Microsoft investe em Big Data para trazer agilidade aos clientes nas decisões de negócios

Em constante ritmo de inovação, a Microsoft traz ao mercado brasileiro uma série de novidades para empresas de qualquer segmento e porte darem o primeiro passo para adotar uma solução de Big Data. Entre os lançamentos estão o SQL Server 2014, novo Appliance Microsoft Analytics Platform, Azure SQL Database Premium, atualizações no Azure HDInsight e Preview Público do Microsoft Intelligent System Service.

São anúncios que consolidam o posicionamento da companhia, que busca oferecer uma abordagem completa para soluções de gerenciamento e análise de dados em aplicações de negócios que exijam desde altos volumes e velocidade de transações (OLTP), BI, Data Warehouse e Big Data. Neste último caso, permite a análise de qualquer tipo de dado, estruturado ou não, proveniente de qualquer fonte, corporativa ou pública, em qualquer lugar e por meio de qualquer plataforma.

Em mercados cada vez mais competitivos e com normas e regulamentações mais rígidas, a pressão também é maior por melhores formas de gerir dados em todos os segmentos de indústria. A dinâmica dos mercados tem se transformado com pessoas e empresas mais conectadas e que trocam informações em formatos diversos e em grandes volumes. E deter tecnologia para identificar padrões comportamentais ou de consumo, por exemplo, tem se mostrado fundamental para melhores decisões estratégicas.

Os lançamentos da Microsoft mostram que a empresa segue apostando alto no alinhamento de sua atuação às chamadas quatro grandes tendências em TI (no original, “ 4 Big IT Trends”), ou seja, Cloud Computing, Mobilidade, Big Data e Social. “Queremos ajudar nossos clientes a darem o primeiro passo para adotar uma solução inovadora e impactante de Big Data por meio de tecnologias familiares ao usuário, como o SQL Server e o Microsoft Office – esta uma solução hoje utilizada por mais de um bilhão de usuários em todo o mundo e suportada por uma plataforma completa que gerencia todo o ciclo de vida dos dados. Sabemos que tempo de resposta é essencial nos dias de hoje e, por isso, inovamos ao trazer a tecnologia In-Memory para disponibilizar ganhos de performance não existentes anteriormente”, comenta André Echeverria, gerente geral da divisão de Servidores e Nuvem para Empresas da Microsoft Brasil.

Com a pioneira tecnologia In-memory nativa, o SQL Server 2014 oferece um alto nível de desempenho para os aplicativos de banco de dados mais exigentes. Um dos elementos fundamentais impulsionadores desta inovação é a dramática queda nos preços de memória dos servidores que permite, além de ganhos com performance ao colocar tabelas de dados em memória RAM, economizar custos com a aquisição de novo hardware. Em sua mais nova versão, o SQL Server traz essas vantagens do uso de tecnologia In-Memory para todo o ciclo de vida dos dados, permitindo ganhos esperados de performance de 10 a 30 vezes quando comparado a versões anteriores.

Além disso, o SQL Server 2014 facilita o trabalho em ambientes híbridos de TI, combinando tecnologia em infraestrutura física e em nuvem. Para esse último cenário, o grande destaque é o conjunto de ferramentas que simplificam a criação de backups na nuvem pública da Microsoft, o Microsoft Azure, principalmente para situações de Disaster Recovery. E é no ambiente Microsoft Azure que surgem três das novidades para o portfólio Microsoft: o banco de dados Azure SQL Database Premium, com maior capacidade de armazenamento e disponibilidade, o Azure HDInsight, serviço que permite o processamento de dados não estruturados na Nuvem agora suporta Hadoop 2.2, e o MS Intelligent System Service que trará a possibilidade de analisar dados provenientes de máquinas e sensores conectados à internet (comumente chamado de “Internet das Coisas”).

A plataforma de dados Microsoft SQL Server já é a tecnologia mais implantada no mundo e no Brasil, além de ser reconhecida como líder nos Quandrantes Mágicos do Gartner para Banco de Dados (Magic Quadrant for Operational Database Management Systems), Business Intelligence e Plataformas Analíticas (Magic Quadrant for Business Intelligence and Analytics Platforms) e Data Warehouse (Magic Quadrant for Data Warehouse Database Management Systems).

Já para Marco Bravo, diretor da Microsoft Brasil para o mercado corporativo, a nova versão do SQL Server deverá ser um grande aliado de empresas que pretendem crescer com inteligência. “A geração 2014 da plataforma de dados da Microsoft traz o que o mercado há muito tempo esperava: a capacidade de conectar as quatro grandes tendências da tecnologia – big data, mobilidade, redes sociais e nuvem – em um único movimento de geração de valor para o negócio dos nossos clientes. Diversas fontes de dados, estruturadas e não estruturadas vindas da web, podem ser combinadas e integradas pela nuvem em altos volumes, com velocidades inigualáveis de processamento analítico em memória e disponíveis em diversos tipos de dispositivos móveis através de interfaces ricas. Tudo isto disponível a uma fração do custo de soluções de muito maior complexidade de implementação de outros fornecedores”, afirma.

