Programa de aceleração de startups do agronegócio conta com apoio da Sicredi para acelerar soluções de agtechs

Com o propósito de escalar startups e soluções digitais para resolver os distintos desafios do agronegócio, em 2019, a Venture Hub e a Embrapa criaram o programa de inovação aberta e aceleração TechStart Agro Digital. Há 5 anos, a vertical agro do TechStart se mostra eficaz e promissora, com mais de 80 agtechs tendo participado do processo.

O ciclo de 2023 conta com uma novidade: a participação da Sicredi como patrocinadora do programa. A instituição financeira oferece diversos recursos para que empreendedores e agricultores possam impulsionar seus projetos com segurança e tranquilidade, tais como consórcios, seguros, investimento, parceria na pecuária, conexões entre atores do ecossistema, dentre outros. 

Além de investir no programa, a Sicredi também participa das sessions do TechStart, levando seu time de especialistas, ao lado de outros mentores e representantes, para ajudar a impulsionar as startups com conteúdos de alto nível e feedbacks para elas. 

Desde o começo do ano, mais de 70 startups se inscreveram para participar da jornada de aceleração, estruturada em duas partes: Warm Up e Hardwork, respectivamente. Em cada etapa do processo é trabalhado com as participantes as principais áreas para uma startup crescer o seu negócio, priorizando os aspectos de tração, escala, desenvolvimento tecnológico e investimentos.

Do total das inscrições, 24 agtechs foram selecionadas para participar da primeira etapa do TechStart: Warm Up, que aconteceu entre abril e junho do ano. Ao longo dos 3 meses, as startups tiveram conteúdos sobre unit economics, business model canvas, funil de vendas, proposta de valor, entre outros. Nos encontros, além da organização do programa, atores do ecossistema como mentores, investidores e diretores também participaram das sessions, orientando os empreendedores, trazendo seus feedbacks e compartilhando suas experiências para que as startups possam escalar suas soluções. 

Ao final do Warm Up, as startups participam de um novo processo seletivo, desta vez, para escolher as agtechs de destaque para o Hardwork, uma etapa mais criteriosa e estruturada em 18 semanas. Na edição de 2023, 5 agtechs foram escolhidas, são elas:

Agroreceita: Plataforma inteligente para a emissão do receituário agronômico, focada em proporcionar mais segurança e agilidade na prescrição dos defensivos agrícolas.

Autoponia: Equipamento que digitaliza os dados do cultivo hidropônico com equipamentos online, monitoramento e controle de nutrição, conectando 24 horas o produtor e cultivo, reduzindo mão de obra e aumentando a produtividade.

Agronegociar: Ambiente digital no qual reúne compradores e vendedores para fazer negócios de produtos agrícolas.

Connecthings: Plataforma que auxilia fruticultores na defesa da planta, com tecnologia de rastreamento e defensivos, impactando na redução de custos de produção e nas perdas de frutas nos pomares.

Dronefy: Monitoramento e controle biológico de pragas por meio de tecnologia de ponta e conhecimento científico, que identifica a presença de pragas de forma precoce e eficiente, evitando maiores danos às plantações e prejuízos financeiros.

No momento, o Hardwork se encontra na metade da sua jornada e já abordou conteúdos sobre Startup Management e Product Development, através de workshops, pitches days com especialistas, sessions expositivas e conexões com atores do ecossistema de inovação. Nas próximas semanas, estratégias de marketing e vendas para tração, product market fit e estratégias para captar investimentos serão abordadas com as participantes. 

O encerramento do TechStart Agro Digital acontecerá por meio de um Demo Day aberto ao público, no qual as 5 startups irão apresentar a sua solução para empresas, investidores e potenciais parceiros, mostrando como elas resolvem as dores do agronegócio e quais são as vantagens dos seus produtos ou serviços. 

A Embrapa e Venture Hub já graduaram 28 startups ao longo das edições do TechStart Agro Digital, com boa parte delas recebendo investimento e outras estabelecendo parcerias e conexões com representantes do ecossistema de inovação!

O novo ciclo de aceleração e inovação aberta pretende continuar ajudando no desenvolvimento de projetos e soluções tecnológicas para o setor agropecuário, fomentando o cenário e possibilitando que empresas e instituições identifiquem os novos negócios como oportunidades de crescimento. 

A Venture Hub é uma aceleradora de startups e uma parceira de inovação para corporações, institutos de pesquisa e tecnologia e empresas dos mais diversos tamanhos, atuando nas seguintes verticais: Food, Agro, Logística e Saúde e Longevidade. Com as nossas metodologias ágeis, dinâmicas, eventos, ferramentas de inovação e parceiros de ecossistema, ajudamos as organizações a encontrarem soluções criativas e práticas para os seus maiores desafios, trazendo resultados reais e elevando o protagonismo do time interno.

