Incubadora do Tecpar pode atestar capacidade de apoiar negócios

A Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec) recebeu o certificado do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne), que atesta que a incubadora do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) tem capacidade para prospectar e selecionar boas ideias e transformá-las em negócios inovadores. A certificação é no nível Cerne 1.

O Cerne é uma plataforma da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) que busca promover a melhoria contínua nos resultados das incubadoras de todo o país.

Para receber a certificação, a Intec passou um período de implantação de melhorias, em sistemas e processos, e recebeu auditorias para avaliar os esforços em oito princípios do Cerne: foco nos empreendimentos incubados, foco nos processos, ética, sustentabilidade, responsabilidade, melhoria contínua, desenvolvimento humano e gestão transparente e participativa.

Ao atingir o nível Cerne 1, a incubadora demonstra que tem capacidade para selecionar boas ideias e transformá-las em negócios inovadores bem sucedidos, sistemática e repetidamente. O Cerne atua com quatro níveis de maturidade. Agora, a Intec se prepara para o Cerne 2, que tem como foco garantir uma gestão efetiva da incubadora como uma organização.

De acordo com gerente do Setor de Parques e Incubadoras Tecnológicas, Gilberto Passos Lima, como resultado da adequação da Intec aos princípios do Cerne a incubadora desenvolveu um software de gestão de processos que deve ser licenciado e disponibilizado a outras incubadoras do país. “Ao definir parâmetros para certificação, o Cerne estimula a melhoria no ambiente de inovação. Ao sermos certificados, somos reconhecidos de que estamos fazendo um bom trabalho junto aos nossos incubados”, diz Lima.

Ao longo de 29 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a mais de 100 negócios. Atualmente, seis empresas passam pelo programa da Intec, com o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas: Compracam, Provena, RR Import, Forrest Brasil Tecnologia, Neurocel e Toys for Boys – Chemistry Automotive.

APOIO À INOVAÇÃO – A Intec está com 32 vagas abertas para empresas inovadoras que buscam o apoio do Tecpar para desenvolver seus negócios. No momento, são ofertadas 16 vagas para a modalidade de incubação residente (quando a empresa fica nas dependências da Intec) e outras 16 para a incubação não residente, quando o empresário não se instala na incubadora, mas conta com o apoio dos especialistas do instituto. As vagas estão divididas nas duas unidades da Intec, em Curitiba (20 vagas) e em Jacarezinho (12 vagas).

Durante o programa de incubação a empresa passa por quatro níveis de maturidade: implantação (estruturação da empresa), crescimento (expansão dos negócios), consolidação (início da sustentabilidade financeira) e liberação (com o aumento da fatia do mercado e posterior graduação da incubadora).

A partir do início da etapa de consolidação até o final da etapa de liberação, a incubada passa a pagar mensalmente ao Tecpar uma retribuição ao incentivo que corresponde a 3% do faturamento bruto mensal da empresa.

Outra modalidade de incubação é o programa Incubação Verde, que busca acelerar o desenvolvimento de negócios sustentáveis e os pedidos de patentes de tecnologias verdes – o programa é executado entre o Tecpar e a Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre).

A parceria oferece apoio ao desenvolvimento e na criação de negócios inovadores com o uso de tecnologias sustentáveis, além de ofertar infraestrutura inicial para esses projetos e sensibilização de empreendedores e empresários quanto ao tema da sustentabilidade.

Saiba mais como funciona ser apoiado pela Intec: intec.tecpar.br/novo

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Startup de Maringá conquista 100 mil clientes em dois anos

A startup Treeunfe tem apenas dois anos como emissor de notas fiscais eletrônicas e nasceu voltada para o sucesso. Foi criada pela Empari Global Innovation, empresa de software de Maringá, que desde 2010 não para de crescer e leva clientes e parceiros a crescerem junto.

Hoje a Treeunfe é uma startup, um modelo inovador de negócio, focado em criar soluções de emissão de notas fiscais gratuitas ao mercado. Para ter acesso aos recursos avançados de gestão fiscal e empresarial, é cobrada uma assinatura anual do usuário.

Em apenas dois anos, a Treeunfe contabiliza mais de 100 mil empresas na base de dados. Cem mil pequenos e médios empresários do comércio, indústria e e-commerce de estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e principalmente estados do Nordeste brasileiro, confiaram, testaram e aprovam a maneira simples, inteligente e eficiente do sistema na emissão de NFe e gestão empresarial, levando a uma média de 600 mil pessoas jurídicas e físicas alcançadas com as soluções que oferece.