Outra boa notícia para empresas que pretendem utilizar o SQL Server 2014 é que a plataforma seguirá a mesma política de preço de sua atual versão, porém, agora, com ainda mais inovações e performance, o que leva a um custo total de propriedade (TCO) significativamente melhor e altamente competitivo no mercado.

Os anúncios ainda trazem duas soluções importantes para o trabalho em cenários de Big Data: o Microsoft Analytics Platform Solution, appliance para o processamento e a análise de grandes volumes de dados que traz embutido o mesmo HDInsight, permitindo o processamento de dados não estruturados com Hadoop. Esse appliance, um “Big Data in a box”, para Data Warehouse é uma evolução do Microsoft Parallel Data Warehouse, e traz uma solução pré-configurada que disponibiliza ainda mais agilidade para o processo de tomada de decisões de negócios em ambientes de TI mais complexos.

O Microsoft Intelligent Systems, apesar de ainda em Preview, trará ainda mais facilidades para empresas que pretendem enriquecer suas análises de BI e Big Data com dados públicos.

Entre os clientes que já estão testando as novidades no Brasil estão o Itaú Unibanco e a Kimberly-Clark. “Usando tabelas em memória com o SQL Server 2014 tivemos ganhos expressivos de performance em nossos testes, baseado na comparação com cenários simulados no mesmo ambiente e sem o uso dessa funcionalidade”, diz Estanislau Wagner Lucinaro, superintendente de sistemas de informações do Itaú Unibanco.

Já a Kimberly-Clark, empresa americana de cuidados pessoais que desenvolve produtos de consumo, beneficiou-se do novo SQL Server 2014 nos processos de Business Intelligence (BI) em seus negócios diretos. Hoje a solução tem grande importância nos negócios da empresa, pois permite um levantamento completo de dados que auxiliam na definição de estratégias e tomada de decisões. “Com a versão antiga do SQL Server, os executivos levavam um tempo maior para visualizar os dados pesquisados e não tinham os gráficos gerados. Além de agilizar o sistema de busca e resultados, utilizando as novas funcionalidades do SQL 14, como a tecnologia In-Memory, temos implementado um modelo de tabela para se tornar mais rápida, ágil e dinâmica todo o procedimento, inclusive a recuperação de dados de relatórios anteriores”, comenta Roberto Marietti, gerente de infraestrutura da Kimberly-Clark. A Programmers é a empresa parceira da Microsoft responsável pela implantação do novo SQL Server 2014 na Kimberly-Clark.

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Os benefícios do BPM para as organizações

Por Juliana Ferreira

Definir, controlar e manter atualizados os processos das grandes corporações é um desafio que tem sido amplamente facilitado pelo uso de BPM (do inglês, Business Process Management), conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos processos de negócio. Trata-se de identificar, desenhar, executar, documentar, monitorar e permitir controle dos processos de negócios das corporações. O objetivo é auxiliar na otimização de resultados alinhados com as diretrizes da empresa, formando um ciclo de melhoria contínua. Consiste na criação de um ambiente que integra processos e sistemas para permitir uma visão mais clara sobre todas as áreas.

O conceito BPM permite automatização e o aumento da perfomance e da visibilidade de todo o processo de negócios. Inicialmente é feita uma análise do processo e a modelagem do mesmo no ambiente tecnológico, que permite a simulação de mudanças e análise de possíveis melhorias. Uma vez feito isso, é possível implementar essas otimizações identificadas e, posteriormente, controlar – a partir de métricas definidas – a performance do processo, avaliar (até mesmo em tempo real) o impacto das alterações e se são necessárias mais mudanças para obtenção de melhores resultados.

Existem diversas plataformas tecnológicas que proveem o desenvolvimento ou construção de processos utilizando esse conceito. Essa tecnologia é geralmente baseada em ferramentas pertencentes à arquitetura SOA (do inglês, Service Oriented Architecture), orientada a serviços, que possibilitam a construção de sistemas de forma coesa e organizada, agregando controle e otimizando a taxa de reuso dos artefatos desenvolvidos, com governança de ativos e consequentemente, aumentando o ROI (Retorno Sobre Investimento). Outros importantes benefícios são flexibilidade e principalmente, portabilidade.

O BPM cria um ciclo de evolução contínua e é muito voltado à interação humana. A especificação proporciona uma visão clara sobre possíveis “gargalos” em processos de negócios, facilitando a tomada de decisões e permitindo que a interface realize as devidas mudanças no processo com agilidade.

*Juliana Ferreira é sócia-diretora executiva da A2F, empresa especializada em soluções críticas na área de Tecnologia da Informação.

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Empresa de TI incubada no Senai participa de capacitação nos EUA

Buscando atualizar sua base tecnológica e capacitar sua equipe técnica, representantes da V2B Tecnologia, empresa de desenvolvimento e serviços voltada à área de Tecnologia de Informação e Negócios incubada no Senai, participaram, na última semana, do Qonnections Global Partner Summit 2014. O evento aconteceu em Orlando, nos EUA e foi promovido pela Qlick, empresa que fornece a plataforma na qual foi desenvolvido o principal produto da V2B, o Vision to Business.