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Varejo paranaense cresce 0,66% no acumulado até julho

A Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) mostra que o varejo paranaense cresceu 0,66% no acumulado até julho. Apesar de positivo, este é o menor percentual para o período desde 2020, auge da pandemia de Covid-19. Mesmo com expansão modesta no acumulado do ano, a tendência é que o segundo semestre feche com crescimento mais expressivo, em função das datas comemorativas, sobretudo o Natal, e a injeção do 13º salário.

Registraram aumento de vendas no acumulado de janeiro a julho as concessionárias de veículos (9,36%), autopeças (4,1%), supermercados (3,63%) e livrarias e papelarias (1,04%). Por outro lado, os setores com menor faturamento no período foram farmácias (-7,91%), vestuário e tecidos (-7,23%) e materiais de construção (-6,97%).

Na variação mensal, o movimento de julho foi 2,98% inferior a junho, especialmente nas lojas de departamentos, que apresentaram retração de 25,63%.

Na comparação com julho de 2022, o comércio do estado teve vendas 0,77% menores, sobretudo em combustíveis (-17,06%) e nas lojas de departamentos (-16,9%).

Análise regional

As regiões de Ponta Grossa e Sudoeste foram as que mais se sobressaíram no acumulado até julho, com elevação de 3,21% nas vendas. Em Curitiba e Região Metropolitana houve alta de 2,66% e em Maringá de 1,32%. Já o comércio de Londrina apresentou queda de 2,63%, bem com o da Região Oeste, com redução de 2,5%.

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Paranaenses podem se inscrever para 50 mil bolsas de estudo gratuitas em programação

Estudantes terão acesso a cursos de introdução à programação de Back-end, Front-end, Data Science e Engenheiro de Dados

O Santander Universidades abriu as inscrições para o programa Santander Coders, que vai conceder 50 mil bolsas de estudo de introdução de programação Back-end, Front-end, Data Science e Engenheiro de Dados. Os cursos, todos gratuitos, serão ministrados em parceria com a escola Ada Tech, especializada no ensino de programação e tecnologia. Os universitários paranaenses interessados poderão se inscrever até 16/10/2023 pelo site Bolsas Santander.

Os 300 alunos com melhor performance terão acesso a bolsas para uma formação completa em Back-end, Front-end, Data Science ou Engenharia de Dados. Os cursos serão aplicados de forma online dentro da plataforma Ada Tech, que fornecerá uma visão detalhada de performance em competências técnicas e comportamentais para cada aluno, fazendo uma avaliação de desempenho e acompanhando os índices de qualidade em cada etapa. 

“O Santander Coders é uma grande oportunidade para que interessados neste setor tenham acesso aos fundamentos da programação, um mercado que demanda uma grande quantidade de profissionais. Segundo associações do setor, 420 mil vagas deverão ser abertas em TI no Brasil até 2025, mas formamos apenas 53 mil pessoas no setor por ano”, diz Marcio Giannico, Senior Head do Santander Universidades do Brasil. “Essa parceria com a Ada Tech também possibilita um curso completo a centenas de alunos, que terão acesso à melhor infraestrutura para que os participantes possam potencializar seu aprendizado.”      

“Temos orgulho em participar desse projeto com o Santander pelo 3º ano consecutivo. O impacto e alcance que temos com as formações mostram a importância desses projetos e validam o propósito da Ada. O Santander Coders certamente é um programa referência no Brasil, com mais de 200 mil inscritos no período.” Acrescenta Felipe Paiva, CEO e Fundador da Ada Tech, sobre a importância do projeto para a população brasileira.

Os contemplados receberão um e-mail da plataforma Bolsas Santander, seguido de um contato via e-mail da Ada Tech com o acesso ao curso (cujas aulas devem ser assistidas dentro de um período pré-determinado), seguida de um teste de lógica, dinâmicas em grupo e o Coding Tank – um reforço sobre lógica de programação. Podem se candidatar às vagas maiores de 18 anos com interesse na área de tecnologia. 

