NTT DATA participa do principal evento do setor agroindustrial do norte do Paraná

Player mundial de tecnologia é a única empresa parceira SAP na INtech. Evento ocorre em 20 e 21 de setembro

Com a evolução do digital e o surgimento de novas tecnologias, as empresas do setor agroindustrial vêm buscando ferramentas para auxiliar nos processos de gestão e que promovam eficiência na expansão dos seus negócios.

Pensando nisso, a Semana de Tecnologia Integrada, Intech, ocorre nos próximos dias 20 e 21 de setembro em Londrina – PR com o objetivo de gerar maior conhecimento sobre tecnologia da informação e inovação. O evento é realizado pela Cooperativa Integrada e contará com a participação e patrocínio da NTT DATA, empresa japonesa com sede no Brasil, que marcará presença com um estande para apresentação das principais soluções e serviços inovadores de negócios e de TI para o setor.

“A NTT DATA tem uma participação bastante relevante no setor do agronegócio da região Sul. Nossa presença no INtech tem como objetivo justamente reforçar nossa expertise em tecnologias SAP focadas nesse setor, tão importante no Paraná. Também nos aproxima ainda mais das cooperativas, varejo e agroindústrias presentes na região, uma vez que já atendemos grandes nomes deste segmento. Temos certeza de que através da tecnologia tanto com soluções de engajamento digital com clientes (Customer Experience) e um portfólio completo para as áreas fiscal e financeira quanto com aplicações SAP podemos alavancar ainda mais o crescimento do agronegócio e impulsionar a inovação e o sucesso na região.”, afirma Rodrigo Ribeiro, Sales Director da NTT DATA para a região sul.

Além de promover conhecimento sobre a importância da tecnologia da informação nos negócios, o evento proporciona também o networking, com a criação de novos relacionamentos e fortalecimento de laços de parceria na região.

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Estratégias de experiência do cliente B2B: 5 passos essenciais

Por Edina Fontes, Diretora de Customer Experience da NEO

A experiência do cliente B2B, ou seja, a interação e percepção de valor que os clientes corporativos têm ao se relacionar com uma empresa é fundamental para o sucesso dos negócios. Ao priorizar o CX dos clientes corporativos, temos a oportunidade de estabelecer relações duradouras, impulsionar a satisfação e obter vantagens competitivas no mercado empresarial – e, para criar uma experiência positiva, que fortaleça a confiança e a lealdade deste público, o segredo é baseado na trinca atendimento personalizado + soluções eficientes + relacionamento próximo. Em outras palavras, isso significa que, desde a fase de prospecção até o pós-venda, é essencial compreender as necessidades específicas de cada organização, antecipar suas demandas e fornecer o suporte contínuo.

Para pensar em uma estratégia que seja efetiva para este mercado tão específico, é preciso aprender a segmentar. Isso porque as estratégias para aprimorar a Experiência do cliente B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer) seguem modelos distintos, cada um com suas características e abordagens específicas.

Por exemplo, quando falamos de público-alvo, temos que ter em mente que no modelo B2B as vendas são direcionadas a outras empresas e organizações, e o público-alvo são os tomadores de decisão dentro dessas empresas, enquanto no modelo B2C, as vendas são voltadas para consumidores finais. O mesmo vale quando pensamos em volume de compra, que no B2B tende a ser maior, assim como o processo de compra, que no B2B é mais complexo, já que envolve múltiplas etapas (com decisões baseadas em fatores como orçamento, necessidades específicas da empresa, análise de custo-benefício e avaliação de fornecedores). Se o relacionamento com o cliente B2C tende a ser mais transitório, com interações que geralmente são pontuais e baseadas na experiência de compra imediata, o público B2B requer a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, já que as transações são frequentes e envolvem quantidades maiores. O que não muda, em ambos os casos, é que a excelência no atendimento permanece como o fator mais importante para garantir a satisfação e a recompra.

O ciclo de vendas B2B – na prática, o processo que uma empresa segue para adquirir contatos corporativos e fechar negócios – é, sem dúvidas, mais complexo, pois envolve múltiplas etapas e tomadores de decisão. Considerando que essa trilha envolve prospecção, qualificação, identificação dos decisores, apresentação da solução, negociação e fechamento, é crucial direcionar esforços no pós-venda, que será decisivo para a manutenção deste relacionamento. Neste estágio, é importante fornecer suporte contínuo, acompanhamento e atendimento para garantir a satisfação e a fidelidade.

Por isso, uma boa estratégia de encantamento do cliente B2B deve ser baseada em cinco passos eficazes e essenciais:‍

1. Conheça o seu cliente ideal, definindo os segmentos de mercado que você deseja atingir e identificando as características, necessidades e desafios.

‍2. Desenvolva uma abordagem consultiva, baseada em confiança. Em vez de simplesmente apresentar seus produtos ou serviços, concentre-se em entender as metas e desafios da empresa e ofereça soluções personalizadas.

‍3. Invista em relacionamento, cultivando conexões sólidas com os principais tomadores de decisão e influenciadores dentro das empresas-alvo e oferecendo insights valiosos e informações úteis. Participe de eventos do seu setor e mantenha uma comunicação regular e relevante por meio de newsletters, blogs e mídias sociais.

‍4. Demonstre conhecimento e expertise, pois os compradores B2B sempre estão em busca de parceiros que entendam profundamente o seu setor e que possam oferecer conhecimento especializado.

‍5. Aproveite o poder do networking, estabelecendo conexões com influenciadores-chave, parceiros potenciais e profissionais do setor. O networking não apenas gera leads qualificados, mas também abre portas para parcerias estratégicas e oportunidades de negócios.

‍Lembre-se: as estratégias de Experiência do cliente B2B são fundamentais para o sucesso de um negócio no mercado corporativo, mas exigem tempo, paciência e consistência. Aprimore as abordagens, adapte-se às mudanças do mercado e mantenha o foco no CX. Seu cliente jamais se esquecerá de você.