Fruto de estudos de nichos de mercado e análises de comportamento gerencial, sobretudo nas áreas de vendas e relacionamento com o cliente, o Vision to Business é um software capaz de captar grandes volumes de dados e apresentá-los na forma de indicadores estratégicos, suprindo a necessidade das empresas de cruzar informações de diferentes setores de forma acessível para os gestores.

Segundo Roberto Galli, diretor executivo da V2B, participar do encontro é uma maneira de melhorar continuamente seu produto. “É a grande oportunidade de escutar diretamente da fonte todas as inovações e melhores estratégias para executar os trabalhos no Brasil em consonância com as melhores práticas mundiais”, explica. “Com isso, nossa empresa está segura que entrega as melhores soluções aos seus clientes”, diz.

Desde 2012 a empresa está instalada na Incubadora do Senai, onde, segundo Galli, encontrou uma forma de acelerar e expandir seu negócio. “Através do Senai, pudemos apresentar nosso produto para as indústrias paranaenses, ter acesso a práticas de gestão e mais contato com investidores. A incubadora é uma grande vitrine para a V2B”, conta. “Ano passado fomos eleitos a segunda melhor empresa inovadora, na categoria incubada, pela Anprotec. Esse é só mais um dos resultados que alcançamos graças a essa parceria”, conclui o diretor.

Incubadora Senai

A Incubadora é uma iniciativa no Senai – Centro Internacional de Inovação para promover o empreendedorismo em startups e spin offs que possuem um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala. Com a missão de ser um agente de desenvolvimento da indústria, auxiliando empreendimentos inovadores que possuem alto potencial de crescimento a obter acesso ao mercado, capital e gestão, a Incubadora oferece um ambiente propício ao desenvolvimento de inovações, que estimulam os empreendedores a alavancar seus negócios por meio de acesso ao mercado, consultorias especializadas, network orientado, entre outros benefícios. Ao atingirem seu nível de maturidade, estarão preparadas para o mercado e para fortalecer o crescimento da indústria paranaense.

As empresas com interesse em fazer parte da Incubadora Senai devem participar de um processo de seleção, que ocorre por meio de editais. Estes editais são abertos duas vezes ao ano nas modalidades de Incubação Não Residente e Incubação Residente, sendo a segunda a modalidade na qual a empresa fica instalada fisicamente nas dependências da Incubadora. Podem participar do processo Empresas Nascentes ou Spin-Offs devidamente constituídas que tenham produtos, serviços ou processos inovadores.

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Assespro-Paraná reinaugura sede

Fonte: Assespro-PR

A sede da Assespro-Paraná continua no mesmo local, no Parque de Software de Curitiba, mas com uma estrutura totalmente nova para atender os associados e às necessidades de relacionamento da instituição. “A antiga instalação não estava adequada para o recebimento de representantes e realização de diversas atividades. Agora temos uma estrutura realmente funcional com uma decoração condizente ao ambiente tecnológico em que estamos inseridos”, conta o presidente da associação, Sandro Molés da Silva.

Na recepção, um quadro enorme homenageia todos os ex-presidentes da Assespro-Paraná com foto, nome e período de gestão. Todas essas lideranças que estiveram à frente da entidade foram convidadas a participar da cerimônia de inauguração realizada no último dia 15 de abril.

“A sede reformulada transmite esse novo momento da associação em que percebemos maior sensação de pertencimento e agregação dos empresários, que se sentem mais confortáveis, como parceiros e não como concorrentes”, avalia Sergio Yamada, presidente da gestão 2011/ 2013.
“Este local é muito importante para o setor porque é a ‘casa dos empresários’. Um espaço para congregação e troca de ideias que deve unir as pessoas”, comenta o primeiro presidente da história de Assespro no estado, Eduardo Guy de Manuel, das gestões de 1982/1984 e 1988/1992.

Um mapa do Paraná destacado com as regiões de abrangência das seis subseções da associação decora uma das paredes da sede. “Somos a única regional do país dividida em seções, um modelo que deve ser copiado por outros estados por causa da boa estruturação. Fizemos questão de evidenciar esse diferencial com a nova decoração”, explica Sandro.
“Cada presidente, com uma contribuição distinta, fez parte do processo de construção conjunta da Assespro no estado. Dessa mistura de conhecimentos fizemos uma entidade forte, que atualmente tem reconhecimento nacional”, afirma o presidente da gestão 2009/2011, Mauro Sorgenfrei.