Santander e seu apoio a Educação Superior

O Santander Universidades já impactou a vida de mais de 800 mil estudantes, profissionais e empreendedores por meio de programas gratuitos, muitos deles realizados em parcerias com as 1.200 universidades de 22 países que estão presentes. Ao longo de 26 anos de atuação, este sólido compromisso com a educação superior destinou mais de € 2 bilhões a iniciativas acadêmicas, que viabilizaram a oferta de mais de 800 mil bolsas de estudo. A cada ano, o Santander Universidades investe R$ 40 milhões em educação e, apenas em 2022 foram entregues mais de 100 mil bolsas. Em 2023, o objetivo é entregar 120 mil oportunidades de capacitação e qualificação profissional. essa atuação levou o Santander a ser reconhecido como a empresa que mais investe em educação no mundo, de acordo com o Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018. 

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Siemens cria solução 5G privada completa para indústria

Infraestrutura 5G industrial privada para a instalação de uma rede 5G local

Pela primeira vez, a Siemens lança uma infraestrutura privada desenvolvida internamente para o padrão de comunicação móvel 5G. A solução permite que empresas industriais construam suas próprias redes 5G locais, que proverão suporte ideal para aplicações de automação. “Ao construir suas próprias redes 5G, as empresas industriais estão entrando na próxima fase da produção conectada”, diz Axel Lorenz, CEO da Process Automation da Siemens. “O 5G é crucial para aplicações como robôs móveis, logística autônoma e sistemas de transporte sem motorista em fábricas. A infraestrutura 5G privada da Siemens também propicia aos usuários controle exclusivo sobre os dados em sua rede 5G em todos os momentos, e eles podem configurar a rede de forma personalizada para suas aplicações”.

Outras possibilidades para a tecnologia industrial sem fio 5G incluem o uso integrado de tablets conectados, óculos VR e ferramentas inteligentes. Além disso, dispositivos de borda podem ser usados de forma flexível: por exemplo, em aplicações brownfield, onde é difícil instalar cabos. Ao contrário de outras tecnologias sem fio, as redes 5G privadas utilizam uma banda de frequência licenciada e podem, desta forma, operar sem interferências.

Componentes de rede 5G de uma única fonte

A Siemens desenvolveu sua infraestrutura 5G especificamente para as necessidades dos clientes e das aplicações industriais. Ela consiste em um núcleo (core) 5G e uma rede de acesso de rádio (RAN). A RAN inclui a unidade central (CU), a unidade distribuída (DU) e as unidades de rádio (RUs). Diversos dispositivos 5G podem se conectar à infraestrutura 5G e comunicar na rede privada. A solução 5G multifuncional também foi projetada para uso em ambientes industriais agressivos.

Antes do lançamento, a Siemens testou exaustivamente sua infraestrutura 5G privada em ambientes reais de produção, como na unidade de produção da Siemens em Karlsruhe (Alemanha). Ao implementar e operar a rede protótipo em suas próprias unidades de produção, a Siemens pôde testar e refinar extensivamente a tecnologia, assegurando, assim, que ela pode fazer frente aos requisitos dos ambientes de produção industrial e suportar aplicações industriais. A infraestrutura privada 5G da Siemens já está disponível na Alemanha e logo chegará a outros países.

Um dos clientes-piloto da solução 5G completa é o grupo siderúrgico alemão Salzgitter AG: “Não queremos construir uma rede 5G qualquer, queremos um 5G industrial que atenda às enormes exigências da indústria siderúrgica”, diz Gerd Baresch, Diretor de Tecnologia da Salzgitter Flachstahl GmbH. “Seja aonde for que a gente precise transmitir dados sem fio de maneira confiável e segura – desde imagens de câmeras em tempo real, até sinais de parada de emergência relevantes para a segurança em sistemas de transporte sem motorista – precisamos de tecnologia de comunicação à prova do futuro. A Siemens é um parceiro confiável de longa data para soluções de rede e é exatamente por isso que decidimos trabalhar com eles.”

A mais alta segurança de dados com infraestrutura 5G em redes de campus (CAN)
 

As redes 5G privadas, também conhecidas como redes de campus, são redes 5G restritas às instalações de uma empresa específica, a uma área específica ou a um edifício individual. Do ponto de vista da Siemens, as redes 5G privadas oferecem muitas vantagens para a indústria: as empresas a constroem no local e podem modificá-las com precisão para satisfazer as suas necessidades e aplicações. As empresas também têm controle total sobre seus dados, uma vez que as redes 5G privadas utilizam o seu próprio espectro 5G local. Para construir uma rede 5G local e disponibilizar o sinal 5G nas instalações de uma empresa, é preciso ter uma infraestrutura 5G privada como a oferecida pela Siemens.

Desde 2021, a Siemens vem oferecendo roteadores 5G industriais como o SCALANCE MUM853-1 e MUM856-1 para conectar robôs, veículos autônomos guiados (AGVs) e outros dispositivos industriais a uma rede 5G privada. Tais roteadores são os últimos componentes necessários para uma conectividade sem fio eficiente em ambientes industriais.