De 2016 até hoje, são 12 milhões de notas processadas representando 7,2 bilhões de reais em transações financeiras totais. Com faturamento total de 1,2 milhão de reais, a Empari comemora o crescimento de 40% das atividades da startup registrado em 2018.

“A Startup Treeunfe nasceu por meio de um programa interno chamado Banco de Ideias, onde reunimos ideias de negócios e melhorias na gestão com nossos colaboradores, parceiros e clientes. Conseguimos até mais que isso. Nosso crescimento se deve ao reconhecimento do mercado aos nossos produtos como uma alternativa superior aos emissores do SEFAZ”, comenta Adriano Santos, CEO da Empari.

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Colaborador da CINQ Technologies em Ponta Grossa é um dos finalistas do NASA Space Apps Challenge

O NASA Space Apps Challenge – o maior hackathon da galáxia, aconteceu em Ponta Grossa entre os dias 19 e 21 de outubro desse ano. A competição internacional foi realizada simultaneamente em várias cidades do mundo e, na cidade paranaense, o evento foi sediado pela Unicesumar/PG.

Os desafios eram de cunho tecnológico e humanitário e os participantes tinham 24 horas para desenvolver uma ideia que solucionasse um dos 20 problemas disponibilizados no site da NASA.

O colaborador da CINQ Ponta Grossa, César Schneider, integrou o grupo que venceu o primeiro lugar. Eles escolheram um desafio onde precisavam propor uma solução inovadora e criativa para auxiliar os moradores de regiões suscetíveis a desastres naturais – ou localidades próximas – por meio de um checklist e de informações e insights que seriam extraídos dos dados de satélites e dos portais da NASA.

A resolução encontrada pelo time foi o desenvolvimento de um aplicativo onde a tela inicial continha um checklist que seria ativado quando o desastre fosse acontecer, de acordo com os dados dos satélites da NASA. Assim, as pessoas poderiam ver os itens essenciais, além de uma tela informativa sobre o desastre iminente e uma rota de fuga que garantia chances reais de sobreviver.

Após conquistarem a vitória regional, o próximo passo é passar pela fase global da competição. A divulgação dos resultados dos vencedores ocorrerá no início de janeiro. Os vencedores globais ganharão convites para presenciar o lançamento de um foguete na central de lançamento de foguetes da NASA em Orlando, FL.

De acordo com César Schneider: “O evento foi uma oportunidade para os interessados conhecerem sobre estas novas práticas como Hackathon, Design Thinking e, falando por todos os participantes, de nossa equipe e das demais, uma oportunidade para nos conhecermos e interagirmos com pessoas que gostam deste ambiente de competição saudável, onde as equipes trocam conhecimentos e buscam maneiras inovadoras de solucionar problemas complexos através de dados e da metodologia mão na massa, fazendo com que estejamos, durante aquele período de desenvolvimento da solução, imersos na vasta gama de possibilidades que nossa mente traz à tona.”

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Inovar é também gerenciar

Por Marcio Viana

Ter boas ideias, apesar de parecer algo raro, é mais comum do que você imagina: a cada momento pensamos em diversas soluções para os mais complicados problemas, mesmo que sejam mudanças simples. Entretanto, elas podem ser mais efetivas do que uma grande reestruturação, surtindo os resultados que vão servir exatamente para gerar a transformação que buscamos.

Nessa nuvem de novas sugestões, vemos que muito se perde por alguns motivos. Um deles é falta de confiança, que faz com que as pessoas sintam-se constrangidas em sugerir algo por pensarem que suas novas propostas são insuficientes ou até bobas. Outro ponto é o medo de tentar algo diferente, já que isso requer esforços e demanda responsabilidades pelos resultados, sejam eles quais forem. Há ainda a falta de vontade e desmotivação, que faz com que a pessoas procrastinem suas atividades e não se esforcem em busca de novas ideias e novas conquistas. Nesses casos, elas até sabem o que deve ser feito, mas não encontram ânimos para dar início a essas tarefas. Mas ainda há um outra razão, que é simplesmente a falta de gerenciamento da inovação: as ideias já existem e são reconhecidas, mas não são incentivadas a terem vida própria. Afinal, quantos projetos sensacionais você já criou em sua cabeça e que nunca nem ganharam o mundo material, sendo transcritos ou melhor detalhados?