Além de reunir todos os presidentes, a inauguração também deu início à consolidação do conselho superior, previsto no estatuto da entidade. A ideia é reunir os ex-representantes semestralmente para discutir decisões importantes que auxiliarão as ações da atual diretoria. “Queremos valorizar o conhecimento e a experiência dos ex-presidentes com participação ativa deles na Assespro dos dias atuais”, observa o vice-presidente de comunicação e marketing da associação, Adriano Krzyuy.
“Parabenizo a equipe pela inteligência de resgatar o trabalho dos ex-presidentes. Essa união vai evitar a perda da história e será muito importante para a entidade”, elogia Luís Mário Luchetta, presidente da gestão 2005/2008.

Os associados também receberam as novidades com entusiasmo. “A formalização do conselho superior é essencial para o fortalecimento da associação e para evitar que antigos erros não sejam novamente cometidos”, comenta o associado Marcus Friedrich Von Borstel.

Entrega de certificado

Na ocasião, também foi formalizada a entrega da renovação do certificado ISO 9001:2008 da Assespro-Paraná pelo Tecpar – Instituto de Tecnologia do Paraná. “A certificação nos traz a certeza de que estamos pautados em normas e processos bem definidos. Ela transmite aos associados a segurança de que a administração está sendo realizada por meio de processos transparentes e lícitos”, enfatiza o atual presidente.
“O Tecpar é um parceiro da Assespro que sempre estará à disposição para desenvolver e alavancar projetos de tecnologia no Paraná”, concluiu Julio Salomão, diretor de biotecnologia industrial do instituto.

O escritório da Assespro-Paraná fica na Rua Roberto Fischer, 208, Cidade Industrial de Curitiba (CIC) – Prédio Central do Parque de Software.

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Modelo MPS de Software permite a melhoria contínua da Gerência de Projetos

Uma pesquisa do Standish Group (http://www.projectsmart.co.uk/docs/chaos-report.pdf) realizada em 2012 aponta que 31% dos projetos de software são cancelados antes de sua conclusão e que 53% têm um custo 189% superior em relação às estimativas iniciais. Além de melhorar o desempenho organizacional e outros processos de software, o modelo MPS-SW contribui para a melhoria contínua do processo de Gerência de Projetos (GPR).

Mas como isso é possível? “De forma geral, quando uma empresa de software começa a trilhar o seu caminho rumo à melhoria de seus processos de desenvolvimento e manutenção, ela possui o domínio sobre a engenharia, mas não há o controle do que será entregue, em que prazo e a que custo, responsabilidades de um gerente de projetos. Com o processo Gerência de Projetos (GPR), o modelo de referência MR-MPS-SW permite melhorar continuamente a gerência de projetos nessas organizações”, afirma Cristina Filipak Machado, coordenadora da Equipe Técnica do Modelo (ETM) MPS.

Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex, lembra que, de acordo com o Guia Geral MPS de Software, “no nível G (base da pirâmide), o propósito do processo GPR é estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o seu andamento que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos. Mas o propósito deste processo evolui à medida que a organização cresce em maturidade. Assim, a partir do nível E (meio da pirâmide), alguns resultados evoluem e outros são incorporados de forma que a gerência de projetos passa a ser realizada com base no processo definido para o projeto e nos planos integrados. Já no nível B (topo da pirâmide), a gerência de projetos passa a ter um enfoque quantitativo, refletindo a alta maturidade que se espera da organização”.

O modelo MPS de Software (MPS-SW) está em conformidade com as Normas Internacionais ISO/IEC 12207 – Processos do Ciclo de Vida do Software e 15504 – Avaliação de Processo; é compatível com o modelo CMMI-DEV (CMMI for Development), adota as melhores práticas da Engenharia deSoftware, além de ser adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das empresas de software.

O programa MPS.BR já conta com 546 avaliações MPS-SW publicadas desde setembro de 2005 tanto em micro, pequenas e médias empresas (mPMEs) quanto em grandes organizações públicas e privadas. A meta da Softex para este ano é superar a marca de 600 avaliações.

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it-sa Brasil 2014 promove discussões sobre segurança da informação

A it-sa Brasil 2014 começa hoje, no Clube Transatlântico, em São Paulo, promovendo discussões sobre ataques cibernéticos. A Conferência organizada pela NürnbergMesse Brasil em parceria com a TeleTrust, associação alemã de Segurança da Informação, discutirá nos dias 15 e 16 de abril temas relevantes para o setor, entre eles: Cloud Security, Big Data, Mobile Security, Internet of Things (IoT) e Cyber Security.

O primeiro dia do evento destaca o tema Internet of Things. De acordo com o relatório divulgado pela Symantec, esse foi um dos pontos visados por hackers em 2013 por conta da maior quantidade de dispositivos conectados, que variam desde babás eletrônicas, câmeras de segurança até smart TVs. Para apresentar os benefícios e riscos para as empresas, especialistas como André Carraretto, Estrategista de segurança da Symantec e Marcos Sakamoto, Gerente-Geral de IT Services Solutions da NEC participarão do painel sobre o tema.

Na grade do dia também será discutido o tema Cloud Computing. Especialistas como Keiji Sakai, Diretor da BMF&Bovespa e Rodrigo Rubira Branco, Senior Security Researcher da Intel Corporation, debatem Redução de Custos versus Vulnerabilidade de um setor que, segundo a IDC, movimentou cerca de US$ 257 milhões em 2013.

