Tecpar lança plataforma para ensino a distância

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) lançou nesta terça-feira (8), em Curitiba, a Plataforma Tecpar Educação para a modalidade de ensino a distância. Desenvolvida para atender uma necessidade do Tecpar Educação, que já atua com cursos presenciais e semipresenciais, a plataforma vai proporcionar maior agilidade aos cursos em tempo real, com material didático dinâmico e interativo.

A nova plataforma atenderá a demanda na área de gestão, além de oferecer cursos específicos nas áreas pública, acadêmica e privada. O trabalho começa com um projeto pilito interno, com a disponibilização de 300 vagas para colaboradores e parceiros do Tecpar. Serão ofertados 125 cursos a distância, sendo quatro customizados, em que o interessado pode acessar a plataforma e matricular-se. Os cursos poderão ser acessados a partir deste mês de abril, conforme a necessidade de cada aluno.

O vice-governador do Paraná, Flávio Arns, disse que a educação a distância vem crescendo no Estado, com números cada vez maiores, onde o desempenho dos alunos é igual ou superior ao da educação presencial. “O que precisamos é que a educação seja de acordo com a realidade local e regional. O ensino a distância é importante, irreversível e pode ser de muita qualidade”.

Na ocasião, também foi assinado o termo de cooperação técnico/científico para atividades de ensino, pesquisa e extensão com as universidades estaduais do Paraná. O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, explicou que a parceria entre o Tecpar e as universidades estaduais é uma demonstração do trabalho que está sendo feito no Estado. “O Tecpar tem realizado programas de qualidade e quem ganha é a sociedade. Não tenho dúvida do sucesso da Plataforma Tecpar Educação”.

O diretor-presidente do Tecpar, Júlio Felix, explica que o Tecpar Educação, com sua nova plataforma de educação a distância, irá capacitar os colaboradores do Instituto. “O trabalho é focado em alguns temas específicos, aproveitando o capital intelectual disponível internamente e as carências do mercado para atender às necessidades educacionais de qualquer natureza”.

A Plataforma Tecpar Educação é considerada importante pelos reitores das universidades estaduais. O presidente da Associação dos Reitores do Paraná, Aldo Nelson Bona, avaliou que esta será uma parceria de ação conjunta entre o Tecpar e universidades. “A Plataforma Tecpar Educação para a modalidade de ensino a distância não concorrerá com o que já oferecemos e sim irá complementar ações”.

O projeto da plataforma atende ao estatuto do próprio Tecpar, com base na universalização das suas ações, “colaborando com o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico dos setores público e privado, primordialmente no campo da aplicação aos setores produtivos do Estado do Paraná, apoiando os esforços do Governo Federal nesse campo e atuando sob o princípio da indissociabilidade entre serviços especializados, ensino, pesquisa e extensão”.

TECPAR EDUCAÇÃO – Já em atividade, o Tecpar Educação inclui em seu planejamento a oferta de cursos de capacitação profissional de excelência. A base é o uso das tecnologias educacionais e inovadoras para dar capilaridade em todo o território nacional.

Para o diagnóstico dos futuros conteúdos dos cursos e do modelo educacional, o caminho foi dialogar com um grupo de especialistas em educação de renome internacional para desenvolvimento do planejamento estratégico e do plano de negócio do novo empreendimento do Tecpar, atendendo a uma determinação de seu Conselho de Administração.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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A importância estratégica do atendimento ao cidadão

Por Luís Mário Luchetta

A aplicação inteligente da Tecnologia da Informação e Comunicação, atualmente, é um dos parâmetros de eficiência da gestão pública, sempre em busca da integração de três principais fatores: garantia de participação da população, avaliação estratégica de dados e redução de custos administrativos. E, não por coincidência, estes elementos são também a base de um dos mais importantes serviços públicos, o atendimento ao cidadão.

É por meio do atendimento ao cidadão que a população ganha a oportunidade de apresentar suas demandas, opinar sobre os serviços realizados pelo governo, receber informações de seu interesse e participar efetivamente da gestão pública.

De forma acelerada e progressiva, esse serviço tem ganhado uma importância estratégica na administração pública. Isso porque não apenas supre parte da demanda de interação da população como também fornece dados para orientar os gestores, sendo, portanto, um instrumento completo de planejamento urbano. Além disso, o atendimento ao cidadão alinha-se ao conceito mais contemporâneo de gestão pública, que situa o cidadão no centro das ações governamentais.