A cultura inovadora demanda rapidez e aceitação do erro como maneiras de legitimar as tentativas. Demorar para fazer a ideia virar realidade pode fazer com que ela perca o seu diferencial e abra espaço para que a concorrência dê um passo à frente e implemente exatamente a mesma solução. Entretanto, ao não proporcionar um gerenciamento da inovação, pode-se incorrer às mesmas falhas, perdendo literalmente tempo e investimento em propostas inadequadas aos resultados pretendidos. Ou seja, em qualquer uma das opções, quem sai perdendo é a empresa.

Nem sempre é preciso apresentar um produto completo para o cliente, mas a preocupação com as funcionalidades existentes é muito importante. Na época da efemeridade e da instantaneidade, a experiência não pode ser renegada pela inovação. A primeira impressão ainda possui um peso importante nesse processo e, por isso, é importante tratar novos lançamentos e ideias com a mesma seriedade dos produtos e serviços que são a base do negócio. Se o cliente ainda não está adepto à marca, fica mais difícil suportar essas falhas e, como se sabe, pode ser que o concorrente já esteja no mercado com a mesma ideia – mas melhor estruturada.

Independentemente se é o lançamento de algo inexistente ou a melhoria do que o público já conhece, o processo de inovação, gerenciamento, mapeamento e acompanhamento do mercado tornou-se vital para elevar a performance do negócio, ainda mais em momentos de recessão e desafios econômicos. Somente assim é que as companhias poderão fazer com que o empreendimento seja sustentável, mais econômico e competitivo.

Marcio Viana, diretor executivo da TOTVS Curitiba

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Construtora paranaense aposta em tecnologia para aumentar produtividade

Referência na área de loteamentos e atuando há mais 18 anos no mercado de empreendimentos do Paraná, a Piemonte está apostando em inovações tecnológicas nas obras. Após realizar diversas pesquisas de mercado, optou por contratar o Mobuss Construção, software de mobilidade para gerenciar o processo construtivo, desenvolvido pela Teclógica – especialista em gestão de processos de TI e negócios -, para mais agilidade na interação entre gestores da empresa e a equipe de obras.

“Ao adquirir o Módulo de Qualidade do Mobuss Construção, buscamos proporcionar ainda mais confiabilidade nos resultados da empresa, padronização das informações e aumento da produtividade da equipe. O objetivo é reduzir o trabalho manual com a coleta e a compilação das informações, bem como o armazenamento de documentos físicos, já que o volume de dados é grande”, destaca a responsável pela Qualidade da Piemonte, Ana Paula Nicolino do Nascimento.

O Gerente de Engenharia, Rafael Medeiros, conta que a gestão de qualidade era feita por formulários em papel, divididos em verificação de materiais, inspeção de serviços, treinamentos, sustentabilidade e resíduos. “Muitas vezes as informações que a equipe de obras trabalhava nas fichas não era totalmente completa, o que acabava atrapalhando a rotina. Com a aquisição do Mobuss Construção esse processo será totalmente otimizado, além de maior controle não teremos mais perdas de dados”.

Neste sentido, o Módulo de Qualidade foi desenvolvido para facilitar a visualização de evidências detalhadas, e ajudar a realizar inspeções por meio de formulários dinâmicos que facilitam controlar os processos de requisitos das normas de qualidade por meio de tablets. A tecnologia ainda permite o acompanhamento das informações a distância. “Muitos empreendimentos que temos não são em Curitiba – cidade sede da empresa. Anteriormente, caso precisasse de alguma informação imediata, tinha que me deslocar até a obra. Com o Mobuss Construção, é possível acessar as informações com maior facilidade e rapidez de qualquer lugar e a qualquer tempo”, destaca a Ana Paula.

A solução já está sendo usada – a primeira obra é o Bosc Eco Residence em Curitiba – e, de acordo com Ana Paula, a intenção é implantar em outras duas obras em andamento nos estados do Paraná e em Santa Catarina e futuramente expandir o projeto para dois lançamentos previstos para os próximos meses. O Mobuss Construção atende o setor de Qualidade, alimentando informações para outros setores da empresa e para as obras em andamento. “Em torno de 100 pessoas serão impactadas com a implantação do software, o que facilita o rendimento e a riqueza de evidências de informação”, conta Ana.

A gestora também ressalta as vantagens em relação ao investimento feito. “Considero acessível, porque os benefícios que o Mobuss Construção irá nos trazer em relação ao valor investido representam um ótimo custo-benefício.” Ana Paula finaliza afirmando que com o lançamento do projeto, avalia a implementação de outros módulos da solução, para então, ampliar o controle exato das obras por meio da inovação.