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Paranaenses são os que mais procuram crédito para comprar carro e pagar despesas inesperadas, mostra Serasa

No Paraná, 47,5% dos consumidores afirmam ter procurado crédito no último ano. O levantamento “Finanças Regionais: as diferenças na relação com o dinheiro entre os Estados do Brasil”, realizado pela Serasa em parceria com a Opinion Box, mostra que o Estado é o que mais procurou limite extra para comprar carro (11%) e pagar despesa inesperada (23%).

Os métodos mais buscados e contratados no Estado são cartão de crédito (49%) e empréstimo pessoal (47%).

O estudo também indica que o parcelamento está em alta no Brasil. 7 em cada 10 pessoas parcelam compras no país. Os fatores mais levados em consideração antes de parcelar uma compra são a disponibilidade do dinheiro em conta (27%) e a cobrança de juros (25%).

A utilização de cartão de crédito de terceiros é o método mais popular de parcelamento entre os consumidores do Paraná (35%) – apenas 11% utilizam cartão de crédito próprio nesse tipo de operação. Boleto bancário (30%) e crediários específicos de lojas (28%) também são muito procurados para diluir os valores ao longo do tempo.

A pesquisa traz ainda insights sobre organização financeira. 57% dos entrevistados do Paraná afirmam realizar controle mensal das finanças. Os principais objetivos são evitar o endividamento (46,5%) e economizar para um objetivo futuro (45%).

Apesar do investimento de tempo em controle financeiro, o Estado tem o maior índice de endividamento por compras por impulso (12%) – a média nacional é de 7,5%.

Outro dado importante é que 59% dos consumidores do Paraná estão mais otimistas em relação às finanças pessoais, em comparação com os últimos anos.

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Invest Alberta e Invest Paraná fecham parceria para incentivar investimentos e comércio entre Canadá e Brasil

Parceria beneficiará os setores público e privado por meio de mapeamento de oportunidades, cooperação tecnológica e acesso a programas de internacionalização

A Invest Alberta e a Invest Paraná, agências de promoção de investimentos da província canadense de Alberta e do estado brasileiro do Paraná, fecharam um acordo que vai beneficiar os setores públicos e privado, com oportunidades de negócio, cooperação tecnológica e acesso a programas de internacionalização. A parceria inclui o compartilhamento de estratégias de desenvolvimento de mercado e a promoção de novos investimentos em ambas as regiões, com foco prioritário em inovação e sustentabilidade. A parceria tem a duração de dois anos, podendo ser renovada.

Com o apoio da Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC), a parceria incentiva empresários e empresas brasileiras e canadenses a expandirem seus negócios internacionalmente. A iniciativa prevê a cooperação comercial e socioeconômica, parcerias tecnológicas, ações de comunicação e missões empresariais bilaterais.

“A nova parceria da Invest Alberta com a Invest Paraná representa o próximo passo na expansão do crescimento econômico, diversificação e prosperidade para ambas as regiões. Com base em nosso histórico de sucesso de acordos com a Câmara de Comércio Brasil Canadá, temos orgulho de oferecer oportunidades para empresas brasileiras investirem na criação de soluções inovadoras e sustentáveis em setores como agricultura, tecnologia limpa, inteligência artificial e muito mais. O rico conjunto de talentos e a abordagem colaborativa de Alberta garantem que as empresas estejam preparadas para o sucesso quando se aventurarem em nossa região”, afirma Rick Christiaanse, CEO da Invest Alberta.

Para o CEO da Invest Paraná, Eduardo Bekin, a parceria é muito positiva para o estado brasileiro. “É uma relação muito boa porque o Canadá está muito à frente não só daqui do Paraná, mas do Brasil, na questão do comércio internacional”, avalia. Bekin também elogia o trabalho feito pelas agências de atração de investimentos no Canadá: “Tenho usado muito como benchmark as Invests do Canadá para o nosso time aqui, e as vemos com muito bons olhos”, afirma. Com a nova parceria internacional, o CEO brasileiro espera que prosperem novos negócios e oportunidades nos dois países. “É um bom momento de a gente firmar essas parcerias, porque elas trazem mais segurança para as empresas aqui do Paraná que gostariam de manter as relações, seja para exportar, seja para comprar produtos do Canadá e ao mesmo tempo para as empresas do Canadá terem a segurança de estarem trabalhando com a gente aqui na Invest Paraná”, analisa Bekin.

O presidente da CCBC, Ronaldo Ramos, ressalta a importância desse acordo na atração de investimentos canadenses para o estado do Paraná e o apoio para empresas brasileiras que queiram ampliar seus negócios no país da América do Norte.

“A missão da CCBC é estreitar relações por meio da identificação de oportunidades e apoio às companhias interessadas em internacionalizar suas operações, tanto as brasileiras quanto as canadenses. Queremos desenvolver ações conjuntas, visando a ampliação dos negócios entre os dois países”, explica Ramos.

Negociações

Em setembro de 2022, a Invest Alberta assinou um memorando de entendimento com a CCBC com o objetivo de atrair investimentos e melhorar a atividade econômica e as relações entre Alberta e o Brasil. Em dezembro do mesmo ano, a CCBC lançou o Brasil Hub na Concordia University of Edmonton, uma iniciativa conjunta para apoiar empresas e empreendedores brasileiros a se conectarem com provedores de serviços, pesquisa e desenvolvimento, infraestrutura, potenciais parceiros para negócios e, assim, integrar rapidamente o ecossistema de inovação de Alberta.

Graças a esse trabalho, apenas neste ano, quatro empresas brasileiras já estão se instalando na região nas áreas de eficiência energética, logística, engenharia e inteligência artificial.

