Atos patrocinará bolsas de estudos em Londrina para curso de Java

A Atos, líder global em transformação digital, firmou parceria com a FTI, empresa que há dez anos capacita estudantes em diferentes áreas de programação, para conceder 15 bolsas integrais para o curso de programação em Java. Ao final do curso, os alunos terão a oportunidade de participar dos processos seletivos da empresa.

A Atos investe no desenvolvimento da comunidade e apoia a qualificação de profissionais na área. As vagas serão ofertadas aos estudantes das universidades de Londrina e região. Os alunos deverão cursar a partir do 2° ano e possuir nível de Inglês Intermediário. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site http://atos.net/pt-br/brasil/cursodejava.

O prazo para inscrições é até 25 de julho de 2018, com início das aulas na segunda semana de agosto. O curso contempla qualquer um que queira ingressar na carreira de programador, não é necessário haver conhecimento prévio. Serão quatro horas diárias de aula, cinco dias por semana durante quatro meses.

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DB1 Global Software anuncia mais de 50 vagas para Maringá e região com opções também para home office

Para acompanhar o crescimento estimado de 25% em 2018, a DB1 anuncia a disponibilidade de 50 postos de trabalho para atuar em cargos técnicos de desenvolvimento de software, além de vagas para áreas de qualidade, operações, novos negócios e controladoria, entre outras, alocado na sede da empresa, em Maringá ou em home office, de acordo com os requisitos da vaga:

Desenvolvedor sênior:

Arquiteto de Software .NET
Líder técnico
Desenvolvedor (a) Front-end Sênior
Desenvolvedor (a) Java Sênior
Desenvolvedor (a) PHP Sênior
Desenvolvedor (a) Mobile Sênior
Desenvolvedor (a) Delphi Sênior
Desenvolvedor (a) .NET Sênior

Desenvolvedor Junior/Pleno:

Desenvolvedor (a) Front-end Pleno
Desenvolvedor (a) .NET Pleno
Desenvolvedor (a) Delphi Pleno
Desenvolvedor (a) Java Pleno

Outras vagas:

Product Owner
Analista de UX/UI (Júnior)
Analista Comercial e Novos Negócios A
Gerente de Qualidade
Consultor (a) de Implantação
Analista de Negócios
Designer de Interface (UI)
Analista de Testes
Estágio em Suporte – Atendimento
Estágio em Implantação
Assistente de Projetos
Outras Oportunidades
Comercial (SP)
Estágio na área Comercial

“Ao olharmos a trajetória da DB1 ficamos impressionados. Quando iniciamos, éramos 5, hoje somos mais de 300. E ter 50 vagas abertas, significa quase uma nova empresa nascendo. Uma empresa maior do que muitas, com 50 pessoas!”, comenta Ilson Rezende, presidente da DB1.

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, fechou 2017 com um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. A empresa aumentou o quadro de colaboradores em 25% e alavancou o número de projetos em 29%. Esse crescimento faz parte da estratégia 2032, quando a DB1 pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país.

Com aproximadamente 320 funcionários, a empresa recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: em 2017, ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 6ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná e com a melhor colocação no setor de TI. Já a revista Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país.

Quem se interessar em participar de um processo seletivo terá a possibilidade de trabalhar em uma empresa com metas desafiadoras, poderá atuar em projetos de grande porte, além de contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores.

Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar https://carreira.db1.com.br/vagas

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Winov Cloud promove workshop gratuito sobre Cloud em canal parceiro

Na última quarta-feira (11), a Winov Cloud Computing, em parceria com o canal parceiro Forbiz Business Software, promoveu um workshop gratuito para clientes e prospects da Forbiz sobre o funcionamento do serviço de armazenamento de dados em nuvem. Esclarecendo desde a forma como se contrata este serviço até onde ficam armazenados os dados da empresa contratante, o workshop aconteceu na sede da Forbiz e foi ministrado pelo chefe de produtos da Winov, Raul Cesar. “É extremamente importante para nós (Winov) participarmos de eventos como este, além de gerar grandes negócios é uma ótima oportunidade para trocarmos experiências. A Forbiz está com uma ótima iniciativa de apresentar em workshops com especialistas todas as soluções que eles possuem na empresa. Isso aproxima o cliente da empresa, é ótimo!”, enfatiza Raul.