Em Curitiba (PR), esse atendimento é realizado pela Central 156, serviço prestado pelo Instituto Curitiba de Informática (ICI) à prefeitura da capital paranaense. Em contato com a central, todos os cidadãos podem solicitar qualquer informação e serviço pertinentes ao âmbito administrativo municipal. São cerca de 6 mil atendimentos diários – via telefone e internet.

Os dados, concentrados em uma base única, dão origem a relatórios detalhados e ficam à disposição dos gestores públicos para facilitar o processo de tomada de decisão. Hoje, a pesquisa de satisfação aponta aprovação média de 95% em relação ao atendimento prestado pelo 156.

Considerado referência nacional de atendimento ao cidadão, o modelo da Central 156 já foi reproduzido pelo ICI em diferentes locais do Brasil, como Vitória (ES), Paranaguá (PR), São José dos Campos e Osasco (SP), mostrando que a relação entre governo e cidadão pode ser transformada positivamente por meio de recursos das TICs.

Para o ICI, o objetivo do relacionamento entre o serviço público e o cidadão vai além de garantir a interação democrática. Deve facilitar a geração constante de soluções inovadoras para a população, em um ciclo alimentado tanto pela eficiência da comunicação de um lado, quanto pela capacidade de realização, do outro.

Por último, é importante ressaltar que, no âmbito da gestão pública, a tecnologia da informação e seus mecanismos não têm outra finalidade senão a de apoiar a administração, trabalhando para ampliar a eficiência, agilidade e qualidade dos serviços que são prestados pelos gestores públicos ao cidadão.

Luís Mário Luchetta é diretor-presidente do ICI

Fonte: A rede

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Oito empresas de Curitiba se unem para criar S/A de tecnologia da informação

Empresas de tecnologia da informação de Curitiba inovam ao criar uma S/A com o objetivo de ganhar força comercial e aumentar capacidade técnica para competir no mercado nacional. A iniciativa nasceu do movimento associativista coordenado por empresários do setor na capital do Paraná. Integrantes do Arranjo Produtivo Local de Software e da Cenetic — Central de Negócios de TI, oito empresas participaram de um projeto apoiado pelo Sebrae Paraná para a criação da Vinces IT. Foram nove meses de trabalho desde o planejamento estratégico até a assinatura do contrato que formalizou a empresa.
Maurício Roberto Doebeli, presidente do conselho da Vinces IT, afirma que “a união de expertises dos participantes nas áreas técnica e comercial vai dar mais força ao grupo na relação com atuais clientes e vai gerar novos negócios com um portfólio ampliado”. “O mercado já responde positivamente `a nossa iniciativa. A meta inicial é a de se tornar referência no mercado do sul do Brasil para depois conquistar espaço em outras regiões. Mas todos nós já temos clientes importantes em grandes centros como São Paulo. A Vinces IT já conta com escritório em Santa Catarina além da sede no Paraná”.
Participam da Vinces IT as empresas GTI, NS2E, isoCRM, Lince, ITSoftin, Golden Service, BPNC e Index.

Veja depoimento em vídeo de Maurício Doebeli sobre a criação da Vinces IT.

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Porque toda empresa se tornará uma empresa de software

Por Adam Spearing*

Como todos os dispositivos se tornaram mais inteligentes e conectados, uma onda de APIs voltadas para o consumidor está mudando a forma como interagimos com tudo.

Pela primeira vez, as aplicações estão realmente livres: com a mobilidade e a banda larga sem fio, presente em todo lugar, elas perderam limitações e estão sendo difundidas por meio de poderosas APIs (interfaces de programação de aplicativos) de consumo. E elas também estão se tornando onipresentes, inseridas em quase todas as ferramentas e dispositivos que usamos hoje.

É por isso que, independentemente do negócio, estamos vendo seu renascimento em aplicativos e dispositivos conectados – seja nas aplicações de uso industrial, empresarial ou de consumo. O que torna tudo isso possível são APIs voltadas ao consumidor e a capacidade de permitir a rápida construção de aplicativos para quase qualquer formato, com acessos a dados em qualquer lugar e segurança para proteger informações confidenciais e regulamentadas.