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Dell Technologies divulga estudo sobre inovação: 52% das empresas no país temem tornar-se irrelevantes em 3 a 5 anos

A Dell Technologies realizou um estudo voltado a medir o grau de maturidade das empresas em relação à inovação. O levantamento, batizado de Innovation Index (Índice de Inovação), mostra que, no Brasil, apesar de 83% dos executivos classificarem suas organizações como inovadoras, pouco mais da metade deles (52%) teme que suas companhias tornem-se irrelevantes em três a cinco anos, com base no ritmo dos projetos e cultura de inovação.

Para produzir o Innovation Index, a Dell Technologies contou com o apoio da empresa de pesquisa de mercado Vanson Bourne, que entrevistou 6.600 líderes (Negócios e TI) em mais de 45 países, sendo 300 deles no Brasil. O objetivo foi identificar o quão crítica a inovação é para essas organizações e como as empresas estão estruturadas em termos de tecnologias, processos e pessoas para, a partir de uma abordagem inovadora, trazer resultados concretos para o negócio de curto e médio prazos.

Com base na análise das respostas ao questionário, as empresas foram classificadas em cinco categorias principais de acordo com o grau de maturidade em relação à inovação: Líderes, Adotantes, Avaliadores, Seguidores ou Retardatários.

No Brasil, 5% das empresas foram classificadas como Líderes em Inovação. Apesar do número baixo, ele está bem acima da média global, onde esse índice foi de apenas 2%. As organizações classificadas nessa categoria são aquelas que apresentam uma estratégia completa de inovação e estão melhor preparadas para enfrentar desafios – como uma recessão global, problemas na cadeia de suprimentos, impactos ambientais, entre outros – e continuar crescendo.

Por outro lado, a maioria das companhias entrevistadas no país (42%) se encaixaram na categoria de Avaliadores da Inovação, mostrando que já têm uma preocupação com o tema e buscam construir um planejamento para acelerarem a inovação, contudo, a adoção desses planos tem sido gradual ou eles encontram-se em estágio inicial.
 

Os dados do estudo permitem ainda avaliar o impacto real para o negócio. Nesse sentido, quando consideradas as Líderes e Adotantes da Inovação, as empresas classificadas nessas categorias enfrentam 3,2 vezes menos escassez de mão de obra qualificada do que aquelas que se encaixam como Seguidores e Retardatários. Da mesma forma, as organizações mais maduras para a inovação (Líderes e Adotantes) são 2,6 vezes mais propensas a ter níveis acelerados de crescimento – acima de 15% ao ano em 2022 – e são 1,8 vezes mais resilientes, crescendo durante períodos de recessão, inflação e/ou incertezas econômicas.

“Esse estudo materializa a percepção de que no cenário de negócios atual, com mudanças aceleradas e constantes, a inovação é um fator decisivo para o sucesso das organizações. Mas se olharmos para o fato de que no Brasil só um terço das companhias (32%) se encaixam nas categorias de Líderes e Adotantes, temos ainda um longo caminho a percorrer”, aponta Diego Puerta, presidente da Dell Technologies Brasil, reforçando: “E a única forma de acelerar essa jornada é a partir dos investimentos em pessoas, tecnologias e processos que suportem os planos e ações inovadoras.”

Impacto das pessoas na inovação

O primeiro passo para acelerar a inovação das empresas é ter uma cultura organizacional orientada à inovação, com um ambiente que incentive as ideias e no qual as falhas sejam aceitas e absorvidas como parte do processo de evolução.

Nesse sentido, o estudo mostra que 49% dos executivos brasileiros entrevistados acreditam que os profissionais deixam suas empresas porque não conseguem inovar e metade das lideranças assumem que aspectos da cultura da organização estão restringindo o processo de inovação e não permitindo que as organizações atinjam todo seu potencial.

Um dos pontos que chama atenção no Innovation Index é o fato de que seis em cada dez entrevistados no país afirmam que as lideranças dentro da organização são mais inclinadas a favorecerem suas próprias ideias do que as dos times. Ao mesmo tempo, o medo de errar e a falta de confiança dos colaboradores para compartilhar ideias são as duas principais barreiras para construir um ambiente inovador.

Impacto dos processos na inovação

O estudo demonstra também que hoje a maioria das organizações falha nos projetos de inovação pela dificuldade de ter processos estruturados. Nesse sentido, só 43% dos entrevistados no Brasil afirmam que hoje os projetos são baseados em dados e pouco mais da metade (56%) têm iniciativas inovadoras alinhadas a metas do negócio.

Ou seja, isso demonstra que a inovação é tratada como algo pontual dentro da estratégia e as organizações precisam ter processos melhor estruturados se quiserem avançar no tema, saindo assim do dia a dia operacional.

Impacto da tecnologia na inovação

O Innovation Index aponta que a quase totalidade (97%) das organizações no Brasil reconhecem a importância de usar novas tecnologias para serem mais inovadoras – o índice fica bem acima da média global, de 86%. Apesar disso, 46% admitem que as soluções tecnológicas utilizadas atualmente não são avançadas o suficiente e temem ficar atrás da concorrência.

O estudo mostra ainda que as cinco principais tecnologias para catalisar as inovações nas empresas são: multicloud, edge computing (computação de borda), infraestrutura de dados moderna, segurança cibernética e aquelas que permitem trabalhar de qualquer local.