Estratégia para crescer

O Programa de Canais da Winov Cloud Computing surge para integrar as empresas de tecnologia em nuvem, com o objetivo de fazê-las crescer e disseminar a marca para diferentes segmentos dentro do setor. A Winov busca firmar a parceria com as empresas para revender seus serviços, oferecendo treinamentos especializados para consultores e vendedores que, após a conclusão, são oficialmente certificados. Tudo isso é realizado para que as empresas parceiras estejam trabalhando de acordo com um dos principais diferenciais da Winov: o atendimento personalizado e humanizado.

A Winov Cloud Computing oferece total apoio para as empresas parceiras, promovendo eventos de relacionamento mensais, reuniões frequentes – seguindo a demanda do canal parceiro –, além de contato imediato para negociações de valores e informações. “Um canal, quando vende um projeto de cloud corporativo com duração de dois ou três anos e possui pagamento mensal, é comissionado mensalmente. Quanto mais projetos o canal vender, mais ele ganha”, destaca Diego Coimbra, Chief Brand and Marketing Officer da marca.

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Doze startups do Paraná estão entre as mais inovadoras do Brasil

Mais de 1.500 relacionamentos estabelecidos entre startups e grandes empresas, quase o dobro comparado a 2017. Esses são os números apresentados pelo movimento 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes empresas, durante o anúncio do Ranking 100 Open Startups 2018, que ocorreu nesta quarta-feira (04), no CUBO, em São Paulo.

A lista é resultado de um processo anual que envolve especialistas do mercado, como aceleradoras, investidores e grandes empresas, e reconhece as startups que mais despertaram interesse em grandes instituições. Além das 100 startups mais atraentes na visão do mercado e prontas para investimento e das companhias mais engajadas no ecossistema de inovação brasileiro, o movimento também apresentou a lista de startups de destaque em 24 categorias.

Doze startups paranaenses, sendo dez de Curitiba, uma de Londrina e uma de Francisco Beltrão, aparecem nessa importante lista:

1. GoEpik

Indústria 4.0 – inteligência de processos. Criamos inteligência de processos que inova, conecta e transforma a gestão da organização.

2. Loox Studios

Precursora em conteúdo e tecnologia de realidade virtual e aumentada no Brasil.

3. Eruga

Desenvolvemos treinamentos operacionais e de segurança em um ambiente virtual e gamificado.

4. Pipefy

Pipefy empowers managers to quickly deploy, automate and connect any end-to-end workflow in a matter of hours without the need of IT.

5. Beenoculus

A Beenoculus Tecnologia é líder em soluções de realidade virtual, aumentada e mediada na América Latina atendendo o mercado com infraestrutura, produção e distribuição de conteúdo dessas novas mídias.

6. Vidya Techology

We develop and sell hardware and software to asset integrity and corrosion monitoring for complex industrial plants operation.

7. Ubivis

A Ubivis fornece serviços contínuos de digitalização industrial aderente ao padrão Industria 4.0 através de sistema pronto para uso via SaaS.

8. Send4

Conectamos os meios online e offline, fazendo com que o recebimento e devolução de compras online sejam simples, rápidos e práticos.

9. 33 Robotics

Logística Indoor robotizada – Transporte autônomo de cargas em locais fechados através de unidades robóticas.

10. O Polen

O Polen é uma estratégia de melhoria na experiência de compra do ecommerce que usa impacto social para diminuir o abandono de carrinho.

11. QualityStorm (Londrina)

O QualityStorm é uma solução para digitalização do processo de inspeção de qualidade focada na facilidade de operação.