SCALANCE M80000 unidade de rádio 5G industrial

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Com Jacto, Nokia implementará a primeira rede privada 5G sem fio da América Latina para o setor de maquinário agrícola

Nokia hoje anunciou que foi escolhida pela Jacto para implementar, em sua nova planta industrial, uma rede privada sem fio, de nível industrial, 4.9G/LTE & 5G – a primeira da América Latina para o setor de maquinário agrícola.

A Jacto, multinacional brasileira de máquinas, soluções e serviços agrícolas, está investindo na construção de uma fábrica inteligente 5G na cidade de Pompéia, no estado de São Paulo. Com 96.000 metros quadrados, a planta vai abrigar um sistema de pintura automatizado, com tecnologia de ponta, manuseio autônomo de veículos e um sistema de armazenamento automatizado. A planta contará, ainda, com um centro avançado de treinamento.

A Nokia foi escolhida para implementar uma rede privada sem fio, de nível industrial, construída a partir da solução ‘Nokia Modular Private Wireless’, líder de mercado, com 5G NSA. O espectro utilizado será a faixa de 700 MHz para 4.9G/LTE e, a de 3,7 GHz, para 5G. A rede conectará toda a extensão da fábrica, com alta capacidade e latência ultrabaixa, concretizando o conceito de fábrica inteligente 5G.

Fernando Gonçalves, Presidente da Jacto, disse: “A unidade Paulópolis chega para atender ao mercado interno e externo com as linhas de produtos para pulverização, adubação, plantio, colheita de café e de cana-de-açúcar, além de agricultura de precisão, digital e veículos autônomos. Consultamos vários players do mercado de telecomunicações, e a Nokia foi a que apresentou a melhor proposta em termos de qualidade, robustez e escalabilidade do produto para atender o nosso projeto”.

Para Marcelo Entreconti, Diretor de Nokia Enterprise para a América Latina, “A manufatura agrícola tem impacto direto em nosso dia a dia, gerando imediatamente valor à sociedade. Na Nokia, valorizamos e sabemos do enorme potencial de transformação de projetos como este. Agradecemos à Jacto, líder em tecnologia para agricultura, pela confiança, e esperamos expandir ainda mais a nossa colaboração.”

As redes privadas sem fio de nível industrial da Nokia são o primeiro e mais importante passo na jornada da digitalização dos setores produtivos, oferecendo cobertura sem fio ampla, robusta, segura e previsível, que atende às especificidades dos casos de uso da Indústria 4.0.

A Nokia já implementou redes de missão crítica para mais de 2.200 clientes corporativos líderes nos segmentos de manufatura, saúde, transporte, energia, portos, webscale e setor público, por todo o mundo.

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EPR vence leilão de concessão do Lote 2 de rodovias do Paraná

Em leilão realizado hoje na B3, a EPR – plataforma de investimentos em concessões públicas de rodovias e mobilidade – conquistou a concessão do lote 2 do programa federal de concessões rodoviárias do Paraná. O grupo EPR (Consórcio Infraestrutura PR) arrematou o Lote 2 do novo pacote de concessões das rodovias do Paraná com desconto chegando a uma tarifa quilométrica de R$ 0,119123 na pista simples.

O Lote 2 contempla 605 quilômetros de rodovias federais e estaduais e apresenta como um de seus pontos principais a conexão entre a Região Metropolitana de Curitiba, o Porto de Paranaguá (um dos mais relevantes do Brasil) e a região norte do estado do Paraná. O projeto de concessão prevê 350 quilômetros de obras de duplicação, 138 quilômetros de faixas adicionais, 73 quilômetros de vias marginais, 72 quilômetros de ciclovias, 122 viadutos, além dos serviços de atendimento médico e mecânico aos usuários e pontos de parada de descanso para caminhoneiros. O prazo de concessão é de 30 anos, com investimentos em obras e melhorias estimados em R$ 10,8 bilhões.

“A EPR é uma empresa com experiência em operação de ativos de infraestrutura com alta qualificação técnica e que dispõe de capital estruturado para avançar em seus projetos. Estamos preparados para entregar um serviço de excelência à sociedade e apoiar o desenvolvimento sustentável da região”, destaca o presidente da EPR, José Carlos Cassaniga.

Com o resultado do leilão de hoje, a EPR passará a administrar mais de 2,1 mil quilômetros de rodovias em quatro concessões rodoviárias: três delas junto ao Governo do Estado de Minas Gerais, lotes Triângulo Mineiro, Sul de Minas e Varginha-Furnas, e agora o lote 2 do programa federal de concessões de rodovias no Estado do Paraná.