Por outro lado, a complexidade dos ambientes de TI cria uma série de barreiras para a inovação. As cinco principais delas, segundo o Innovation Index, são:

  1. Crescentes custos com cloud
  2. Dificuldades de integrar a arquitetura de negócios à infraestrutura de TI
  3. Tempo e dinheiro gastos para migrar aplicativos para ambientes de nuvem
  4. Ameaças à segurança cibernética: impossibilidade de inovar com dados e dispositivos de borda não seguros
  5. Carência de infraestrutura de TI para atender e processar dados na borda

“Como uma empresa que tem um DNA inovador e, desde sua fundação atua com o propósito de desenvolver tecnologias que ajudem a impulsionar o progresso das empresas e da sociedade, temos investido em soluções voltadas a apoiar as empresas nessa jornada de inovação e que passam por reduzir a complexidade e os custos dos ambientes de TI, aumentar a segurança e acelerar os resultados do negócio”, destaca Diego Puerta. “A partir de tecnologias inovadoras como Inteligência Artificial Generativa, multicloud by design, edge e todo o nosso portfólio de soluções para modernização da infraestrutura de TI e computação temos um portfólio completo para suportar as organizações nesse momento de transformação acelerada”, finaliza.

Fonte: PesquisaInnovation Index, encomendada pela Dell Technologies, contou com o apoio da Vanson Bourne. O levantamento ouviu 6.600 líderes de Negócios e TI em 45 países.

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Primeira graduação em Mercado Financeiro do país será em Curitiba a partir de 2024

A FAE Centro Universitário vai lançar, em 2024, o primeiro bacharelado em Mercado Financeiro deste país. O profissional formado nesse curso vai desenvolver habilidades para atuar de forma estratégica em diferentes instituições do segmento, como os tradicionais bancos, corretoras, bolsas de valores, além de fintechs e assessorias de investimentos. A graduação também vai propiciar ao aluno a possibilidade de dupla diplomação em Ciências Contábeis. O novo curso já estará disponível no Vestibular de Verão, cujas inscrições iniciaram no dia 11 de setembro.

Os altos e baixos da economia afetam, de modo direto, a vida de todas as pessoas diariamente. Nesse mundo cada vez mais voltado ao planejamento financeiro e à tomada de decisões estratégicas, é preciso que haja profissionais preparados para atuar nessas áreas. Por isso, o novo curso de Mercado Financeiro vai fornecer um currículo inovador, com abordagem integradora entre finanças, tecnologia e pessoas, para estratégias de investimento inteligentes. A ideia é preparar o profissional integralmente para o mundo complexo e dinâmico das finanças.

O curso também é voltado à compreensão de ciclos e tendências econômicas globais, além de análise setorial e de valuation de empresas. Os conhecimentos serão aplicados no universo da economia, da contabilidade, dos investimentos, da análise financeira e da gestão de riscos. “A sólida formação em finanças aliada à perspectiva de pessoas garante que o profissional possa entregar planejamento e produtos financeiros que sejam adequados à trajetória de vida de cada cliente”, explica a coordenadora do curso, Alessandra Bichof.

A FAE integra o “saber-fazer” à medida que desenvolve em seus alunos a capacidade de atuar em equipes multiprofissionais. Por isso, a prática profissional vai estar presente no novo curso desde o primeiro ano, assim como em todos os outros. No novo curso de Mercado Financeiro, serão construídos projetos a cada semestre, com pesquisas e extensão que aliem o conteúdo à prática, além de permitir ao aluno experiências com a sociedade. A FAE dispõe, ainda, do Núcleo de Empregabilidade, por meio do qual os estudantes já estreitam vínculo com o mercado de trabalho, sem contar as parcerias com instituições estrangeiras e os programas de apoio à mobilidade estudantil do Núcleo de Relações Internacionais da FAE.

Relações Internacionais e Sistemas de Informação: outros cursos novos da FAE

Além do bacharelado em Mercado Financeiro, a FAE vai ofertar, em 2024, outros dois novos cursos de graduação, também disponíveis para inscrições no Vestibular de Verão: Relações Internacionais e Sistemas de Informação.

O curso de Relações Internacionais foi lançado no cenário crescente da globalização dos mercados. Nesse sentido, é preciso haver profissionais que compreendam as dinâmicas internacionais para expandir os negócios e estabelecer estratégias eficazes de atuação em diferentes contextos culturais e econômicos. Em vista disso, o curso de Relações Internacionais vai contar com abordagem multidisciplinar para desvendar os desafios da globalização, construir pontes entre as nações e transformar relações internacionais. “Esses profissionais têm papel indispensável tanto no desenvolvimento de políticas públicas quanto na formulação de estratégias para questões internacionais, no desenvolvimento do conhecimento sobre a cultura individual de uma nação e sua política, economia, governança, legislação, em empresas privadas, governamentais ou instituições do terceiro setor”, ressalta a coordenadora do curso, Simone Wiens.

A graduação em Relações Internacionais será integrada à inovação do curso de Negócios Internacionais. Ao seguir a trilha de disciplinas complementares, o aluno tem a oportunidade de conquistar a dupla diplomação, aumentando sua competitividade no mercado de trabalho. Além disso, a FAE é parceira de diversas universidades estrangeiras. Isso permite aos estudantes vivenciarem experiências interculturais durante a graduação por meio da mobilidade estudantil. As aulas serão ministradas em português, espanhol e inglês.

O novo curso de Sistemas de Informação da FAE, por sua vez, surge para atender à intensa demanda por profissionais qualificados neste segmento em constante crescimento no mundo: Tecnologia da Informação. “Com currículo equilibrado, projetos de impacto em todos os semestres e atividades de pesquisa e extensão, essa formação é voltada à gestão de projetos, pessoas e negócios”, ressalta o coordenador do curso, Marcelo Bardi. A graduação em Sistemas de Informação também vai oferecer a possibilidade de dupla diplomação em Administração.

Novo curso no campus São José dos Pinhais: Psicologia

O curso de Psicologia, já em funcionamento na FAE Centro, agora passa a compor a grade do campus São José dos Pinhais. A graduação é construída para atender às mais diversas áreas da Psicologia, como a jurídica, a neuropsicologia, a hospitalar e a de saúde coletiva, por meio de seu currículo, suas práticas pedagógicas e atividades de pesquisa e extensão. Além de atender – claro –, às áreas tradicionais, como atuação clínica, organizacional e escolar.