12. EdukaMaker (Francisco Beltrão)

Buscamos diminuir o déficit educacional diretamente na base, promovendo o empreendedorismo social bem como o empoderamento tecnológico.

“Em 2018, 275 startups obtiveram pontuação para o ranking que mede o relacionamento delas com grande empresa, o que constata a consolidação deste mercado. Open Innovation já é uma realidade no Brasil e vem crescendo exponencialmente, o que é comprovado pelos números apresentados. Estamos extremamente satisfeitos em termos ajudado a fomentar no país um ambiente de colaboração que gera oportunidades reais de negócios inovadores. Há três anos, quando lançamos o primeiro Ranking era ousado pensar em encontrar 100 startups qualificadas para esse tipo de relacionamento”, comenta Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.

Entre os setores que se destacaram estão: varejo, agricultura, construção, serviços financeiros, alimentação e para PMEs. Já entre as tendências de crescimento identificadas estão Marketplace, Big Data, Biotech, Visão Computacional, IoT, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

O evento contou ainda com a presença de uma das pesquisadoras em empreendedorismo mais influentes do mundo, professora Saras Sarasvathy, responsável por introduzir o conceito de Effectuation e que reconheceu o movimento 100 Open Startups como um case de validade global.

Números do Movimento em 2018

4.600 startups ativas

9000 executivos avaliadores

800 grandes empresas conectadas

32 mil avaliações registradas

Mais de 1.500 relacionamento estabelecidos entre 275 startups e 243 grandes empresas.

Veja o Ranking TOP 100 Open Startups.

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Punir os culpados, salvar as empresas – Por José Pio Martins

O terremoto moral e jurídico que se abateu sobre o grupo de empresas da família de Joesley e Wesley Batista, com a Holding J&F e as unidades industriais da JBS à frente, levanta uma importante questão: qual tratamento deve ser dado pelas leis aos empresários e às empresas? Trata-se de empresários que cometeram crimes e de um grupo de empresas que operam em vários países e têm, em seus vários ramos de atividade, 235 mil empregados em toda a cadeia produtiva. A resposta à pergunta proposta depende de entender a distinção entre as pessoas físicas dos controladores e a pessoa jurídica das empresas.

Há algum tempo, virou moda falar em “ética empresarial”, como se a empresa em si fosse um ente humano com capacidade de pensamento e discernimento, quando é um sistema composto de bens de capital (terrenos, prédios, máquinas, equipamentos etc.), que contrata empregados, compra matérias primas e produz bens e serviços. Como organismo, a empresa é um ente moralmente neutro, pois é um sistema material, sem vontade própria, montado e dirigido por pessoas. A empresa adquire vida no mundo jurídico e econômico, obtém registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e executa atos econômicos e negócios jurídicos diversos, mas sempre sob o mando de alguém.

A empresa em si não toma decisões; ela executa as decisões tomadas por seus sócios e dirigentes. Como ente material, a empresa não é ética, aética ou antiética. As pessoas são. Ética é uma virtude essencialmente e exclusivamente humana. O animal homem é o único capaz de pensar, discernir, decidir e agir conforme um código de conduta baseado no certo ou errado, legal ou ilegal, bem ou mal. Os animais irracionais não agem assim, pois eles não têm capacidade de raciocinar, discernir e decidir entre uma ação e outra com base em aspectos éticos, morais, religiosos ou jurídicos.

A empresa tem importante função social pelo fato de produzir bens e serviços, empregar pessoas, pagar impostos e satisfazer necessidades de consumidores. A propriedade que é empregada para praticar tais atos torna-se empresa e é a mais importante instituição dentro do sistema econômico. A legislação deve, portanto, submeter a empresa a um conjunto de normas e obrigações consubstanciadas nas leis comerciais, tributárias, trabalhistas, ambientais e outras, cabendo aos responsáveis pela gestão e operação da empresa a obrigação de garantir a legalidade do que ela faz sob suas ordens e seus atos de gerência.