No período da tarde, será a vez do tema Cyber Security, que discute os desafios e ameaças emergentes. O Tenente Coronel do Exército Brasileiro, Rogério Winter, comanda o painel como moderador, que conta com renomados especialistas. Alan Brill, Diretor da Kroll Advisory Solutions e Evandro Hora, Sócio-Fundador da Tempest, estão entre os painelistas do tema.

Para contextualizar o BigData no cenário brasileiro, a moderadora Claudia Ferraz, SAP Senior Finance Solution Architect da GE Power Conversion, conduz uma discussão sobre os riscos de ataques cibernéticos e soluções para manter em segurança dados pessoais de consumidores e informações estratégicas das corporações. Farão parte deste painel, os especialistas Lisias Lauretti, CIO da Serasa Experian; Sandro Süffert, CEO da Apura; Alberto Bastos, Módulo Big Data; e Paulo Nasser, Software Leader na GE Intelligent Platforms.

Os temas Mobilidade e Mobility Payment fecham as discussões do primeiro dia de evento. Gadafe Alexandre, Diretor da Nextsourcing e Edson Moraes, Diretor da BSI serão moderadores dos assuntos, que apresentarão formas de crescer com segurança e soluções que a indústria oferece para combater as fraudes e riscos dos pagamentos móveis, tanto para smartphones como também para caixas eletrônicos e máquinas de cartão de crédito.

No dia 16 de abril, a infraestrutura nacional será discutida nos temas Cidades inteligentes e Cyber Security. Os desafios da proteção, segurança e privacidade estarão presentes em painéis que contarão com especialistas no tema como o diretor de engenharia da TV Alphaville, Alexandre Garbelini; o Dr. Per Gustavsson, da Combitech; o Dr. Paulo Cesar Costa, Professor da George Mason University; Katia Galvani, Head Government Digital Brasil da TelefônicaIVivo, entre outros.

Informações adicionais: www.itsa-brasil.com.br

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Paraná negocia instalação de indústria de tecnologia no Estado

O Governo do Paraná negocia a instalação de uma indústria de painéis fotovoltaicos (solares), lâmpadas de led e medidores digitais inteligentes (smart grids). O projeto foi apresentado nesta terça-feira (15), em Curitiba, ao secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horácio Monteschio, pelos executivos da Aider Telecom, Anderson de Santana e Adriana Brandão. A empresa planeja investir R$ 26,4 milhões (US$ 12 milhões) na construção da unidade que deve gerar 1 mil empregos diretos e indiretos em cinco anos. O foco é atender o mercado nacional e exportar para a América do Sul. “Há um grande potencial para crescimento e temos o total interesse de instalar a indústria no Paraná”, adiantou Anderson de Santana.

Monteschio detalhou aos executivos a política de industrialização do Estado e os benefícios do programa Paraná Competitivo, que deve confirmar até o fim do ano mais de R$ 30 bilhões em novos investimentos no Estado. “A área de tecnologia e inovação está entre as nossas prioridades. O Paraná dará todo o suporte para consolidarmos o empreendimento”, disse.

Santana explicou ainda que a Aider possui acordos com parceiros na China e em Taiwan para trazer a tecnologia asiática à unidade brasileira. “Vamos oferecer produtos inovadores que visam mais eficiência e racionalização do consumo energético”, disse o executivo.

Os custos logísticos e a necessidade de mão de obra qualificada devem ser os principais fatores da escolha da localização da unidade. Municípios da Região Metropolitana de Curitiba, pela proximidade do Porto de Paranaguá, e do Sudoeste, devido aos centros de tecnologia, surgiram como possíveis locais da indústria.

“Apresentamos os benefícios para cada uma das regiões e recebemos as reivindicações da empresa. Vamos analisá-los tecnicamente e agendar para breve mais uma rodada de negociação”, afirmou o secretário Monteschio.

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Wearable é a evolução da tecnologia móvel, afirmam especialistas da AVG

Hoje em dia, grande parte dos dispositivos “wearable” (termo que significa tecnologias para vestir) dos quais temos conhecimento estão limitados a relógios inteligentes ou dispositivos para prática de esportes, mas há muito mais tecnologia – e tecnologias mais úteis – por vir. Especialistas da AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis utilizados por 177 milhões de usuários, acreditam que nos próximos anos esse tipo de tecnologia será muito mais diversificada e presente em nossa vida cotidiana.

Com alguns especialistas da indústria projetando vendas de 171 milhões de unidades em meados de 2016, esse tipo de dispositivo possivelmente se infiltrará de forma muito variada, atingindo diversos aspectos de nossa vida pessoal, do fitness aos serviços de saúde, da medicina aos cuidados com o bem estar, sem contar os setores de informação e entretenimento. “A aceitação desse tipo de negócio é tida como certa, e a expectativa é de que o crescimento de mercado das empresas que produzem wearables será acima da média do crescimento de mercado consumidor como um todo nos próximos cinco anos”, explica Yuval Ben-Itzhak, CTO da AVG Technologies.