O psicólogo formado na FAE vai estar apto a planejar, instrumentalizar e propor estratégias para promover a saúde mental, a qualidade de vida e a transformação psicossocial. “A psicologia é a área que estuda o comportamento e as questões da individualidade do ser humano. O curso realiza um papel essencial no cuidado e na compreensão da saúde mental e emocional das pessoas. É fascinante”, relata a coordenadora do curso em São José dos Pinhais, Nelcy Finck.

O aluno de Psicologia tem a possibilidade de atuar em programas de iniciação científica, seminários (como o Psicociência) e congressos (como o Congresso Brasileiro de Psicologia). A FAE mantém igualmente a clínica-escola PsicoFAE, na qual alunos e professores prestam atendimentos à comunidade. O curso de Psicologia do campus de São José dos Pinhais conta com 40 vagas, nos períodos matutino e noturno.

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TOTVS reforça presença em Maringá com novo escritório

Nos últimos anos, a cidade de Maringá, no Paraná, recebeu uma série de investimentos públicos e privados no setor de Tecnologia e Inovação, tendo como objetivo se tornar o “Vale do Silício Paranaense”. Observando esse movimento e crescimento do pólo tecnológico, a TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, reforça sua presença na região migrando uma de suas unidades para o centro de Maringá, no Edifício Evolution.

A companhia amplia sua atuação local por meio de um escritório dedicado ao desenvolvimento de produtos, com foco no TOTVS Moda, um ERP vocacionado para atender todas as demandas de varejo de moda, manufatura e atacado relacionadas à cadeia de confecção e indústria da moda. O novo escritório já está em funcionamento e conta com três salas e um auditório, onde irão trabalhar mais de 100 colaboradores em modelo híbrido.

“Maringá tem despontado e recebido inúmeros investimentos e incentivos no que diz respeito à tecnologia, o que torna a cidade ainda mais atraente para uma presença mais forte da TOTVS. Nós já possuímos uma atuação comercial na região, com a franquia TOTVS Oeste, e agora vamos atuar também por meio de uma unidade de desenvolvimento”, destaca Elói Assis, diretor-executivo de produtos de Varejo e Distribuição da TOTVS.

A TOTVS possui um amplo portfólio de produtos, dividido em três dimensões: Gestão, com sistemas para automatizar processos do backoffice e core business para a operação; Techfin, soluções de crédito, pagamentos e serviços financeiros personalizados; e Business Performance, com soluções para as empresas venderem mais e crescerem sua atuação online e offline.

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Baldan leva ao Paraná Dia de Campo para apresentar equipamentos agrícolas direto aos produtores

Com 95 anos de atividades e referência na produção de maquinário agrícola de ponta, a Baldan Implementos Agrícolas S/A realiza a partir desta terça, 19, uma série de eventos pelo Estado do Paraná. Trata-se da jornada Baldan Raízes Brasil, uma série de 15 eventos de Dia de Campo, que tem por objetivo apresentar equipamentos de última geração produzidos pela companhia, estreitando o relacionamento e as oportunidades de negócio com produtores agrícolas e demais públicos relacionados ao agronegócio brasileiro.

Com atuação em todo território nacional e exportação para mais de 80 países, além de um portfólio que envolve 200 produtos que atendem às necessidades das mais diferentes culturas agrícolas espalhadas pelo Brasil – soja, milho, trigo e pecuária, por exemplo –, a Baldan vai apresentar aos produtores paranaenses os detalhes da operação e as vantagens oferecidas pelo Avola e pela Agiflex, soluções focadas em pulverização e plantio. São esperados até 100 produtores em cada um dos 15 eventos do calendário.

Depois de passar pelo município de Barracão (RS), o Baldan Raízes Brasil estará em Ponta Grossa, nesta terça. No dia 22, o circuito passa por Londrina e, no dia 26, chega a Guarapuava. O evento conta com uma estrutura de recepção, área para demonstração das máquinas e espaços para patrocinadores e palestras. O Baldan Raízes Brasil vai percorrer sete Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. A última etapa ocorrerá no final de novembro.

“Apresentar os produtos e a proposta de valor agregado oferecidos pela Baldan ao ecossistema da produção agrícola em regiões estratégicas do País é fundamental para contribuir com a força do agronegócio brasileiro, um dos motores mais consistentes da economia do País”, diz Fabiano Leite, gerente de marketing da Baldan.

A Baldan está acompanhada de parceiros estratégicos na realização do circuito de 15 eventos que cortará o território nacional fortalecendo o relacionamento com o produtor agrícola brasileiro. Responsável por transportar os equipamentos que serão levados a quatro das cinco regiões do Brasil (Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte), a Transportes Stumpf é peça-chave para viabilizar o imenso desafio logístico do Baldan Raízes Brasil.

“É uma grande satisfação participar do projeto Baldan Raízes Brasil, realizado por uma empresa de 95 anos que é referência em seu setor de atuação. Há 37 anos transportamos as máquinas e implementos agrícolas da Baldan e é uma honra participar de um grande projeto de inovação que vai contribuir para prosperar novos negócios”, declara Marcos Stumpf, diretor-presidente da Transportes Stumpf, que tem sede no município gaúcho de Montenegro.

A Bosch, parceira tecnológica da Baldan no desenvolvimento de produtos como o Avola e o Agiflex, é patrocinadora oficial do Baldan Raízes Brasil. “Fazer parte deste momento proporcionado pela Baldan é fundamental para reforçar nossa parceria e a força dos nossos produtos. A partir do Dia de Campo, os produtores conseguirão entender por que Agiflex e Bosch IPS entregam melhor plantabilidade no campo”, afirma Rodrigo Lima, gerente Comercial da Bosch Agro.