Nesse sentido, é do interesse da nação que, quando irregularidades e crimes ocorrem no interior de uma empresa, os autores sejam punidos por seus atos e a empresa seja preservada. Os culpados, após o devido processo legal, devem ser afastados, despojados de seu patrimônio e presos, e a gestão da empresa deve ser entregue a outros dirigentes e controladores a fim de seguir sua função sem os vícios dos antigos donos. A questão é saber se as leis brasileiras são eficientes para promover um processo justo e rápido de apuração e punição dos culpados e, ao mesmo tempo, salvar a empresa e colocá-la sob a direção de gestores qualificados.

Essa discussão não se restringe ao Brasil. Pelo contrário, vem figurando nos debates em vários países onde prevalece o capitalismo. Como sistema econômico, o capitalismo é baseado na propriedade privada do capital, organização empresarial da produção e trabalho assalariado. Repetindo: mesmo com seus defeitos, esse ainda é o melhor sistema para promover o progresso material e, por consequência, o desenvolvimento social.

José Pio Martins, economista e reitor da Universidade Positivo.

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Startup de Maringá representa o país do maior evento de inovação da Ásia

Em breve, o empresário maringaense Ricardo Matiello, estará lado a lado com os maiores gurus de tecnologia do mundo que representam empresas como Microsoft, Amazon, Mercedes-Benz, HSBC, entre muitas outras. Tudo porque seu principal projeto, a startup FarmGO, representará o país em um dos maiores eventos de tecnologia e inovação da Ásia, o Rise Conference, que acontece em Hong Kong, entre os dias 9 e 12 de julho, e que reunirá mais de 15 mil participantes.

Na ocasião, Matiello apresentará a evolução que o Brasil conseguiu alcançar em Agricultura 4.0, tendo como objetivo atrair investimentos para o mercado brasileiro de tecnologia em Agricultura Digital.

“A China está buscando alternativas para suprir sua forte demanda por alimentos, que irá se potencializar ainda mais nas próximas décadas. Para isso, a participação em um evento como a RISE Conference é uma oportunidade importantíssima, pois poderemos compartilhar com o mundo como a tecnologia brasileira em Agricultura Digital está se preparando para apoiá-los nesse crescimento”, afirma Ricardo Matiello, CEO da FarmGO.

A FarmGO apresentará sua plataforma de Agricultura Digital que torna as operações no campo mais eficientes, usando tecnologias exponenciais como Drones, Redes de Satélites, Inteligência Artificial, IoT, cujo maior benefício será o aumento de produtividade e uma maior rentabilidade no campo. O Brasil é reconhecido mundialmente por sua relevância no Agronegócio, ao mesmo tempo que a China vem investindo fortemente neste setor. Mediante este cenário, o evento é uma excelente oportunidade para estabelecer novas conexões e novas possibilidades de negócios entre os dois Países.

De acordo com Matiello, que também atua como vice-presidente da Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI, startups e profissionais autônomos, o fomento ao setor de TI na região, possibilita que cada vez mais empresas locais estejam prontas para o mercado internacional. “Mostraremos ao mercado mundial como o Brasil está se preparando para assumir sua posição de liderança global no agronegócio, tanto em produtividade como em tecnologia”, completa.

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Greve dos caminhoneiros prejudicou 76,9% das empresas paranaenses

A greve dos caminhoneiros, em maio, foi bastante nociva para as vendas do varejo segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), que avaliou a dimensão do impacto para os lojistas e prestadores de serviço. Das empresas participantes, 76,9% declararam que a manifestação foi ruim para seus estabelecimentos. Houve empresários com percepção positiva, 9,3%, e 13,8% disseram que ainda não sabiam medir as consequências da paralisação.