Por trás desse cenário de otimismo, no entanto, estão os crescentes relatos de consumidores relutantes em aceitar essa nova tecnologia. Estudos apontam que problemas de compatibilidade, efetividade e barreiras psíquicas e socioeconômicas são algumas questões que podem impedir a adoção dessa tecnologia.

“Graças à importância dada por usuários e pela indústria nos últimos anos, a privacidade também é entendida como uma das maiores preocupações dos consumidores. O rápido crescimento no uso de wearables e implantes tecnológicos continuarão a aumentar o volume de dados pessoais armazenados. Combine isso a nossa vida que parece eternamente online e veremos que o risco de nossa identidade e privacidade atingirá níveis sem precedentes”, alerta o executivo.

Mas qual é, de fato, a escala de oportunidade atual para wearables? Estamos mesmo preparados para essa nova tecnologia?
Qual o tamanho da oportunidade?
Com diversas empresas disputando a criação da “grande inovação”, grandes nomes trabalhando com foco no mercado de wearables se multiplicam. A empresa de Business Inteligence Berg Insight prevê vendas globais de 64 milhões de dispositivos wearable em 2017. Apesar de haver divergências quanto ao exato índice de crescimento, a única certeza que se tem é de que as oportunidades são enormes e o crescimento dessa demanda virá de uma audiência variada, com três principais drivers: consumidores, empresas e o setor de saúde.

1. Demanda do Consumidor
Para os consumidores, os dois mercados de wearables mais estabelecidos atualmente são o fitness (bem estar e dispositivos de controle pessoal de saúde), e eletrônicos de “infoentretenimento” (palavra que vem da junção de ‘informação’ e ‘entretenimento’) como os relógios inteligentes (smart watches).
Impulsionados por uma série de fatores, desde a preocupação dos consumidores com questões de saúde até a busca pelo corpo perfeito, a expectativa é que apenas com wearables de fitness e saúde o crescimento do faturamento passe de US$1.6 bilhões em 2013 para US$5 bilhões em 2016. Apple, Samsung e Microsoft já estão na disputa pelo mercado wearable, e o Google acaba de pedir autorização de comercialização de seus óculos Inteligentes no Brasil.
2. Demanda das Empresas
Os Wearables representam a nova fase na revolução mobile e serão determinantes para o crescimento em larga escala nos próximos anos, tornando-se um trunfo crucial para as empresas. No último ‘Consumer Electronics Show 2014’, realizado em janeiro, os wearables voltados para negócios foram apresentados como ferramentas ideais para setores como saúde, segurança do trabalho e varejo. Essas soluções incluem aparelhos para controle dos níveis de atividades de colaboradores visando reduzir taxas de seguros, sensores químicos para ajudar em primeiros socorros e sensores de identificação de mudanças climáticas para usos militares, além de dispositivos de comunicação que podem ser acionados sem o uso das mãos (hands-free).
3. Demanda da area da Saúde
Há várias áreas na esfera pública onde os wearables podem ser úteis, no entanto é no setor de saúde, e mais especificamente na área de cuidados com idosos, onde reside o maior potencial de uso. Com a expectativa de vida crescendo em todo o mundo os custos com saúde vêm aumentando consideravelmente e esse é um problema particularmente grave nos países da Europa Ociental, onde existe uma grande proporção de pessoas com mais de 65 anos. Os Wearables têm potencial para revolucionar os custos da área de saúde, permitindo que o monitoramento e os cuidados de saúde possam ser feitos de casa em vez de unidades de saúde.

Em 2012, o mercado mundial de wearables médicos atingiu a marca de US$2 bilhões e a expectativa é de que chegue a US$5,8 bilhões em 2019. Mas uma penetração mais expressiva depende da boa vontade das instituições de saúde em divulgá-los, assim como das seguradoras em financiá-los.

Principais barreiras
Apesar de todas as estatísticas e números citados, uma pesquisa recente, realizada pela Harris Interactive com 2500 pessoas nos EUA, mostra que apenas 3% dos usuários de Internet norte-americanos possuem hoje qualquer wearable ou dispositivo inteligente. A pesquisa mostra ainda que 36% acreditam que um dia poderão utilizar um desses dispositivos, mas 19% disseram que nunca consideraram comprar um wearable. Quase três quartos dos entrevistados disseram ter pelo menos uma preocupação em relação a esse tipo de aparelho, sendo preço, privacidade e real utilidade as questões mais levantadas.

“Como uma empresa de segurança, nossa prioridade nos próximos anos é focar na total transparência e padronização sobre quais dados estão sendo coletados por esses dispositivos, como estão sendo usados, e como os usuários poderão manter o controle sobre sua privacidade. Assim como trabalhamos hoje com soluções que geram proteção à privacidade de nossos clientes em dispositivos não-vestíveis, precisamos pensar em soluções para todos os tipos de dispositivos conectados que possam surgir no futuro, de forma que o controle de privacidade se torne algo independente de dispositivo ou de nível de conexão”, explica Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil.