O que o movimento da API voltada ao consumidor significa para as empresas?
Significa que todas as empresas, sem importar para o que criam, fazem ou oferecem são, ou em breve serão, uma empresa de software. Ou, mais precisamente, a maioria será um negócio de APIs. Acha que é um exagero?
Considere uma simples escova de dentes. É a mais simples das ferramentas modernas e, ainda sim, um software é utilizado nessa experiência diária. Uma experiência que provavelmente não mudou muito em mais de 100 anos. No entanto, usando APIs voltadas para o consumidor, a escova de dentes Philips Sonicare, por exemplo, transformou a relação entre a organização e o cliente.
A escova de dentes rastreia informações sobre o comportamento do usuário durante a escovação, o que significa que os filhos não terão mais de convencer seus pais de que eles escovaram os dentes antes de dormir e os adultos não serão mais capazes de enganar seus dentistas também. E isso é só o começo. O que acontece quando o uso do dispositivo é compartilhado de volta para a nuvem e para o fabricante? Um tsunami virtual de informações e insights sobre o comportamento do cliente liberará a próxima onda de inovação orientada diretamente por clientes reais – por você!

E os nossos relacionamentos com muitos de nossos dispositivos mais comuns estão se transformando: relógios de pulso, balança, carros, iluminação da casa, aquecimento doméstico e ar condicionado. Mesmo as nossas geladeiras. Nomeie o dispositivo e descubra que ele está conectado e aprimorado por softwares e APIs voltadas para o consumidor, com acesso à Internet. Ainda acha que este é um nicho de tendência? De acordo com a pesquisa de mercado da IDC, o mercado de sistemas inteligentes – aparelhos com processadores de alto desempenho, conectividade com a Internet e sistemas operacionais poderosos – chegará a U$ 2.4 trilhões em 2017.

São U$2.4 trilhões.

Shane Rau, analista do IDC, acredita que sistemas inteligentes criam uma experiência de usuário mais rica e fornecem dados relevantes que eles necessitam no momento exato em que precisam. Nós concordamos. São sistemas inteligentes que alimentam a Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) e, desencadeados pelo conjunto certo de APIs, ajudarão a fornecer o principal impulso de valor da TI nos próximos anos.

Enquanto a maior parte das atividades com a Internet das Coisas e APIs voltadas para o consumidor forem a ambas as extremidades do espectro – sendo aplicativos conectados voltadas para aplicações altamente industriais em uma extremidade e aplicações muito focadas no consumidor na outra –, nós veremos muito mais a utilização por empresas B2B e os funcionários adotando os aplicativos conectados e APIs de consumo. Assim como os “consumidores” levaram a sombra da TI e os dispositivos móveis pessoais, eles também vão levar esta experiência do “consumidor” para a empresa.

Considere os aplicativos que estão começando a ocupar aparelhos como relógios inteligentes, dispositivos portáteis de produtividade como o Pebble e óculos inteligentes. Esses são certamente dispositivos de nicho agora, mas que estarão, em breve, em fase de adaptação. E muitos serão os principais produtos em pouco tempo. Chegou o momento em que os desenvolvedores devem começar a pensar sobre como aproveitar essas tendências.

E esta tendência certamente não irá impactar apenas nos aplicativos de consumo. Os clientes corporativos vão querer ver seus aplicativos de negócios e suas equipes trabalhando tão bem e tão proativos quanto suas escovas de dentes. Quando um sistema para de funcionar ou quando há uma interrupção na cadeia de abastecimento digital, os planos da equipe mudam – esses aplicativos e dispositivos conectados devem enviar avisos e instruções contextuais sobre como corrigir o problema.

Por exemplo, muitas organizações já têm IP ativados na segurança de seu edifício com cartões inteligentes. Varejistas estão procurando maneiras de estender como eles gerenciam seus estoques, que vão além da cadeia de suprimentos comum RFID de hoje e das capacidades de gestão de inventário. E todos os ativos da empresa estão sendo conectados à rede: desde veículos de propriedade da empresa, equipamentos de escritório, máquinas de produção, equipamentos hospitalares – nomeie o ativo e perceba que ele está sendo conectado à rede.

No entanto, a verdade é que grande parte dos desenvolvedores não está pronta para este novo ambiente recém-conectado, móvel, com negócios sociais e APIs voltadas ao consumidor. Eles não entendem o que seus clientes querem e o que precisam hoje.
Mas isso só significa que os desenvolvedores têm uma oportunidade inegavelmente forte. É uma oportunidade para as equipes de desenvolvimento independente entregar o que os clientes precisam, e é uma oportunidade de sucesso para as empresas que entendem melhor seus clientes do que seus concorrentes. Stephen O’Grady, analista da Redmonk, afirmou que “os desenvolvedores são os novos fazedores de reis”. Esta é apenas a ponta do iceberg. Os desenvolvedores que lideram a próxima onda de TI e aplicativos por meio de APIs voltadas para o consumidor serão muito mais do que fazedores de reis, pois eles serão os imperadores de uma economia inteiramente nova.