Serviço: Baldan Raízes do Brasil – Dia de Campo
Data: 19 de setembro de 2023
Cidade: Ponta Grossa (PR)
Local: Fazenda Michela de Baixo, BR 376, km 534 – Zona Rural, Palmeira-PR
Horário: 9h

Data: 22 de setembro de 2023
Cidade: Londrina (PR)
Local: Parque de Exposições Ney Braga (entrada pela marginal da PR 445, Londrina-PR
Horário: 16h

Data: 26 de setembro de 2023
Cidade: Ponta Grossa (PR)
Local: Fazenda Cabanha Barbosa – Rod. PR 466, km 4 sentido Pitanga, Guarapuava (PR)
Horário: 9h

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Energia eólica: Climatempo lança nova plataforma de previsão de vento e de geração

A novidade faz parte do sistema SMAC, e passa a entregar informações essenciais para setores cujas atividades dependem do regime de ventos para suas operações


Avaliar e monitorar o comportamento dos ventos tornou-se uma necessidade tanto no setor de geração eólica quanto em outras atividades cujas operações têm sido impactadas pelas condições meteorológicas, o que tem levado a um aumento na demanda por informações e análises dos fenômenos climáticos. Diante desse cenário, a Climatempo, a maior e mais reconhecida empresa de consultoria meteorológica e previsão do tempo do Brasil e da América Latina, está ampliando o escopo da plataforma SMAC (Sistema de Monitoramento e Alerta Climatempo), que passa a oferecer previsões de vento, corrigidas com os dados do aerogerador em diversos níveis de altura, histórico de dados robusto com hindcast próprio, além da previsão de geração eólica. O serviço chega para atender empreendedores de parques eólicos, como os das regiões Nordeste e Sul do país, consultorias e qualquer empresa que necessite de dados de medição e previsão dos ventos.


“A fim de atender todo o ecossistema de clima do setor eólico, estamos lançando o módulo Wind, dentro do SMAC. Agora, nossos clientes terão também o planejamento energético dentro da ferramenta, além de uma extensa base de dados histórica, modelada e calibrada para o Brasil”, afirma Vitor Hassan, Head de Negócios da Climatempo. Ele observa que o setor de energia eólica vem crescendo aceleradamente no Brasil ao longo dos últimos anos, e a Climatempo vem apoiando esse desenvolvimento com estudos de caracterização climática e o produto SMAC. “Observamos que a falta de dados históricos de qualidade, principalmente para análise de novos projetos e o uso de poucos modelos tradicionais na previsão de vento têm se refletido na procura por serviços que gerem mais valor e confiabilidade a este tipo de informação”, destaca.
 

Hassan conta que, até agora, essa ferramenta era oferecida pela Climatempo de forma pontual e dependia da atuação direta de um meteorologista. Em casos muito específicos, era necessário dispor de um profissional para fazer análises em regimes de 24×7. Para tornar o acesso a esse tipo de informação universal e menos dependente da intervenção humana, a Climatempo desenvolveu uma solução que pode ser utilizada por qualquer empresa que necessita de dados de medição e previsão dos ventos.
 

O Head de Negócios da Climatempo explica que, por meio do módulo Wind, o usuário da plataforma SMAC terá acesso a uma visão detalhada da previsão de vento, nas alturas dos aerogeradores, utilizando o melhor modelo baseado nos dados observados e medidos no parque eólico. “Ainda que, por algum motivo, o parque eólico não possa compartilhar os dados observados de forma automática, a Climatempo desenvolveu um hindcast de vento próprio e com performance bem acima das reanálises atuais. Assim, todo o setor poderá usar essas informações para proteger seus ativos, melhorar o planejamento operacional e até mesmo trabalhar de forma preditiva na manutenção de equipamentos, evitando paradas não programadas”, ressalta Vitor Hassan.
 

Já integrado à plataforma SMAC, o módulo Wind utiliza tecnologia de machine learning para realizar a previsão de ventos com base na metodologia “best-model” e conta ainda com correção de informações a partir de dados dos clientes (dados observados). Entre as funcionalidades disponíveis, o Wind oferece:

  • Previsão de vento assertiva em diferentes altitudes
  • Previsão de geração para parques eólicos
  • Informações qualificadas e assertivas sobre ventos, com foco na segurança de trabalhadores em campo
  • Possibilidade de utilizar dados observados fornecidos pelos próprios clientes, para aprimorar a previsão desenvolvida
  • Previsão assertiva que ajuda na maior eficiência no planejamento das atividades de Operação e Manutenção (O&M) de ativos eólicos
  • Envio de alertas em tempo real sobre a ocorrência de descargas atmosféricas e precipitação intensa no local de interesse do cliente.

“Além de uma interface amigável e fácil de usar, o Wind é muito flexível e customizável. Se um cliente precisa saber as condições do vento a 100 metros de altitude e outro, a 10 metros, conseguimos entregar de forma personalizada, assim como fazer a comparação entre modelos e o histórico de vários anos para qualquer parque eólico no Brasil”, completa Hassan.

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Acertar na escolha do híbrido de milho promove maior rentabilidade e sustentabilidade no campo

Elevar a produtividade e a rentabilidade das lavouras é um desafio constante, que exige o desenvolvimento de híbridos que se desempenhem melhor em condições de clima, temperatura e pressão de doenças específicas. Um bom exemplo é que desde que a cigarrinha do milho passou a ter maior relevância para a cultura do cereal, a Bayer investe no melhoramento de germoplasmas mais tolerantes ao complexo de enfezamento. A empresa estima que os híbridos lançados com este propósito, entre 2020 e 2023, evitaram perdas de aproximadamente 3,67 milhões de toneladas de milho.