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Na Região Sul apenas o Paraná registrou aumento no preço do GNV, aponta Edenred Ticket Log

Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil

Dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, apontou que, na Região Sul do Brasil, o preço médio do GNV fechou a primeira quinzena de setembro a R$ 4,95, com redução de 2,37% ante agosto. “Na região, apenas o Paraná registrou aumento no preço do GNV, de 2,64% em relação ao mês anterior, com média de R$ 5,44”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
 

A redução mais expressiva para o combustível, de 8,15%, foi identificada no Rio Grande do Sul, onde a média fechou a R$ 4,51, a menor da região. Em Santa Catarina, o preço do GNV fechou a R$ 5,06, com recuo de 1,17%.
 

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções eficientes e sustentáveis, a fim de simplificar os processos diários.

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Google Shopping vai mostrar produtos com frete grátis, entrega mais rápida e devolução gratuita no Brasil

Nesta quinta-feira (28), durante o evento Black Friday 2023, realizado em São Paulo, o Google mostrou como está evoluindo para oferecer experiências cada vez mais visuais e personalizadas para os consumidores em busca da melhor oferta durante a Black Friday. A partir de outubro, um novo recurso começará a permitir aos consumidores identificarem os produtos com frete grátis, entrega mais rápida e devolução gratuita.


O novo recurso, chamado Anotações de Frete, estará disponível a partir de outubro para os lojistas que quiserem sinalizar suas promoções ao gerenciar seus produtos por meio do Google Merchant Center.

Na prática, é como se o lojista colocasse uma “etiqueta” logo abaixo da imagem do produto, deixando mais claro para o consumidor que aquele produto tem uma condição de frete diferenciada dos demais.

Mostrar as condições de frete de forma simples e clara é um fator que beneficia tanto consumidores quanto lojistas. No caso do primeiro, ter clareza sobre as opções de entrega evita surpresas na hora do check-out. Segundo uma pesquisa recente realizada pela Offerwise a pedido do Google, o custo do frete está entre os cinco aspectos mais importantes para o consumidor definir onde vai comprar um produto. No caso do lojista, a experiência do Google com as Anotações de Frete em outros países mostram que os cliques, isto é, número de consumidores que efetivamente se interessam pelas ofertas, podem aumentar em até 10% com a ativação desse recurso.

“Nossa expectativa é que este novo recurso tenha um impacto significativo nas empresas que exibem os seus produtos no Google Shopping, principalmente neste período de Black Friday, pois tem o potencial de aumentar as vendas”, afirma Rodrigo Paoletti, líder de produtos de performance do Google Brasil. “Para o consumidor, as informações de frete são exibidas de maneira mais visual e simplificada, o que permite tomar a decisão certa na hora de escolher entre os produtos na vitrine do Google Shopping.”

Para utilizar as Anotações de Frete, o lojista precisa acessar o Google Merchant Center, plataforma que permite cadastrar informações sobre produtos disponíveis no seu site ou loja e exibi-los a potenciais clientes por meio das plataformas do Google, com a ajuda da publicidade ou não. Para comunicar seus diferenciais logísticos é necessário compartilhar os seguintes atributos de feed: custo de frete, tempo de entrega, janela e custo de devolução.

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NEC apresenta no Futurecom 2023 solução integrada que leva tecnologia de ponta à agricultura

Responsável por desenvolver e fornecer tecnologias de ponta para serem aplicadas nas mais diversas áreas da economia em todo mundo, a NEC leva à 23ª edição do Futurecom uma solução voltada ao segmento de Agronegócio brasileiro, a CropScope, que já foi aplicada com sucesso no cultivo de tomate em Portugal. Trata-se de uma plataforma que concentra de forma otimizada ferramentas, como Inteligência Artificial (IA), sensores de solo, análise de dados históricos, imagens captadas por meio de drones e satélites, entre outras, com o objetivo de oferecer ao agricultor um cenário completo e em tempo real. 

A plataforma CropScope garante uma gestão integrada da lavoura, uma vez que disponibiliza por meio de uma interface descomplicada informações fundamentais, a exemplo da quantidade exata de água para irrigação que deve ser realizada em cada período, com antecedência, tomando como base dados coletados e correlacionados pelo sistema. Ao tropicalizar a solução, a NEC estabeleceu como foco, num primeiro momento, as culturas de cenoura, uva e cana de açúcar locais, tendo em vista que a oferta da solução também exige que seja feito em cada mercado um processo de calibração da plataforma, de acordo com cada tipo de cultivo aplicado. Os sensores, cuja tecnologia foi desenvolvida por um pool de parceiros, incluindo a NEC, são instalados ao longo da plantação, a fim de monitorar a umidade e temperatura do solo, gerando dados para a plataforma modelar a evolução do crescimento e os resultados com a irrigação. 