*Adam Spearing é Vice-Presidente regional de Plataforma para EMEA da Salesforce.com

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BNDES lança programa para financiar inovação nas empresas de pequeno porte

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje (3) a criação do Programa de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora, cujo objetivo é incentivar investimentos em inovação para ampliar a competitividade desse segmento econômico. Dependendo dos critérios a serem atendidos, as empresas poderão contar com recursos do BNDES sob a forma de capital de giro. O programa tem orçamento previsto de R$ 500 milhões e receberá os pedidos de financiamento até o final de dezembro do próximo ano.

Segundo informou o BNDES, por meio de sua assessoria de imprensa, poderão pleitear apoio financeiro da instituição as empresas de pequeno porte com faturamento anual de até R$ 90 milhões que tenham feito investimentos em serviços tecnológicos, a partir de 2011, por meio do Cartão BNDES, ou obtido financiamento dos programas de inovação Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), Serviços em Inovação e Tecnologia (Sebraetec) ou Senai Sesi. Os pedidos deverão ser feitos por meio da rede de agentes financeiros credenciados do BNDES.

O programa também é aberto a companhias que tenham patente concedida ou pedido de patente válido no ano do protocolo da operação ou nos dois anos anteriores e que requeiram empréstimo para investimentos complementares a seus processos inovadores, informou o banco. O financiamento se estenderá, ainda, a projetos de empresas localizadas em parques tecnológicos e incubadoras ou que tenham em sua composição societária fundos de investimento em participações ou fundos mútuos de investimento em empresas emergentes. Esses fundos devem ser regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As condições financeiras incluem taxa de juros fixa (4% ao ano) ou variável. A participação do BNDES atingirá até 90% do valor dos itens financiáveis para financiamentos com taxa variável e de 100% com taxa fixa. O limite anual de financiamento por cliente é R$ 20 milhões, com prazo de pagamento de dez anos.

Fonte: Agência Brasil

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10 dicas para o empreendedor que deseja criar uma Startup

Startup já virou sinônimo de negócio lucrativo. Entretanto, ingressar neste modelo de empreendimento requer mais do que ter uma ideia brilhante na cabeça. Para levar o projeto adiante é importante ter afinidade com a inovação, persistência e muito conhecimento técnico acerca da atividade que se pretende desenvolver e do setor em que se deseja atuar. Além disso, fazer contato com investidores também é outro passo fundamental. Afinal, acreditar na própria ideia é fácil, o desafio é convencer outra pessoa de que seu negócio é algo realmente significativo, com poder de transformar a vida das pessoas.

Para quem deseja criar uma startup de sucesso, o vice-presidente de Negócios e Relacionamento do Angels Club, Junior Borneli, reúne 10 dicas fundamentais. Confira abaixo:

• Antes de tirar o negócio do papel verifique se a ideia original se encaixa nas premissas de uma startup. Esteja aberto a ouvir opiniões, pesquisar o mercado e suas necessidades, identificar o público em potencial e a concorrência. Conversar com quem conhece o mercado e extrair o máximo de informações é fundamental para identificar a oportunidade real do seu negócio;

• Estude, pesquise, investigue. Adquirir conhecimento sobre administração, finanças, marketing e demais assuntos pertinentes ao mundo do empreendedorismo é essencial para a abertura e gestão do negócio. Além disso, trocar vivência com outros empreendedores, fazer cursos ou buscar informações nas redes sociais é mais uma forma de ganhar conhecimento e ampliar o seu negócio;

• Fique atento aos principais cuidados jurídicos básicos, entre eles, a abertura formal da empresa, o registro da marca, dos produtos e dos serviços que serão oferecidos pela startup. É importante ressaltar que qualquer alteração contratual na empresa deve ser informada e atualizada junto às autoridades competentes;

• Nem sempre os empreendedores dispõem de recurso financeiro próprio, suficiente para investir no negócio. Nesses casos, contar com a ajuda de um ou mais investidores é a melhor alternativa para fazer a empresa crescer. Eles são profissionais experientes, capitalizados e dispostos a participar da criação da startup. Nesse sentido, o Angels Club pode ajudar. Com a missão de democratizar o empreendedorismo no Brasil, o Angels Club é uma plataforma que conecta investidores dispostos a movimentar a economia de forma proativa e multiplicadora a empreendedores de diversos perfis e segmentos de atuação. De tecnologia ao setor imobiliário. De agronegócios a projetos sociais. De automação a biotecnologia. Estes empreendedores podem ainda estar com as suas ideias em fase embrionária ou iniciada (startups), mas precisando de capital e expertise para se consolidarem. Além de poder divulgar o seu projeto por um ano, com o Angels Club o empreendedor terá a chance de participar de eventos com executivos ligados ao universo das startups, o que ampliará consideravelmente o seu networking, terá acesso a cursos e treinamentos e, ainda, receberá clipping e material de apoio, tudo isso gratuitamente;

