutura tecnológica da Bart para emitir títulos agrícolas eletrônicos, realizar assinaturas digitais, qualificar suas garantias usando bases de dados públicos e, ainda, enviar para registro eletrônico”, explica Mariana Bonora, sócia executiva da Bart Digital.
Na plataforma, inicialmente, os usuários podem emitir apenas e-CPRs. No entanto, a empresa já se prepara para lançar novos títulos e funcionalidades, que poderão ser antecipadamente conhecidos e testados pelos seus clientes por meio do ATIVUS LAB, uma sessão da plataforma totalmente destinada à inovação.

Plataforma SOLO

A plataforma SOLO é uma iniciativa da Bart Digital juntamente com a Afort Serviços e Vega Monitoramento, respectivamente especializadas em prestação de serviços financeiros e monitoramento de risco de lavouras. Por meio desta integração, a plataforma SOLO pode oferecer uma solução completa e amigável para os departamentos de crédito de revendas e cooperativas.
Seus módulos abrangem (I) inteligência comercial, para identificação de oportunidades de Market e customer-share com base em dados territoriais e proprietários; (II) análise de compliance socioambiental; (III) análise de crédito, classificação de rating e recomendação de limite de crédito; (IV) gestão e formalização das garantias; (V) monitoramento de risco das lavouras.

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