“Ou seja, o uso de híbridos com tolerância ao enfezamento foi importante para a economia brasileira. Essas 3,67 milhões de toneladas preservadas evitaram um prejuízo de US$ 350 milhões aos produtores. Essa quantidade de milho é capaz de gerar uma produção de até 600 mil toneladas de carne de frango, que poderiam alimentar até 14 milhões de pessoas em um ano no Brasil”, afirma Pierri Spolti, diretor de Fitopatologia e Sistemas de Produção da Bayer.

Com investimentos globais de cerca de 2,8 bilhões de euros por ano em pesquisa e desenvolvimento, mais de 35 unidades de P&D no mundo e um banco de germoplasmas único no mercado agrícola, a Bayer segue inovando em tecnologias de melhoramento genético que se conectam às necessidades do agricultor e, ao mesmo tempo, desenvolve biotecnologias que trazem mais produtividade e proteção para as lavouras de milho.

“Estamos comprometidos em fornecer sementes de alta qualidade que contribuam para a segurança alimentar global e para o crescimento sustentável do setor agrícola, tanto que nos últimos três anos, lançamos 18 híbridos para o agricultor brasileiro. Por meio de uma combinação de pesquisa científica avançada, tecnologias inovadoras e seleção genética criteriosa, seguimos desenvolvendo híbridos de milho adaptados às diferentes regiões, condições climáticas e tolerantes às principais pragas presentes no campo”, destaca Spolti.

Novo híbrido

O mais recente destaque é o híbrido DKB242PRO4, super precoce para regiões subtropicais (região sul do país e uma pequena parte do estado de São Paulo), disponibilizado para a safra verão 2023/24.

“Com ciclo superprecoce, aliado a sanidade, estabilidade e alto teto produtivo, esse híbrido apresenta-se como uma excelente escolha para agricultores que almejam elevar sua produtividade na cultura do milho, com segurança, e possibilita, após sua colheita, que o agricultor semeie em uma ótima janela de semeadura, a safrinha de soja que é comum nesta região do país”, ressalta Ademar Oliveira, gerente de produtos de milho da Bayer.

Como escolher os melhores híbridos

Escolher um híbrido afeta diretamente o rendimento e a produtividade da cultura. Um dos principais fatores a ser considerado é a adaptabilidade às características da região. “Por exemplo, em regiões com grande probabilidade de diminuição do volume pluviométrico nos meses que antecedem a colheita, é mais apropriado optar por híbridos de ciclos mais curtos para evitar estresse hídrico e, consequente, diminuição na produtividade. Por outro lado, em regiões com clima mais estável, onde não ocorre o cultivo de lavoura segunda safra, é possível optar por ciclos mais longos, para buscar o maior teto produtivo e a possibilidade de recuperação da cultura caso passe por determinado estresse durante seu ciclo”, explica o gerente de produtos de milho da Bayer. 

Além disso, é importante avaliar a possibilidade de plantar diferentes híbridos numa mesma safra, buscando mitigar riscos, uma vez que se comportam de maneiras distintas em termos de resistência a pragas e tolerância a doenças, adaptabilidade a diferentes condições climáticas e tipo de solo, bem como características específicas, como ciclo de crescimento.

“Em alguns casos, pode parecer vantajoso apostar em híbridos com uma característica apenas, como a resistência ao complexo de enfezamento, principalmente se o produtor tiver obtido resultados positivos com elas ao longo dos anos. No entanto, os novos germoplasmas trazem não só uma melhoria relevante na tolerância aos principais, como também uma evolução significativa na performance produtiva dos híbridos, gerando ganhos de produtividade.” 

Avaliar cuidadosamente as necessidades e acompanhar o desempenho das variedades escolhidas também são ações fundamentais para garantir uma produção de milho eficiente e bem-sucedida. A escolha criteriosa permite uma melhor gestão de recursos, como otimização no uso de agroquímicos e rotação de culturas mais eficiente, o que resulta em sistemas agrícolas mais equilibrados.

Para se obter um bom resultado e garantir uma rentabilidade ainda maior da plantação, além de escolher o híbrido adequado, é preciso aplicar práticas que envolvem manejo integrado de pragas (MIP), de plantas daninhas e doenças intensivas, adotar medidas de controle químico conforme o estádio da planta e investir em ferramentas digitais, como a Climate Fieldview, que auxilia na condução da lavoura ao processar e comparar informações geradas a partir de imagens capturadas via satélite.

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70% das receitas da Oracle América Latina vêm de serviços em nuvem

A Oracle, um dos principais provedores de serviços em nuvem do mundo, está comemorando 35 anos de operação na América Latina. Durante esse tempo, a empresa fez uma presença significativa na região, fornecendo soluções de tecnologia de ponta que transformaram as empresas e a maneira como as organizações fazem negócios.

Nos últimos anos a empresa se consolidou no mercado de nuvem, com 70% de seu faturamento e quase 8 mil clientes na região provenientes desse tipo de serviço, mas o caminho até aqui significou uma reinvenção completa de seus negócios, o que exigiu não só uma grande mudança na tecnologia, mas também na forma como vendem. Eles atualizam os produtos e como eles trabalham com os clientes.

“Estamos vivendo o melhor momento de nossa história, avançando rapidamente e ajudando nossos mais de 8.000 clientes de soluções de gestão empresarial e infraestrutura em seu desafio de transformação. E nós também fomos transformados. Nos últimos anos, fizemos com sucesso a transição de uma empresa de produtos para uma empresa de serviços que coloca o cliente no centro de tudo o que fazemos”, disse Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle América Latina.

Hoje, a Oracle é o único fornecedor de tecnologia que tem tudo – infraestrutura, banco de dados, aplicativos e soluções específicas do setor – que os clientes precisam para expandir seus negócios e ter sucesso em qualquer clima econômico.