“Está muito claro para nós que os wearables trarão uma mudança inevitável muito importante para nossas vidas no futuro, e têm, sem dúvida, o potencial de fornecer benefícios para inúmeros setores. Mas uma ampla aceitação dependerá da demanda real pelos serviços oferecidos, e se realmente queremos ver essa tecnologia se desenvolver, a indústria precisa dissipar as preocupações que ainda existem em torno de seu uso e trabalhar as várias barreiras para adoção. Somente assim os consumidores e empresas realmente irão realmente abraçar o fenômeno da tecnologia weareble”, finaliza Sumrell.

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Alunos paranaenses são premiados em Olimpíada Brasileira de Física

Alunos da rede estadual de ensino conquistaram oito medalhas na Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas. A solenidade de entrega das medalhas será em maio, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba.

As provas aconteceram no ano passado, em duas fases. O Colégio Estadual do Paraná ficou com duas medalhas, uma de ouro e uma de bronze.

O aluno do 3º ano do curso técnico em Edificações, Daniel Santos da Silva, contou que se preparou para a prova, mas não esperava levar o ouro. “Foi uma experiência boa, quando saiu o resultado eu esperava uma nota boa, fiquei feliz com a medalha de ouro”, disse o aluno que pretende futuramente cursar Engenharia Espacial.

Para o aluno do 2º ano do ensino médio, José Carlos dos Santos, medalha de bronze, a medalha é um incentivo porque ele quer seguir na área. “Sempre que precisei, meus professores ajudaram a tirar as dúvidas e pretendo cursar Física e seguir essa profissão”, disse José.

A professora e coordenadora de Física do Colégio Estadual do Paraná, Márcia Melo Barbetta, destacou que as medalhas são um reflexo do trabalho que os professores realizam em sala de aula. “Foi a primeira vez que o colégio participou da Olimpíada de Física. É um orgulho para toda a equipe e demonstra que, assim como nós, eles também gostam da disciplina”, falou a professora.

Medalha de prata para o aluno Marcelo Henrique Bittencourt, do Colégio Estadual Amâncio Moro, em Corbélia, e para Jonas Gabriel Vilela Santos, do Colégio Estadual Santo Agostinho, em Palotina.

E mais medalhas de bronze para os alunos Mateus Marochi Olenik e Pedro Henrique Zavelinske, ambos do Colégio Estadual Nossa Senhora das Graças, em Irati. Também para o aluno Flávio Gura, do Colégio Estadual Regente Feijó, em Ponta Grossa, e Rafael dos Santos Peixoto, em Astorga.

A Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e as inscrições para este ano já estão abertas. Podem participar alunos do último ano do ensino fundamental (9º ano) e de qualquer ano do ensino médio. As inscrições são realizadas pela própria escola, no endereço: www.sbfisica.org.br

Fonte: Agência de Notícias do Governo do Paraná

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ICI apresenta nova versão do Hemogram para o Hemepar

O ICI recebeu nesta sexta-feira (11) o diretor do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Paulo Hatschbach, e outros representantes do órgão para apresentação de nova versão do Hemogram, aplicativo desenvolvido pelo Instituto para promover e incentivar a doação de sangue.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, comentou que “é uma alegria para o Instituto finalizar esse tipo de projeto e disponibilizar para os cidadãos uma solução que trará benefícios para a sociedade”.

Paulo Hatschbach fez seu agradecimento em nome da população. “Agradeço pelo cidadão curitibano e paranaense que agora terá um aplicativo que vai salvar vidas”, declarou. O diretor parabenizou o trabalho da equipe do ICI, destacando a importância da ferramenta: “A população brasileira é solidária, mas às vezes falta lembrança. Com o Hemogram poderemos divulgar as necessidades do banco de sangue e com certeza salvaremos muitas vidas.”

Hemogram

O aplicativo foi desenvolvido em plataforma Android e funciona com versão 2.2 ou superior e em tablets de 7 e 10 polegadas. Permite que o usuário solicite doação de sangue e acompanhe as demandas existentes. Foi criado em 2012 e sua nova versão é oriunda de termo de cooperação técnica firmado com o Hemepar em maio de 2013.

O Hemepar é o primeiro parceiro do ICI no projeto e conta com um portal de solicitações. Trata-se de uma ferramenta destinada para a divulgação dos pedidos de doação pelos centros hemoterápicos. A instituição pretende divulgar o aplicativo com banners, cartazes e em emissoras de televisão, porque ele fará parte de seu plano de contingência para abastecimento do banco de sangue em função da Copa do Mundo Fifa 2014.

Equipe

Participaram do projeto, pelo ICI, uma equipe formada por oito colaboradores, entre gestores, analistas e designers. Para a coordenadora do projeto, Francielle Regeane Vieira da Silva, a finalização da nova versão do Hemogram foi “muito gratificante”. “Este projeto não foi focado apenas em entregar tecnologia, mas numa ação que vai agregar valor ao ICI, a nós como profissionais, e principalmente à sociedade”, disse.