• Pense globalmente. Ideias globais são sempre mais interessantes. Se a startup criada tem uma solução universal, isso atrai a atenção de investidores, sempre em busca de novas oportunidades;

• Mantenha-se antenado e com foco na inovação. Em um ambiente tão competitivo como o mundo dos negócios, ter diferencial e criatividade são fatores que podem definir quão longe sua empresa pode chegar;

• Invista em networking. Se você está seguro que sua rede de contatos criará ambientes de geração de negócios e ajudará a ativar sua startup, vá em frente e aposte no negócio;

• Determine regras claras de organização, sobretudo, quando se tratar de funcionários. A contratação informal, por exemplo, pode acarretar em sérios problemas trabalhistas futuros;

• Gere conteúdo para sua startup. Faça-a aparecer. Crie um blog, compartilhe o conteúdo gerado no blog em sua fan page, faça parceria com sites e demais redes sociais;

• Nunca desista. Não ache que sua ideia não possui concorrentes e que existe uma fórmula mágica para que seu negócio dê certo. A concorrência fortalece e estimula a evolução e qualificação constantes. Saiba lidar com críticas negativas e até possíveis mudanças no projeto sem se deixar abater. Os segredos do jogo são perseverança e resiliência.

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Servicebot-3 agora faz parte da comunidade chatbots.org/br

O Servicebot-3 foi publicado na comunidade chatbots.org/br. Trata-se de uma comunidade de desenvolvedores chatbot na qual estão listados inúmeros desenvolvedores, acadêmicos e usuários com foco em pesquisa e inovação de chatbots no mundo inteiro. A comunidade apresenta o maior crescimento do mundo em conversação humano-robô AI (Inteligência Artificial). Confira abaixo mais informações sobre os chatbots e a comunidade.

O que é um chatbot?

Um chatbot é uma entidade viva artificial projetada para ter conversas com seres humanos reais. Isso pode incluir uma conversa de texto via computadores, uma conversa falada ou até mesmo uma conversa não verbal.

Futuro dos chatbots

Os chatbots têm um enorme potencial. Eles são a personificação da capacidade em evolução de marcas (ou governos, ou ONGs) para ouvir as pessoas, em vez de simplesmente enviar mensagens. Eles nos mostram o futuro do que vem a seguir depois da publicidade. No longo prazo (10-20 anos), esta indústria tem potencial para ser tão grande quanto à indústria da publicidade hoje.

Essa indústria ainda está em seus primeiros dias. Não há associações, nenhuma pesquisa compartilhada, não há consenso sobre a terminologia. Para os clientes, não há visão de desenvolvedores, não existe uma lista de casos de qualidade, nenhuma implementação de melhores práticas.

É por isso que Chatbots.org foi desenvolvido em 2005 e lançado neste URL em janeiro de 2008.

Futuro da Chatbots.org

Chatbots.org está cada vez mais se tornando uma associação: Realmente a intenção é de avançar a indústria chatbot mundial. Ela oferece às pessoas a oportunidade de se relacionar, trocar conhecimento e crescer.

Membros

Embora Chatbots.org seja uma comunidade e, portanto, a palavra “nós” implicaria seus 8.000 membros, também possui uma equipe central de trabalho com um número significativo de horas a cada semana.

Mais informações

Para obter mais informações, acesse www.chatbots.org.

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Curitiba sedia I Encontro da Rede Regional de Cidades Digitais