De acordo com Cristiano Blanez dos Santos, diretor de Inovação da NEC, além de fazer o cruzamento de informações, a plataforma traz para o agricultor o aspecto da previsibilidade, tão importante no contexto do campo, que está invariavelmente à mercê das intempéries do clima. “O CropScope se destaca, principalmente, por ser um aliado do agricultor na tomada de decisão, tendo em vista que são muitas variáveis que devem ser analisadas no dia a dia de uma lavoura, como o momento ideal para fazer a irrigação, a fertilização, entre outras. A ferramenta da NEC pode ajudá-lo a entender de forma concreta, baseada em dados parametrizados, o timing correto para realizar esses manejos, por exemplo”, afirma Blanez.

Segundo Blanez, as possibilidades de previsibilidade que a plataforma oferece também têm atraído um mercado composto por cooperativas, empresas de seguros e instituições financeiras, que muitas vezes são responsáveis pelo financiamento da safra. “A solução é extremamente aderente aos interesses de uma série de segmentos dentro do universo do Agronegócio e temos negociado com alguns deles. Até o momento, já temos provas de conceito (POCs) em execução em diferentes estados do Brasil, com foco nas culturas de cenoura e uva. Nosso objetivo, no entanto, é expandir esses testes para as lavouras de cana de açúcar em breve”, explica o executivo.

A NEC, que se posiciona no País como uma empresa de soluções integradas, também consegue atender outra necessidade muito recorrente nas propriedades rurais brasileiras: a conectividade. A companhia é uma tradicional fornecedora do segmento de comunicações e tem em seu portfólio a oferta de redes privativas. “São produtos complementares, que reforçam toda a capacidade da NEC de atender aos clientes fim a fim”, completa Blanez.

Outro aspecto crucial é que a empresa encara a cibersegurança como primordial e, por isso, estabeleceu essa disciplina como um pilar que atravessa todas suas soluções. “A NEC segue o conceito ‘Security by design’, que significa que pensa a segurança da informação desde a concepção dos seus negócios”, finaliza.

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Gartner divulga as principais tendências tecnológicas em engenharia de software para os próximos anos

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia as principais tendências tecnológicas estratégicas em engenharia de software para os próximos anos.  

“Os líderes de engenharia de software estão sob pressão contínua para adotarem arquiteturas e tecnologias modernas. Para ter sucesso, eles precisam saber quais tendências têm o maior impacto potencial para seus esforços de negócios digitais dentro de um horizonte de planejamento”, diz Joachim Herschmann, vice-presidente e analista do Gartner. Para ele, as principais tendências apontadas pelo Gartner representam um conjunto de abordagens e tecnologias que os líderes de engenharia de software deveriam aproveitar nos próximos dois a três anos para se manterem à frente do mercado, inovarem e prosperarem em um ambiente de constante disrupção. 

As principais tendências tecnológicas para engenharia de software se enquadram em três categorias distintas: capacitação de desenvolvedores para as equipes liberarem todo o seu potencial, aprimoramento das equipes com uso de tecnologias de Inteligência Artificial e foco nas tendências de escalonamento de desenvolvimento de programas. Segundo o Gartner, as principais tendências são: 

InnerSource: InnerSource é uma estratégia de desenvolvimento de software que aplica práticas de código aberto a código proprietário. Ao adotar uma mentalidade de código aberto para o desenvolvimento de software, as empresas podem preencher lacunas e quebrar silos, levando a um ciclo de vida de desenvolvimento de programas mais forte e estruturado. “Em última análise, o InnerSource ajuda as equipes a construírem software com mais rapidez e a trabalharem melhor em conjunto, gerando um desenvolvimento de maior qualidade e mais bem documentado”, afirma Herschmann.  