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Desafio Paraná prepara futuros jovens empreendedores com projeto inovador

O despertar para o empreendedorismo e para a inovação pode começar mais cedo do que se imagina. Adolescentes de escolas estaduais de Curitiba e Região Metropolitana (RMC) estão descobrindo essas possibilidades no projeto ”Juventude Conectada”, mais uma iniciativa oferecida pela organização do concurso cultural Geração Empreendedora – Desafio Paraná – desenvolvido pela Volkswagen e pela organização social Aliança Empreendedora, com apoio do Governo do Estado do Paraná, que tem como objetivo capacitar e premiar jovens empreendedores.

“Também oferecemos capacitação e desenvolvemos o empreendedorismo. Por isso, além do concurso, que conta com versões on-line e presenciais, o Desafio Paraná realiza treinamentos e projetos que incentivam a prática de empreender para jovens da rede pública que consideram isso algo muito distante da realidade deles”, explica Barbara Rouze, coordenadora da 3ª edição do concurso cultural. O projeto “Juventude Conectada”, lançado em 2018, foi implantado em cinco escolas estaduais da capital paranaense e RMC e está atendendo cerca de 250 alunos com idade entre 14 e 18 anos.

O objetivo do projeto é oferecer noções básicas de empreendedorismo e desenvolver competências e habilidades digitais e tecnológicas dos participantes. A primeira etapa do projeto consistiu na avaliação da estrutura das escolas participantes e a implantação do “Espaço Maker”, local com recursos tecnológicos para o aprendizado prático do conteúdo da capacitação. As aulas são ministradas por instrutores da ONG WAAS (We Are All Smart – Somos todos inteligentes) e utilizam a metodologia WAAS, baseada na cultura ninja e movimento maker.

O conteúdo é composto por três importantes pilares: cidadania digital, criatividade digital e empreendedorismo digital. Cyberbullying e cybersegurança, pegadas digitais, empatia digital, programação básica (web, games e mobile), internet das coisas (com uso do Arduíno e outras ferramentas), robótica experimental, noções de impressão 3D e prototipação, negócios digitais e noções sobre novos consumidores e tecnologia colaborativa fazem parte do treinamento dos adolescentes.

A iniciativa já vem colhendo resultados no dia a dia dos estudantes. “O projeto é fabuloso, pois trouxe uma nova perspectiva para os alunos. Eles estão tão motivados com a possibilidade de produzir algo novo que isso está refletindo também no comprometimento deles com o estudo”, revela João Thomaz Millek, diretor da escola estadual Prof. Altair da Silva Leme, localizada em Colombo (PR). Antes do projeto a escola não possuía nem laboratório de informática e agora conta com notebooks para utilização dos alunos.

Além da capacitação e investimentos no espaço maker, as escolas participantes ainda podem ser mais beneficiadas: no sábado (1º/12) os alunos do projeto participam do “Hackateen”, uma espécie de maratona de programação que irá premiar as escolas vencedoras. O primeiro lugar será contemplado com o valor de R$ 5 mil para investimento em melhorias na escola, o segundo com um kit básico do Arduíno e o terceiro com um jogo de chaves para o laboratório de informática e tecnologia.

Concurso Desafio Paraná

Neste sábado (24/11) acontece a semifinal do concurso Geração Empreendedora – Desafio Paraná, que conta com a participação de 100 selecionados no processo on-line do concurso e a presença de mentores da patrocinadora Volkswagen e da organizadora Aliança Empreendedora. Os participantes realizarão treinamentos e uma rodada de pitchs (apresentações curtas e diretas dos negócios) e receberão feedback dos mentores. Além dos semifinalistas da etapa online, o concurso também avalia os destaques das turmas presenciais que ocorreram nos últimos dois meses em 26 cidades do estado do Paraná. Após essa etapa serão selecionados os 60 candidatos que participam da final do concurso, que acontece em dezembro, em Curitiba (PR).

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Como aplicar inteligência à emissão de documentos fiscais eletrônicos

A Tecnospeed atua desde 2006 criando novas soluções e acompanhando a evolução do mercado para reduzir o esforço de softwares houses e de seus clientes finais quando o assunto é a emissão de notas fiscais eletrônicas.