Curitiba sediará, no dia 15 de abril, o I Encontro da Rede Regional de Cidades Digitais da Região Metropolitana de Curitiba, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD), em parceria com a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec) e Secretaria de Informação e Tecnologia de Curitiba (SIT). O evento tem o objetivo de servir para início de processo de planejamento integrado de uma política regional na área de tecnologia. “Curitiba é uma das capitais mais digitais do país e esse conhecimento precisa ser estendido às localidades da região metropolitana, para que embase e inspire a busca de soluções para os problemas do cotidiano e ajude no desenvolvimento dos municípios da RMC”, comenta José Marinho, diretor da RCD.
A Rede Regional de Cidades Digitais da RMC foi criada em fevereiro, durante a primeira reunião deste ano da Assomec, realizada em Araucária. Prefeitos de 17 municípios, que participaram do evento, aprovaram por unanimidade a criação desta Rede. “É muito importante a interação entre os municípios, para que todos avancem, se modernizem e tenham condições de conquistar melhorias na gestão pública, tendo a tecnologia como grande aliada”, pondera o presidente da Assomec, Luizão Goulart, que é prefeito de Pinhais, município que se destaca no cenário paranaense pelo bom uso que faz das TICs.
O Encontro da Rede RMC será, também, oportunidade para o secretário de Informação e Tecnologia de Curitiba, Paulo Miranda, detalhar aos gestores da região o funcionamento da política pública que passa a desenvolver na capital, a partir da criação de sua Pasta. Recentemente, foi lançada uma nova iniciativa, dentro do programa Curitiba Cidade Inteligente. “Será muito bom que os demais prefeitos conheçam e comecem a desenhar a relação possível que passarão a ter, neste segmento, com a capital do Estado”, observa o diretor da RCD.
A ideia de criação de Redes Regionais surgiu durante eventos que precederam o I Congresso Paranaense de Cidades Digitais, realizado em novembro de 2013. Tais eventos reuniram gestores públicos de 200 diferentes municípios do Estado, que participaram de edições em Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Campo Mourão e Foz do Iguaçu. A RMC é a primeira Rede e outras estão sendo articuladas para encampar as demais regiões do Paraná. Todas, de acordo com Marinho, serão formadas em parceria com associações de municípios.

Fonte: Rede Cidade Digital

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Softex gerenciará a execução do Programa TI Maior

A Secretaria de Política de Informática (Sepin) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), divulgou hoje o resultado parcial do Concurso para Seleção de Projetos Técnicos para Atuação no Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

Iniciado em março deste ano, seu objetivo foi selecionar uma organização da sociedade civil de interesse pública (Oscip) técnica e legalmente habilitada para prover conhecimentos e práticas de gestão que garantam a execução e a obtenção dos resultados esperados para o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

A Softex foi selecionada entre as três propostas enviadas pelo Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv), sendo a única a atender os critérios de elegibilidade estabelecidos no Edital 1/2014.

“Estamos orgulhosos de ter a expertise, a capacidade e a relevância do papel da Softex no segmento brasileiro de TI reconhecidas. Trata-se de uma missão da maior importância e que está em total sinergia com os objetivos da entidade de contribuir para o fortalecimento da indústria nacional de software e serviços de TI, atuando no sentido de ampliar a presença brasileira neste segmento junto aos principais mercados internacionais”, analisa seu presidente, Ruben Delgado.

O presidente da Softex destaca que a “missão da entidade será executar as iniciativas previstas de forma a contribuir para posicionar o Brasil como um dos protagonistas mundiais do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC), tornando o país menos dependente de tecnologias internacionais”.

Pelo escopo do trabalho, a Softex deverá colaborar de forma a potencializar programas e projetos que desenvolvam os ecossistemas do TI Maior; apoiar e promover a inovação, a ampliação da competitividade e do empreendedorismo no setor; ampliar a produção de aplicativos, de conteúdos digitais e de economia criativa; e promover a realização de estudos de inteligência entendimento das dinâmicas tecnológicas e de mercado da cadeia de software e serviços de TI para apoiar o processo de tomada de decisões.

Também caberá à entidade toda a execução de operações do Programa Start-up Brasil, incluindo a seleção de projetos, definição de critérios de seleção, acompanhamento do desenvolvimento das start-ups, visitas técnicas às aceleradoras, proposição de soluções para eventuais obstáculos na aceleração e encaminhamento de sugestões para aperfeiçoamento do programa.

Por Karen Kornilovicz

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Anel pode substituir mouse e trackpad e atrai atenção de investidores

O Thumb Track faz sucesso em portais de crowdfunding ao transformar em vestível um dispositivo feito para ter as mesmas funções de um mouse ou de um trackpad de computador. Pesa 14 gramas, tem alcance de três metros e a bateria funciona por 15 horas seguidas ou 7 dias em stand by.

A novidade, que segue a tendência wearable, foi lançada em portais de financiamento coletivo com a expectativa de arrecadar 500 dólares e já conseguiu trinta vezes mais que esse valor. Os investidores podem apostar nessa novidade por mais 19 dias em portais como o indiegogo.

Assista ao vídeo de apresentação do Thumb Track.