Experiência dos Desenvolvedores: A experiência do desenvolvedor refere-se a todos os aspectos das interações entre os desenvolvedores e ferramentas, plataformas, processos e pessoas com quem trabalham para criar e entregar produtos, software e serviços. Melhorar a experiência do desenvolvedor é fundamental para ter sucesso com iniciativas digitais e construir equipes de alto desempenho. O Gartner aponta que a experiência do desenvolvedor vai além de suas ferramentas e tecnologias. “As ferramentas usadas no trabalho diário certamente desempenham um papel na melhoria da qualidade dos fluxos de trabalho dos desenvolvedores. No entanto, a experiência do desenvolvedor também depende de fatores não-tecnológicos como dedicar tempo a um trabalho profundo, criativo e significativo, bem como ter liberdade pessoal para tentar coisas novas sem medo de fracassar”, diz o analista do Gartner 

Equipes de Engenharia de Software Preparadas para Utilizar Inteligência Artificial: A engenharia de software aumentada por Inteligência Artificial aproveita suas tecnologias para ajudar as equipes de engenharia de software a criarem e entregarem aplicativos com mais rapidez. Os times podem gerar rapidamente diferentes tipos de sistemas, incluindo elementos de design, código de aplicação ou casos de testes, que podem ser refinados e reutilizados, acelerando assim o processo geral de desenvolvimento. “A engenharia de software aumentada com Inteligência Artificial exige tornar as equipes de engenharia mais eficientes em seu trabalho, aliviando-as de uma rotina profissional tediosa, em vez de permitir que a tecnologia as substitua”, explica Herschmann. 

Aplicativos Capacitados por Tecnologia de Inteligência Artificial: A combinação de dados corporativos disponíveis, capacidades avançadas de construção de modelos e serviços generativos de Inteligência Artificial resultará em aplicações aprimoradas de dados que impulsionam melhores decisões de negócios. Os aplicativos habilitados para Inteligência Artificial podem enriquecer as informações disponíveis nas empresas, automatizar fluxos de trabalho e criar modelos que avaliem riscos ou recomendem as próximas melhores ações. Para ter sucesso ao usar a Inteligência Artificial, os líderes de engenharia de software devem tratar o desenvolvimento de seus modelos de forma diferente do desenvolvimento de aplicativos e coordenar atividades entre as equipes de desenvolvimento e construção de modelos. 

Engenharia de Plataforma: Engenharia de Plataforma é a disciplina de construção e operação de plataformas internas de desenvolvimento de autoatendimento para entrega de software e gerenciamento do ciclo de vida. Ajuda os desenvolvedores a descobrirem, operarem, protegerem, melhorarem e desenvolverem sistemas de TI complexos e distribuídos — especialmente quando não são especialistas técnicos nos sistemas subjacentes. As plataformas melhoram a experiência geral do desenvolvedor com um conjunto selecionado de ferramentas e serviços. Eles também melhoram a consistência e a qualidade das soluções de TI e reduzem ferramentas e processos redundantes, consolidam esforços paralelos de diversas equipes, impõem padrões de segurança e conformidade e incluem automação generalizada. 

Sistema Imunológico Digital: A Imunidade Digital interliga práticas das áreas de observabilidade, testes de software, engenharia do caos, desenvolvimento de software, engenharia de confiabilidade de sites e segurança da cadeia de fornecimento de software para garantir alta resiliência e qualidade dos aplicativos. “Muitas organizações de engenharia de software já estão usando algumas dessas estratégias, mas nenhuma dessas práticas por si só será suficiente para atingir o objetivo de construir sistemas altamente resilientes”, diz Herschmann. “Juntas, essas práticas constituem uma poderosa abordagem de qualidade contínua para garantir que sistemas digitais complexos continuem funcionando mesmo que a ‘casa esteja pegando fogo’.” 

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Centro de Excelência Votorantim abre inscrições para programa de estágio em Curitiba

O Centro de Excelência Votorantim (CoE) está com inscrições abertas para o programa de estágio. Serão preenchidas até 30 vagas para Curitiba, sede do CoE.

Podem se inscrever estudantes universitários (bacharelado ou tecnólogo) a partir do segundo semestre e com pelo menos um ano até a conclusão da graduação nos cursos de Ciências Contábeis, Administração, Ciências Econômicas, Gestão Financeira, Gestão de RH, Comunicação, Engenharia de Controle e Automação, Matemática, Estatística, Psicologia, Tecnologia da Informação ou formações correlatas.

Os participantes do programa de estágio atuarão nas áreas Financeira, Contabilidade e Tributos, Serviços de Recursos Humanos, Desenvolvimento Humano Organizacional (RH), Jurídico, Inovação, Planejamento e Gestão e Melhoria Contínua.

O programa de estágio oferece uma trilha de desenvolvimento exclusiva ao longo do ano. O objetivo é desenvolver o senso analítico, a capacidade lógica e competências sociais e comportamentais para fortalecer protagonismo, comunicação, criatividade, inspiração, inovação, construção colaborativa e análise crítica. Nos ciclos de 2021 e 2022 foram efetivadas mais de 60 contratações entre os estagiários do programa.