Mais uma vez, a “casa do desenvolvedor de software” inova e anuncia durante o TecnoUpdate, evento anual realizado pela TecnoSpeed, para atualização de empresários, gestores e desenvolvedores de software, o Plugnotas é uma solução integrável ao software já em uso que simplifica a emissão dos documentos NFe, NFSe, NFCe e CFe SAT. É uma API inteligente e única, fácil de integrar e que requer apenas uma única requisição do ERP para construir, autorizar, emitir e imprimir o documento fiscal.

Funciona por meio de uma API JSON ou arquivo CSV, onde as informações são enviadas uma única vez. Todas as etapas restantes, envio, consulta, autorização e impressão tornam-se responsabilidade da Tecnospeed. Em seguida o sistema recebe uma notificação do resultado da operação, sem a necessidade de consulta sobre o status dos documentos fiscais emitidos para obter o retorno.

Por meio de um webhook, o Plugnotas envia a notificação de retorno para o software, poupando a empresa de se preocupar com instabilidades e retornos de prefeituras e webservices. Com o sistema inteligente do Plugnotas, as rejeições e retornos são tratadas pela Tecnospeed, resultando em menos esforço de suporte e desenvolvimento para a Software House.

A tecnologia inteligente do Plugnotas tem outras vantagens como Cálculo automático de tributos com base nas informações enviadas. Se o cliente possuir regras exclusivas de isenção ou tributação diferenciada, ainda assim é possível enviar os dados de maneira detalhada.

Logo depois de autorizar seu documento fiscal eletrônico, o Plugnotas envia automaticamente o PDF e o XML do documento para o e-mail do destinatário/tomador, o que economiza mais um processo do sistema.

Layout único de NFSe compatível com mais de 1000 cidades, uma vez que, devido à responsabilidade municipal do ISS, cada prefeitura tem autonomia para desenvolver seu próprio layout de XML e seu próprio sistema autorizador. O Padrão Único de NFSe do Plugnotas é uma nova versão do Padrão Único da Tecnospeed. Ao fornecer os parâmetros para a geração do XML na API, sua requisição terá um layout único, e cabe ao Plugnotas gerar o XML de acordo com a prefeitura. O layout de impressão das NFS-e é idêntico ao das prefeituras homologadas.

Se o software atende varejistas de São Paulo e outros estados, não é mais necessário fazer duas integrações. Com apenas uma, o sistema atende ambos os cenários. O Plugnotas utiliza uma única integração do sistema para emitir NFCe e SAT em um só padrão de API.

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EFD-Reinf: sua empresa está preparada para mais um desafio do Fisco?

Por Jean Soares, Delivery Manager da área de TAX Compliance da FH

As exigências do Fisco quanto à apuração e entrega das obrigações trazem constantes preocupações para os profissionais da área tributária, dentre elas está a Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária – EFD-Reinf. A entrega desta obrigação teve início em maio deste ano, inicialmente para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões registrado em 2016. A próxima entrega está prevista para o dia 15 de fevereiro de 2019, sendo janeiro o mês de referência. A regra se estenderá para as empresas enquadradas no Simples Nacional e entidades sem fins lucrativos, quanto aos fatos ocorridos a partir de 1° de julho de 2019. Por fim, quanto aos entes públicos e organizações internacionais, ainda não há prazo estabelecido.

A EFD-Reinf surgiu com o objetivo de complementar o e-Social, centralizando as retenções de contribuintes sem relação com o trabalho. É a obrigação acessória do sistema Público de Escrituração Digital, que substitui a DIRF no que diz respeito aos tributos federais retidos na fonte, e o bloco P da EFD Contribuições, que apura a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Mas, afinal, quais os principais desafios para as empresas que necessitam realizar a entrega no início de 2019?

No primeiro momento de vigência da Reinf, a Receita Federal exige somente as informações relacionadas às retenções previdenciárias, tanto no que diz respeito aos serviços prestados como aos serviços tomados que impliquem cessão de mão de obra. Para as outras retenções (IRRF e CSRF), a Receita ainda divulgará os prazos específicos de início de vigência.

O envio das informações é feito por meio de um sistema de mensageria com especificações que atendam o leiaute de informações estabelecido pela Receita Federal. Neste sentido, soluções fiscais podem viabilizar a entrega, garantindo velocidade na execução com análise dos dados anterior às remessas, a fim de mitigar riscos e contemplando a conciliação entre a área fiscal e a contabilidade e, dessa forma, o compliance.

Quanto às penalidades em relação ao atraso, entrega com erro ou omissão do EFD-Reinf, primeiramente, o contribuinte será intimado a apresentar a declaração original e, no caso de não realizar, ficará (em regra) sujeito à multa de 2% ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos informados na EFD-Reinf, ainda que integralmente pagas. No caso da falta de entrega da declaração ou transmissão após o prazo, ficará limitada a 20% e R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.