Impactos

A queda no número de clientes foi apontada por 36,6% das empresas como o principal problema enfrentado durante os dez dias de paralisação. Outros reflexos da greve foram problemas na logística (17,1%); aumento dos custos (14,6%); alta no preço das mercadorias (12,2%) e picos de demanda (4,1%). Além disso, 15,4% dos empresários mencionaram outras complicações, tais como, a dificuldade de deslocamento dos colaboradores, inadimplência e alguns citaram que foram afetados pelo somatório de todas as consequências negativas da greve que constavam na pesquisa.
Para agravar a situação das empresas, a mais recente divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe a prévia da inflação, que teve alta de 1,11% (IPCA 15), influenciada pelos setores de bebidas e alimentação (1,57%) e transportes (1,95%). Fatos sazonais como estes podem motivar que o Banco Central volte a elevar taxas de juros, o que pode comprometer a manutenção do desempenho econômico.

Medição dos prejuízos

O percentual do prejuízo deixado pela paralisação chegou a mais de 30% no faturamento entre maio e junho para 22,3% das empresas consultadas pela Fecomércio PR. Empresários que tiveram perdas de até 5% correspondem a 12,8%; prejuízos entre 6% e 10% foram relatados por 24,5%; reduções entre 11% e 20% atingiram 18,1% dos comerciantes e prestadores de serviços; o mesmo percentual relatou ter perdido entre 21% e 30% dos lucros. Os que não sabem quanto perderam correspondem a 4,3%. Em média, os prejuízos no período da greve foram de 20,43% do faturamento.

Confiança em baixa

A greve dos caminhoneiros também derrubou a confiança no varejo. Apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio recuou 3,5% em junho na comparação com o mês anterior e teve a maior variação negativa desde agosto de 2015.

O resultado do Icec aponta que a paralisação comprometeu a percepção dos varejistas em relação à economia nas condições correntes. Este subíndice teve redução de 8,1% de maio para junho – maior retração registrada nesse quesito desde novembro de 2015. Na opinião de 62,3% dos entrevistados, houve piora no cenário econômico.

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CINQ Technologies lança programa de estágio em Ponta Grossa

Empresa de TI, CINQ Technologies, lança programa de estágio em Ponta Grossa

A CINQ Technologies, empresa curitibana de Tecnologia da Informação, que possui filial em Ponta Grossa, lançou no mês de junho seu programa de estágio para estudantes de graduação, o Estágio Tech.

O Estágio Tech é voltado para acadêmicos dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, dentre outros relacionados. Na CINQ, os selecionados terão a oportunidade de escolher entre as áreas de desenvolvimento ou teste de software e receberão o suporte necessário para aprender na prática as atividades de sua área de atuação.

O processo seletivo será dividido em 6 etapas, contando com fases interativas como Coding Dojo e Skype Code Interview. As inscrições vão até o final de junho e os interessados devem acessar o site https://estagiotech.cinq.com.br, onde é possível encontrar mais informações e realizar a inscrição.

A CINQ Technologies é uma empresa de Tecnologia da Informação presente em Curitiba, Ponta Grossa, São Paulo e Miami, com atuação em projetos de missão crítica no Brasil, na América do Norte e na Europa.

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Inscrições abertas para o TICNOVA, maior evento de tecnologia e inovação do Sul do país

Já estão abertas as inscrições para o TICNOVA 2018, que tem a inovação como chave para melhorar a vida das pessoas e para potencializar a criação de novos negócios.

Em sua 6ª edição, o TICNOVA, considerado o principal evento do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Sul do País, acontecerá em Maringá, no Paraná, entre os dias 23 e 26 de agosto, no Sebrae, reunindo empresários, profissionais, professores, pesquisadores e acadêmicos do ecossistema de TI.

O evento é organizado há cinco anos pela Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI, startups e profissionais autônomos.

O primeiro lote de inscrições está com desconto especial de lançamento até o dia 30/06 e os associados da Software by Maringá ou grupo de quatro participantes terão condições especiais.