Além disso, o compromisso da empresa com o desenvolvimento da região se materializou em investimentos em projetos de grande porte, implantando na América Latina seu plano de expansão Cloud Regions para atender à demanda de usuários da nuvem Oracle em diferentes mercados. É assim que a empresa tem atualmente um total de 45 regiões de nuvem comercial ou governamental espalhadas pelos cinco continentes, das quais quatro estão operacionais na Colômbia, Chile, México e Brasil, e outras três serão inauguradas nos próximos meses.

Com esse forte investimento em regiões de nuvem, a Oracle projeta um crescimento contínuo na América Latina e estabeleceu a meta de atingir impressionantes 90% de sua receita de serviços em nuvem até 2025. Essa projeção ambiciosa reflete a confiança da Oracle na demanda contínua por soluções em nuvem na região e sua capacidade de atender às necessidades dos clientes, entre os quais estão reconhecidos grupos empresariais como Grupo Bimbo, Mercado Livre, Sura, Claro e TIM, entre outros.

“Estamos fazendo as coisas direito. A contribuição da América Latina para os negócios globais da Oracle está crescendo. Não tenho dúvidas de que, até 2024, chegaremos a 90% de nossas receitas em serviços em nuvem”, disse Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle América Latina.

E o que vem depois?
O investimento constante em inovação e desenvolvimento de produtos, bem como o foco em oferecer soluções customizadas e adaptadas às necessidades específicas de cada setor, têm sido fatores fundamentais para o sucesso da Oracle na América Latina, mas a empresa já pensa em sua estratégia para os próximos anos.

A IA veio para revolucionar a indústria. De fato, o International Market Analysis Research and Consulting Group (IMARC), um dos principais consultores em estratégia de gestão e pesquisa de mercado globalmente, informou que o tamanho do mercado de inteligência artificial da América Latina atingiu US$ 2,9 bilhões em 2022. Olhando para o futuro, o IMARC Group espera que o mercado atinja US$ 13,3 bilhões em 2028, exibindo uma taxa de crescimento (CAGR) de 27,4% durante 2023-2028.

A aposta da Oracle vai nesse sentido, com uma estratégia para mais uma vez acompanhar as empresas a resolverem os seus problemas mais complexos e desafiantes, desta vez aproveitando o potencial da IA.

Os recursos de IA não são novos para a Oracle. Por anos, a empresa incorporou IA e aprendizado de máquina em sua infraestrutura e aplicativos. No entanto, seus anúncios mais recentes e o que está por vir nessa matéria deixam o mercado expectante. Algumas dessas inovações têm sido associadas à IA generativa, onde aplicações marcantes desse tipo têm sido vistas nos últimos tempos, mas onde ninguém está visando as necessidades específicas das organizações com essa tecnologia.

Nessa linha, nos últimos tempos, destacam-se suas novas alianças com empresas como Cohere e Nvidia, com as quais os clientes Oracle terão alta disponibilidade para aproveitar todos os benefícios dessas ferramentas, automatizar processos e reduzir tarefas operacionais, além de poderem desenvolver seus próprios modelos de Inteligência Artificial com recursos de OCI.

Os próximos passos da empresa são, sem dúvida, nessa direção e espera-se que ela faça anúncios sobre novos serviços em seu evento anual Oracle Cloud World, que será realizado entre os dias 18 e 21 de setembro em Las Vegas reunindo clientes, executivos, analistas de imprensa e parceiros do setor.

As sessões do evento estarão disponíveis de forma digital e 100% gratuita. Inscreva-se aqui.

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Fusões e aquisições sobem mais de 44% no Sul, diz KPMG

A região Sul do Brasil registrou 149 fusões e aquisições no primeiro semestre de 2023, uma alta de 44,66% na comparação com o primeiro semestre de 2022, quando foram registradas 103 transações. O número das operações no Sul corresponde a 20% do total de 737 transações realizadas no Brasil no primeiro semestre. Os dados constam na tradicional pesquisa da KPMG sobre o assunto, realizada com empresas de 43 setores da economia brasileira. Segundo o conteúdo, no primeiro semestre deste ano, foram realizadas as quantidades a seguir de operações nas seguintes Unidades Federativas: Paraná (35), Rio Grande do Sul (48) e Santa Catarina (66).

“A pesquisa evidenciou que o Sul teve uma alta expressiva no total de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano. Interessante observar que esta região se contrapôs ao que ocorreu em âmbito nacional, onde houve queda nessas transações. A maior parte das operações ocorreram em Santa Catarina, que representa mais de 44% das transações da região. Os demais estados da região também continuam sendo relevantes nesse aspecto”, afirma João Panceri, sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

Região Sul 1S20221S2023
Paraná2735
Rio Grande do Sul3448
Santa Catarina4266
Total Sul 103149
Total Brasil 1.014737

Segundo a pesquisa da KPMG, com as 365 operações nacionais de fusões e aquisições do segundo trimestre, o primeiro semestre do ano atingiu 737 negócios concretizados. Considerando as 372 transações dos primeiros três meses, o cenário permaneceu estável. “Pelos números do trimestre, o cenário de fusões e aquisições está estável, no mesmo patamar dos últimos quatros trimestres, apontando para cerca de 1.500 transações no final ano. Embora os números apresentem uma queda com relação ao semestre anterior, o cenário está com melhores perspectivas do que no início deste ano”, analisa o sócio da KPMG, Luís Motta.

De acordo com o levantamento, o setor de tecnologia da informação foi o que mais registrou operações de fusões e aquisições entre os meses de abril e junho deste ano, fechando o período com 103 negociações. Em segundo lugar, ficaram as companhias de internet com 76, e, em terceiro, instituições financeiras, com 31. No ranking, constam ainda outros setores com número relevante de transações, tais como: hospitais e laboratórios de diagnósticos (20); companhias de serviços (18); seguros (14); supermercado (6) e produtos de engenharia (5).

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