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Economista Pio Martins fala sobre cenário econômico em palestra gratuita

Perspectivas para o Brasil pós 2018 e a importância de entender o cenário econômico do país. Esses são os temas centrais da palestra gratuita que acontece na quarta-feira (28), na Universidade Positivo, com o economista e reitor da instituição, professor José Pio Martins. O encontro, destinado a profissionais das mais diversas áreas, promete uma linguagem de fácil compreensão para todos os públicos. A palestra acontece das 19h às 21h, na Sala de Eventos do Bloco da Pós-Graduação, no câmpus sede Ecoville. As inscrições podem ser feitas pelo link up.edu.br/palestra-economia.

Autor dos livros Educação Financeira ao Alcance de Todos (2004), Seu Futuro (2011) e coautor do livro Pinceladas de Inovação (2018), o economista aborda os pontos fracos da economia e os gargalos para o crescimento econômico brasileiro, como por exemplo o alto número de pessoas desempregadas e subempregadas. “O Brasil tem uma necessidade iminente de fazer com que a economia cresça, mas tem diversas pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, destaca Martins. Por isso, o especialista fala das oportunidades para empreendedores e os novos consumidores do país, como a terceira idade.

Palestra Perspectivas para o Brasil pós 2018

Data: 28/11, quarta-feira

Horário: das 19h às 21h

Local: Sala de Eventos do Bloco da Pós-Graduação | Câmpus Ecoville (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Ecoville)

Inscrições: up.edu.br/palestra-economia

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As três turbinas que movem a economia paranaense

As gigantescas turbinas de Itaipu Binacional são uma metáfora quase perfeita do vigor do Paraná. Com um lucro superior a R$ 3,8 bilhões em 2017, a megausina hidrelétrica foi decisiva para que as 100 maiores empresas paranaenses lucrassem, ao todo, R$ 16,2 bilhões, a maior soma entre os estados da região Sul. A número 1 do ranking do Paraná não é a Itaipu, mas também pertence ao setor elétrico. Trata-se da Companhia Paranaense de Energia (Copel), que exibe o maior patrimônio, R$ 15,5 bilhões, e a maior receita líquida, R$ 14 bilhões. Sem a mesma estatura no setor, a Atlantic Energias Renováveis também brilha no ranking, ostentando o maior crescimento de vendas: 153%.

A metáfora de Itaipu só não é perfeita porque é incompleta. Impossível verificar os sinais vitais da economia paranaense sem lançar um olhar atento para o agronegócio e, muito especialmente, para o cooperativismo. O estado possui 69 cooperativas agropecuárias, com 159 mil produtores associados, o que representa 40% dos agricultores. Ao todo, 14 cooperativas figuram entre as 100 maiores do Paraná. E entre as 20 paranaenses mais bem posicionadas no ranking 500 MAIORES DO SUL, oito são cooperativas. Neste clube a Coamo segue como líder invicta, tanto em receita quanto em rentabilidade, e deve ter um desempenho ainda melhor neste ano: com a boa colheita que está por vir, a estimativa de receita da cooperativa de Campo Mourão em 2018 gira em torno de R$ 14 bilhões. E seu braço industrial ganha novo dinamismo com a inauguração da planta de processamento de soja em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Na indústria, a terceira turbina é o setor automotivo. A Renault tem a terceira maior receita líquida do Paraná, R$ 11,5 bilhões – um crescimento de 20,4% sobre 2016. O ramo automotivo traciona vários segmentos, é verdade, mas o quadro ficaria mais completo se Volvo e Volkswagen, que também têm montadoras em solo paranaense, apresentassem seus balanços ao ranking de AMANHÃ e PwC.

Os dez maiores lucros líquidos do Paraná

PosiçãoGrupo/Empresa

(R$ Milhões)

1

Itaipu Binacional3.845,71

2

Banco Sistema S/A (Ex-Bamerindus)1.573,95

3

Copel e Controladas1.118,26

4

Coamo – Agroindustrial Cooperativa740,52

5

Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná686,17

6

Klabin S/A532,17

7

Cálamo Distr. Produtos de Beleza510,34

8

Renault do Brasil353,82

9

Kirton Seguros (Brasil) S/A305,32

10

Gazin Holding Ltda.237,35

Os dez maiores patrimônios líquidos do Paraná

Pos.