As inscrições podem ser feitas em http://ticnova.com.br/

TICNOVA, maior evento de tecnologia e inovação do Sul do país

Quando: 23 a 26 de agosto de 208
Onde: em Maringá, Paraná
Endereço: Sebrae, Av. Bento Munhoz da Rocha Neto, 1116 – Maringá
Ingressos à venda em http://ticnova.com.br/
Valores: condições especiais para associados e o primeiro lote de inscrições está com desconto até o dia 30/06

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Enfraquecido, setor de TI de Curitiba precisa de novas lideranças

2018 marca o possível retorno, na prática, de programas de incentivo ao setor de Tecnologia da Informação de Curitiba. A Prefeitura já anunciou que vai reativar o Tecnoparque, que dá incentivos, entre eles, de redução de impostos, mas que não aceita novas adesões desde a gestão anterior. A Agência Curitiba estuda formas de facilitar a entrada de novas empresas no programa e também deseja ver novamente em ação o ISS Tecnológico, que facilita compra de equipamentos com incentivo fiscal, mas esbarra em burocracia contida na legislação atual e também na exigência de aumento de carga tributária para conceder benefícios.

O empresariado local foi chamado para contribuir, apresentar sugestões, mas não tem respondido a contento. Em recente evento da associação que representa o setor, não passou de duas dezenas o número de empresas que compareceram a um importante encontro com a direção da Agência Curitiba para tratar do assunto. Foi um evento fechado, apenas par associados, que também tentou manter a imprensa à distância. Tal encontro, enfraquecido pelo número de representantes, mostrou baixa representatividade do setor de TI na capital. Este mesmo setor, anos atrás, já mostrou muita força ao ampliar os benefícios do Tecnoparque para toda a cidade e reuniu centenas de empresários para oficializar a conquista.

Com uma liderança forte e engajada e comunicação eficiente, na época, o grupo do APL de Software de Curitiba, que representa a TI da capital também criou uma Central de Negócios e até uma S/A para desenvolver projetos, compartilhar conhecimento e vender produtos e soluções em conjunto. Mas a liderança atual, que não tem poder de influência entre empresários e políticos, sofre para encher uma sala de reunião ou um auditório e perde espaço, na preferência das autoridades, para startups que têm crescido exponencialmente, gerando milhares de novos empregos, Volta, TI de Curitiba!

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Como a tecnologia pode – e vai – revolucionar o mundo

Por Leonardo Santos

A quarta revolução industrial é um dos termos da atualidade mais propagados em eventos de negócios. Nela, tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Big Data e Analytics, estão em constante evolução e prometem reinventar diversas áreas e setores.

Essa revolução promete automatizar processos por meio da consolidação e análise de informações, gerar novos insights para a melhor compreensão de situações e momentos para garantir uma tomada de decisões mais rápida e assertiva, e promover o engajamento cognitivo que visa promover maior resolução de todo o tipo de tarefas e situações.

Com isso, essas ferramentas inovadoras ganham cada vez mais visibilidade e investimento. Conforme levantamento realizado pela Statista, empresa que reúne estatísticas de diversos mercados, a IA movimenta, atualmente, US$ 2,4 bi. Porém, para 2025, a expectativa é que esse valor supere os US$ 60 bi, fazendo desse um dos principais setores para a transformação dos negócios no mundo digital.

Se hoje as companhias inovadoras já criam soluções com o uso da computação cognitiva, como carros autônomos, softwares que auxiliam médicos na identificação de células cancerígenas, robôs que auxiliam na organização de empresas e até auxiliam nos cuidados de pacientes em estados terminais, a tendência é que, no futuro, a automatização de processos transforme as atividades rotineiras de diversas empresas, que historicamente encontram barreiras para a realização de tarefas que deveriam ser simples.

Ao contrário do que se imagina, não é mais futuro é uma realidade. Hoje, esse tipo de tecnologia já está tão presente no cotidiano das pessoas, que elas já não conseguem mais notar a inovação, mas sim seus benefícios. Ao realizar uma pesquisa na internet, por exemplo, caso ocorra algum erro ortográfico, o próprio buscador questiona se a intenção do usuário não era outra.