Além da trilha de desenvolvimento, os selecionados receberão uma bolsa-auxílio mensal de R$1.200,00, com benefícios como Gympass, café da manhã e almoço nas dependências da empresa, assistência médica, telemedicina Albert Einstein, campanha de vacinação, day off de aniversário, auxílio home office, transporte fretado ou vale-transporte e seguro de vida. O programa adota modelo híbrido, das 8h às 15h com intervalo para almoço, sendo de 2 dias de home office e 3 dias no escritório do CoE, situado no bairro Abranches, em Curitiba.

O programa é afirmativo para pessoas pretas ou pardas, PCDs e LGBTQIA+.   

O processo seletivo – que inclui testes, dinâmicas e entrevistas individuais – com etapas online e presenciais. As inscrições estão abertas até 18 de outubro, pelo site https://estagiocoe.gupy.io/

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Aceleradora Condor Connect fecha quadriênio com 10 startups graduadas por ano

A Condor Connect, aceleradora de startups para o varejo do Grupo Zonta, divulgou um balanço dos seus quatro anos de existência com 10 startups graduadas por ano, sendo seis investidas.

Inaugurada em 2019, a aceleradora foi idealizada após viagens do presidente do Grupo Zonta, Pedro Joanir Zonta, ao Vale do Silício e Berlim. “Vi brasileiros que precisaram levar suas ideias para fora do país, lidando com a dificuldade dos altos custos de morar fora e, ainda, conciliando tudo isso com os desafios de empreender. Essas visitas despertaram em mim o interesse em gerar oportunidades aqui dentro do Brasil e, hoje, sinto-me realizado em ver esse trabalho ajudando tantas pessoas”.

Segundo a CEO da Condor Connect, Kauana Yrina, o atual cenário da inovação oferece oportunidades para aqueles que desejam inovar, uma vez que os investidores estão interessados em fazer o dinheiro crescer por meio de boas ideias. “Estamos fazendo isso aqui dentro, ajudando as startups a ganharem velocidade de desenvolvimento, ao ponto de hoje termos startups com valuation que ultrapassa os 24 milhões de reais”, destaca.

Uma das startups que nasceram e se desenvolveram na Condor Connect é a Vitalizem, que foi disruptiva ao criar a única bandeja bioestimulante para a germinação de sementes do mundo. O produto proporciona grande redução de custos em diversas frentes, além do apelo sustentável. A startup já está no mercado, possui mais de 450 mil mudas plantadas e atende cerca de 50 produtores. “Nossa expectativa é fechar o ano com 2.860 milhões de mudas plantadas, o que representa um grande salto para um curto período de tempo desde que entramos no mercado”, afirma o CEO e fundador da Vitalizem, Gustavo Lemes.

Neste quadriênio, a Condor Connect se destaca pela quantidade expressiva de pitches realizados, ultrapassando a marca de 500. Com mais de 50 empresas atendidas até o momento, a Condor Connect já realizou mais de mil mentorias, contribuindo para a transformação de negócios promissores.

Como metade desses quatro anos foi marcada pela pandemia, a aceleradora precisou se reinventar e colocar em prática todo o discurso que usava com suas startups aceleradas e mentoradas. Assim nasceu o curso de Inovação e Liderança, oferecido gratuitamente em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O curso já impactou mais de 1.500 alunos e 200 empresas em 25 estados brasileiros e em seis países.

Considerando esses dois anos sem pandemia, foram realizadas 96 palestras, 27 oficinas, 27 workshops e cinco hackathons. Ao todo, foram 163 eventos em 15 cidades do Paraná – uma média de um a cada quatro dias.

A Condor Connect também possui um fundo de investimento próprio, o Fundo Cassola, criado em parceria com a Bossa Nova e que conta com a participação de investidores independentes. Além disso, a aceleradora possui um fundo parceiro de Venture Capital, a Ventiur Smart Capital, que conecta as startups aos investidores independentes.

A aceleradora participa do Instituto DNA de Inovação, que promove a transformação humana nas organizações e trabalha com o propósito de desenvolver todas as ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Nesses quatro anos de Condor Connect, a prática dentro do ecossistema de inovação levou a aceleradora a desenvolver uma metodologia própria. “Vimos que nem tudo que funcionava no Vale do Silício se aplicava aqui, por isso criamos o método COMO, que envolve conhecimento, atitude, mentalidade e desconstrução do que conhecemos para conseguirmos quebrar os paradigmas da inovação”, afirma Kauana.

Com um histórico de sucesso na formação e impulsionamento de startups, a Condor Connect se consolida com uma referência no cenário empreendedor, ajudando a transformar grandes ideias em realidade.

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