Grupo/Empresa

(R$ MILHÕES)

Variação

2017

2016

%

1

Copel e Controladas15.510,5014.978,143,55

2

Kirton Bank S/A – Banco Múltiplo (Ex-HSBC)8.153,427.987,762,07

3

Rumo S/A (Ex-ALL e Controladas)8.019,385.675,2941,30

4

Klabin S/A7.234,157.100,341,88

5

Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná5.152,654.808,677,15

6

Coamo – Agroindustrial Cooperativa4.628,384.194,5910,34

7

Renault do Brasil1.725,67249,77590,89

8

Kirton Seguros (Brasil) S/A1.624,181.002,0762,08

9

Fomento Paraná1.560,511.542,921,14

10

Arauco Forest Brasil S/A1.554,541.488,204,46

As dez maiores receitas líquidas do Paraná

Pos.

Grupo/Empresa

(R$ MILHÕES)

Variação

2017

2016

%

1

Copel e Controladas14.024,5713.101,757,04

2

Itaipu Binacional12.373,6212.422,06(0,39)

3

Renault do Brasil11.519,319.571,1020,36

4

Coamo – Agroindustrial Cooperativa10.352,3310.653,58(2,83)

5

Klabin S/A8.373,387.090,8018,09

6

C.Vale – Coop. Agroindustrial6.829,406.762,580,99

7

Rumo S/A (Ex-ALL e Controladas)5.946,354.311,7137,91

8

Electrolux do Brasil e Controlada4.720,544.508,864,69

9

Cálamo Distr. Produtos de Beleza4.305,313.697,0716,45

10

Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná3.869,403.477,5311,27

Os dez maiores VPGs* do Paraná

Posição 2017Grupo/EmpresaVPG* 2017 R$ Milhões

1

Copel e Controladas13.476,91

2

Klabin S/A7.019,64

3

Coamo – Agroindustrial Cooperativa6.529,18

4

Rumo S/A (Ex-ALL e Controladas)6.362,39

5

Renault do Brasil5.505,94

6

Itaipu Binacional5.499,42

7

Kirton Bank S/A – Banco Múltiplo (Ex-HSBC)4.388,18

8

Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná4.192,70

9

C.Vale – Coop. Agroindustrial3.514,66

10

Cálamo Distr. Produtos de Beleza2.383,84

(*) VPG: Valor Ponderado de Grandeza. Resulta da soma de patrimônio (com peso de 50%), receita líquida (40%) e resultado líquido do exercício (10%).

Lucro impera entre paranaenses
As 183 companhias paranaenses levam vantagem sobre as representantes catarinenses e gaúchas na soma dos lucros: R$ 16,2 bilhões, o que significa R$ 3,5 bilhões a mais do que as empresas do Rio Grande do Sul e um pouco mais que o dobro das empresas de Santa Catarina (R$ 7,9 bilhões). Os menores prejuízos também pertencem às paranaenses. Suas companhias deficitárias acumularam perdas de R$ 900 milhões, enquanto as gaúchas na mesma situação queimaram quase R$ 2 bilhões.

Indicadores

PR

SC

RS

Lucro líquido (em R$ bi)

16,2

7,9

12,7

Prejuízo (em R$ bi)

(0,9)

(1,6)

(1,9)

Número de empresas

183

121

196

Método – Para revelar quem é quem entre as empresas do Sul, a Revista AMANHÃ e a PwC construíram um indicador exclusivo: o Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índice reflete, de forma equilibrada, o tamanho e o desempenho das empresas, a partir de uma ponderação que considera os três grandes números do balanço: patrimônio líquido (que tem peso de 50% no cálculo do VPG), receita líquida (40%) e lucro líquido ou prejuízo (10%).

RANKING COMPLETO

http://www.amanha.com.br/500maiores/

PREMIAÇÃO

A cerimônia de premiação das empresas vencedoras será realizada no dia 20 de novembro na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, a partir das 19h.

O evento contará com a participação dos governadores da região Sul que foram eleitos neste ano: Ratinho Júnior, do Paraná; Comandante Moisés, de Santa Catarina; e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul.

Informações para adesão: paola@amanha.com.br ou 51 3230-3508.

Confira aqui a programação completa do evento:

http://www.amanha.com.br/pages/evento500maiores

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SetaDigital debate indicadores e experiência de consumo do varejo calçadista durante a Zero Grau

A SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista, leva para a Zero Grau, feira de calçados e acessórios para lojistas que acontece de 19 a 21 de novembro em Gramado, no Rio Grande do Sul, suas palestras direcionadas ao setor apresentando novidades em gestão e tendências.