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Uso de software pirata pode prejudicar negociações com os Estados Unidos

A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) faz um alerta às empresas exportadoras brasileiras sobre a importância de manter seu parque tecnológico legalizado, a fim de evitar penalidades e/ou até mesmo de serem impedidas de continuar negociando com os EUA. Isto porque, existe um movimento jurídico no país em que as autoridades estão intensificando suas ações em cumprimento da lei de combate à concorrência desleal para eliminar a vantagem competitiva injusta, adquirida por fabricantes que utilizam TI não licenciada em suas operações de negócio.

No dia 13 de março, a procuradoria-geral do Estado de Oklahoma (EUA) entrou com uma ação judicial contra um fabricante chinês de equipamentos de petróleo e gás, alegando que a companhia fazia uso de software pirata em sua produção e usava a tecnologia roubada para praticar preços artificialmente mais baixos na comercialização dos seus produtos. Dessa forma, obtendo vantagem competitiva frente aos concorrentes americanos que pagam pelo correto licenciamento dos programas.

Em outro caso similar, a procuradoria-geral do Estado de Louisiana firmou acordo com um fabricante chinês de grelhas para cozinha. As autoridades enviaram um comunicado sinalizando as possíveis sanções contra a companhia, caso não regularizasse seu parque tecnológico com programas originais. Desde a criação da lei, que ocorreu há dois anos, esses foram o quinto e sexto casos contra fornecedores estrangeiros. Demais sanções ocorreram nos Estados da Califórnia, Massachusetts, Washington e Tennessee, entre 2012 e 2013.

Segundo relatório de um estudo realizado pelo Harvard Business School e pela National Association of Manufacturers, fabricantes americanos perderam US$ 239,9 milhões em receita, durante o período de 2002 e 2012, para empresas que usavam cópias de software pirateado. Além disso, houve uma perda de 42 mil postos de trabalho em todo território americano devido à pirataria.

Alerta aos Exportadores Brasileiros

Em virtude desse cenário, a ABES alerta às exportadoras nacionais com intuito de garantir a proteção contra a imposição dessas leis e sugere o levantamento dos programas instalados e as licenças adquiridas nas empresas. “É importante verificar os contratos e as regras de cada fabricante sobre o correto uso do software. Pois, a tendência é que as autoridades norte-americanas intensifiquem ainda mais suas ações de advertência ou judiciais contra companhias estrangeiras”, comenta Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Para orientar os empresários brasileiros, o Portal Empreendedor Legal – www.empreendedorlegal.org.br – iniciativa criada pela ABES, disponibiliza o Manual de Gerenciamento de Ativos de Software, que pode ser baixado gratuitamente.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) é um dos apoiadores da Iniciativa Empreender Legal e reforça o alerta da ABES sobre a importância do tema para os exportadores brasileiros. Dentro dos princípios de atuação da Agência, é fundamental a concorrência leal, o uso de softwares originais e a defesa da propriedade intelectual na atuação dos exportadores brasileiros.

“O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua criatividade e inovação e, quanto mais as nossas empresas se tornarem rigorosas na adoção de boas práticas, melhores resultados teremos para a internacionalização dos negócios dessas empresas, para as exportações de produtos brasileiros e para a imagem do país, se estiver atrelada a práticas ilegais”, ressalta o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges.

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CIO Project reunirá mais de 40 compradores de TIC de grandes empresas com expositores na BITS

A BITS – Business IT South America 2014 apresenta a segunda edição do CIO Project, projeto que tem como objetivo colocar frente a frente CIOs de grandes empresas compradoras de TIC, selecionados e convidados pela organização da feira, com representantes das empresas expositoras e patrocinadoras da BITS. Mais de 40 CIOs estarão presentes de 13 a 15 de maio, das 10:30h às 19h, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre.

Este ano, o CIO Project será realizado em uma sala panorâmica do primeiro andar do Centro de Eventos FIERGS, onde os CIOS participarão de workshops e poderão conversar com privacidade com os expositores. “Serão duas salas com workshops sobre temas definidos de acordo com os interesses dos CIOs, para que possam atender os segmentos de atuação dos expositores. Observamos que era preciso ampliar esse projeto e atendemos às demandas dos participantes da primeira edição”, explica Constantino Bäumle, Diretor da Hannover Fairs Sulamérica e CEO da BITS. Ao todo, serão seis workshops abordando até seis temas diferentes. A participação no CIO Project é exclusiva para empresas patrocinadoras e expositoras.