O próximo passo dessa jornada evolutiva é a popularização dessas tecnologias e a garantia de uma disponibilidade cada vez maior. Como já dizia o escritor américo-canadense William Ford Gibson, “como eu tenho dito muitas vezes, o futuro já chegou. Só não está uniformemente distribuído.”

Leonardo Santos é CEO da Semantix, empresa especializada em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados.

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7 dicas para se destacar em uma entrevista de TI

Por Eduardo Souza, Desenvolvedor Java Web na Contabilizei

Os processos seletivos para vagas de Tecnologia da Informação costumam ser entediantes, com entrevistadores que raramente sabem o que estão falando e que me perguntavam o salário pretendido antes de me dizerem qual seria o meu trabalho de verdade. Depois de alguns anos, do outro lado da mesa – no papel do contratante – enxerguei a oportunidade de fazer as entrevistas da forma que eu acreditava ser a correta.

Nada de perguntas sem sentido, eu iria entender o racional do candidato ao tentar resolver um problema. Queria saber se ele realmente conhecia a sopa de letrinhas que ele havia escrito no CV. E , principalmente se ele era o cara com quem eu gostaria de trabalhar. Este último ponto é muito importante, pois a confiança em quem está do seu lado vai determinar o desempenho de toda a equipe.

Assim, fazendo entrevistas há mais de 2 anos, cheguei a alguns pontos nos quais acredito que muitos candidatos pecam. Vamos a eles:

1. Conheça bem seus pontos fortes

Queremos que os melhores trabalhem conosco, por isso acabamos sendo bem exigentes. É importante que o candidato conheça aquilo no que é forte e reforce isso no bate-papo. Uma coisa que me decepciona muito numa entrevista é quando pergunto “No que você se destaca?” e a pessoa não sabe responder objetivamente. Queremos saber porque você é único. Não vale dizer que tem bom relacionamento pessoal, é dedicado, perfeccionista, etc…

2. Conheça também seus pontos fracos

Mais importante que conhecer os pontos fortes, é conhecer os seus pontos fracos. Mas você pode dizer: “Ah, mas vou dizer no que sou fraco para o entrevistador me malhar?” Claro que não é isso. Conhecer os pontos fracos é conhecer onde você deve melhorar e onde a empresa (e eu também) pode colaborar.

3. Não seja prepotente

Perguntamos aos candidatos: “qual é o seu maior fracasso?”. E muitos deles dizem: “Não tenho fracassos na minha vida”. Gente, vamos falar a verdade, ninguém acredita nisso. Outro problema é neste ponto: quando perguntamos sobre um projeto, alguns candidatos tentam trazer para si todo o sucesso pelo projeto. Não precisamos de heróis, precisamos de gente que trabalhe em equipe.

4. Tenha uma rotina de aperfeiçoamento

É impressionante o número de pessoas que só estudam o que a empresa utiliza ou o que a empresa investe. Não sabem nem dizer que sites leem para se atualizar. Nada contra quem não gosta de estudar por si, mas ser autodidata abrirá muitas portas.

5. Não precisa saber de tudo, mas é importante querer aprender de tudo

Muitas técnicas, tecnologias, software e frameworks são novos e o conhecimento deles ainda não está completamente disseminado. Logo, é aceitável que você não conheça alguns, mas é importante querer aprender sobre eles. E sobre muito mais.

6. Mas também é importante saber deixar coisas para trás

Mais do que conhecer novas tecnologias, a pessoa tem que saber se desapegar do que já sabe. Pode ser que você tenha 15 anos de experiência, desenvolvendo numa linguagem de programação e precise largar isso para aprender uma nova linguagem nos próximos 6 meses.

7. Conheça a empresa à qual você está se candidatando

Cansei de contar quantas vezes um candidato chegou para conversar com a gente e perguntou: “Mas vocês também fazem contabilidade?”. Isso demonstra não só o desinteresse pela empresa, como me faz pensar que, se para fazer uma entrevista, o candidato sequer se deu o trabalho de investigar mais sobre a empresa, o que me fará pensar que ele investigará melhor os problemas que temos para resolver?

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