O CEO da SetaDigital, Vanderlei Kichel, levará indicadores recentes do setor e que foram extraídos das ferramentas de gerenciamento da companhia que atende mais de 1,5 lojas de calçados no País. O executivo apresentará o ritmo de crescimento do varejo calçadista com base nos últimos dois anos, trazendo informações como faturamento, ticket médio, markup média e peças por atendimento. Além disso, fará um compilado referente algumas análises dos últimos três anos. A palestra de Kichel acontece dia 20.11 às 15h.

No dia 21.11 às 14h, a gestora de expansão da SetaDigital, Rubia Vitt, leva o tema “Seu cliente pede desconto? Descubra como tornar sua marca mais desejada”. De acordo com Rubia, o lojista deve aproveitar o contato com o cliente para agregar valor aos produtos, focando em uma venda consultiva, ou seja, que entenda o produto que o cliente almeja e para quais situações ele será utilizado. Com essa estratégia de diferenciação, a ideia é vender o intangível, pois a melhor venda é aquela feita sem falar de preço. Além disso, Rubia levará três dicas para lidar com o cliente que só quer preço baixo.

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Buysoft é reconhecida como Parceira Gold da Autodesk

A Buysoft, uma das maiores empresas de licenciamento de softwares e soluções em TI do Brasil, recebeu a distinção de Parceira Gold da Autodesk, um nível elevado concedido pela companhia norte-americana a um time seleto de parceiros em todo o mundo.

A Autodesk cria softwares especializados para pessoas criativas dos setores de Mídia e Entretenimento; Manufatura; e Arquitetura, Engenharia e Construção. Em AEC – Arquitetura, Engenharia e Construção, há integração ao uso da tecnologia BIM – Building Information Modeling – em projetos de edificações, construção e infraestrutura civil que permite criar digitalmente um ou mais modelos virtuais desde o desenho até ilustrações em 3D.

A designação de parceiro Gold Autodesk indica que os parceiros demonstraram a capacidade de oferecer soluções de software Autodesk completas. O parceiro Gold tem conhecimento técnico em setores específicos, soluções, suporte, treinamento, implementação e serviços de consultoria.

Para considerar uma parceria Gold, a Autodesk exige alto desempenho comercial com o número mínimo de vendas, superado pela Buysoft, além de pleno domínio das soluções comercializadas pela empresa. Para ser elegível à categoria Gold, a Buysoft criou uma unidade, denominada Buysoft Construction, com profissionais focados nas soluções de AEC – Arquitetura, Engenharia e Construção. Esta é composta por equipe técnica de engenheiros e arquitetos, além de time comercial, que desenvolve os negócios e garantem o sucesso do cliente com a utilização plena da solução adquirida.

A parceria Buysoft e Autodesk se desenvolveu baseada no comprometimento da empresa de Maringá com os produtos da gigante americana. A partir do contrato firmado em julho de 2015, a Buysoft foi elevada a parceira Silver Autodesk com especialização em Arquitetura, Engenharia e Construção em novembro daquele ano. Em abril de 2017, a Buysoft conquistou o Prêmio Autodesk de Maior Crescimento entre os parceiros locais.

Em agosto de 2017, a Buysoft foi reconhecida como parceira Silver Autodesk em atendimentos ao Governo e agora, em novembro, alcança finalmente reconhecimento como parceiro Gold Autodesk.

“Esse reconhecimento é muito significativo, especialmente na perspectiva da relevância da implementação do BIM no Brasil, uma vez que o governo federal assinou o DECRETO Nº 9.377, DE 17 DE MAIO DE 2018, que trata do desenvolvimento de uma estratégia nacional para difundir essa tecnologia. O reconhecimento da Buysoft como parceira global da maior empresa do ramo no mundo, representa nosso comprometimento, comportamento e investimentos pesados na venda de produtos, apresentação de soluções e suporte que envolvem as plataformas e softwares Autodesk”, comemora Clemilson Correia, CEO da Buysoft.

No próximo dia 29 de novembro, a Buysoft organiza um evento que contará com a presença dos principais executivos da Autodesk no Brasil a fim de desenvolver a quatro mãos a estratégia de negócios relacionada ao novo status Gold, seguida de um evento fechado com os principais clientes da Buysoft que utilizam a tecnologia BIM da Autodesk.

Sobre a Buysoft:

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