Pelo Hemepar, contribuíram para o desenvolvimento da nova versão do aplicativo as divisões de Suporte ao Usuário e Gestão da Qualidade, além de assistentes sociais e técnicos de informática. A chefe da Divisão de Suporte ao Usuário, Nely Maria Coimbra Moura, agradeceu a equipe do ICI e acredita que o aplicativo será “bem importante”, pois deve ajudar a lembrar os doadores sobre a necessidade de retornar para novas doações.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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SOFHAR: aderir ao modelo cloud é um caminho sem volta

Aderir ao modelo cloud para armazenar dados e garantir o acesso a estas informações a qualquer tempo, já não pode mais ser considerada meramente uma opção para as empresas, mas uma questão de sobrevivência no mercado. Dados de uma pesquisa do IDC apontam que 18% das empresas brasileiras já utilizam a nuvem para armazenamento de informações e a expectativa é que essa porcentagem chegue aos 35% em menos de um ano.

A alta disponibilidade e a flexibilidade que o trabalho com a nuvem proporciona têm o poder de impactar desde o posicionamento estratégico que a empresa decide adotar diante dos concorrentes até o orçamento previsto para a área de tecnologia da informação. De acordo com Roberto Clementi, diretor de operações da SOFHAR Gestão&Tecnologia, ao apostar na nuvem as empresas estão se alinhando com o futuro do mercado de tecnologia. “Todas essas possibilidades contribuem para uma nova gestão dentro da organização e isso significa mudar conceitos e estratégias”.

No caso, do serviço de dados do Azure, por exemplo, os controles de gerenciamento permitem que a empresa controle os custos. Ela pode definir os valores máximos que pretende utilizar e pagar somente pelo armazenamento e a computação que usar. Outra vantagem do Azure deve-se ao fato de sua plataforma em nuvem ser aberta e flexível. Com isso, os desenvolvedores podem criar aplicativos usando qualquer linguagem, ferramenta ou estrutura, adaptando o serviço de acordo com as necessidades da empresa.

Ter os dados armazenados na nuvem também implica em alta disponibilidade, ou seja, se um servidor parar de funcionar, os demais que fazem parte da estrutura continuam a oferecer o serviço, sem interrupções no acesso à informação desejada. “Essa é uma mudança no cenário empresarial. Os gestores precisam entender como utilizar e alinhar as equipes para otimizar os processos a partir das facilidades que o novo modelo oferece”, comenta Clementi.

Além disso, o uso combinado com o Office 365, por exemplo, colabora para prevenir a perda de dados, pois impede que usuários enviem inadvertidamente informações confidenciais a pessoas não autorizadas. E o backup de dados é contínuo. Nestes tempos em que a tecnologia define o grau de profissionalismo de uma empresa, recursos capazes de garantir a segurança e a agilidade na execução das tarefas tornam-se indispensáveis.

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73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia

A Qualcomm, líder mundial em tecnologia sem fio, realizou o estudo Índice Qualcomm da Sociedade da Inovação (QuISI), em parceria com a Convergencia Research, para entender o grau de adoção, assimilação e uso das novas tecnologias na sociedade. Os dados da amostra apontaram que 73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia de seus dispositivos móveis. Nos critérios da pesquisa, usuários multimídias são os que assistem vídeos e escutam músicas.

Os primeiros resultados da pesquisa trouxeram dados sobre “Pessoas e Conectividade”, apontando que a Internet mudou a forma de como o público usa os dispositivos móveis para o entretenimento. Os dados da amostra apontaram que o consumo multimídia é o mais universal na Internet, e mais comum que qualquer outro, como: acessar bancos online, e-commerce e games. As diferentes categorias foram denominadas ‘Basic’, ‘Smart’ e ‘Hyper’, com os seguintes perfis de adoção tecnológica:

• Basic: Tem um feature phone e outros dispositivos. Conectou-se à Internet por pelo menos um desses dispositivos. Dos usuários de Internet pesquisados, 36% enquadraram-se na categoria Basic.

• Smart: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa até dois dispositivos para se conectar a Internet. Dos ouvidos pelo estudo, 41% se enquadram nessa categoria.

• Hyper: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa pelo menos três dispositivos para se conectar a internet e abrange 21% dos pesquisados.

Principais características de conteúdos multimídia:

• O consumo multimídia aumenta quando a faixa etária é mais baixa, chegando a um nível máximo de 88% de usuários de 16 a 25 anos no perfil Hyper

• 64% dos usuários de smartphone consomem conteúdo multimídia.

• 88% dos usuários ‘Hyper’ consomem conteúdo multimídia por meio do dispositivo móvel.

• 46% das pessoas que têm um smartphone utilizam redes móveis para escutar música.

• Do total de 80% dos usuários da Internet que assistiram a vídeos online nos últimos três meses, 57% assistiram através de seus smartphones.

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