Já estão confirmados 20 executivos: Alberto Bouchardet (BDMG – Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais); Alexandre Alves da Rosa (Afubra); André Machado (Neobus); André Poletto (Unique); Carlos Henrique Schwartzhaupt (Feevale); Carlos Roberto Arins do Nascimento (Randon); Cesar Perrenoud (Ouro e Prata); Claudio José Franz (Imed); Daniel Misturini (Santa Clara); Edson Fonseca (Banco Delage Landen); Eduardo Abelária (Piá); Eduardo Arend (Farmácia São João); Eduardo Santahelena (DANA); Ernani Paulo Toso (Grendene); Ireneo Alfaro Demanarig Jr. (CEITEC); Jussara Issa Musse (UFRGS); Luiz Kenji (Secretaria do Planejamento de São Paulo); Nilson Ayala (CIEE-RS); Rafael Coelho de Souza Rolla (Volkswagen Financial Services) e Sergio Ricardo Moyses (FIERGS/CIERGS).

Para Luiz Kenji, CIO da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo – SPDR, que já esteve na primeira edição, este é um evento estratégico. “As feiras de negócios são as que propiciam aos compradores a oportunidade de se atualizarem e acompanharem as tendências do mercado tecnológico num único espaço, daí, a importância das suas realizações”, afirma. Ernani Paulo Toso, CIO da Grendene, participará pela primeira vez e também acredita nessa estratégia. “Indo ao evento concentro muitos contatos rápidos, em poucos dias, futuramente disponibilizo agenda para os fornecedores com real interesse.) destaca. Em relação à busca de soluções, alguns executivos já vêm com foco definido, como é o caso da Unique Rubber. “No momento estamos em projeto de implantação de ERP e nosso foco está em ERP e BI, porém há budget para renovação da Infra, equipamentos de rede e telefonia”, adianta André Poletto, responsável pela infraestrutura da Unique Rubber.

Entre os setores abrangidos pelos convidados figuram: Educação; Alimentício; Automotivo; Borracha; Calçadista; Eletrônico; Metal-mecânico; Financeiro; Federações; Transporte; Medicamentos; Fumicultura e Governo.

BITS une exposição com atividades paralelas

A BITS 2014 contará com pavilhão de exposição, com estandes de países como Portugal, Alemanha, Argentina e Índia. As BITS Global Conferences, congresso internacional oficial, traz os principais temas e tendências do mercado para atualização profissional. Este ano o foco é Datability e Inovação. Saiba mais em www.bitsouthamerica.com.br/programacao-global.php

O Business Matchmaking – rodadas de negócios internacional, com inscrições abertas até 30 de abril – é uma oportunidade gratuita para que as empresas troquem informações e façam negócios com todo mundo, com agendas personalizadas. Informações: www.b2match.eu/bits2014. E o Espaço Inovação, área da feira que reúne e conquista o público jovem e conectado.

Feira atrai eventos simultâneos de diferentes segmentos

Uma das marcadas da adaptação da BITS ao mercado sul-americano é realização de eventos simultâneos, que reúnem e movimentam diferentes públicos e setores da tecnologia, além de academia e governo. Veja os eventos que estão dentro da BITS este ano:

• IX Seminário de Telecomunicações – realizado pelo Conselho de Infraestrutura e o Grupo Temático de Telecomunicações – GT Tel, da FIERGS, vai reunir profissionais de tecnologia, indústria de equipamentos, prestadores de serviços, operadoras e clientes para debater as tendências do mercado e as soluções.

• Social Here#BITS – evento sobre o mundo digital para empresas abordando marketing, mídias sociais, novas tecnologias e empreendedorismo, de maneira dinâmica interativa, com painel sobre Startups.

• DASH GAMES – O primeiro evento internacional voltado exclusivamente para a indústria de jogos Latino-Americana propõe o compartilhamento de informações sobre produção e mercado.

Mais informações sobre os eventos simultâneos da BITS em www.bitsouthamerica.com.br/eventos.php

Sobre a BITS
A BITS – Business IT South America é promovida e organizada pela Hannover Fairs Sulamérica, empresa do grupo Deutsche Messe AG, em parceria com a FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. A Feira tem patrocínio Master do Sebrae e apoio da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Em 2013, a BITS contabilizou uma visitação com mais de 12 mil acessos de profissionais ligados ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação. A feira reuniu 206 empresas, de 20 países. Nas Global Conferences, foram mais de 700 participantes que assistiram a mais de 50 palestras nacionais e internacionais nos três dias de evento. As Rodadas geraram expectativa de US$ 13 milhões em negócios, reunindo 14 países. Um dos destaques da feira em 2013 foi o CIO Project, que reuniu num espaço exclusivo CIOs de grande empresas compradoras que tiveram acesso a apresentações das empresas expositoras, num formato personalizado de contato e networking.

Informações: www.bitsouthamerica.com.br

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